-
1 Attachment(s)
Dólar sobe ante real após manifestação de 7 de setembro.
O dólar subia acentuadamente frente ao real nesta quarta-feira pós-feriado de 7 de Setembro, com os operadores cautelosos após novos investidas do presidente Jair Bolsonaro aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Após a manifestação que foi bem numerosa, mas pouco considerada por alguns meios de comunicação, um possível impeachment do presidente Jair Bolsonaro já passou a ser discutido por diversos partidos que até o momento não fazem oposição sistemática ao governo, mas que condenaram os discursos de Bolsonaro no dia 7 de Setembro.
Às 9:53, o dólar avançava 0,52%, a 5,2031 reais na venda, e chegou a saltar 0,90% na máxima do dia, a 5,2233 reais, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro subia 0,65%, a 5,2205 reais.
Attachment 9430
-
Na análise do BTG Pactual Digital, em relatório distribuído nesta quarta-feira (8), o mês de setembro será “decisivo para o rumo do câmbio”, em meio à escalada da tensão entre os Poderes e a riscos fiscais. Neste momento, porém, a projeção do banco é que o dólar termine 2021 a R$ 5.
-
Dólar estende perdas após redução de ruído político local e relações EUA-China.
O dólar continuou a sequência de perdas nesta sexta-feira, registradas na véspera na esteira de posicionamento mais conciliador do presidente Jair Bolsonaro, enquanto os mercados globais pesavam sinais de alívio nas tensões entre Estados Unidos e China contra salto na inflação ao produtor norte-americano.
No documento, redigido com ajuda do ex-presidente Michel Temer, Bolsonaro afirmou que nunca teve a intenção de agredir quaisquer dos Poderes, amenizando o tom depois de atacar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso durante manifestações do feriado de 7 de Setembro.
A consequência disso foi a redução do ruído político, que estava bem extremado desde as manifestações de 7 de setembro e as respostas dos Poderes, mas as promessas de manifestação pró-impeachment no próximo domingo continua.Mas o mercado respondeu bem, tnato que o dólar às 10:19, o dólar recuava 0,27%, a 5,2135 reais na venda.
Mas segundo analistas, esta volatilidade da moeda veio para ficar, e o real está longe de se fortalecer.
-
Dólar fecha em baixa afetado pelo cenário doméstico de incertezas fiscais.
O dólar comercial fechou em R$ 5,2360, caindo 0,41%. Em uma sessão marcada por leves alternâncias, o câmbio foi impactado pelas incertezas do cenário fiscal doméstico. A incerteza fiscal é gerada pelos precatórios, que são valores devidos a empresas, e pessoas físicas pela União, após sentença definitiva da justiça, e também pelo auxílio Brasil. Segundo especialistas, o mercado teme medidas populistas rompam o teto fiscal.
em relação ao cenário global, a atenção está voltada para a China, com números decepcionantes do varejo chinês. e os EUA, pois dados mostram que a inflação continua, além do último payroll, que é o principal indicador do nível de empregos nos EUA, ter sido muito decepcionante. e a previsão de que o Fed continue a injetar liquidez na economia é incerta.
Enfim o ruído político continua a interferir na economia,
-
Dólar bate 5,31 com alta do IOF
O dólar subia com força nesta sexta-feira e chegou a superar os 5,31 reais no pico do dia, com os investidores repercutindo o aumento do imposto sobre operações financeiras, o IOF, e seu impacto fiscal à medida que aguardavam as reuniões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil da semana que vem.
Às 10:38, o dólar avançava 1,07%, a 5,3216 reais na venda, deixando para trás as leves perdas registradas no início do pregão. Na máxima do dia, o dólar foi a 5,3171
-
1 Attachment(s)
Dólar reduz perdas, precatórios, decisão do Ged em foco.
O dólar reduziu suas perdas nesta quarta-feira, saindo de mínimas na casa dos 5,25 reais alcançadas mais cedo, os mercados estão à espera das decisões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil, conforme monitoravam a situação da China Evergrande e as discussões domésticas em torno dos precatórios, que são as requisições de pagamento expedidas pelo Judiciário para cobrar de municípios, estados ou da União. Será que a solução está chegando?
