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Dólar inicia a semana em alta, caso Covaxin e variante indiana Delta em foco.
Após o revés de sexta-feira, o dólar iniciou a semana em alta contra o real, longe de seu patamar, em uma segunda-feira marcada por menor apetite por risco no exterior enquanto, no Brasil, os investidores digeriam a proposta de reforma tributária de Paulo Quedes e os novos desdobramentos na CPI da Covid-19 e sobre o caso Covaxin.
Os “Irmãos Miranda” estão acusando o governo federal de envolvimento em um esquema de corrupção na compra das doses da vacina indiana, a Covaxin. No fim de semana, Luis Ricardo Miranda, funcionário de carreira do Ministério da Saúde, relatou ter tido seu acesso bloqueado ao sistema funcional informatizado do Ministério da Saúde.
Às 9:11, o dólar avançava 0,62%, a 4,9670 reais na venda. O dólar futuro negociado na B3 (SA:B3SA3) subia 0,71%, a 4,971 reais.
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O dólar iniciava a semana em alta contra o real, em segunda-feira marcada por menor apetite por risco no exterior enquanto, no Brasil, os investidores digeriam a proposta de reforma tributária do governo e os novos desdobramentos na CPI da Covid-19.
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Dólar tem mínima a R$ 4,93 reagindo à reabertura do Global 2050.
O dólar registrou mínima a R$ 4,9316 no mercado á vista há pouco, reagindo à reabertura do Global 2050 em nova emissão do Tesouro no exterior, segundo um operador de câmbio. Ainda que os recursos dessa emissão soberana não passem pelo mercado, pois devem ser internalizados diretamente para o caixa do Tesouro, é mais um sinal do bom momento do Brasil no exterior.
Às 9h53, o dólar á vista subia 0,38%, a R$ 4,9471. o dólar à vista já esta mais perto da máxima intradia (R$ 4,9496), sob pressão do exterior e de interesses técnicos de investidores comprados em contratos cambiais visando fortalecer antecipadamente a Ptax
No radar do mercado está ainda as expectativas de aumento do valor da bandeira vermelha 2 de energia elétrica, cujo valor será definido hoje pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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Dólar fecha em leve alta - R$4,94
O dólar teve leve alta em um dia marcado pela volatilidade no mercado financeiro. Movimentações típicas de fim de trimestre, além da proposta de reforma tributária influenciaram o mercado.
O dólar comercial fechou a terça-feira (29) vendido a R$ 4,942, com alta de 0,28%. A cotação atingiu R$ 4,97 na máxima do dia, por volta das 11h30, recuou durante a tarde, caindo para R$ 4,92 por volta das 14h40, e voltou a subir perto do fim da sessão. Apesar da leve alta, é válido lembrar que a divisa norte-anericana acumula queda de 5,42% em junho e de 4,78% em 2021.
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Dólar opera em alta, com dados do ADP e CPI da covida.
O dólar comercial opera em alta desde a abertura dos negócios e avança mais de 1%, a R$ 5,01, acompanhando o exterior após os dados de emprego nos Estados Unidos e em meio à tradicional disputa pela formação de preço da taxa Ptax – média das cotações apuradas pelo Banco Central (BC) – de fim de mês. Além do mercado doméstico digerir as denúncias de suposta corrupção no governo de Jair Bolsonaro para a compra de vacinas contra a covid-19.
Por volta das 11h, o dólar vançava 0,98% no mercado à vista, cotada a R$ 4,990 para venda, enquanto o contrato com vencimento em julho tinha alta de 0,88%, ao redor de R$ 5,00. Lá fora, o DYX subia 0,13%, perto dos 92,200 pontos.
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Dólar em queda com foco no mercado de trabalho americano e clima político no Brasil.
O dólar abriu em leve queda contra o real nesta quinta-feira, primeiro dia do segundo semestre do ano, à medida que os investidores aguardavam dados sobre o mercado de trabalho norte-americano e monitoravam o controverso clima político em Brasília.
Às 10:03, o dólar recuava 0,57%, a 4,9478 reais na venda. O contrato mais negociado de dólar futuro caía 0,16%, a 4,978 reais.
