Brasil começa ano com déficit recorde nas transações correntes com o exterior
Rio de Janeiro, 22 fev (EFE).- O Brasil registrou em janeiro um déficit recorde nas transações correntes com o exterior - US$ 11,3 bilhões - o maior em um único mês desde que o índice começou a ser medido em 1947, informou nesta sexta-feira o Banco Central.
O déficit em janeiro de 2013, além de recorde, foi muito superior ao do mesmo mês do ano passado (US$ 7 bilhões) e ao de dezembro (US$ 8,4 bilhões), segundo os números divulgados pelo BC.
O saldo negativo foi provocado principalmente pelo aumento das importações, pelas despesas recordes dos turistas brasileiros no exterior e pela queda da demanda por produtos brasileiros no mercado externo.
"O número ficou acima do previsto devido a um déficit mais expressivo na balança comercial e pelo volume maior de remessas de lucros e dividendos das empresas estrangeiras para o exterior", admitiu o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel. Mais...
25-02-2013, 10:09 AM
The Money Man
Consumo cresce, mas já não é em ritmo chinês
Entre 2006 e 2012, a expansão média foi de 9% ao ano; projeção para 2013 é entre 4% e 7%
Afetado pelo aumento da inflação, pelo fim do corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre carros, eletrodomésticos e móveis, e pela inadimplência que demora a cair, o desempenho do comércio varejista deve descer um degrau em 2013, após sete anos consecutivos de crescimento em ritmo chinês. Entre 2006 e 2012, a expansão média foi de 9% ao ano.
Mesmo assim, o setor deve, mais um vez, superar neste ano o crescimento da economia como um todo, projetado em cerca de 3%, segundo o último Boletim Focus do Banco Central. Consultorias privadas e entidades representativas do varejo esperam uma expansão do volume de vendas entre 4% e 7% em 2013, acima, portanto, das previsões para o Produto Interno Bruto (PIB). Mais...
27-02-2013, 08:35 PM
Trader Lusitano
Brasil registra superávit primário recorde em Janeiro
Rio de Janeiro, 27 fev (EFE).- O Brasil, que no ano passado obteve um superávit primário abaixo da meta imposta pelo Governo, começou o ano de 2013 com uma economia recorde nas contas públicas, informou nesta quarta-feira o Banco Central.
As rendas no setor público brasileiro superaram as despesas em R$ 30,2 bilhões em janeiro de 2013, sendo que o Governo alcançou o maior superávit fiscal mensal em sua história, segundo os dados divulgados pelo órgão emissor.
A economia obtida em janeiro foi maior que a de setembro de 2010 (R$ 28,1 bilhões), que até então era a maior registrada em um mês.
O superávit de janeiro superou em 16,28% o do mesmo mês do ano passado (R$ 26 bilhões) e em 35,95% o de dezembro de 2012 (R$ 22,2 bilhões).
O que contribuiu especialmente para a economia recorde foi a arrecadação de impostos registrada pelo Governo Federal em janeiro (R$ 116 bilhões), que também foi recorde. Mais...
01-03-2013, 06:09 AM
The Money Man
O valor de Taxa de desemprego do Brasil subiu mais que o esperado
A taxa de desemprego no Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais divulgados Terça.
Em um relatório, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que Taxa de desemprego do Brasil subiu para um ajuste sazonal de 5.4% de 4.6% no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor de Taxa de desemprego do Brasil para 5.3% no mês passado.
11-03-2013, 02:04 PM
Trader Lusitano
A produção industrial Brasileira aumenta mais que o esperado
O valor da produção industrial no Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da produção industrial Brasileira subiu para 5.7% partindo de -3.6% no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor da produção industrial Brasileira para 4.5% no mês passado.
11-03-2013, 02:36 PM
Trader Lusitano
IPC do Brasil aumenta mais que o esperado
O valor da inflação de preços ao consumidor no Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Sexta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor do IPC do Brasil subiu para 6.31% partindo de 6.15% no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor do IPC do Brasil para 6.20% no mês passado.
11-03-2013, 03:05 PM
Trader Lusitano
Mercado prevê mais inflação e mantém projeção de crescimento no Brasil
Brasília, 11 mar (EFE).- Os analistas do mercado financeiro elevaram as previsões de inflação no Brasil, que agora estão situadas em 5,82% para 2013, e mantiveram praticamente estável a projeção de crescimento econômico de 3,1%, informou nesta segunda-feira o Banco Central.
Os dados foram divulgados no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central na qual conta com a opinião de cerca de 100 analistas de bancos privados sobre o desempenho da economia nacional.
A previsão de inflação publicada nesta segunda subiu de 5,7% para 5,82% na última semana, enquanto em relação ao crescimento, as projeções somente passaram de 3,09% a 3,1%, quase sem variações.
Em 2012, a economia brasileira só expandiu 0,9%.
A taxa de inflação fechou o ano passado situada em 5,84% e nos dois primeiros meses de 2013, se manteve acelerada, sendo que entre janeiro e fevereiro já acumulou 1,47%, número que acendeu alarmes no Governo.
A fim de tentar conter uma disparada dos preços, a presidente Dilma Rousseff anunciou uma desoneração de todos os produtos da cesta básica de alimentos, que deverá entrar em vigor nesta semana.
A cesta básica no Brasil é formada por carne, leite, arroz, manteiga, farinha, batata, tomate, pão, café, banana, açúcar e óleo, produtos cujos preços subiram em média 10% em 2012, segundo organismos sindicais independentes. EFE
11-03-2013, 03:35 PM
Trader Lusitano
Inflação cai em fevereiro, mas continua preocupante
Rio de Janeiro, 8 mar (EFE).- A inflação em fevereiro no Brasil foi de 0,60%, inferior ao índice de janeiro (0,86%) mas superior ao do mesmo mês do ano passado (0,45%), informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o órgão, contribuiu para a desaceleração da inflação a decisão do governo de reduzir em 18% o valor das tarifas de energia elétrica a partir de janeiro como estratégia para incentivar a economia.