A incorporadora Evergrande concordou nesta quarta-feira em acertar o pagamento de juros de um título doméstico, afastando temores de calote iminente.
Nesta quarta-feira, também concentram a atenção dos mercados as reuniões do Fed e do BC doméstico. A expectativa é de que o banco central norte-americano abra caminho para reduções em suas compras mensais de títulos, enquanto o Comitê de Política Monetária (Copom) brasileiro deve elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual, a 6,25% ao ano.
Dito isto, às 10:12, o dólar recuava 0,04%, a 5,2831 reais na venda, depois de tocar 5,2501 reais na mínima do dia (-0,66%). Na B3 (SA:B3SA3), o dólar futuro subia 0,27%, a 5,2945.
Attachment 9588
-
1 Attachment(s)
Dólar em queda moderada ante real.
O dólar opera em queda moderada na manhã desta quinta-feira, em sintonia com o enfraquecimento da moeda norte-americana no mercado internacional. Apesar dos acontecimentos do mercado, como o caso Evergrande na China e à política monetária dos Estados Unidos, ainda há volatilidade em alguns ativos, como o petróleo, que voltou a cair. Internamente, o mercado segue em análises do ambiente macroeconômico, após a elevação da taxa Selic.
No inicio da manhã, o dólar à vista era negociado a R$ 5,2918, em baixa de 0,24%. O Dollar Index (DXY), que mede a variação do dólar ante uma cesta de seis divisas fortes, tinha baixa de 0,36%.
Attachment 9609
-
1 Attachment(s)
Dólar avança ante real.
O dólar avançava contra o real nesta sexta-feira, acompanhando a valorização internacional da divisa norte-americana, considerada segura, em meio a temores sobre a incorporadora chinesa Evergrande e expectativa de redução de estímulos pelo Federal Reserve em breve.
Em meio a tudo isso, os investidores avaliavam as perspectivas para a política monetária brasileira à medida que digeriam dados de inflação mais fortes do que o esperado para setembro.
Às 10:22, o dólar avançava 0,63%, a 5,3428 reais na venda, após tocar 5,3540 no pico do dia (+0,84%).
Attachment 9623
-
1 Attachment(s)
Dólar oscila ante o real
O dólar oscilava entre estabilidade e leve queda ante o real nesta segunda-feira, com o anúncio do Banco Central de leilões extraordinários de swap para conter a divisa norte americana, assim ofuscando a demanda pela divisa norte-americana no exterior, enquanto os investidores continuavam atentos às perspectivas de política monetária tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
O BC informou na semana passada que começará a realizar, às segundas e quartas-feiras, leilões de swap cambial tradicional com o objetivo de manter o funcionamento regular do mercado de câmbio, de olho na demanda por moeda relacionada ao desmonte pelos bancos de uma proteção cambial adicional. conhecida como overhedge, no final do ano, começando com oferta de 14 mil contratos neste pregão.
O Federal Reserve continuava sob os holofotes internacionais após sinalizar que vai começar a reduzir suas generosas compras mensais de títulos já em novembro, com possibilidade de elevação de juros no ano que vem.
Às 9:54, o dólar recuava 0,04%, a 5,3422 reais na venda, enquanto o dólar futuro tinha estabilidade a 53435 reais.
Mais cedo, na mínima do dia, a divisa norte-americana chegou a cair 0,70%, para 5,3073 reais.
Attachment 9636
-
Dólar fechou em R$ 5,3790, com alta de 0,65%.
O dólar fechou em R$ 5,3790, com alta de 0,65%. A moeda norte-americana foi fortalecida por declarações de integrantes do Federal Reserve, o banco central norte-americano, que diziam que o tapering, a famosa remoção de estímulos, se aproxima e pelas incertezas políticas e fiscais domésticas que continuam no radar.
O fato é que mesmo depois do swap, o dólar continua positivo. mas será se o tapering continuar, o dólar pode crescer mais? Bem, alguns analistas acreditam que sim. Os problemas domésticos, como por exemplo, os precatórios, que se arrastavam de outros governos mas que estourou neste, o bolsa familia, entre outras ações, não ajudará o real a se fortalecer.