No Brasil, os operadores continuavam de olho nos desdobramentos políticos, embora alguns analistas tenham argumentado que os ruídos recentes não serão suficientes para comprometer o cenário doméstico benigno para o real.
Em meio ao clima cada vez mais aquecido nas investigações da CPI da Covid-19 no Senado, partidos e parlamentares de diversos campos ideológicos, movimentos sociais, entidades e pessoas físicas protocolaram na quarta-feira um requerimento coletivo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro, um "superpedido" que aponta supostos crimes cometidos pelo presidente desde o início do mandato.
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U.S. As vendas líquidas de dólar caíram para seu nível mais baixo desde o final de abril, de acordo com cálculos da Reuters e dados da Commodity Futures Trading Commission divulgados na sexta-feira.
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Dólar opera em alta ante real nesta terça-feira.
O dólar comercial opera em alta frente ao real, após oscilar em baixa na abertura dos negócios, e volta aos níveis acima de R$ 5,10.
Por volta das 11h36, o dólar operava em alta de 1,67% cotada a R$ 5,173 para venda, enquanto o contrato futuro com vencimento em agosto subia 0,46%, a R$ 5,1300. Lá fora, o Índice do Dólar tinha alta de 0,10%, aos 92,300 pontos.
O cenário político no Brasil ainda preocupa, com o desenrolar da CPI da pandemia. Com o governo sob pressão cada vez maior, vários investidores começavam a voltar sua atenção para as eleições presidenciais de 2022, ressaltando que uma disputa polarizada entre candidatos enxergados como populistas pelos agentes do mercado tenderia a elevar a cautela.
O foco dos mercados internacionais estava na ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, que será divulgada na quarta-feira e pode oferecer pistas sobre quando e como o banco central norte-americano reduzirá seu estímulo e elevará os juros. Qualquer sinalização mais "hawkish", ou dura com a inflação, pode beneficiar o dólar, segundo especialistas.
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Dólar opera estável ante real.
O dólar era negociado entre estabilidade e leve queda contra o real logo após a abertura desta quarta-feira, depois de apresentar ganhos acentuados na véspera.
Às 10:22, o dólar recuava 0,17%, a 5,2020 reais na venda, depois de chegar a cair para 5,1702 reais na mínima do dia. Na B3 (SA:B3SA3), o dólar futuro ganhava 0,11%, a 5,217 reais.
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Dólar avança ante real marcando seu oitavo ganho consecutivo.
O dólar avançava frente ao real nos primeiros negócios desta quinta-feira, em seu oitavo dia consecutivo de ganhos e chegando a quebrar o patamar de 5,30 reais em meio à cautela no exterior e ao clima político doméstico cada vez mais tenso.
Às 11:31, o dólar avançava 1,20%, a 5,2945 reais na venda, depois de chegar a tocar 5,2963 reais na máxima do pregão. Caso mantenha essa trajetória de valorização até o fechamento, a moeda norte-americana registrará sua oitava valorização diária consecutiva.
No Brasil o foco continua na agenda de reformas. os acontecimentos políticos tem mantido os investidores sobre cautela.
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Dólar abre em alta
O dólar comercial inicia a sessão com viés de alta, mas podendo apresentar volatilidade e mudar o viés para queda, acompanhando o movimento externo misto. Investidores ainda aguardam desdobramentos da variante Delta da covid-19 e seus efeitos na recuperação econômica global.
O mercado considerou como notícia boa a eficácia das vacinas atuais contra a variante, que foi considerada extraordinária.
Por volta das 10h30, o dólar registrava ligeira alta de 0,14%, sendo negociado a R$ 5,238 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em agosto de 2021 apresentava avanço de 0,21%, cotado a R$ 5,239.
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Dólar segue abaixo de 5,20 reais nesta terça-feira.
O dólar abriu abaixo de 5,20 reais nesta terça-feira (27), mantendo-se na estreita faixa de negociação dos últimos dias, com traders locais evitando grandes mudanças de posições a exemplo de seus pares no exterior, na véspera da aguardada decisão de política monetária do Fed nesta quarta-feira.