Para o IBGE, sem a redução das tarifas a inflação em fevereiro teria chegado a 1,08%. A inflação foi puxada principalmente pelo aumento do setor da educação (5,40%) em função do começo do ano letivo.
A redução das tarifas também compensou o aumento de 4,10% do preço da gasolina. Apesar da redução de fevereiro, a inflação acumulada no primeiro bimestre do ano foi de 1,47%, acima do 1,01% do mesmo período do ano passado.
O índice anualizado até fevereiro chegou a 6,31%, maior índice desde o 6,50% acumulado em 12 meses em dezembro de 2011. O aumento de preços no primeiro bimestre coloca em risco a meta do governo de terminar o ano com uma inflação de 4,50%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais.
A inflação de 2012 foi de 5,84%, acima do objetivo mas dentro do teto da margem de tolerância, de até 6,50%.
A alta dos preços que vem sendo registrada desde outubro do ano passado obrigou o Banco Central a colocar fim a sua política de redução gradual da taxa básica de juros.
Em reunião na quarta-feira, a autoridade monetária decidiu manter a taxa básica em 7,25% anual, seu menor nível histórico, diante da "conjuntura econômica e das perspectivas para a inflação".
O Banco Central teme que mais reduções dos juros possam pressionar a demanda e consequentemente a inflação. EFE
01-04-2013, 08:26 PM
Trader Lusitano
Brasil cria ministério para estimular micro e pequenas empresas
O Governo brasileiro criou hoje um novo Ministério exclusivamente para políticas de apoio a micro e pequenas empresas, conforme publicado no Diário Oficial.
A intenção do novo gabinete é criar políticas de apoio e estímulo ao microempreendedor, como legislação e linhas de crédito específicas.
Anteriormente, o tema era tratado no âmbito do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
O nome do ministro que ficará responsável pela pasta ainda não foi anunciado.
Dinheiro Digital com Lusa
11-04-2013, 12:12 PM
Trader Lusitano
Após normas mais rígidas, compra de armas no Brasil caiu 40,6% desde 2003
Rio de Janeiro, 1 abr (EFE).- A porcentagem de famílias brasileiras que compram armas de fogo caiu 40,6% desde 2003, quando entrou em vigor o Estatuto do Desarmamento, uma legislação mais rígida para a posse e o porte de armas no país, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira pelo Governo.
De acordo com a "Pesquisa de Orçamentos Familiares", enquanto em 2003 0,0397 dos chefes de família disseram ter adquirido uma arma de fogo, em 2009 apenas 0,0236 admitiram ter comprado o artefato.
Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o número de armas compradas por ano pelos brasileiros reduziu de 57 mil em 2003 até cerca de 37 mil em 2009.
Apesar de estatisticamente um homem ter oito vezes mais possibilidade do que uma mulher de ser comprador de uma arma no Brasil, a demanda masculina caiu 45,1% desde a entrada em vigor das normas mais rígidas, segundo a pesquisa. http://www.forexpros.com.pt/news/mer...sde-2003-62647
11-04-2013, 12:19 PM
Trader Lusitano
Lucro das empresas de capital aberto no Brasil cai 33% em 2012
São Paulo, 2 abr (EFE).- As empresas brasileiras cotadas na bolsa ganharam no ano passado R$ 128,4 bilhões, o que representa uma queda de algo mais de 33% com relação a 2011, informou nesta terça-feira a empresa de consultoria "Economatica".
A economia do Brasil sofreu um recesso brusco em 2012, quando cresceu apenas 0,9%, contra 2,7% de 2011 e 7,5% de 2010, uma desaceleração que passou fatura às grandes companhias do país.
A baixa foi mais acusada no setor da construção, que teve perdas de R$ 1,030 bilhão em 2012, principalmente pela empresa imobiliária PDG, que perdeu R$ 2,170 bilhões, segundo a empresa de consultoria.
A siderurgia e metalurgia, com perdas de R$ 220 milhões, e o papel e celulose, com um buraco de R$ 105 milhões, foram os outros dois setores que apresentaram números vermelhos.
Por outro lado, pelo segundo ano consecutivo, o setor bancário foi o que teve melhor desempenho, ao ganhar R$ 45,7 bilhões, um número que representa uma queda de quase 8,8% em relação a 2011.
Em porcentagem, o melhor resultado foi o do setor têxtil, cujos lucros líquidos se multiplicaram por cinco em 2012, até os R$ 1,069 bilhão.
Os resultados são baseados nos dados das 325 empresas de capital aberto do Brasil.
O lucro líquido da Petrobras, Eletrobrás e Banco do Brasil, as três grandes companhias estatais do país, reduziram quase pela metade, ao cair de R$ 49,7 bilhões em 2011, até R$ 25,5 bilhões em 2012.
Eliminadas do cálculo as três empresas, os lucros das outras 322 companhias caíram 28% no 2012, segundo "Economatica". EFE
11-04-2013, 12:36 PM
Trader Lusitano
Venda de veículos cresceu 20,8% no país em relação a Fevereiro
São Paulo, 4 abr (EFE).- As vendas de automóveis, comerciais leves e caminhões cresceu 20,8% em março deste ano na comparação com fevereiro, de acordo com relatório divulgado nesta quinta-feira pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
A produção de automóveis, por sua vez, aumentou 39,2% em março, também com relação ao mês anterior. Ao todo, foram 319,1 mil unidades produzidas, contra 229.274 em fevereiro.
O número de veículos licenciados no mês passado foi de 283,9 mil, o que representa alta de 20,8% com relação a fevereiro, mês negativo para o setor.