No mais o o mercado já aguardava essa intervenção cambial, em linha com o realizado ano passado, mas a antecipação mostra preocupação do Banco Central com o câmbio. Bem de acordo com seu histórico de cotações o dólar só tem crescido no inicio deste mês de setembro iniciou em 5,1827 compra, e 5,1832 a venda. Hoje cotado a 5,3783.
-
1 Attachment(s)
Attachment 9650
O dólar começou a semana em alta, engatando o quarto pregão consecutivo de ganhos e batendo outra máxima em cerca de um mês, agora já mais perto de 5,40 reais, em meio a compras de segurança diante de renovados temores fiscais.
-
Dólar supera 5,40 nesta terça-feira.
O dólar fechou no maior patamar em quase cinco meses nesta terça-feira, ficando acima de 5,40 reais, após registrar a maior alta diária em quase três semanas, com uma onda de compras da moeda norte-americana lastreada num ambiente externo conturbado e em persistente cautela doméstica.
A disparada da inflação hoje teve mais um capítulo, com a Petrobras aumentando o diesel em 8,90%, com o litro passando a custar R 3,06. assim, é dificil para o Banco Central (BC) conseguir atingir a meta inflacionária para o próximo ano, apesar dos esforços da instituição.
Externamente, existe uma fuga de capital, com o aumento dos juros futuros nos países desenvolvidos, enquanto o tapering, a remoção gradual de estímulos se aproxima, em novembro saberemos como ela será.
Galtando pouco para fechar setembro, o dólar acumula alta mensal de 4,92%, a mais forte desde janeiro (+5,53%). O real é o vice-lanterna no mundo no período, à frente apenas da lira turca, que perde 6,3%.
-
O dólar oscilou entre altas e quedas ao longo desta quarta-feira e acabou fechando perto do zero e zero, com fatores técnicos ajudando o real a escapar de novo dia de forte desvalorização em pares emergentes.
O dólar à vista terminou com variação positiva de 0,06%, a 5,4300 reais.
-
Dólar fecga primeira sexta-feira de setembro em queda.
O dólar USDBRL sofreu nesta sexta-feira a maior queda em três semanas e voltou a ficar abaixo de 5,40 reais, com operadores aproveitando a fraqueza da moeda no exterior para realizar lucros depois de a cotação cravar na véspera sete pregões de alta e fechar no pico em cinco meses.
O dólar à vista caiu 1,47% nesta sexta-feira, a 5,3696 reais, maior desvalorização percentual diária desde 9 de setembro (-1,80%).
-
Dólar volta a fechar em alta nesta terça-feira.
O dólar (USDBRL) voltou a fechar em alta e numa máxima em mais de cinco meses nesta terça-feira, após uma arrancada nos minutos finais dos negócios no mercado à vista que empurrou a moeda acima de 5,48 reais, com o nervosismo acerca de mais despesas no Brasil se somando ao dia de força da divisa norte-americana no exterior.
No fim da manhã o dólar já operava em alta e continuou ao longo da tarde. Já perto das 17h (de Brasília) a moeda teve impulso extra em meio a falas do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, sobre o novo Bolsa Família.
As declarações indicaram algum desconforto de Lira com a proposta do governo de bancar o benefício apenas com a reforma do Imposto de Renda, que, lembrou, sequer foi votada pelo Senado.
O real continua a ser uma das moedas com o pior desempenho nos mercados globais, e no que depender dos ruídos políticos, continuará. E o mercado está atento a divulgação dos dados do mercado de trabalho local referentes a setembro dos EUA.
-
1 Attachment(s)
Dóalr volta a ganhar foram e bate 5,50 nesta quarta-feira.
O chegou a bater 5,5096.reais na máxima do pregão desta quarta-feira, embora já tenha arrefecido a alta desde então, com temores globais de inflação antecipando as expectativas dos investidores sobre elevações de juros nas principais economias.
