Um aeroporto em meio ao deserto proporciona um céu limpo e uma bela visão da agitada cidade americana de Las Vegas, segundo os internautas do PrivateFly. O aeroporto conta com um terminal exclusivo para voos privados.
Esse é o nome de uma reserva na África do Sul na qual existe uma pista de pouso para aviões particulares. Antes de pousar, a recomendação para os pilotos é verificar se não há leões, elefantes ou girafas na pista.
Nem só de Heathrow, um dos mais importantes aeroportos do mundo, vive Londres. A cidade também conta com o London City Airport: menor, mas com uma imponente vista da cidade. Quem chega por ali consegue ver o Rio Tâmisa, a London Eye e o Parlamento inglês.
8) Aruba Queen Beatrix International Airport (AUA)
Que tal pousar e decolar com praias paradisíacas como cenário? Esse é o privilégio dos visitantes que chegam a Aruba, no Caribe, por esse aeroporto. David Scowsill, presidente do Conselho Mundial de Viagem e Turismo (WTTC, na sigla em inglês), resumiu a sensação: “é como pousar no paraíso”, disse para o PrivateFly.
Perder o fôlego com a pista de pouso desse aeroporto é para poucos. O local serve uma região de ilhas privadas. Com isso, muitas personalidades e endinheirados acabam sendo os principais passageiros a desembarcar por ali.
No meio da Riviera Francesa, perto do departamento francês Alpes Marítimos, o aeroporto também é muito próximo a Mônaco e muitos visitantes da região acabam chegando por ali.
Governo analisará pedido de companhias aéreas para atenuar alta do dólar
Rio de Janeiro, 21 ago (EFE).- O governo está analisando as medidas propostas pelas companhias aéreas para minimizar os efeitos da valorização do dólar, o que aumentou os custos dos combustíveis e provocou uma alta das passagens, segundo fontes da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) afirmaram à Agência Efe.
"O governo analisará durante os próximos dez dias o conjunto de propostas apresentadas pelas empresas aéreas para atenuar os efeitos da mudança no setor", disseram as fontes.
A Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), que reúne as seis maiores companhias do país, entre elas TAM, Gol, Azul e Avianca, propôs ontem ao secretário de Aviação Civil, Wellington Moreira Franco, nove medidas concretas.
As companhias aéreas alegam que 57% de seus custos de operação dependem do dólar, por isso a desvalorização do real tem um grande peso sobre suas operações.
O real brasileiro se desvalorizou 7,5% no último mês e 15,4% ao longo do ano.
Segundo as empresas, diante da forte alta do dólar os preços das passagens terão que continuar subindo ou o número de voos diminuir, já que a desvalorização começou a afetar os resultados financeiros.
21-08-2013, 06:58 PM
The Money Man
O grupo Latam Airlines Group, a maior companhia aérea da América Latina, fruto da fusão da TAM e da chilena LAN, atribuiu à desvalorização do real parte das perdas de US$ 329,8 milhões registrada no segundo trimestre.
Segundo a Latam, a desvalorização de 10,4% do real entre 31 de março e 30 de junho gerou uma perda não operacional de US$ 361 milhões.
Para atenuar os efeitos da alta do dólar as companhias aéreas solicitaram medidas como isenções de impostos e a redução dos custos sobre o combustível de aviões.
A Abear admitiu que as companhias aéreas elevaram suas tarifas aéreas em cerca de 4% nos últimos dois meses para compensar parte das perdas.
"Nossa primeira demanda é uma nova fórmula de calcular o preço do querosene de avião, que aproxime o custo do combustível no Brasil aos custos internacionais", afirmou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
"O querosene tem um custo entre 30% e 40% maior no Brasil do que em qualquer dos países com uma quantidade de passageiros semelhantes", acrescentou o diretor presidente da Gol, Paulo Kakinoff.
A patronal também pediu uma medida para reduzir e unificar o imposto sobre mercadorias que os estados cobram sobre o combustível.
A Abear quer uma redução do imposto para até 6%, contra o 12%-25% cobrado dependendo do estado. As companhias aéreas também solicitaram uma redução das tarifas aeroportuárias que são cobradas das empresas aéreas e dos passageiros. EFE
21-08-2013, 06:59 PM
The Money Man
Latam tem prejuízos que dificultam decolagem da fusão entre Lan e Tam
Santiago do Chile/Rio de Janeiro, 21 ago (EFE).- A Latam Airlines, o maior grupo latino-americano de transporte aéreo divulgou nesta quarta-feira que registrou no segundo trimestre um prejuízo de US$ 329,8 milhões devido à desvalorização do real, o que mostra a difícil decolagem da fusão entre a chilena Lan e a brasileira Tam.
A este revés se acrescentam uma multa no Canadá por manipular os preços de seu serviço de carga e as dificuldades da Lan na Argentina, onde deverá deixar em breve um hangar estratégico em Buenos Aires por ordem das autoridades.
A Latam, que tem presença na Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Paraguai e Peru, informou hoje que perdeu US$ 329,8 milhões no segundo trimestre deste ano.
Esse número é 26,5% menor que os US$ 448,8 milhões de prejuízo no mesmo período de 2012 e incorpora a desvalorização do real no último dia 30 de junho, comparado a 31 de março de 2013, o que representou uma perda não operacional de US$ 361 milhões.
O governo brasileiro pediu dez dias de prazo para analisar nove medidas solicitadas pelas companhias aéreas para minimizar os efeitos da desvalorização, que multiplicou os custos dos combustíveis e provocou um aumento das passagens.
21-08-2013, 06:59 PM
The Money Man
"O governo analisará o conjunto de propostas apresentadas pelas empresas para atenuar os efeitos da mudança no setor", afirmaram hoje para a Agência Efe fontes da Secretaria de Aviação Civil da Presidência.
As medidas foram solicitadas na terça-feira pela Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Avear), que reúne às seis maiores companhias aéreas do país. As empresas alegam que 57% de seus custos de operação dependem do dólar, por isso a desvalorização do real tem um peso importante sobre suas operações.
O real se desvalorizou em 7,5% no último mês e em 15,4% no acumulado do ano e, segundo as empresas, por isso deverão continuar aumentando os preços das passagens e reduzindo seus voos e o quadro de funcionários, pois a desvalorização já está afetando seus resultados financeiros.
"A companhia continua trabalhando para reduzir a exposição de seu balanço com as oscilações do real, e espera reduzi-lo completamente em meados de 2014", ressaltou a Latam no relatório divulgado hoje em Santiago.