Apesar do desempenho crescente, as vendas não chegaram ao nível de março de 2012, quando foram comercializados e licenciados 300,6 mil veículos, 5,5% a mais do que em março deste ano.
No primeiro trimestre deste ano, a comercialização de veículos cresceu 1,5% em comparação com o mesmo período de 2012. De janeiro a março deste ano, foram licenciadas 830,5 mil unidades, enquanto em 2012 foram 818,4 mil. Já a produção nos três meses chegou a 827,7 mil, 12,1% de crescimento com relação ao ano passado.
O setor segue beneficiado pela redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), que vem sendo mantido desde 2012 pelo governo para estimular a economia. Na semana passada, houve nova prorrogação do desconto, até 31 de dezembro. EFE
11-04-2013, 12:57 PM
Trader Lusitano
Analistas ajustam projeções de inflação e PIB para 2013
Rio de Janeiro, 8 abr (EFE).- O mercado rebaixou sua previsão de crescimento para 2013 até 3%, enquanto manteve a perspectiva de Selic a 8,5%, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira.
Apesar de ter rebaixado a previsão de crescimento econômico deste ano até 3%, os economistas consultados mantiveram em 3,50% sua projeção para a expansão da economia em 2014, segundo a pesquisa.
Os analistas prevêem que a economia começará a reagir após a desaceleração registrada nos últimos dois anos. Após ter obtido uma expansão de 7,5% em 2010, a economia brasileira cresceu apenas 2,7% em 2011 e 0,9% no último ano.
A previsão dos analistas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano é similar à do próprio Banco Central que, em seu último boletim trimestral sobre a inflação, divulgado há duas semanas, projetou um crescimento de 3,1%.
Apesar do ajuste da inflação para este ano, de 5,71% até 5,70%, os economistas consultados pelo Banco Central subiram suas projeções em relação a 2014, de 5,68% até 5,7%.
Estas previsões indicam que a inflação, tanto neste ano como no próximo, estará acima do centro da meta do governo, de 4,5% anual, embora dentro da margem de tolerância, que é de dois pontos percentuais, o que permite que o índice chegue até o 6,5%.
A inflação deste ano e do próximo, segundo as mesmas projeções, será inferior à de 2012 (5,84%) e à de 2011 (6,50%). A previsão de inflação dos economistas para este ano é a mesma que a do Banco Central, 5,70%. EFE
11-04-2013, 01:04 PM
Trader Lusitano
Lucro de bancos brasileiros cai para 16,8% em 2012 mas se mantém no topo
São Paulo, 8 abr (EFE).- A rentabilidade dos grandes bancos brasileiros caiu para 16,8% em 2012 enquanto a economia desacelerou, mas seus resultados continuam se mantendo acima dos obtidos pelas entidades financeiras dos Estados Unidos, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira.
A rentabilidade sobre ativos (ROA, em inglês) dos grandes bancos brasileiros foi de quase 19,6% em 2011 e acumula cinco anos de baixa, desde os 25,7% de 2007, segundo a empresa de análise de mercado Economatica, que analisou bancos de América Latina e EUA.
Ainda assim, essa porcentagem foi superior à rentabilidade das entidades similares dos Estados Unidos, que fecharam 2012 com um resultado de 9,9%.
Com um retorno sobre ativos de 17,27%, o Bradesco relegou o Banco do Brasil ao segundo lugar na lista dos bancos mais rentáveis, com 16,89%.
Em terceiro lugar ficou o Itaú-Unibanco, com 16,7%, enquanto o Santander Brasil foi o quarto banco brasileiro na lista, no 16º lugar, com uma ROA de 6,8%.
Entre os americanos, o líder foi o US Bancorp, com uma rentabilidade de 15,48%, seguido por Wells Fargo, Fifth Third Bancorp, JP Morgan Chase e State Street Corp.
A Economatica inclui em sua lista somente os bancos com ativos de pelo menos US$ 100 bilhões.
O setor bancário brasileiro lucrou no ano passado R$ 45,7 bilhões, número que significa uma queda de quase 8,8% em relação a 2011, segundo a Economatica. EFE
11-04-2013, 01:11 PM
Trader Lusitano
Inflação chega a 0,47% em março e acumula alta de 1,94% desde Janeiro
Rio de Janeiro, 10 abr (EFE).- A inflação em março foi de 0,47% em março, o que levou para 1,94% a taxa acumulada no primeiro trimestre deste ano e deixou em 6,59% o índice anualizado, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Isto significa que a taxa acumulada entre março de 2012 e o mesmo mês deste ano superou, pela primeira vez desde 2011, o teto de 6,5% previsto pelo governo.
Segundo o IBGE, os preços dos alimentos foram os que mais pressionaram o índice de inflação, com uma alta de 1,14% em março.
Os alimentos se mantiveram em alta apesar do governo ter adotado no início de março uma desoneração de impostos que beneficia produtos da cesta básica, composta por carne, leite, feijão, arroz, farinha, batata, pão, café, banana, açúcar, óleo, manteiga e tomate.
Os preços dos cigarros e das bebidas alcoólicas também subiram e registraram alta de 0,57% em março.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta semana que a inflação "preocupa", mas negou que esteja "fora de controle" e previu que o índice cederá durante os próximos meses, nos quais também acredita que a economia nacional se acelere após ter crescido 0,9% em 2012. EFE
11-04-2013, 01:14 PM
Trader Lusitano
Guido Mantega confia que desaceleração da inflação siga até o fim do ano
Brasília, 10 abr (EFE).- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se mostrou satisfeito nesta quarta-feira com a desaceleração da inflação em março, garantindo que confia que esse ritmo vá se manter até o fim do ano, com controle do governo.
"Estamos atentos porque ela (inflação) é prejudicial a toda economia brasileira", disse o titular da pasta, em entrevista coletiva realizada em Brasília, após reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial.