Segundo analistas, o mercado segue sob cautela com o exterior negativo em meio a avanço do juro da T-Note 2 anos a 0,293%, às 10h34, ante 0,285% no fim da tarde de ontem, embora as taxas dos Treasuries longos tenham passado a cair.
Às 10:19, o dólar avançava 0,44%, a 5,5090 reais na venda, depois de tocar 5,5226 reais no pico do dia, alta de 0,69%. O dólar futuro de maior liquidez subia 0,37%, a 5,522 reais.
Attachment 9759
-
Dólar fecha em R$ 5,5150, com alta de 0,52%.
O dólar fechou em R$ 5,5150, com alta de 0,52%. A moeda norte-americana refletiu a expectativa para a divulgação do payroll (um dos principais índices de emprego nos Estados Unidos), que acontece amanhã, além das já habituais incertezas fiscais e políticas que rondam o cenário doméstico.
O mercado espera a publicação dos dados do payroll, notícias sobre a retirada dos estímulos, mas questão é como vai ser esse ritmo. No Brasil, os desenvolvimentos fiscais seguemno radar, além dos precatórios, que veio estourar neste governo atual. Temos um cenário estagnado, além dos ruidos políticos, desta vez , Paulo Guedes está em foco e o Presidente do Bacen Campos Neto, sobre investimentos offshore, o plenário não perdoou, tampouco a esquerda, pois o movimento MST faz protestos contra Quedes, em frente ao Ministério da Economia, a manifestação crítica o seu envolvimento com o escândalo da Pandora Papers, com atividades em uma offshore nas Ilhas Virgens Britânicas. Assim com os ruidos políticos o real se desvaloriza mais uma vez.
-
Dólar começa segunda-feira em 5,50
O dólar rondava a estabilidade nesta segunda-feira, que deve contar com baixa liquidez às vésperas do feriado de Nossa Senhora Aparecida, continuando acima dos 5,50 reais à medida que os investidores ficavam de olho nos próximos passos de política monetária do Federal Reserve e nos temores globais de inflação.
Às 10:55, o dólar avançava 0,03%, a 5,5172 reais na venda, enquanto o dólar futuro negociado na B3 tinha alta de 0,09%, a 5,535 reais.
O dólar continua alto em relação ao real do Brasil, refletindo, entre outros fatores, a alta dos rendimentos dos títulos norte-americanos, que subiu recentemente para patamares superiores a 1,6%, principalmente por causa da sinalização recente do chefe do Federal Reserve, Jerome Powell, de que a redução das compras mensais de títulos do banco central dos EUA começará em breve, isto é visto como impulso global para o dólar.
-
Dólar próximo de 5,60brl.
O dólar saltou próximo dos 5,60 reais nesta terça-feira, registrando seu maior nível para encerramento desde meados de abril, evidenciando a forte reação negativa do mercado à intenção do governo de colocar parte do pagamento do benefício que vai substituir o Bolsa Família fora do teto de gastos.
O dólar à vista subiu 1,35%, a 5,5956 reais na venda, máxima para fechamento desde o dia 15 de abril deste ano (5,6276). No pico da sessão, alcançado pouco depois das 16h (de Brasília) o dólar foi a 5,6131 reais, alta de 1,67%. Entre as principais moedas globais, o real teve, de longe, o pior desempenho contra o dólar nesta terça-feira.
-
Dólar fecha em alta nesta terça-feira.
O dólar ante o real nesta terça-feira, mas fechou bem distante de seu patamar acima dos 5,60 reais atingidos nas máximas do pregão, com expectativas de elevação mais agressiva da taxa Selic pelo Banco Central nesta semana dividindo atenções com temores inflacionários e fiscais domésticos.
O dólar à vista subiu 0,36%, a 5,5727 reais na venda. No pico da sessão, atingido no início da tarde, a moeda havia chegado a subir 0,98%, a 5,6070 reais. Na B3 (SA:B3SA3), o dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,27%, a 5,5770 reais.
-
Dólar em leve alta ante real.
O dólar já deixou as mínimas atingidas logo após a abertura e se mantinha confortavelmente acima de 5,60 reais nesta segunda-feira, com as operações no mercado futuro acusando alta num início de semana de ampla expectativa em torno de decisões de bancos centrais no mundo e de contínua atenção ao quadro fiscal brasileiro que segue dominante.
