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Dólar em alta
A moeda norte-americana está próxima de alcançar a quarta semana de ganhos, com a divisa a ser impulsionada pelas perspectivas que a Reserva Federal possa voltar a subir os juros ainda este ano.
Por esta altura, o euro perde 0,20% para 1,1688 dólares.
Ainda assim, desde o início do ano a moeda da Zona Euro acumula um ganho superior a 11%.
Dólar sobe pela quarta sessão
O índice que mede o desempenho do dólar face às principais congéneres mundiais está a subir pela quarta sessão consecutiva, devido à expectativa de que o próximo presidente da Fed será favorável a uma subida mais rápida dos juros no país.
No mercado, cresce a especulação de que Donald Trump irá nomear John Taylor para o cargo. O economista da Universidade de Stanford já defendeu que a Fed deveria ter aumentado a taxa directora três vezes mais rápido que fez até agora.
Dólar valoriza pela quinta sessão
O índice que mede a evolução do dólar face às principais congéneres mundiais está a valorizar pela quinta sessão consecutiva, impulsionado pela especulação de que John Taylor será o próximo presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos.
O economista da Universidade de Stanford tem defendido uma subida mais rápida dos juros no país, uma postura que anima o dólar americano.
O euro cai 0,02% para 1,1764 dólares.
Moedas - Índice dólar cai, dados norte-americanos a caminho
O dólar recuava frente a outras importantes moedas nesta quinta-feira, já que investidores aguardavam novos relatórios econômicos em meio à especulação em curso sobre o próximo presidente do Federal Reserve.
A moeda dos EUA teve permanecia sustentada na sequência de informações, divulgadas na segunda-feira, de que Donald Trump, presidente norte-americano, seria favorável a John Taylor, economista de Stanford, para substituir Janet Yellen, atual presidente do Fed, no ano que vem. Taylor é visto como mais agressivo que a atual presidente Yellen.
No entanto, o dólar passou a cair após dados divulgados na quarta-feira mostrarem que a construção de novas casas atingiu a mínima de um ano em setembro, ao passo que as licenças de construção também caíram.
Dólar avança à boleia do Senado
A moeda norte-americana beneficia do optimismo dos investidores em relação ao prometido corte de impostos nos EUA, que esta madrugada viu ser dado um passo que pode ser decisivo para a sua aprovação: a luz verde à proposta orçamental para 2018, que contempla as reduções de impostos para a próxima década, e uma medida para acelerar a aprovação dessas descidas no Congresso.
A nota verde aprecia face à generalidade das contrapartes e segue a caminho do maior ganho semanal em cinco semanas face ao iene – tida como divisa de refúgio.
Dólar fortalece-se à espera do próximo líder da Fed
A especulação em torno do líder da Reserva Federal (Fed) dos EUA a partir de Fevereiro de 2018 tem condicionado a negociação do dólar.
E esta segunda-feira não é excepção. A moeda americana está a subir contra as principais moedas mundiais, precisamente porque tem aumentado a especulação de que Donald Trump vai escolher um presidente da Fed que defenda uma política com juros mais elevados.
Um cenário que torna mais atractivo o investimento em dólares.
A contribuir para a queda do euro está também a situação na Catalunha, depois de o Governo de Madrid ter confirmado a suspensão do actual Executivo da Catalunha e de ter anunciado que quer eleições num período inferior a seis meses.
Dólar sobe em relação ao euro e cai frente ao iene
Nova York, 23 out (EFE).- O dólar subiu na cotação com o euro e caiu em relação ao iene nesta segunda-feira, quando atingiu seu nível mais alto em mais de três meses, puxado pelas expectativas sobre a reforma tributária anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump
Ao término do pregão nos mercados financeiros de Nova York, o euro era cotado a US$ 1,1751, valor inferior ao da jornada de negociações da última sexta-feira no mesmo horário, que foi de US$ 1,1783.
Em relação à moeda japonesa, o dólar caiu de 113,51 para 113,42 ienes. A divisa americana também perdeu força no câmbio com a libra esterlina, mas subiu frente ao franco suiço e ao dólar canadense.
Trump reiterou ontem que pode assinar no final do ano, assim que obtiver a aprovação do Congresso, o plano de reforma tributária, que inclui medidas como uma redução do imposto sobre empresas e que analistas acreditam que valorizará a moeda americana.
Na sexta-feira, o Senado aprovou, graças ao voto republicano, o orçamento para o ano fiscal 2018, que facilita a aprovação dessa reforma fiscal, por meio da qual Trump pretende fazer o que chamou de "maiores" cortes de impostos da história dos EUA.
Os analistas estão à espera também das estimativas sobre o Produto Interno Bruto durante o terceiro trimestre, que serão divulgadas pelo Departamento do Comércio na sexta-feira.
Dólar moderadamente em baixa frente a rivais
O dólar norte-americano permanecia moderadamente em baixa frente a outras importantes moedas nesta segunda-feira, mas ainda flutuava próximo à máxima de três meses enquanto os mercados ainda assimilavam uma série de indicadores econômicos e eventos políticos.
O dólar teve impulso após o Departamento de Comércio dos EUA relatar que a economia norte-americana cresceu em taxa anualizada de 3% no terceiro trimestre, melhor do que as projeções de crescimento de 2,5%.
A leitura mais forte do que o esperado sustentava a situação para o Federal Reserve elevar as taxas de juros antes do fim do ano.
A moeda dos EUA também tinha sustentação após os membros do Partido Republicano na Câmara dos Representantes aprovarem um projeto orçamentário para 2018 na semana passada, preparando o espaço para a reforma tributária. Alguns investidores acreditam que a reforma tributária poderá reforçar o crescimento e levar o Fed a elevar os juros em ritmo mais acelerado.
No entanto, investidores continuam cautelosos na sequência de informações de que Donald Trump, presidente norte-americano, está considerando nomear Jerome Powell, diretor do Federal Reserve, para dirigir o banco central norte-americano, um movimento que sinalizaria continuidade da política monetária.
Ele é visto como menos agressivo que John Taylor, economista da Universidade de Stanford, outro candidato a dirigir o Fed.
Dólar sobe ante real com cautela sobre agenda econômica
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava com leve alta ante o real nesta segunda-feira, após registrar a maior valorização semanal em quase cinco meses, com cautela sobre o avanço de medidas econômicas no Congresso Nacional em meio a incertezas políticas.
Também estava no radar a escolha do próximo chair do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, o que deve ocorrer nesta semana ainda.
Às 10:58, o dólar avançava 0,36 por cento, a 3,2554 reais na venda, depois de bater 3,2352 reais na mínima do dia, num movimento momentâneo de correção. O dólar futuro era negociado com alta de cerca de 0,50 por cento.
Dólar recua com aposta em Jerome Powell
O índice que mede a evolução do dólar face às principais congéneres mundiais está a descer, numa altura em que cresce a convicção de que a Donald Trump irá escolher Jerome Powell para substituir Janet Yellen na liderança da Reserva Federal.
Powell tem sido considerado como moderado em termos de política monetária e económica, não se mostrando tão preocupado como Yellen com o facto de a inflação nos EUA estar ainda longe da meta dos 2%. Powell apoia, por exemplo, a recente ortodoxia da Fed, nomeadamente a subida gradual dos juros directores.