Mantega lembrou que a inflação alta afeta "aos trabalhadores, que pagam produtos mais caros, e aos empresários, porque têm dificuldades de calcular custos e viabilizar projetos".
"A boa noticia é que o IPCA de março foi menor que o de fevereiro e menor que o de janeiro. Estamos com trajetória de redução da inflação", completou o ministro da Fazenda.
O titular da pasta ressaltou que a alta dos preços dos alimentos em março acabou evitando uma maior desaceleração da inflação, que foi de 0,47% no último mês, fazendo com que o acumulado no primeiro trimestre de 2013 chegasse a 1,94%. Nos últimos 12 meses, a inflação registrada é de 6,59%
Os dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a taxa acumulada desde março de 2012 superou, pela primeira vez desde 2011, o teto de 6,5% previsto pelo governo.
Mantega admitiu que "em breve", serão anunciados incentivos para os setores químico e de produção de cana de açúcar. O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, completou que estes benefícios estarão ligados a metas, visando também "melhorar a competitividade da economia brasileira". EFE
11-04-2013, 01:14 PM
Trader Lusitano
IBGE: vendas do comércio caem 0,4% em Fevereiro
Rio de Janeiro, 11 abr (EFE).- O volume de vendas do comércio no varejo no Brasil caiu em fevereiro 0,4% em comparação com janeiro e 0,2% frente ao mesmo mês no ano passado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE.
O resultado de fevereiro praticamente anulou a recuperação de janeiro, quando as vendas cresceram 0,5% frente ao mês anterior, e foi o pior para o segundo mês do ano desde 2003. Além disso, chegou perto do registrado em dezembro do ano passado, quando houve queda de 0,5% em relação a novembro.
Apesar do resultado negativo de fevereiro, as vendas acumularam um crescimento de 2,9 % no primeiro bimestre do ano frente ao mesmo período de 2012, segundo o IBGE. Isso se deve ao fato de as vendas terem aumentado 5,9% em janeiro frente ao mesmo mês em 2012.
Brasil registrou déficit comercial de US$ 5,1 bilhões no primeiro trimestre
Brasília, 1 abr (EFE).- O Brasil registrou no primeiro trimestre do ano um déficit comercial de US$ 5,1 bilhões, que contrasta com o superávit de US$ 2,4 bilhões do mesmo período do ano passado, informou nesta segunda-feira o governo.
Nos três primeiros meses do ano, o Brasil exportou bens e serviços no valor de US$ 50,8 bilhões e importou US$ 55,9 bilhões, o que produziu o saldo negativo, segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O governo detalhou que em março o país obteve um superávit de US$ 164 milhões, 91,9% inferior ao do mesmo mês de 2012, que foi de US$ 2 bilhões.
No mês passado, as exportações somaram US$ 19,3 bilhões, enquanto as importações foram de US$ 19,1 bilhões.
Em termos percentuais, as exportações cresceram 1,6% em comparação com março de 2012 e 11,8% em relação ao último mês de fevereiro.
Quanto às importações, o aumento foi de 11,6% e 2,5% em comparação com os dois períodos analisados, respectivamente.
A balança comercial terminou o ano passado com um superávit de US$ 19,4 bilhões, 34,75% inferior ao de 2011 e o pior em uma década.
Os analistas atribuem o fraco desempenho do comércio exterior brasileiro à crise internacional, que levou muitos países a restringirem suas importações. Além disso, a valorização do real frente ao dólar diminuiu a demanda por produtos brasileiros no exterior, segundo os especialistas. EFE
11-04-2013, 01:48 PM
Trader Lusitano
A produção industrial Brasileira cai mais que o esperado
O valor da produção industrial no Brasil caiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Terça.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da produção industrial Brasileira caiu para -3.2% partindo de 5.7% no mês anterior.
Analistas esperavam redução do valor da produção industrial Brasileira para -2.4% no mês passado.
11-04-2013, 01:49 PM
Trader Lusitano
Otimismo econômico IBD/TIPP aumenta mais que o esperado
O valor do otimismo econômico IBD/TIPP subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Terça.
Em um relatório, o Investor’s Business Daily (IBD) em parceria com o TechnoMetrica Market (TIPP) informou que o valor dotimismo econômico IBD/To IPP subiu para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 46.2 partindo de 42.2 no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor do timismo econômico IBD/To IPP 46.1 no mês passado.
11-04-2013, 07:23 PM
Trader Lusitano
IPC do Brasil aumenta menos que o esperado
O valor da inflação de preços ao consumidor no Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quarta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor do IPC do Brasil subiu para 6.59% partindo de 6.31% no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor do IPC do Brasil para 6.62% no mês passado.
11-04-2013, 07:38 PM
Trader Lusitano
As vendas no varejo do Brasil cairam mais que o esperado
O valor das vendas no varejo no Brasil caiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados industriais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor das vendas no varejo do Brasil caiu para um ajuste sazonal de -0.2% partindo de 5.9% no mês anterior.
Analistas esperavam redução do valor das vendas no varejo do Brasil para 3.6% no mês passado.
11-04-2013, 07:45 PM
Trader Lusitano
Brasil espera que investimento recíproco com Portugal siga aumentando
Lisboa, 11 abr (EFE).- O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, espera que o comércio e o investimento recíprocos com Portugal sigam em expansão e destacou o aumento já registrado na cooperação científica e educativa entre ambos os países.
"Um de nossos grandes desafios é o da competitividade e queremos estabelecer acordos com países que têm algo para oferecer nesse campo, como Portugal", manifestou Patriota, que se reuniu nesta quinta em Lisboa com seu colega português, Paulo Portas.
O chanceler brasileiro, que visita Lisboa no marco das iniciativas culturais "Ano do Brasil em Portugal" e "Ano de Portugal no Brasil", citou como exemplo de cooperação tecnológica a fábrica da aeronáutica brasileira Embraer, que produz peças para aviões na cidade portuguesa de Évora.