A expectativa é que o banco central americano mantenha algum tom "dovish" (pró-estímulos), possivelmente voltando a incluir a pandemia como fator de preocupação para a economia.
Às 9h49, o dólar à vista subia 0,22%, a 5,1860 reais, depois de oscilar entre 5,1995 reais (+0,48%) e 5,169 reais (-0,11%).
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Dólar oscila nesta quarta-feira.
O dólar começou esta quarta-feira, com operadores no aguardo da decisão do banco central norte-americano sobre estímulos econômicos e evitando grandes movimentações, espelhando também uma postura defensiva de agentes financeiros no exterior.
Hoje as atenções se voltavam para o Federal Reserve (banco central norte-americano), que divulga às 15h (horário de Brasília) seu comunicado de política monetária, seguido meia hora depois pela coletiva de imprensa conduzida pelo chair Jerome Powell.
O dólar à vista caía 0,11%, a 5,1698 reais, às 9h58.
Lá fora, o índice do dólar subia 0,17%, com outras moedas exibindo movimentos também moderados.
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Dólar sobe em meio a incertezas políticas e fiscais locais.
Em um cenário de incertezas políticas e fiscais, e com o investidor olha ainda o ministro da Economia, Paulo Guedes, que disse que o número de precatórios chegou a R$ 90 bilhões. Após a abertura de inquérito administrativo pelo TSE e o envio de notícia-crime ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra Bolsonaro pelas declarações de fraude no sistema eleitoral e ameaça à realização das eleições. Além dos receios sobre a possibilidade de o governo afrouxar o controle fiscal para emplacar um programa social mais amplo que o Bolsa Família.
Por volta das 10h45, o dólar comercial subia 1,72%, cotado a R$ 5,254 para venda – tendo atingido máxima de R$ 5,2590 mais cedo. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de 2021 avançava 1,21%, cotado a R$ 5.260,00.
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Dólar tem forte queda contra real pós alta de juros agressiva do Bacen.
O dólar caía ante o real nesta quinta-feira, chegando a cravar 5,12 reais na mínima do dia, com o posicionamento mais "hawkish" - agressivo do Banco Central do Brasil na reunião de política monetária que BC elevou a taxa Selic em 1 ponto percentual na quarta-feira, a 5,25% ao ano, deixando claro que deve repetir a dose em setembro diante das pressões inflacionárias. elevando assim a atratividade da moeda brasileira, embora preocupações fiscais continuassem no radar.
A situação política continua tensa, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para parcelamento dos precatórios irá prever a constituição de um fundo alimentado com receitas de privatizações, venda de imóveis e dividendos de estatais, recursos que terão destinação carimbada e ficarão fora do teto de gastos.
Às 10:16, o dólar recuava 1,20%, a 5,1267 reais na venda, depois de chegar a cair 1,33% na mínima do dia, a 5,1200 reais.
Na quarta-feira, o dólar spot teve variação negativa de 0,03%, a 5,1890 reais na venda.
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Dólar opera em alta ante real com NFP e tensões entre Bolsonaro e STF.
O dólar apresentou pouca alteração contra o real na manhã desta sexta-feira, após de chegar a saltar mais de 1% nas máximas do pregão na esteira de dados fortes sobre o emprego nos Estados Unidos, enquanto os investidores continuavam de olho nos juros e nas tensões fiscais locais.
A economia dos Estados Unidos criou 943 mil postos de trabalho em julho e a taxa de desemprego caiu para 5,4%, de 5,9% em junho. O número de vagas criadas ficou acima da projeção dos analistas, que esperavam abertura de 875,5 mil vagas. A taxa de desemprego veio abaixo da previsão, de 5,6%. Os dados foram divulgados pelo Departamento do Trabalho do país e as estimativas foram levantadas com analistas pela Agência CMA.
No âmbito político doméstico, o presidente do STF cancelou a reunião que pretendia fazer com o presidente Jair Bolsonaro e com os chefes do Legislativo, alegando que os ataques do presidente da República a integrantes da corte anulam o espaço para diálogo entre os Poderes. STF tem reagido duramente aos questionamentos de Bolsonaro sobre fraude nas urnas, mostrando uma postura duras e com pouco diálogo, será que isto sugere parcialidade ou imparcialidade?
