São Paulo – Assistir a vídeos online para se preparar para o vestibular, marcar encontros com pessoas que desejam aprender a mesma coisa que você e ter acesso a aulas de professores de universidades como Harvard e Yale são algumas novas maneiras para estudar e adquirir conhecimento.
Com a ajuda da tecnologia, hoje há ferramentas diferentes para promover a educação. Veja nas fotos ao lado histórias de startups e empreendedores que desejam revolucionar o setor de educação.
A LinguaLeo tem origem russa e com o aporte de 3 milhões de dólares da Runa Capital, fundo de investimento russo focado em tecnologia, iniciou o processo de internacionalização neste ano. A startup oferece ensino de inglês online por meio do gamefication e conta com 2,5 milhões de usuários.
Aynur Abdulnasyrov, fundador e CEO da LinguaLeo, explica que o Brasil foi o primeiro país escolhido para a expansão do negócio porque tem algumas semelhanças com a Rússia: os dois países fazem parte do BRICs e têm um mercado potencial grande para aprender outro idioma. Parte do conteúdo do site pode ser acessada gratuitamente.
Com uma taxa de 99 reais ao ano, usuário tem à disposição um número ilimitado de palavras para aprender, por exemplo. Há também uma versão corporativa, voltada para empresas e executivos.
O Veduca está no ar desde março do ano passado e reúne mais de 5 mil aulas de universidades internacionais como Harvard, Standford, Yale, Princeton e UCLA, além de brasileiras como USP, Unesp e Unicamp. Carlos Souza, um dos fundadores do portal e CEO, afirma que a educação deve estar ao alcance de todos que desejam aprender, por isso os conteúdos podem ser acessados gratuitamente. A startup fatura com a venda de certificados. A partir de 15 de fevereiro, a versão beta da nova plataforma estará no ar; a versão oficial está prevista para ser lançada em março
Fundada pelo mineiro de Juiz de Fora Samir Iásbeck, a startup Qranio tem o objetivo de levar aprendizado e conhecimento por meio de jogos. Iásbeck explica que nunca gostou de ir à escola, mas que gostava de aprender. O usuário cria um perfil no site ou no aplicativo em um aparelho iOS ou Android e responde a perguntas sobre diversas categorias como música, história, geografia, ciência.
Ao acertar, acumula pontos ou “QI’s" que podem ser trocados por prêmios como viagens, produtos tecnológicos, livros, entre outros. O faturamento vem do usuário premium que paga uma mensalidade. O projeto ganhou em fevereiro de 2012, durante a Campus Party, a disputa Wayra Contest. Hoje, a Wayra/Vivo é investidora da startup.
Os empreendedores Claudio Sassaki e Eduardo Bontempo fundaram a Geekie em setembro de 2011 e a startup é especializada no desenvolvimento de produtos para o setor de educação. Sassaki cursou o MBA e Mestrado em Educação pela Stanford Graduate School of Business e Stanford School of Education, respectivamente, e Bontempo cursou MBA na escola de negócios do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Eles acreditam que as pessoas não aprendem da mesma forma e que a tecnologia pode ser usada para entender como cada aluno aprende melhor. O negócio desenvolve, sob demanda, análises de testes e soluções educacionais como uma plataforma online de preparação para o ENEM. Em São Paulo, os colégios Bandeirantes, Pentágono e Lourenço Castanho são alguns de seus clientes.
A startup fundada por Marco Fisbhen oferece vídeos online para ajudar estudantes do Ensino Médio e que irão prestar o ENEM. O Descomplica funciona desde março de 2011 e já recebeu investimentos de vários fundos do Vale do Silício, inclusive do investidor do Facebook, Peter Thiel. O faturamento do negócio vem de uma assinatura mensal de 19,40 reais.
A Cinese.me é uma plataforma focada em crowdlearning e foi fundada pelas irmãs e empreendedoras Camila e Anna Claudia Haddad. O objetivo da startup é promover encontros entre pessoas que desejam dividir os seus conhecimentos, experiências ou habilidades e pessoas com vontade de aprender.