O mercado aguarda para ver se a PEC dos Precatórios será votada nesta semana na Câmara dos Deputados. A medida é crucial para o governo federal conseguir abrir espaço no Orçamento e, assim, materializar o programa Auxílio Brasil a um valor de 400 reais --mais do que o dobro pago pelo Bolsa Família.
O mercado está atento às decisões de política monetária por parte de alguns importantes bancos centrais. O evento mais importante desta semana é a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Fed (FOMC) na quarta-feira, que irá decidir os rumos da política monetária no país (EUA).
Às 9h31, o dólar à vista subia 0,13%, a 5,6494 reais, após cair 0,36%, a 5,6214 reai, na mínima.
-
1 Attachment(s)
Dóalr vai a R$5,67.
Em meio à cautela no mercado local e às expectativas com a decisão do Banco Central norte-americano, o dólar iniciou novembro em alta e fechou no maior nível em mais de seis meses. A bolsa de valores recuperou-se de perdas recentes e teve alta de quase 2%.
O dólar comercial encerrou essa segunda-feira (1º) vendido a R$ 5,67, com alta de R$ 0,024 (+0,43%). Na máxima do dia, por volta das 12h, a cotação chegou a R$ 5,69. O Banco Central (BC) leiloou US$ 700 milhões em contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro, mas a atuação foi insuficiente para conter a valorização da divisa.
A moeda norte-americana está no nível mais alto desde 13 de abril, quando tinha fechado em R$ 5,71. O dólar acumula valorização de 9,27% em 2021.
Por aqui, os investidores estão na expectativa com a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que parcela os precatórios e muda o cálculo do teto de gastos.
Attachment 9991
-
1 Attachment(s)
Dólar tem forte alta ante real, PEC dos precatórios no radar.
O dólar apresentava forte alta nesta segunda-feira, deixando o real com o pior desempenho entre as principais moedas globais, com a PEC dos Precatórios dominando o foco dos participantes do mercado após decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber de suspender execução das emendas de relator.
A medida da ministra suspende o instrumento de distribuição de recursos que ficou convencionado chamar de “orçamento secreto” diante da dificuldade de rastrear os beneficiários dos repasses, e veio em meio às negociações para votação na terça-feira do segundo turno da proposta de emenda à Constituição (PEC) que muda as regras de pagamento dos precatórios e faz alterações no teto de gastos. Segundo analistas esta decisão de Weber pode atrasar a votação em segundo turno” da PEC dos Precatórios.
Relembrando que "precatórios" são pagamentos que a Justiça manda o Poder Público (União, estados ou municípios) fazer.
Às 10:05, a divisa norte-americana avançava 1,21%, a 5,5894 reais na venda. Enquanto isso, na B3, o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de 0,97%, a 5,614 reais.
O desempenho do dólar nesta segunda-feira vem também na esteira de forte desvalorização registrada na última sessão, quando o dólar spot fechou em queda de 1,53%, a 5,5225 reais na venda.
Enquanto isso, no exterior, o índice do dólar tinha leve queda de 0,1%.
Attachment 10039
-
1 Attachment(s)
Dólar cotado a 5,41 ante real nesta sexta-feira.
O dólar subiu em relação ao real, após registrar queda nos primeiros negócios desta sexta-feira, mas caminhava para encerrar a semana com perdas após progresso da PEC dos Precatórios no Congresso ser apontado como possível motivo de redução da incerteza fiscal doméstica.
Às 10:10, o dólar avançava 0,22%, a 5,4152 reais na venda, depois de chegar a cair 0,18% na mínima do dia, a 5,3933 reais.
Investidores também estavam elevando a cautela antes de um final de semana prolongado, já que na segunda-feira os mercados domésticos permanecerão fechados devido a feriado da Proclamação da República.
Já no exterior, o índice do dólar rondava a estabilidade nesta sexta-feira, mas continuava em patamares elevados, acima da marca de 95,00, após dados de inflação norte-americanos desta semana elevarem as expectativas de aperto monetário mais cedo do que o esperado pelo Federal Reserve.
