Primeiro fundo de bitcoin regulamentado de Hong Kong é lançado
Arrano Capital, o “braço” de blockchain da gestora de ativos de Hong Hong Venture Smart Asia Limited, lançou o primeiro fundo regulado de bitcoin do país.
Segundo oCEO da Arrano Capital, Avaneesh Acquilla, o fundo foi criado para atender à demanda do mercado, de investidores profissionais que estão, cada vez mais, focando em bitcoin como uma reserva alternativa de valor.
O fundo terá apoiadores importantes, como por exemplo, BitGo e Grant Thornton , que será um parceiro de auditoria.
A gestora de ativos Venture Smart Asia Limited é licenciada pela Comissão de Valores Mobiliários e Futuros (SFC, na sigla em inglês) de Hong Kong para operar fundos de criptoativos.
Fonte: https://www.theblockcrypto.com/linke...-gets-launched
Hong Kong ganha seu primeiro fundo cripto regulamentado
A Arrano Capital, o “braço” de blockchain da gestora de ativos de Hong Hong Venture Smart Asia Limited, lançou o primeiro fundo regulado de bitcoin do país, para atender a demanda do mercado.
Segundo a Arrano, o fundo, que rastreia o preço do bitcoin, fornece acesso ao bitcoin por meio de uma estrutura de fundo tradicional a investidores institucionais.
O fundo possui importantes contrapartes: BitGo realizará a custódia e Grant Thornton será uma parceira de auditoria. O fundo espera ter US$ 100 milhões em ativos totais sob gestão em seu primeiro ano.
Venture Smart Asia Limited é licenciada pela Comissão de Valores Mobiliários e Futuros (SFC, na sigla em inglês) de Hong Kong para operar fundos de criptoativos.
Cuba ganha sua primeira exchange descentralizada de Bitcoin
A maioria das empresas de criptoativos e e blockchain ficam fora de Cuba. Os motivos são muitos, mas o principal deles é a incertezas regulatórias e pesadas sanções americanas o interesse dos cubanos pelo criptoativo já é conhecido. Em setembro de 2019, o CriptoFácil relatou que muitos cubanos utilizavam o Bitcoin para ter acesso à economia global e, com isso, escapar das sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos nos últimos 60 anos. E, o interesse dos cubanos pelo criptoativo já é conhecido, apesar dos vários problemas enfrentados na adesão.
Assim, o empresário ítalo-cubano Mario Mazzola desenvolveu e inaugurou a Qbita, primeira exchange de Bitcoin (BTC) do país. O empresário acredita que a Qbita servirá como uma ferramenta para comprar, vender, usar e armazenar Bitcoins com facilidade e segurança.
A Qbita é a primeira exchange de Bitcoin inaugurada em Cuba. O país conta com outros serviços de exchange e carteira de criptomoedas, como Paxful e LocalBitcoins, mas Mazzola disse que cada um deles tem “um pequeno problema”. Paxful está bloqueando ativamente os acessos de Cuba, a LocalBitcoins está pedindo identificação de cliente (KYC), impossibilitando os habitantes da ilha a etilizarem estes sistemas.
Desde o lançamento da Qbita, o número de downloads do aplicativo subiu de 850 para 1.100, um aumento de 30% em apenas uma semana. Mazzola tem uma visão otimista, os cubanos em breve verão o potencial do Bitcoin em transações nacionais e internacionais.
Bitcoin poderá ser o novo ouro digital do mercado?
De acordo com projeções recentes da Blomberg , o Bitcoin amadurecerá como uma reserva de valor semelhante ao ouro este ano. O relatório “Bitcoin Maturation Leap” , o salto do Bitcoin para maturidade, observou que a criptomoeda está pronta para uma corrida de alta, depois de ser temporariamente arrastada pela queda do mercado de ações induzida pela pandemia de coronavírus. Mas, segundo alguns seu halving está bem próximo, agora em maio.
Nem precisamos falar que a economia está fragilizada com toda esta situação gerada pela disseminação mundial da Covid-19, o que leva os governos a aumentar os estímulos para reavivar as economias. De acordo com o relatório, apesar da volatilidade anualizada do BTC, em média, cerca de 5x a do S&P 500 no ano passado, este ano a criptomoeda caiu 5% em dólar contra 22% no índice de ações em 2 de abril, ou seja, uma queda bem menor se comparada.
Neste relatório o mercado testemunhará um declínio duradouro das demais altcoins, o BTC é considerado um ativo de hedge, que será apreciado. Ou seja, os efeitos macroeconômicos do coronavírus aceleram o processo de ganho de valor do bitcoin em relação a outras criptomoedas.