Patriota defendeu que o comércio entre Brasil e Portugal "continue crescendo" com investimentos recíprocos.
Segundo dados oficiais, os intercâmbios entre os dois países alcançaram em 2012 cerca de 2 bilhões de euros.
O Brasil é o sétimo investidor estrangeiro em Portugal, com cerca de 100 milhões de euros em 2012, e o quarto principal destino de investimentos diretos lusos, com cerca de 420 milhões de euro.
O ministro brasileiro ressaltou o êxito do programa internacional "Ciência sem Fronteiras", que promove a mobilidade de estudantes fora do Brasil, e ressaltou que já há cerca de três mil brasileiros em universidades portuguesas por conta deste programa.
Além disso, Patriota mostrou sua "grande confiança" em que Portugal superará a crise econômica, a pior das últimas décadas apesar dos resgates concedidos pela UE e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Para o ministro português, que também deu declarações, as relações com o Brasil podem ainda superar seu atual nível de "excelência" e antecipou que está perto de ser modelado um acordo de homologação de títulos entre 16 universidades portuguesas e 12 brasileiras, especialmente nas aéreas de engenharia, arquitetura e urbanismo.
Durante sua visita de dois dias a Lisboa, o chanceler brasileiro se reuniu ontem com o primeiro-ministro luso, o conservador Pedro Passos Coelho.
Patriota também visitou as atividades do "Ano do Brasil em Portugal" e do "Ano de Portugal no Brasil", iniciativas culturais que realizam as duas nações desde 7 de setembro de 2012 a 10 de junho de 2013. EFE
11-04-2013, 07:53 PM
Trader Lusitano
IBGE: vendas do comércio caem 0,4% em Fevereiro
Rio de Janeiro, 11 abr (EFE).- O volume de vendas do comércio no varejo no Brasil caiu em fevereiro 0,4% em comparação com janeiro e 0,2% frente ao mesmo mês no ano passado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE.
O resultado de fevereiro praticamente anulou a recuperação de janeiro, quando as vendas cresceram 0,5% frente ao mês anterior, e foi o pior para o segundo mês do ano desde 2003. Além disso, chegou perto do registrado em dezembro do ano passado, quando houve queda de 0,5% em relação a novembro.
Apesar do resultado negativo de fevereiro, as vendas acumularam um crescimento de 2,9 % no primeiro bimestre do ano frente ao mesmo período de 2012, segundo o IBGE. Isso se deve ao fato de as vendas terem aumentado 5,9% em janeiro frente ao mesmo mês em 2012.
No período de 12 meses, até fevereiro, as vendas acumularam uma expansão de 7,4%.
Dos dez setores analisados pelo IBGE, só quatro aumentaram as vendas em fevereiro em comparação com o mês anterior. Mais...
12-04-2013, 11:37 AM
The Money Man
Economia brasileira retrai 0,52% em Fevereiro, segundo índice prévio
Rio de Janeiro, 12 abr (EFE).- A economia brasileira retraiu 0,52% em fevereiro com relação a janeiro, segundo o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) divulgado nesta sexta-feira pelo Banco Central e que o órgão emissor utiliza para antecipar tendências do Produto Interno Bruto (PIB).
A retração da atividade econômica entre janeiro e fevereiro foi a maior registrada para este período desde que o chamado índice prévio do PIB começou a ser medido, em 2003.
O resultado mostra que a economia brasileira, que nos últimos dois anos sofreu uma desaceleração como consequência da crise internacional, continua sem reagir.
O índice prévio do PIB tinha registrado um crescimento de 1,43% em janeiro com relação a dezembro, impulsionado principalmente pela expansão da produção industrial, que avançou 2,6%.
Mas a produção industrial retraiu 2,5% em fevereiro com relação a janeiro, segundo os números divulgados na semana passada pelo Governo, o que acabou provocando a retração econômica no período.
Apesar do mau desempenho na comparação com o mês imediatamente anterior, a atividade econômica do Brasil registrou um crescimento de 0,87% em fevereiro frente ao mesmo mês do ano passado, embora essa variação não leve em conta os ajustes sazonais.
De acordo com o indicador prévio do Banco Central, a economia brasileira acumulou um crescimento de 0,87% nos últimos 12 meses até fevereiro, o que indica que a tendência à desaceleração se mantém.
Isso é devido ao fato de que, após ter registrado uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira só de apenas 2,7% em 2011 e de 0,9% no ano passado.
Tanto o Governo como os economistas dos bancos privados preveem uma reação em 2013, que ainda não se reflete no indicador prévio do PIB.
Enquanto os economistas das instituições financeiras preveem um crescimento de 3% neste ano, o Banco Central projetou em seu último boletim trimestral sobre a inflação, divulgado há duas semanas, uma expansão de 3,1% para 2013. EFE
15-04-2013, 07:25 PM
Trader Lusitano
Governo aponta para possível alta da taxas de juros
São Paulo, 12 abr (EFE).- O ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, disse nesta sexta-feira que o Governo não vacilará em tomar medidas para conter a inflação, incluindo a política monetária, depois que a alta de preços superou a meta do país em março.
"Não vacilaremos em tomar medidas, inclusive medidas que são consideradas pouco populares, menos populares, como, por exemplo, medidas vinculadas com as taxas de juros", disse Mantega em São Paulo.
Do mesmo modo, o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou no Rio de Janeiro que a instituição "não terá tolerância" com a inflação.
A autoridade monetária analisará na próxima quarta-feira se aumenta a taxa oficial de juros, situada em 7,25% ao ano, um mínimo histórico no país.
15-04-2013, 07:25 PM
Trader Lusitano
A inflação teve uma variação anualizada em março de 6,59%, acima do teto de 6,5% previsto pelo BC.
Ao mesmo tempo, a economia dá mostras de fraqueza, o que complica a política monetária de acordo com os analistas.