Attachment 10116
-
Dólar rompe barreira de R$5,60
Após operar entre leve baixa e estável nesta sexta-feira (19), o dólar passou a subir e rompeu os R$ 5,60 após falas hawkish de dois membros do Federal Reserve. A moeda americana avançava 0,59% a R$ 5,5907 às 14h58, após atingir a máxima de R$ 5,6104, reforçando a alta acumulada da semana.
A corrida para o dólar ocorre após declarações do vice-chairman do Fed Richard Clarida e do diretor da instituição Christopher Waller. Clarida, reconhecido por ter um tom dovish em suas declarações de política monetária, foi na direção contrária ao habitual e afirmou, em Conferência de Política Econômica da Ásia de 2021 do Fed São Francisco, que "pode muito bem ser apropriado" discutir a aceleração da redução das compras de ativos pelo banco central dos Estados Unidos em sua próxima reunião, em dezembro.
O fortalecimento do dólar não é apenas em relação ao real brasileiro. O Índice Dólar, que é composto por uma cesta de seis moedas de economias desenvolvidas em relação ao dólar, avançava 0,42% a 95,95, próximo à máxima do dia de 96,24. Além disso, incertezas quanto à aprovação do PEC dos Precatórios também pesavam na aversão ao risco contra a moeda brasileira.
-
1 Attachment(s)
Dólar tem leve queda ante real após sequência de ganhos recente
O dólar tinha leve queda nesta segunda-feira, dando algum alívio ao real depois de registrar sequência de cinco ganhos diários consecutivos, mas este início de semana marcado por preocupações sobre a disseminação global da Covid-19, aperto monetário nos Estados Unidos e ruídos fiscais domésticos pode voltar a trazer pressão compradora.
Às 10:01, o dólar recuava 0,27%, a 5,5952 reais na venda. O dólar futuro de primeiro vencimento tinha perda de 0,30% nesta manhã, a 5,6025 reais.
A moeda norte-americana negociada no mercado interbancário vem de uma sequência de cinco valorizações diárias consecutivas, período em que acumulou avanço de 3,84%. O dólar fechou a sexta-feira a 5,6104 reais na venda.
Attachment 10190
-
1 Attachment(s)
Dólar tem alta contra real em meio a ruídos domésticos e aversão a risco no exterior
O dólar avançava nesta terça-feira, seguindo confortavelmente acima dos 5,60 reais, refletindo cenário internacional de menor apetite por risco em meio a perspectivas de aumentos de juros nos Estados Unidos já em 2022.
Ruídos em torno da tramitação da PEC dos Precatórios no Congresso também davam suporte à moeda norte-americana, mantendo investidores cautelosos sobre as perspectivas fiscais do Brasil.
Às 10:46, o dólar avançava 0,88%, a 5,6433 reais na venda, após chegar a tocar 5,6390 reais na máxima do pregão, alta de 0,80%. Na B3, o dólar futuro subia 0,82%, a 5,6375 reais.
Attachment 10202
-
1 Attachment(s)
Dólar salta ante real com preocupações com nova Cepa da Covid.
O dólar chegou a saltar mais de 1% frente ao real na manhã desta sexta-feira, acompanhando movimento internacional de aversão a risco em meio ao pânico de investidores com a descoberta de uma nova variante do coronavírus possivelmente resistente a vacinas. O faro é que, pouco se sabe sobre a cepa, detectada na África do Sul, Botswana e Hong Kong, mas segundo cientistas ela tem uma combinação atípica de mutações e pode ser capaz de evitar respostas imunológicas e se mostrar mais transmissível.
Autoridades britânicas acreditam que essa é a variante mais significativa até agora e ela levou a União Europeia, o Reino Unido e a Índia, entre outros, a anunciarem controles mais rígidos de fronteira.
Às 9:57, o dólar avançava 0,82%, a 5,6111 reais na venda. Na máxima do dia, a divisa chegou a saltar 1,38%, a 5,6424 reais. Na B3 (SA:B3SA3), o contrato mais negociado de dólar futuro subia 0,83%, a 5,617 reais.