18-07-2013, 12:45 PM
The Money Man
10 startups para ficar de olho em 2013
Veja quais são as pequenas empresas iniciantes que devem chamar a atenção do mercado ainda este ano
São Paulo – O sucesso de uma startup pode vir antes mesmo de receber um aporte de um fundo ou de um investidor-anjo. O reconhecimento do público e de especialistas da área é um sinal importante de que os empreendedores estão no caminho certo.
Com a ajuda de Cassio Spina, investidor e presidente da associação Anjos do Brasil, Yuri Gitahy, especialista em startups e fundador da Aceleradora, Gustavo Caetano, presidente da Associação Brasileira de Startups, Daniel Pereira, COO da Papaya Ventures, e Paulo Tavares, diretor da Gávea Angels, EXAME.com reuniu as startups para ficar de olho neste ano.
O Kekanto é um guia de estabelecimentos locais que tem como base as opiniões dos usuários. Fundado em 2010 pelos empreendedores Fernando Okumura, Allan Panossian Kajimoto e Bruno Yoshimura, a ideia surgiu de uma necessidade de publicar na internet indicações de profissionais da construção civil que depois passou para bares, restaurantes e boates.
O Kekanto está disponível online e em aplicativos para celulares. Além do Brasil, opera em países como a Argentina, Chile, México, Colômbia, Uruguai, Paraguai e Portugal. Para Caetano, o aplicativo vai ter cada vez mais força na medida que as pessoas terão acesso à web por meio de smartphones. A startup recebeu neste mês aporte da W7 Brazil Capital.
A startup americana YourMechanic fornece serviços para manutenção de carros e foi fundada pelo empreendedor Art Agrawal. O usuário solicita a ajuda de um mecânico, e a empresa já informa o preço do serviço. Além disso, é possível acessar o perfil do profissional solicitado e ter acesso a detalhes como anos de experiência no ramo e a classificação dos clientes.
Vencedora do TechCrunch Disrupt 2012, uma competição de três dias de startups nos Estados Unidos, a startup recebeu um cheque de 50 mil dólares. “O segredo do seu sucesso foi unir o modelo de marketplace com a conveniência do atendimento em domicilio”, explica Pereira.
Marco Fisbhen fundou o Descomplica em março de 2011 e a startup oferece vídeos online para auxiliar estudantes do Ensino Médio e que irão prestar o ENEM. A ideia veio da experiência do empreendedor, que é professor. O faturamento vem de uma assinatura mensal de 19,40 reais. Atua com um modelo de negócio semelhante ao da Khan Academy . A startup recebeu investimento de diversos fundos do Vale do Silício, inclusive do investidor do Facebook, Peter Thiel.
“É uma startup que quer revolucionar este setor com educação por vídeo que pode ser acessado de qualquer lugar a qualquer momento”, diz Caetano. Para Gitahy, “o Marco [Fisbhen] é um excelente exemplo de que uma ótima execução é matadora se for acompanhada de um empreendedor que conhece bem o seu mercado”. Para Tavares, o modelo de apresentações curtas sobre temas específicos, acompanha as transformações da “forma de estudar” do estudante jovem. Apesar do Descomplica ter sido um destaque em 2012, ainda vale ficar de olho.
Criada em 2009, o Casa e Café Assessoria Profissional é uma empresa que atua com banco de dados de currículos de profissionais como domésticas, cozinheiras e babás, e viabiliza para clientes o acesso aos currículos. Os empreendedores Daniele Kuipers, Guilherme Correa e Rodrigo M. Neaim tiveram a ideia de montar a empresa devido a uma dificuldade pessoal de Daniele em encontrar pessoas para trabalhar como babá e empregada doméstica.
De acordo com ela, foram investidos 18 mil reais para começar o negócio e, hoje, a startup já atendeu a mais de 15 mil vagas anunciadas no site. O principal faturamento vem da venda de acesso aos contatos dos candidatos por meio de planos mensais que custam 79,90 e de pacotes de vendas de currículos por 149,90. “Além de estarem crescendo aceleradamente, já possuem franqueados em vários estados e também já são lucrativos”, afirma Spina.