Segundo o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), divulgado nesta sexta pelo BC e que o organismo emissor utiliza para antecipar tendências do Produto Interno Bruto (PIB), a economia retraiu 0,52% em fevereiro em relação à janeiro.
Em 2011, a economia brasileira cresceu 2,7%, um número que caiu para apenas 0,9% no ano passado.
No entanto, a parada brusca da atividade não afetou a inflação. "O Governo deu atenção ao combate à inflação e posso assegurar que em 2013 não será diferente", asseverou Mantega.
Tombini disse que o BC está "monitorando atentamente" todos os indicadores da economia brasileira, embora tenha descartado comentar se o organismo pretende subir as taxas de juros em sua próxima reunião.
"O Banco Central não fala sobre reuniões futuras", disse durante a 25ª Reunião de Presidentes de Bancos Centrais da América do Sul, realizada nesta sexta no Rio de Janeiro.
Mantega também enfatizou que no primeiro trimestre "a economia está crescendo a uma velocidade maior que no ano passado". EFE
16-04-2013, 12:11 PM
The Money Man
Venda de carros importados cai 40,3% em Março, diz Abeiva
As vendas de carros das marcas sem fábrica no Brasil mantiveram o ritmo de queda sentido desde o ano passado, recuando 40,3% em março em relação ao mesmo mês de 2012, informou nesta segunda-feira (15) a Abeiva --entidade que representa as importadoras de carros no país.
Os emplacamentos de veículos importados já acumulam queda de 31,7% no primeiro trimestre ante 2012, queda maior que o previsto segundo a associação, enquanto as vendas totais de automóveis no mercado interno avançaram 1,9% no mesmo período.
Vendas de carros importados seguem em queda apesar de cotas
Na comparação com fevereiro, os emplacamentos de veículos importados avançaram 12,1% porque março conta com mais dias úteis que o mês do Carnaval.
As vendas do segmento estão em trajetória de queda desde que o governo definiu a sobretaxa de 30 pontos percentuais do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre o preço de carros de marcas sem produção local.
Empresas que aderiram ao novo regime automotivo, comprometendo-se a produzir no país --como BMW e Chery, por exemplo--, passaram a ter uma cota de importações isentas da sobretaxa, mas as vendas ainda não sentiram o impacto da medida.
A Abeiva, no entanto, disse esperar que o volume de vendas aumente no segundo semestre, quando as empresas que confirmaram produção no Brasil poderão se habilitar a ter sua cota de importações ampliada.
Segundo a Abeiva, o market share das empresas de importação caiu para 3,04% em março, ante 3,27% em fevereiro e 4,81% em março de 2012.
As vendas de empresas associadas à entidade representam 15% das vendas totais no acumulado de janeiro a março de 2013.
16-04-2013, 12:12 PM
The Money Man
Recuo dos preço de grãos traz alívio ao setor de aves e suínos
A redução de gastos na compra de grãos e os preços mais firmes das carnes suína e de frango beneficiam as margens de indústrias de alimentos, após o repasse do aumento dos custos de 2012, mas o comportamento do consumidor diante de produtos mais caros pode limitar novos reajustes, disseram especialistas do setor.
Mesmo assim, indústrias como BRF, Marfrig e até JBS, que entrou mais recentemente no segmento de aves e suínos no Brasil, têm agora uma situação menos apertada após verem seus custos dispararem no ano passado.
"Há um clima melhor, os custos de farelo de soja e de milho caíram em todas as regiões. Houve recuperação de margem operacional", disse à Reuters o presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, referindo-se aos insumos agrícolas que representam a maior parte dos custos da indústria.
Em 2012, em meio ao salto dos preços internacionais da soja e milho para valores recordes, depois da estiagem que afetou lavouras dos EUA e do Brasil, a indústria precisou repassar os custos maiores, reajustando gradativamente os preços dos produtos tanto no mercado interno como externo.
Agora o setor vem registrando quedas de preços de grãos, em meio a safras recordes no Brasil de soja e milho e boas perspectivas para as colheitas dos EUA.
A Ubabef estima que os preços do farelo de soja recuaram cerca de 20% e, os do milho, 15% desde janeiro. Ainda assim, acompanhamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) mostra que as cotações da soja e do milho seguem em patamares historicamente elevados, e praticamente estáveis ante igual período do ano passado.
"Preços domésticos e externos firmes e custos em queda devem impulsionar o movimento de ganhos (da companhia)", disseram os analistas do Itaú BBA em relatório sobre a BRF, a maior companhia de aves do país e uma das maiores do mundo.
Segundo os analistas do banco, o cenário altista se baseia, entre outros fatores, na expectativa de alta rentabilidade no curto prazo no mercado externo e novas reduções nos custos com ração, estimados no relatório em queda de 12% no segundo trimestre de 2013 versus trimestre anterior.
O analista do Banco do Brasil Investimentos (BB Investimentos), Henrique Koch, concordou que o cenário de custos é mais otimista do lado dos grãos, mas se diz mais conservador do lado dos preços.
Koch considerou que tem uma visão mais conservadora e observou que os preços da carne de frango devem ficar estáveis ao longo deste ano em relação aos valores mais recentes, embora esta acomodação ocorra em níveis mais elevados.
"Estamos falando de patamar mais alto (de preço) se considerar que já teve reajustes no ano passado depois do aumento dos insumos. Não vejo espaço para muitos aumentos este ano", acrescentou Koch.
Como exemplo, ele citou a BRF, uma referência para o setor por sua liderança na produção interna e exportação.
"Depois de um ano ruim, no sentido de custo, neste ano sou um pouco mais otimista. A BRF, também pela força das marcas, conseguiu repassar os custos e agora vai sentir um benefício com os preços dos grãos favoráveis para eles", disse o analista do BB Investimentos.