Este ruído político é ruim para a imagem do País, e impacta a economia de forma geral.
Por volta das 9h50, o dólar comercial subia 0,93%, cotado a R$ 5,2660 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de 2021 avançava 0,25%, cotado a R$ 5.283,50.
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Petróleo sobe 1% com tensões no Oriente Médio.
Os preços dos contratos futuros de petróleo sobem mais de 1% nesta manhã com tensões crescentes entre Irã e Israel, o que pode retardar ainda mais a entrada da oferta iraniana no mercado e prejudicar as produções da região.
Jatos israelenses atingiram o que seus militares disseram serem locais de lançamento de foguetes no Líbano na manhã de ontem em resposta a dois foguetes disparados contra Israel a partir do território libanês, em uma escalada das hostilidades transfronteiriças em meio ao aumento das tensões com o Irã.
A troca ocorreu após um ataque a um navio-tanque na costa de Omã na última quinta-feira, que Israel atribuiu ao Irã. Dois membros da tripulação, um britânico e um romeno, foram mortos. O Irã negou qualquer envolvimento.
Estados Unidos e Reino Unido também acreditam que os iranianos estão envolvidos na situação.
Por volta de 09h30, preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para setembro subia 1,11%, cotado a US$ 69,86 o barril. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para outubro avançava 1,15%, cotado a US$ 72,11 o barril.
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Dólar apresenta alta acentuada nesta segunda-feira.
O dólar apresentava alta acentuada nesta segunda-feira, chegando a superar a marca de 5,28 reais nas no pregão, em mais um dia marcado por temores fiscais domésticos sobre o aumento dos gastos federais com auxílio à população, e apostas de redução de estímulos nos Estados Unidos.
No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro tem repetido constantemente sua intenção de elevar o valor do Bolsa Família. Nesta segunda-feira, ele disse que o reajuste deve ficar em 50% e não chegar aos 100%, como ele mesmo chegou a cogitar na semana passada. Ele ainda deve ir nesta segunda ao Congresso levar a Medida Provisória com as modificações no programa, que terá seu nome alterado para "Auxílio Brasil". O texto, no entanto, não deverá ter ainda o reajuste do programa.
No exterior, o índice do dólar mostrou recuperação recentemente depois que fortes dados sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos encorajaram a antecipação de apostas sobre quando o Federal Reserve vai reduzir seu estímulo da pandemia.
Às 10:14, o dólar avançava 0,62%, a 5,2666 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de 0,77%, a 5,2885 reais.
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Dólar oscila ante real após ata do Copom, Fed no radar.
O dólar oscilava sem uma direção clara frente ao real nesta terça-feira, alternando estabilidade e queda, com os participantes do mercado digerindo a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central e monitorando com cautela as perspectivas políticas e fiscais domésticas.
Entretanto, após dados de emprego norte-americanos fortes, as expectativas de redução de estímulos pelo Federal Reserve também ficavam no radar.
Os juros mais altos no Brasil tendem a elevar a atratividade do mercado de renda fixa local, intensificando a entrada de recursos estrangeiros e, consequentemente, elevando a oferta de dólares no país. Assim, a tendência é de desvalorização da moeda norte-americana.
No exterior, os recentes sinais de melhora no mercado de trabalho dos Estados Unidos elevaram as apostas de que o Federal Reserve vai reduzir seu programa de compra de títulos.
Ontem (09), as expectativas foram alimentadas por comentários mais "hawkish", ou preocupados com a inflação, de duas autoridades do banco central norte-americano.
Attachment 9130
A reversão de estímulos e eventual elevação de juros nos EUA são vistas por muitos economistas como possível fator de impulso para o dólar, uma vez que elevariam o ingresso de recursos na maior economia do mundo.
Às 10:25, o dólar recuava 0,26%, a 5,2322 reais na venda, após oscilar entre 5,2192 na mínima e 5,2640 reais na máxima do pregão.
#usd/br#atacopom#usd#fed
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Dólar ensaia alta nesta quarta-feira.