A startup Waze é um aplicativo de navegação gratuito para smartphones que, diferentemente de um GPS, tem elementos de jogos e o usuário contribui nas atualizações do mapa. O engenheiro Ehud Shabtai fundou a empresa em 2006 com o nome de Freemap e a primeira versão foi bem recebida pelos usuários em Israel.
A receita da empresa tem como base a venda de publicidade local. “Para mim, é a startup que vai bombar neste ano, pois permite interação entre as pessoas, além de ter feedback em tempo real sobre como está o caminho para o seu trabalho”, explica Caetano.
A startup GoJames foi fundada em julho do ano passado pelos empreendedores Fernando Freitas e Fabien Mendez. Eles oferecem um serviço de transporte especializado que pode ser solicitado por meio de aplicativos e site. O usuário pode escolher entre carros de alto padrão com motorista e blindagem, se preferir. A receita da empresa vem da taxa de agenciamento das empresas de transporte. No exterior, há empresas com modelo de negócio semelhante como a Addision Lee, no Reino Unido, e Uber, nos Estados Unidos.
“Possui um time diferenciado, bem como um modelo de negocio inovador para o Brasil”, afirma Spina. Além disso, de acordo com ele, a startup está fechando uma rodada inicial de investimento que possibilitará crescer aceleradamente
A startup foi fundada em 2009 pelos empreendedores João Bernartt e João Bosco e é especializada no desenvolvimento de soluções de recomendação de produtos personalizada para e-commerce, indicando itens que combinem com o usuário. Com investimento de 130 mil reais, a Chaordic teve a Livraria Saraiva como primeiro cliente e fez com que a taxa de conversão do site aumentasse em 40%. “Pra mim, é uma das mais promissoras startups brasileiras”, afirma Caetano.
A maxiPago! é uma plataforma de processamento de transações e foi criada pelos empreendedores Daniel Bento e Svante Westerberg. Ambos já trabalharam na Braspag, antes de ser adquirida pela Cielo. Hoje, a startup atua além do Brasil em países como México, Argentina, Chile e Colômbia. “Eles estão incubados na Bonera e vem conquistando respeito no mercado de e-commerce”, afirma Pereira.
A Sympla entrou no ar em dezembro de 2011 e teve seu lançamento oficial em janeiro do ano passado. Fundada por Rodrigo Cartacho, Marcelo Cartacho e David Tomasella, a startup é uma plataforma online que vende ingressos de qualquer tipo de evento. Eles investiram 300 mil reais para começar o negócio e, hoje, o faturamento da empresa vem dos 10% cobrados sobre os ingressos vendidos. “O que a diferencia das concorrentes brasileiros é a execução: ela foi criada há menos de um ano, mas já teve eventos em mais de 200 cidades e está próxima do seu primeiro milhão em faturamento”, explica Gitahy.
O Guidu é uma rede social em que os usuários opinam sobre estabelecimentos comerciais a filmes que estão em cartaz. Fundado no começo de 2010 pelos empreendedores Paulo Veras e Marcus Andrade, a startup está presente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba. Para Spina, devido o lançamento de um novo modelo de negócio, o Guidu Card, a startup merece atenção. O Guidu Card é um cartão de fidelidade virtual em que o usuário acumula pontos e pode ter desconto em bares e restaurantes.
18-07-2013, 12:50 PM
The Money Man
10 startups que bombaram em 2012
Especialistas em startups indicaram as empresas brasileiras e estrangeiras que se destacaram neste ano
São Paulo – O sucesso de uma startup pode vir de várias maneiras, de notoriedade pública a dinheiro entrando no caixa. Entretanto, os empreendedores sabem que é preciso muita dedicação e conhecimento sobre o assunto para se destacar.
Com a ajuda de Marcio Filho, associado da Inseed Investimentos e coordenador do Desafio Brasil, Daniel Pereira, cofundador da Papaya Ventures e da LUZ Consultoria, e Camila Farani, diretora no Gávea Angels e co-fundadora do Lab22, Exame.com listou 10 startups que se destacaram nesse ano e, segundo os especialistas, estão no caminho certo.