Ele observou que a indústria de suínos, no que se refere a custos, acaba sendo impactada da mesma maneira que a indústria de frango, por conta da dependência por grãos na composição da ração.
Mas no caso da suinocultura, a rentabilidade do setor fica muito atrelada ao desempenho dos mercados externos. E explica que embora as margens possam ter alguma recuperação, o setor fica vulnerável aos movimentos de importadores, como embargos parciais ou possíveis restrições, que afetam as vendas do setor.
O diretor técnico da Informa Economics FNP, José Vicente Ferraz, também ressaltou que existe um limite para reajustes nos preços de carnes de aves e suínos.
"Repassar mais é complicado. O consumidor reage ao preço e tem um certo limite, de repente tem queda de venda, e faz a indústria trabalhar com mais ociosidade e o custo fixo vai para lua", disse Ferraz.
Além disso, uma alta significativa poderia levar os consumidores a optarem para carnes alternativas, como a bovina.
Ele considera que este comportamento depende, em parte, da confiança do consumidor na economia. "Se ele vê uma perspectiva boa, até aceita pagar um pouco a mais, mas se tem uma visão mais negativa, isso muda. Varia muito isso", observou.
16-04-2013, 12:20 PM
The Money Man
FMI reduz previsão de crescimento do Brasil em 2013, mas aumenta a de 2014
O FMI (Fundo Monetário Internacional) reduziu nesta terça-feira (16) suas projeções para o crescimento econômico do Brasil e do mundo neste ano devido aos cortes de gastos do governo americano e às dificuldades mais recentes da Europa, atingida pela recessão.
A instituição reduziu sua previsão de crescimento global de 3,5% em janeiro para 3,3% hoje. Para 2014, a estimativa caiu de 4,1% para 4%.
Brasil deve conter gargalos de infraestrutura, diz chefe do FMI
Para o Brasil, a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) caiu 0,5 ponto percentual em 2013, de 3,5% para 3%, mas subiu em 2014, de 3,9% para 4,0%, ao contrário da maioria dos países.
Segundo o FMI, a economia brasileira vai se acelerar neste ano, após crescer apenas 0,9% no ano passado, "refletindo o impacto desfasado da flexibilização da política doméstica e das medidas destinadas a impulsionar o investimento privado. No entanto, restrições de oferta podem limitar o ritmo de crescimento no curto prazo".
Para a América Latina e o Caribe, a previsão foi reajustada de 3,6% para 3,4% neste ano, mas as perspectivas para a região são mais otimistas que para o resto do mundo, segundo o organismo internacional.
O fundo aumentou em um décimo, para 0,3%, a deflação da zona do euro, advertindo que a situação pode piorar na região sem a aplicação das atuais políticas de ajuste fiscal e da prevista reforma do setor bancário.
Nos Estados Unidos, a previsão de crescimento para 2013 também caiu, embora o FMI tenha destacado "alguns sinais esperançosos" na maior economia do mundo. O PIB americano aumentará 1,9% neste ano e 3,0% em 2014.
A China crescerá 8% em 2013 e 8,2% em 2014, ambos os resultados abaixo dos 8,2% e 8,5% previstos anteriormente.
Entre as grandes economias, apenas o Japão viu sua projeção de crescimento ser revisada para cima, saindo da deflação que paralisa a su
24-04-2013, 07:58 AM
Trader Lusitano
Empresários brasileiros estão menos confiantes na economia nacional
Brasília, 16 abr (EFE).- Os empresários brasileiros estão menos confiantes no rumo da economia nacional e consideram que as condições para os negócios no país pioraram, afirmou nesta terça-feira a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O órgão divulgou o chamado Índice de Confiança do Empresariado, que após ter chegado a 57,1 pontos há um mês se situou em 55,4 inteiros no início de abril.
Segundo esse indicador, que varia de 0 a 100, quando o índice se mantém acima de 50 pontos indica que os empresários confiam na economia.
O fato de que o índice continua se aproximando aos 50 pontos reflete, segundo o economista Marcelo Azevedo, da CNI, um certo grau de preocupação.
"Os empresários avaliam que as condições dos negócios e da economia pioraram nos últimos meses. As expectativas para os próximos seis meses também estão menos otimistas", declarou Azevedo citado em comunicado do órgão.
A pesquisa indica que os 55,4 pontos de abril representam o menor grau de confiança dos empresários desde agosto de 2012, ano em que a economia brasileira cresceu apenas 0,9%.
Para a CNI, essa menor confiança dos empresários pode chegar a se traduzir em um corte de investimentos ao longo deste ano, quando o governo espera que a atividade econômica se recupere e que o crescimento seja de entre 3,5% e 4%.
Apesar ao otimismo oficial, os analistas do setor privado trabalham até agora com uma previsão de crescimento de 3% para este ano.
O mesmo espera o Fundo Monetário Internacional (FMI), que hoje rebaixou de 3,5 para 3% sua previsão de crescimento da economia brasileira para 2013.
Segundo o relatório do FMI, divulgado em Washington, o Brasil enfrenta a uma "contração da demanda" que pode "limitar o ritmo de crescimento em curto prazo". EFE
24-04-2013, 08:01 AM
Trader Lusitano
Brasil retomará produção de insulina com investimento de R$ 430 milhões
Rio de Janeiro, 16 abr (EFE).- Em uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entidade ligada ao Ministério da Saúde, o governo investirá R$ 430 milhões nos próximos cinco anos para voltar a produzir insulina no país humana, anunciou a presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira.
De acordo com o governo, a parceria, que também contará com participação da empresa privada Biomm Technology, vai permitir a construção de uma fábrica do produto na cidade de Nova Lima, localizada na região metropolitana de Belo Horizonte.
Desta forma, o país voltará a produzir o principal medicamento contra o diabetes, que havia sido interrompida em 1999, e voltará a integrar o exclusivo grupo de quatro países com tecnologia e capacidade para fabricar insulina.