O dólar começou a esboçar uma alta discreta no meio da manhã desta quarta-feira. O dia deve ser marcado por leve volatilidade, sem um viés definido.
Os preços ao consumidor dos Estados Unidos subiram 0,5% em julho na comparação com o mês anterior, quando tinham avançado 0,9%. No acumulado em 12 meses, a inflação norte-americana atingiu 5,4%. Os investidores também reagem à aprovação de um pacote de infraestrutura de US$ 1 trilhão pelo Senado dos Estados Unidos, bem como à aprovação das linhas gerais do orçamento de US$ 3,5 trilhões pelos senadores do país.
Por volta das 11h, o dólar comercial subia 0,09%, cotado a R$ 5,2010 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de 2021 recuava 0,17%, cotado a R$ 5.114,50.
Attachment 9138
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- O dólar passava subir contra o real nesta quarta-feira, com comentários do presidente Jair Bolsonaro sobre ICMS ofuscando dados de inflação norte-americanos amplamente dentro das expectativas dos mercados.
O governo federal está estudando a elaboração de uma proposta que proíba os Estados a cobrarem ICMS sobre a bandeira tarifária da conta de luz, disse Bolsonaro nesta quarta-feira durante cerimônia de assinatura de medida provisória que permite a venda direta de etanol para postos de combustíveis, voltando a dizer que a população precisa saber quem são os responsáveis pela elevação dos preços
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Dólar em alta ante real nesta quinta-feira.
O dólar passava a apresentar alta contra o real nesta quinta-feira, com os investidores digerindo novos dados sobre a inflação dos Estados Unidos, enquanto o ambiente doméstico seguia repleto de incertezas políticas e fiscais.
No Brasil, os investidores continuavam cautelosos em meio ao ambiente político e fiscal nebuloso. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do voto impresso foi derrubada pelo congresso. a PEC dos Precatórios em foco.
Às 10:13, o dólar avançava 0,49%, a 5,2455 reais na venda. Enquanto isso, o dólar futuro subia 0,29%, a 5,2585 reais.
Os preços ao produtor nos Estados Unidos aumentaram mais do que o esperado em junho, sugerindo que a inflação pode permanecer alta, uma vez que a forte demanda continua prejudicando as cadeias de abastecimento.
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O dólar voltou a fechar em alta e superou a casa de 5,25 reais nesta quinta-feira, numa máxima em cinco semanas, com o mercado repercutindo os ganhos da moeda no exterior após dados mais fortes de inflação nos EUA e novas incertezas fiscais depois do adiamento da votação de reforma do IR para a próxima semana.
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dólar oscila entre perdas e ganhos nesta segunda-feira.
O dólar já oscilou entre perdas e ganhos e chegou ao fim da manhã desta segunda-feira em torno da estabilidade, com investidores dividindo atenções entre dados decepcionantes sobre a economia chinesa, ruído fiscal doméstico e perspectiva de maior diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos.
Às 12:34, o dólar tinha variação positiva de 0,01%, a 5,2468 reais na venda.
Após chegar a saltar quase 1% nos primeiros minutos de negociação, a 5,2980 reais, a moeda norte-americana perdeu a força ao longo da manhã e, eventualmente, inverteu o sinal. O dólar chegou a cair 0,33%, a 5,2292 reais, na mínima do dia, atingida pouco antes das 12h, antes de recuperar algum terreno.
No Brasil, o perseverante ruído político e fiscal tem ajudado a manter o dólar em patamares elevados nas últimas semanas. Ao mesmo tempo, nos EUA, a queda na confiança do consumidor, em dado divulgado na semana passada, ajudou a acalmar temores sobre um endurecimento iminente da política monetária pelo Federal Reserve.
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Dólar reverte queda ante real, tensões polícitcas locais em foco.
O dólar até conseguiu acelerar as perdas em relação ao real nesta terça-feira, principalmente após a divulgação de dados norte-americanos mais fracos do que o esperado, que esfriaram as apostas de aperto iminente na política monetária do Federal Reserve, pelo visto teremos que esperar mais. Mas incertezas internacionais e locais logo fizeram a moeda inverter o sinal.