A EasyTaxi ajuda a encontrar um táxi por meio de um aplicativo para smartphone ou pelo site da startup. Em outubro deste ano recebeu um aporte de 10 milhões de reais da Rocket Internet, grupo especializado na criação de empresas. Hoje, o app pode ser utilizado nas cidades do Rio de Janeiro e em São Paulo. Em breve, chegará a cidades como, Salvador, Belo Horizonte, Buenos Aires, Santiago, Curitiba e Cidade do México.
Fundado em abril deste ano, o Chef’s Club é um clube gastronômico que reúne restaurantes da cidade e oferece desconto para seus membros. A ideia da startup foi inspirada em modelos similares presentes na Dinamarca e Inglaterra. Os clientes só precisam apresentar seu cartão nos restaurantes cadastrados para receber o desconto. “É uma das grandes promessas alternativas a compra coletiva”, afirma Pereira. O objetivo da startup é de alavancar o faturamento em horários ociosos dos estabelecimentos. Em sete meses de funcionamento, já são mais de 12 mil associados.
A Pagpop foi fundada pelo dentista brasileiro Márcio Campos e usa um dispositivo que faz com que o celular possa ser usado também como uma máquina de cartões de crédito. Ele investiu 50 mil reais no começo do negócio e recebeu apoio da aceleradora carioca 21212. Em outubro deste ano, a startup recebeu parte do investimento de 40 milhões de dólares da Intel Capital, braço de investimentos da empresa de tecnologia Intel.
O site Oppa foi criado no final do ano passado e é especializado na venda de móveis e objetos de decoração. O alemão Max Reichel, que era consultor na McKinsey e estudou na Harvard Business School, é o CEO da startup. Em outubro deste ano,recebeu uma rodada de investimentos de 13 milhões de dólares do fundo de investimento Valar Ventures, do bilionário Peter Thiel e dos fundos Monashees Capital, Kaszek Ventures, Thrive Capital e Micky Malka.
Em abril deste ano, o Instagram, fundado pelos empreendedores Mike Krieger e Kevin Systrom, foi comprado pelo Facebook. O app de compartilhamento de fotos para smartphones atingiu a marca de 100 milhões de usuários. O negócio envolveu 1 bilhão de dólares.
A IDXP, fundada por Gustavo Lemos, desenvolveu uma tecnologia que rastreia e permite monitorar o comportamento dos consumidores em tempo real. Por meio de etiquetas inteligentes nos carrinhos de compras, são gerados relatórios online sobre os itens comprados.
“Apesar do volume de e-commerce crescer cada vez mais, o varejo ainda é o carro-chefe”, afirma Filho. A expansão da empresa em 2013 é focada em três mercados: Estados Unidos, França e Brasil.
O Descomplica é um site de aulas virtuais que tem como objetivo ajudar alunos a se prepararem para o vestibular e o Enem. Fundado em 2010 por Marco Fisbhen, o portal educacional conta com 3000 vídeos de aulas gravadas. “A startup recebeu aporte de diversos fundos do Vale do Silício, inclusive do investidor do Facebook, Peter Thiel”, conta Marcio Filho.
A startup Baby.com.br foi lançada em outubro de 2011 e é especializada no comércio de produtos para mães e gestantes. Criada pelos americanos Davis Smith e Kimball Spencer-Thomas, tem como sócia a apresentadora Angélica. Recebeu aporte de fundos de investimentos no Brasil e nos Estados Unidos, como Monashees Capital e Ron Conaway. Em junho deste ano recebeu uma rodada de investimentos no valor de 16,7 milhões de dólares dos fundos Accel Partners e Tiger Global (investidora da Netshoes e do Peixe Urbano).
Fundado em setembro de 2011, o GetNinjas é uma plataforma online de contratação e anúncios de serviços. O site faz uma ponte entre prestadores de serviços e consumidores. A startup recebeu aportes de capital da Kaszek Ventures e da Monashees Capital. Em julho deste ano, o GetNinjas venceu o prêmio de startup do ano do The Next Web Brazil Startup Awards, competição que selecionou as melhores startups do Brasil.