29-04-2013, 04:53 PM
The Money Man
Governo trabalha para levar inflação para 5,5 a 5%
Secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, defendeu que o controle de preços com crescimento econômico não são contraditórios
São Paulo - O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse nesta segunda-feira que o governo trabalha para levar a inflação entre 5 e 5,5 por cento neste ano, e defendeu que o controle de preços com crescimento econômico não são contraditórios.
"Mais para o meio do ano vai estar mais claro se inflação vai estar entre 5,5 e 6 por cento ou 5,5 e 5 (por cento). Nós trabalhamos para que ela fique entre 5,5 e 5 (por cento)", disse a jornalistas, após participar de cerimônia do início das negociações das ações da BB Seguridade, nesta segunda-feira.
A meta de inflação do governo é de 4,5 por cento pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O indicador, em 12 meses, estourou o teto chegando a 6,59 por cento em março.
Segundo o secretário-executivo, ainda no segundo trimestre deste ano, com a entrada da safra agrícola recorde e sem a ocorrência de fatores climáticos, o cenário para a inflação irá ficar mais favorável.
Nesta segunda, o relatório Focus mostrou que os analistas consultados elevaram ligeiramente a projeção para o IPCA em 2013 a 5,71 por cento, ante 5,70 por cento na semana anterior. Para 2014, a projeção de inflação foi mantida em 5,71 por cento.
Superávit Primário
Questionado sobre um possível abatimento no superávit primário, Barbosa afirmou que o valor do desconto será divulgado com a publicação do decreto de programação orçamentária.
"A meta de superávit primário está em 3,1 por cento (do PIB), com possibilidade de abatimento de 65 bilhões", afirmou, lembrando o valor legal que consta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013.
"Quanto vai ser o abatimento (será divulgado) no decreto de programação orçamentária, que deve ocorrer nas próximas semanas", emendou o secretário-executivo.
06-05-2013, 01:31 AM
The Money Man
A taxa de desemprego do Brasil aumenta menos que o esperado
O valor da taxa de desemprego no Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da taxa de desemprego do Brasil subiu para um ajuste sazonal de 5,7% partindo de 5,6% no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor da taxa de desemprego do Brasil para 5,9% no mês passado.
06-05-2013, 02:31 AM
The Money Man
A relação dívida/PIB do Brasil aumenta menos que o esperado
O valor da relação dívida/PIB do Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da relação dívida/o PIB do Brasil subiu para 35,5% partindo de 35,7% no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor da relação dívida/o PIB do Brasil 35,6% no mês passado.
22-05-2013, 09:13 AM
Trader Lusitano
A balança comercial do Brasil cai menos que o esperado
O valor da balança comercial do Brasil caiu menos que o esperado na semana passada de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da balança comercial do Brasil caiu para -0,99B partindo de 0,16B na semana anterior.
Analistas esperavam redução do valor da balança comercial do Brasil para -1,00B na semana passada.
23-05-2013, 09:23 AM
Trader Lusitano
A produção industrial Brasileira aumenta menos que o esperado
O valor da produção industrial no Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da produção industrial Brasileira subiu para -3,3% partindo de -4,2% no mês anterior valor que foi revisto caiu de -3,2%.
Analistas esperavam aumento do valor da produção industrial Brasileira para -2,1% no mês passado.
23-05-2013, 09:58 AM
Trader Lusitano
IPC do Brasil cai menos que o esperado
O valor da inflação de preços ao consumidor no Brasil caiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor do IPC do Brasil caiu para 6,49% partindo de 6,59% no mês anterior.
Analistas esperavam redução do valor do IPC do Brasil para 6,41% no mês passado.
23-05-2013, 09:59 AM
Trader Lusitano
Inflação no Brasil sobe em abril, mas continua abaixo da meta
Rio de Janeiro, 8 mai (EFE).- A taxa de inflação no Brasil foi de 0,55% em abril, uma alta frente a 0,47% medida em março, mas abaixo de 0,64% do mesmo mês de 2012, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar da aceleração superficial do índice de preços, a taxa anualizada ficou em 6,49%, mais de um ponto acima dos 5,10% medidos entre maio de 2011 e abril de 2012, mas abaixo do teto da meta que o Governo estabeleceu para este ano.
A meta do Governo é terminar 2013 com uma inflação de 4,50%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, o que permite que o índice chegue a um teto máximo de 6,50%.
A inflação de 2012 foi de 5,84%, acima da meta, mas abaixo do teto da margem de tolerância.
A aceleração da inflação em abril deixou o índice acumulado nos quatro primeiros meses do ano em 2,50%, contra 1,87% do mesmo período do ano passado.
Até março passado a taxa anualizada estava em 6,59%, acima do teto da meta, o que obrigou o Banco Central (BC) a pôr fim em abril ao processo de redução gradual de juros e a elevar os juros em 0,25 ponto percentual, para 7,50% ao ano, algo que não tinha acontecido nos últimos 15 meses.
A inflação se transformou em uma das principais preocupações do Governo nos últimos meses, que, além de reduzir as tarifas de energia elétrica e de elevar os juros, reduziu as tarifas de importação de alguns produtos.
A principal preocupação manifestada pelos sindicatos no feriado do dia Primeiro de Maio deste ano foi o descontrole dos preços.
Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo organismo oficial, o principal responsável pelo aumento da inflação em abril foi o reajuste de 2,99% dos preços dos remédios, fazendo com que estes produtos tivessem um impacto de 0,10 ponto percentual na taxa mensal.
O Governo autorizou em abril aumentos nos remédios que variavam entre 2,70% e 6,31%.
Outro reajuste que impactou a inflação no mês passado foi o dos salários dos empregados domésticos, de 1,25%, responsável por 0,05 ponto percentual da taxa mensal. EFE