Por falar em incertezas locais, no Brasil, a incerteza no front fiscal não dava trégua em meio à pressão do governo pela mudança na dinâmica do pagamento de precatórios, e na política, o clima segue tenso entre Executivo e Judiciário.
Voltando aos EUA, vendas no varejo caíram 1,1% no mês passado, informou o Departamento do Comércio nesta terça-feira, leitura bem pior do que a queda de 0,3% esperada em pesquisa da Reuters com economistas.
Às 10:21, o dólar avançava 0,23%, a 5,2933 reais na venda.
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A gangorra do dólar continuava nesta terça-feira, com a moeda norte-americana tomando fôlego na sessão vespertina após já ter oscilado entre perdas e ganhos, enquanto investidores tentavam equilibrar uma correção após a arrancada da véspera e o forte sinal de alta do dólar no exterior.
Às 15:04, o dólar à vista avançava 0,09%, a 5,2860 reais na venda, após tocar máxima intradiária de 5,3050 reais (+0,45%) por volta de 14h50. Na mínima, atingida pouco antes das 12h30, a moeda desceu a 5,2367 reais (-0,84%). A divisa já havia superado o nível psicológico de 5,30 reais ainda pela manhã.
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Dólar avança ante real antes da ata do fed.
O dólar subiu moderadamente ante o real na manhã desta quarta-feira, com as atenções do mercado girando em torno da divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, que pode oferecer sinais sobre quando o banco central norte-americano começará a reduzir seu estímulo da pandemia.
Ao mesmo tempo, os investidores continuavam de olho nos riscos fiscais e políticos domésticos, que, segundo especialistas, têm intensificado a volatilidade no mercado de câmbio.
No Brasil, o ruído doméstico parecia ofuscar até mesmo a perspectiva de aumento de juros no Brasil, que tende a elevar a atratividade do mercado de renda fixa local e pressionar o dólar para baixo.
Assim, ás 10:21, o dólar avançava 0,21%, a 5,2793 reais na venda, após tocar 5,2980 reais na máxima do dia (+0,57%), enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha queda de 0,35%, a 5,286 reais.
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Dólar abre em alta ante real, foco na ata do Fed e cenário político local.
O dólar abriu a sessão em alta após o mercado digerir ata do Federal Reserve divulgada ontem à tarde, como um sinal de que a instituição vai começar a diminuir a liquidez injetada na economia ainda este ano.
Além disso, os receios em elação a trajetória fiscal e com a tensão no cenário político doméstico também contribuem para o avanço da moeda norte-americana, especialmente com a percepção de que o governo federal está promovendo reformas voltadas a encaixar no orçamento e no teto de gastos uma ampliação do Bolsa Família.
Assim, por volta das 11h15, o dólar comercial subia 0,50%, cotado a R$ 5,402 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de 2021 avançava 0,83%, cotado a R$ 5.441,00.
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Dólar avança em meio a expectativa de redução de estímulos do fed, e ruídos internos.
O dólar avançava acentuadamente nesta sexta-feira, chegando a superar os 5,47 reais e estava em direção a um forte ganho semanal em meio à expectativa de redução de estímulos pelo Federal Reserve já em 2021, com o ruído político e fiscal doméstico colaborando para a aversão a risco dos investidores.
A ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve mostrou que a maior parte das autoridades do banco central espera reduzir suas compras de títulos de emergência já neste ano, elevando as perspectivas de entrada de recursos nos Estados Unidos, as divergências entre os membros do fed estavam claras, e a questão é: Quando o fed começará?
No Brasil, intensificando o desconforto dos investidores com o Fed, o incessante burburinho fiscal e ruídos políticos doméstico não tem dado trégua. Além disso, o BC deve continuar entregando o ajuste monetário intenso, deixando o Brasil no caminho de se tornar o país emergente com alta liquidez que oferece a taxa de carrego mais atrativa.
Às 10:33, o dólar avançava 0,64%, a 5,4579 reais na venda, após saltar a 5,4765 reais no pico do pregão. Na B3 (SA:B3SA3), o dólar futuro tinha alta de 0,76%, a 5,467 reais.
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Dólar cresce ante o real nesta segunda-feira.