O AirBnB é uma startup norte-americana que oferece serviço de locação de quartos, apartamentos e casas. Fundado em 2008 e com sede em São Francisco, nos Estados Unidos, é possível fazer reservas no Brasil desde o começo deste ano. Eles já levantaram mais de 120 milhões de dólares em investimento e compraram outras três startups.
18-07-2013, 12:56 PM
The Money Man
20 lugares no mundo bons para abrir uma startup
Um relatório do programa Startup Genome listou os melhores ecossistemas para empreendedores;
São Paulo aparece na 13ª posição
São Paulo – Por muitos anos, o melhor local para abrir uma startup era o Vale do Silício, na Califórnia. Berço de grandes empresas de tecnologia, como Microsoft e Google, o local reunia tudo que os empreendedores precisavam: capital, inovação e incentivo. Hoje, para a sorte do restante do mundo, existem vários outros polos com essas características para começar um negócio.
Um relatório feito pelo programa Startup Genome listou 20 cidades que têm ecossistemas interessantes para pequenas empresas. O estudo foi feito com base em vários índices, como nível de criação de empresas, disponibilidade de capital, talento e apoio. A única cidade brasileira na lista é São Paulo, na 13ª posição. Veja os outros locais nas próximas páginas.
O Vale do Silício ainda é o maior e mais importante polo de startups no mundo, exemplo para todos os outros que aparecem na lista. Os investimentos são 32% maiores, há 20% mais mentores e 35% mais empreendedores em série do que em outros locais do globo. Além disso, eles são mais ambiciosos, trabalham mais horas e tendem a se motivar com a ideia de mudar o mundo. A média de idade é 34,12 anos e 10% são mulheres. Um exemplo de startup local é o AirBnb.
Israel, segundo o relatório, tem a maior concentração de startups de tecnologia do mundo. Entre os principais desafios, está o desenvolvimento de produtos. Os empreendedores têm, em média, 36,16 anos e dedicam 9,42 horas por dia ao negócio. Além disso, eles focam mais em investidores-anjo do que em amigos na hora de buscar investimento. Um exemplo de startup local é a SunDisk.
A presença de Hollywood e de outras indústrias fortes ofusca a cena de startups. Mesmo assim, o terceiro lugar da lista ficou com Los Angeles, onde o mercado cresce rapidamente. Quando o assunto é acesso a capital, a cidade tem boas ofertas de financiamento. De acordo com o relatório, 63% dos empreendedores têm experiência prévia na área em que criaram empresas. Um exemplo de startup local é o ShoeDazzle.
Seattle aparece na quarta posição da lista e compete com Vancouver por talentos. A cidade aparece bem no índice de tendências e desempenho. O relatório não traz mais detalhes sobre este mercado.
18-07-2013, 12:58 PM
The Money Man
5. Nova York
De acordo com o relatório, Nova York é um local especialmente atraente para startups de e-commerce, moda, mídia e publicidade, com foco em consumo. A cidade é a “capital para empreendedoras de tecnologia”, com 18% de mulheres. Os empreendedores têm idade média de 32,55 anos e trabalham 9,69 horas por dia no negócio. Um exemplo de startup local é o Foursquare.
Nos últimos anos, Boston perdeu espaço para Nova York como polo de startups. Apesar de menor do que o Vale do Silício, o mercado é uma alternativa considerável. A idade média dos empreendedores é de 36,8 anos e eles dedicam 10,41 horas ao negócio por dia. Eles tendem, ainda, a abrir negócios em série. Um exemplo de startup local é o Formlabs.
7. Londres
Londres aparece como o principal polo de startups da Europa. Os empreendedores são menos ambiciosos e menos dispostos a correr risco do que os do Vale do Silício. Com adoção de tecnologias mais lenta, as startups ainda engatinham em mobile. Os empresários se sentem mais seguros para atuar em áreas que já conhecem. Um exemplo de startup local é o Tweetdeck.