Attachment 10237
-
Dólar se mantém perto de R$ 5,60 de olho em nova variante e agenda da semana
O dólar rondava os 5,60 reais nesta segunda-feira, acomodando-se depois da alta da sessão anterior por temores sobre a variante ômicron do coronavírus. O temor de novos lockdowns assombra o mercado.
Às 9h27, o dólar à vista avançava 0,13%, a 5,6035 reais na venda. Na B3, o dólar de primeiro vencimento caía 0,21%, a 5,603 reais.
Lá fora, o dólar tinha desempenho misto frente a algumas das principais moedas de risco e mostrava ligeira queda de 0,03% contra uma cesta de divisas de países desenvolvidos.
No Brasil oficialmente não foi registrado nenhum caso da nova variante, e a elevada taxa de vacinação no país é um ponto a favor.
-
O dólar testou nova mínima a R$ 5,6412 no mercado à vista há pouco. A moeda acompanha a fragilidade do dólar lá fora principalmente frente aos pares do real, após queda do desemprego e alta da inflação ao produtor na zona do euro maiores que o esperado e que fortalecem as divisas europeias ante o dólar, e com foco na possível votação da PEC dos Precatórios no Senado hoje, afirma o diretor Jefferson Rugik, da corretora Correparti.
-
1 Attachment(s)
Dólar ronda estabilidade contra real antes de dados de emprego dos EUA.
O dólar tinha pouca alteração frente ao real nesta sexta-feira, conforme investidores aguardavam importantes dados de emprego dos Estados Unidos, que podem reforçar as expectativas de que o Federal Reserve antecipará aumentos de juros na maior economia do mundo.
A moeda caminhava para forte alta semanal, após vários dias difíceis para ativos de países emergentes em meio a temores sobre a variante Ômicron do coronavírus.
Às 9:50, o dólar recuava 0,07%, a 5,6555 reais na venda, enquanto o dólar futuro subia 0,20%, a 5,6895 reais.
Attachment 10303
-
1 Attachment(s)
DIX mais alto subindo 0,3%
O dólar foi negociado em alta na segunda-feira, impulsionado pela incerteza sobre a variante ômicron Covid e pelas expectativas de que a Reserva Federal rapidamente apertará a política monetária, enquanto o euro enfraqueceu após ordens decepcionantes das fábricas alemãs.
Às 2:50 ET (0750 GMT), o índice do dólar, que acompanha o dólar contra uma cesta de seis outras moedas, subiu 0,3% para 96.365, não muito longe do pico de 16 meses de novembro de 96.938.
Attachment 10309
-
O dólar fechou em leve alta ante o real nesta sexta-feira, mas longe das máximas, encerrando uma semana marcada por fluxos sazonais de saídas de recursos do mercado doméstico.
-
1 Attachment(s)
Dólar mais alto nesta segunda-feira
O dólar subiu no início das negociações europeias de segunda-feira, subindo perto de sua alta recente, já que o Federal Reserve apontou para aumentos iniciais das taxas, enquanto a Europa luta com o aumento dos casos Omicron.
Às 2h55 ET (0755 GMT), o índice do dólar, que acompanha o dólar contra uma cesta de seis outras moedas, subiu 0,1% para 96,595, não muito longe do pico do mês passado de 96,938, o maior desde julho de 2020.
O banco central dos EUA deu uma guinada hawkish na semana passada após sua reunião de política de dois dias, com os legisladores do Fed concordando em acelerar a remoção de seu programa de compra de títulos, potencialmente também antecipando o primeiro aumento da taxa de juros do período pós-pandemia.
Esta nova postura foi confirmada por alguns legisladores no final da semana passada, com o governador do Fed, Chris Waller, afirmando que um aumento da taxa em março seria "muito provável", enquanto Mary Daly, presidente do Fed de São Francisco, disse que apoiaria dois ou três aumentos nas taxas no próximo ano.
“O Fed finalmente acordou para os riscos da inflação”, disseram analistas do Nordea, em nota. “Embora os mercados financeiros já estejam flertando com a chance de o Fed iniciar seus aumentos de taxas já na reunião de meados de março de 2022, vemos mais espaço para que os preços de mercado aumentem por mais tempo”.