Dólar ganha força ante o real, em dia de renovada pressão no mercado de juros e de fraqueza na bolsa de valores, e o mercado digerindo o clima tenso político-fiscal no Brasil. Especialmente após o presidente Jair Bolsonaro dar entrada em pedido de impeachment de um ministro do STF na sexta-feira, em meio a crise entre os três poderes, especialmente com o relacionamento conturbado do Judiciário com o o executivo. O investidor está extremamente cauteloso.
O dólar à vista tinha variação positiva de 0,10% nesta segunda, a 5,3903 reais, após alcançar 5,4023 reais (+0,32%). A moeda passou boa parte da manhã em baixa, tocando uma mínima de 5,345 reais (-0,74%).
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Dóalr fecha em queda cotado a R$ 5,26
O dólar fechou em queda de -2,23% sendo cotado a R$ 5,262 para venda e a R$ 5,261 para compra, e os motivos para isso foram os problemas internos, fiscais e políticos, que possuiu menos impacto na moeda norte-americana do que nos últimos dias, prevalecendo o bom humor dos mercados globais e aversão ao risco.
Em uma escala global o dólar é desvalorizado pela aversão ao risco. Em relação ao real, os problemas fiscais e ruídos políticos entre os três poderes, enfraquecem a moeda brasileira.
Assim, na mínima do dia chegou a R$ 5,249 e na máxima a R$ 5,364. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de 2021 recuava 2,36%, cotado a R$ 5.260,50.
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Dólar vai abaixo de R$5,23, com Jackson Hole em foco.
O dólar caiu nesta quarta-feira, chegando a ficar abaixo dos 5,23 reais na mínima do dia, refletindo a perspectiva de juros mais altos no Brasil e comentários apaziguadores de autoridades sobre a situação fiscal doméstica.
Às 10:28, o dólar recuava 0,16%, a 5,2528 reais na venda, após tocar 5,2267 reais na mínima do dia, queda de 0,66%. O dólar futuro negociado na B3 (SA:B3SA3) perdia 0,20% nesta manhã, a 5,2465 reais.
Os investidores devem ficar de olho no Federal Reserve nos próximos dias, com a realização da conferência anual de banqueiros centrais de Jackson Hole.
No Brasil, a persistente inflação alta, o que leva os investidores a considerarem a possibilidade de um posicionamento ainda mais duro do Banco Central, o que poderia beneficiar a moeda brasileira.
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Dólar acentua queda e vai a R$5,2088, pós fala de Powell em Jackosn Hole.
O dólar estendeu de forma expressiva a queda ante o real depois das 11h desta sexta-feira, captando a reação de ativos financeiros em todo o mundo à ausência de sinalização por parte do banco central dos Estados Unidos sobre o momento de corte de estímulos.
Em seu discurso em Jackson Hole, Powell sinalizou que o Fed permanecerá paciente à medida que tenta trazer a economia de volta ao pleno emprego, ele deseja evitar controlar uma inflação "transitória" e potencialmente desencorajar o crescimento do emprego no processo --defendendo a nova abordagem de política monetária do Fed que Powell introduzida por ele há um ano.
Às 11h26, a divisa norte-americana já havia recuperado algum fôlego, mas ainda perdia 0,53%, a 5,2290 reais.
No exterior, o índice do dólar, que antes de Powell havia batido a máxima da sessão ao subir 0,15%, embicou até trocar de sinal e bater a mínima da sessão ao cair 0,40%. Por volta de 11h30, o índice cedia 0,29%, a 92,783.
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O dólar marcou a quinta queda em seis sessões nesta sexta-feira, indo à mínima em mais de duas semanas e ficando abaixo de 5,20 reais na esteira de um enfraquecimento global da moeda norte-americana após o banco central dos EUA sinalizar alguma postergação do corte de estímulos e minimizar chances de alta de juros.
A reação dos preços antecede uma agitada próxima semana, que traz uma pesada agenda de indicadores, como o PIB do Brasil do segundo trimestre e o relatório de empregos dos EUA referente a agosto.