Com sua correlação entre o salto do ouro e máximas recordes, será que o BTC está pronto para fazer a transição de um ativo especulativo de risco para a versão do metal dourado no mercado de criptomoeda? Bem, de acordo com o relatório sim, mas dada a volatilidade, será que o BTC mãe das criptos, consegue mesmo ser o novo "ouro digital"no mercado?
Vamos acompanhando a sua evolução.
Preço do BTC perto da máxima histórica ante real
Na madrugada desta quinta-feira o Bitcoin chegou a bater US$9 mil em exchanges do exterior, no Brasil a criptomoeda está perto de chegar em sua alta histórica (ATH – All Time High) em valores nominais.
O dólar parece estar ajudando a impulsionar a moeda digital, e no momento da escrita o BTC é cotado a R$48.352,00, uma variação de cerca de 7.73%, já ultrapassando a mínima do dia de R$ 44.960,00 e chegando bem perto da máxima de R$ 48.500,00.
Mercado de criptos começa maio em alta
O BTC começou maio em alta, o preço do BTC subiu cerca de 14%. O preço dos ativos número dois e três, ether (ETH) e ripple (XRP), tiveram uma alta de 5% e uma baixa de 11%, respectivamente. O mercado de criptoativos como um todo aumentou cerca de 13%.
No geral, os mercados de criptoativos continuam com preços positivos a curto prazo na última semana. Diversos ativos de grande capitalização, incluindo bitcoin (BTC) e ripple (XRP) tiveram ótimos ganhos na casa das dezenas.
No momento da escrita o BTC era cotado a 8,835.4225 segundo cotação da Coinbase. Mas, segundo especialistas, a primeira semana de maio parece ser positivo para o mercado de criptos.
Vamos acompanhar ao longo da semana.
Contagem regressiva para o Halving do BTC
O halving do Bitcoin acontece a cada quatro anos e marca um novo período de emissão e oferta da criptomoeda no mercado. Em 2020, a previsão aponta para o dia 12 de maio, segundo a contagem dos blocos que restam para serem minerados.
Cada etapa do halving é dimensionada pelo número de blocos disponíveis na mineração do Bitcoin, sendo que em breve essa atividade completará 630 mil blocos minerados desde 2016, inaugurando assim o halving de 2020. A contagem regressiva para o evento foi iniciada após restarem apenas mil blocos para serem minerados, assim irá encerrar quando completar 630 mil blocos minerados nos últimos quatro anos.
Restam 6 dias, e, segundo as previsões de especialistas apostam que o ativo pode ser cotado em até US$ 1 milhão, com a redução da recompensa para 6,25 (BTC) por cada bloco minerado.
Segundo especialistas, o preço do BTC pode valer até US$ 248 mil, se repetir a valorização acumulada que teve após o halving de 2016.
Assim, nos resta aguardar o tão esperado halving.
Bitcoin muito volátil antes do Halving
O Bitcoin tem estado muito volátil antes do seu halving, crescendo exponencialmente a moeda virtual chegou bem próxima de u nos R$ 55.000 na semana passada. Mas, o criptoativo iniciou uma correção no domingo, voltando à zona dos R$ 50.300 nesta segunda-feira (11). O mercado de criptoativos, no geral, sofreu quedas com a correção do BTC.
Segundo dados da ferramenta Coinmarketcap, o BTC avançou 0,09% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria, atualmente cotado a R$ 50.307,45. Sua máxima intradiaria foi registrada em R$ 54.886,71, muito próxima dos R$ 55.000.
Em relação a outras moedas virtuais o Ethereum Classic, Stellar e Cardano caíram, respectivamente, 2,11%, 2,92% e 1,91%. Para o restante do grupo, as perdas variaram entre 1,10% a 1,37%.
BTC volta a bater R$56K, mas até quando?
O Bitcoin voltou a subir fortemente no final da manhã desta quarta-feira (13). Após iniciar o dia na casa dos R$ 52 mil, a criptomoeda subiu e passou rapidamente de R$ 53 mil de média. O movimento, no entanto, pouco tem a ver com a valorização real do ativo.
No mercado internacional, o Bitcoin valoriza, em cerca de 3,5%, alcançando novamente a casa dos US$ 9,1 mil da semana "pré-halving". No entanto, o movimento no mercado brasileiro é maior, de cerca de R$ 3,8% de alta. Em algumas exchanges, o preço do ativo alcança R$ 56 mil, dobrando a valorização para a casa dos 7,7%, segundo o Cointrader Monitor. no momento da escrita a moeda virtual e cotada a R$54.900.
Ante o dólar o BTC é cotado a US$9.366,06. Geralmente a alta do dólar impulsiona o BTC, pela manhã ante o BRL estava fraco, mas no final da tarde devolveu as perdas e voltou a subir. Mas falando em BRC, será que a cotação da moeda virtual vai chegar a seu preço recorde de 2017?
Vamos acompanhar o mercado.