Attachment 10452
-
O dólar fechou perto da estabilidade nesta quinta-feira, contido por duas intervenções do Banco Central com venda de moeda após a cotação saltar acima de 5,70 reais e a divisa brasileira liderar as perdas no mundo.
-
O dólar voltou a mostrar expressiva queda nesta quinta-feira, chegando a romper a linha dos 5,40 reais, em meio a um novo rali de moedas de risco patrocinado por otimismo sobre a China e acomodação nas taxas de juros nos EUA, enquanto o mercado local aproveitou para seguir desmontando posições contra a divisa brasileira atento ao cenário político.
-
1 Attachment(s)
Conta em dólar no Brasil seguirá limitada - diretor do BC
O diretor de Regulação do Banco Central, Otavio Damaso, afirmou nesta quarta-feira que a abertura de contas em dólar no Brasil continuará limitada a setores específicos, ressaltando não haver planos para ampliar esse acesso a famílias residentes no país.
Em evento sobre a lei cambial ( 14.286/21 ) promovido pelo escritório Mattos Filho, Damaso afirmou que a legislação aprovada em 2021 ficou com o “estigma” de que as contas em dólar passariam a ser acessíveis aos cidadãos, o que, segundo ele, não procede.
O diretor disse que em nenhum momento o Banco Central, e os que elaboraram a minuta, pensaram em ampliar o escopo de contas em dólar no país, o que está sendo proposto é mais ou menos o que existe hoje.
Segundo ele, atualmente, já se pode ter conta em dólar no sistema financeiro do Brasil, mas em casos específicos como os de seguros e da indústria do petróleo.
Segundo o diretor do Bacen, a permissão de conta em dólar para famílias envolve vários elementos que não foram analisados na validação do novo marco cambial, como regulações do Fundo Garantidor de Crédito.
Válido lembrar que o presidente Jair Bolsonaro sancionou em dezembro de 2021 a lei de modernização da regulação cambial do país, que simplifica entrada e saída de dólares do país e elimina restrições para exportadores usarem livremente seus recursos, podendo também ampliar o espaço para a atuação de fintechs no mercado de câmbio, entre outras medidas.
Attachment 10995
-
O dólar fechou perto das máximas da sessão desta sexta-feira, com forte movimento de compra no fim da tarde em meio à piora do humor externo devido à escalada de temores geopolíticos, mas o real ainda teve desempenho melhor do que vários de seus pares, ainda beneficiado pela percepção de que o Brasil hoje está atrativo para novos fluxos de dinheiro.
-
1 Attachment(s)
Dólar tem leve queda ante real com alívio em tensões Rússia-Ucrânia.
O dólar tinha leve queda frente ao real nesta terça-feira, acompanhando alívio internacional nos temores de que a Rússia estaria prestes a invadir a Ucrânia, enquanto o patamar elevado dos juros domésticos continuava atraindo fluxos estrangeiros.
Às 10:16 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,36%, a 5,2005 reais na venda, e chegou a cair 0,5% na mínima do dia, para 5,1930 reais.
Attachment 11050
-
1 Attachment(s)
Dólar pronto para quebrar a série de perdas de 2 dias.
O dólar americano vai quebrar um jejum de dois dias nesta quinta-feira, enquanto o iene japonês ganhou, após um noticiário russo sobre o fogo de argamassa no leste da Ucrânia ter emaranhado os nervos do mercado e impulsionado as apostas em portos seguros.
Enquanto o dólar recuou dos máximos na Ásia depois que a notícia se espalhou, os investidores continuaram desconfiados de que a Rússia atacará a Ucrânia, queimando o apelo de porto seguro do dólar apesar do otimismo no início desta semana de que uma solução diplomática seria encontrada para evitar conflitos.
Contra uma cesta de seus rivais, o dólar se estabilizou em 95,751 depois de subir acima de 96 no início das negociações asiáticas. Caiu para um mínimo de 11 de fevereiro na sessão anterior.
Attachment 11079