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Depois da queda de 3,52% na semana passada, o dólar até ensaiou um movimento de alta nas primeiras horas de negócios espelhando cautela com os problemas locais, mas acabou perdendo fôlego ainda pela manhã e, após oscilar entre margens estreitas ao longo da tarde, encerrou a sessão com leve recuo, abaixo de R$ 5,19.
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Dólar cai em dia de Ptax , Fed e fiscal em foco.
O dólar passava a cair frente ao real nesta terça-feira, com os investidores ainda refletindo posicionamento mais “dovish” do Federal Reserve e sinais de alívio no ambiente fiscal doméstico, mas a volatilidade pode acontecer devido à formação da Ptax de fim de mês.
A Ptax é uma taxa de câmbio calculada pelo BC, que serve de referência para liquidação de derivativos. No fim de cada mês, agentes financeiros costumam tentar direcioná-la para níveis mais convenientes a suas posições.
A moeda norte-americana tem perdido terreno globalmente desde essa sinalização de Powell, na sexta-feira passada, com o índice do dólar rondando mínimas em três meses nesta manhã.
A questão dos precatórios para 2022, continua no radar, antes de reunião entre os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG); da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); e do Suprem Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que conversarão sobre uma saída para o pagamento dos precatórios do próximo ano que passaria pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Às 10:22, a moeda norte americana recuava 0,48%, a 5,1643 reais na venda, após oscilar entre estabilidade e leve queda nos primeiros minutos de pregão.
Na mínima do dia, alcançada por volta das 10h, a moeda norte-americana foi a 5,1622 reais na venda (-0,52%).
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Dólar em queda ante real.
O dólar caía contra o real nesta quarta-feira, dia positivo para ativos de risco no exterior, enquanto os agentes de mercado digeriam dados sobre o crescimento econômico do Brasil no segundo trimestre.
Às 9:36, o dólar recuava 0,44%, a 5,1497 reais na venda, enquanto o dólar futuro tinha queda de 0,09%, a 5,174 reais.
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Dólar sobe ante real nesta quinta-feira.
O USD subia frente ao real nesta quinta-feira, com os investidores aguardando pistas sobre o futuro da política monetária do Federal Reserve e avaliavam o cenário fiscal doméstico após a aprovação do texto principal do projeto que altera regras do Imposto de Renda pela Câmara do Deputados.
Às 10:14, o dólar avançava 0,18%, a 5,1918 reais na venda, depois de oscilar entre 5,1691 reais na mínima (-0,26%) e 5,1990 na máxima do dia (+0,32%). Na B3 (SA:B3SA3), o dólar futuro tinha alta de 0,15%, a 5,2316 reais.
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Dólar recua nesta sexta-feira.
O dólar caía e chegou a ser negociado a 5,13 reais na manhã desta sexta-feira, refletindo salto nas apostas de manutenção de estímulo pelo Federal Reserve na esteira de relatório de emprego dos Estados Unidos que veio bem pior do que o esperado.
Segundo o Departamento do Trabalho norte-americano 235 mil vagas de trabalho foram criadas na economia norte-americana em agosto, muito abaixo da expectativa do mercado que era de 750 mil.
A notícia elevou as apostas de que o banco central dos EUA — que estabeleceu o alcance do pleno emprego como condição para redução de estímulos — não anunciará corte de suas compras de títulos mais cedo do que o esperado pelos mercados.
Às 10:11, o dólar recuava 0,48%, a 5,1580 reais na venda. Na mínima do dia, alcançada pouco depois da divulgação dos dados, a moeda norte-americana foi a 5,1320 reais na venda, queda de 0,98%.
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Dólar cai ante real com feriado nos EUA e 7 de setembro em foco.
O dólar passava a cair ligeiramente frente ao real nesta segunda-feira, em sessão de liquidez baixa devido a feriado nos Estados Unidos, mas os investidores seguiam receosos às vésperas de manifestações previstas para o dia 7 de setembro, na terça-feira, no Brasil.
Às 11:45, o dólar recuava 0,27%, a 5,1701 reais na venda, depois de ter apresentado alta mais cedo. A moeda norte-americana chegou a subir 0,56% na máxima do pregão, a 5,2130 reais.
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