Índices

O principal índice da bolsa brasileira cedeu nesta segunda-feira, em sessão majoritariamente negativa para as bolsas em Wall Street, dado o avanço dos rendimentos dos títulos do governo dos Estados Unidos com perspectiva de alta de juros.

S&P 500

Após terminar a correção em 4.580,9, o índice S&P deverá crescer para 4.698,9, podendo posteriormente iniciar uma nova queda para atingir 4.639,5, formando assim uma nova faixa de consolidação entre os dois últimos níveis. Se o preço quebrar esse intervalo para baixo, o mercado poderá formar uma nova estrutura descendente em direção a 4490,0; se para o lado positivo – retome o crescimento com a meta em 4846,0.

O Nasdaq, conseguiu melhorar o humor dos investidores em relação a Powell. Ontem, o índice à vista protagonizou uma virada histórica ao longo do pregão, revertendo uma queda de 2,7% para um fechamento em leve alta de 0,05%. Segundo o site americano MarketWatch, não se via uma recuperação intraday desta magnitude desde 28 de fevereiro de 2020.


A nota do Federal Reserve antecipando os pontos que Powell abordará em sua audiência com os senadores anima os investidores, dentro de poucas horas. O documento sublinha que o Fed pretende se equilibrar entre o apoio à retomada da economia norte-americana e a geração de empregos, de um lado, e o combate à inflação, de outro.

Refletindo o otimismo do mercado com a audiência de Powell, às 8h25 (horário de Brasília), o Dow Jones Futuro subia 0,20%, para 36.023 pontos; o S&P Futuro, 0,31%, para 4.676 pontos; e o Nasdaq Futuro, 0,44%, para 15.676 pontos.

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As ações da empresa de carona Didi Global (DIDI) subiram 5,9% nas negociações de pré-mercado após relatos de que está em negociações para um IPO de Hong Kong no segundo trimestre, enquanto continua o processo de saída da Bolsa de Valores de Nova York.

As ações da Philips (PHG, PHGN34)caíram 15,6% no pré-mercado depois de prever uma queda de aproximadamente 40% no lucro para o quarto trimestre. Os resultados da empresa holandesa de tecnologia de saúde estão sendo impactados pela escassez de componentes, pelo recall de ventiladores e outros fatores.

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As ações da China fecharam em baixa na terça-feira uma vez que as expectativas de altas de juros mais rápidas nos Estados Unidos e surtos domésticos de Covid-19 pesaram sobre o sentimento, com ações de defesa e tecnologia da informação liderando as perdas.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com queda de 0,96%, enquanto o índice de Xangai teve baixa de 0,73%.

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,90%, a 28.222 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,03%, a 23.739 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,73%, a 3.567 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,96%, a 4.797 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 0,02%, a 2.927 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,27%, a 18.288 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,60%, a 3.246 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 0,77%, a 7.390 pontos.

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- O jato 737 MAX da Boeing (BA, BOEI34)pode retomar o serviço na China já este mês, de acordo com um relatório da Bloomberg. A Boeing adicionou 2,6% no pré-mercado.

- A Moderna (MRNA, M1RN34) espera relatar dados até março de seus testes de vacinas de Covid-19 envolvendo crianças de 2 a 5 anos. Se os dados forem favoráveis, a empresa solicitará aprovação para vacinar essa faixa etária. A Moderna caiu 1,1% no pré-mercado.

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As ações dos EUA abriram de forma discreta na sexta-feira, com os investidores voltando sua atenção para os ganhos trimestrais dos principais bancos dos EUA após a forte liquidação da sessão anterior.

Às 7h ET (1200 GMT), o contrato Dow Futures subia 20 pontos, ou 0,1%, o S&P 500 Futures era negociado em grande parte estável, enquanto o Nasdaq 100 Futures caía 15 pontos, ou 0,1%.

Os principais índices de Wall Street fecharam em forte queda na quinta-feira, com o Nasdaq Composite liderando o declínio. O índice de tecnologia pesada caiu 2,5%, encerrando uma série de três dias de vitórias, com as expectativas de taxas de juros mais altas devido ao aumento da inflação e ao discurso agressivo do Fed levando os investidores a sair do crescimento para ações de valor.

Mas, é provável que a atenção se desloque na sexta-feira para o início da temporada de ganhos reais do quarto trimestre, com empresas como JPMorgan (NYSE:JPM) que é destaque de Wall Street de hoje e superou as estimativas em 32 centavos com lucro trimestral de US$ 3,33 por ação, enquanto a receita também superou as previsões, Citigroup (NYSE:C) e Wells Fargo (NYSE:WFC) ganhou 2,3% no pré-mercado depois de superar as estimativas nos resultados superior e inferior para o quarto trimestre.

Os grandes bancos podem se beneficiar do ambiente de rendimentos crescentes dos títulos, e os investidores também ouvirão o que os executivos têm a dizer sobre empréstimos para empresas e consumidores e a saúde da economia.

Em um tema mais amplo, espera-se que o crescimento dos lucros ano a ano das empresas do S&P 500 seja mais lento no quarto trimestre em comparação com os três primeiros trimestres do ano passado, mas ainda forte em 22,4%, de acordo com dados do IBES da Refinitiv.

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No encerramento em Frankfurt, o índice DAX ganhou 0,32%, enquanto o índice MDAX ganhou 0,20%, e o índice TecDAX ganhou 0,71%.

O Morgan Stanley (MS, MSBR34) subiu no pré-mercado após superar as estimativas por 10 centavos com lucro trimestral de US$ 2,01 por ação e receita essencialmente em linha com as previsões. Os resultados foram impulsionados pelas robustas taxas de consultoria de negócios em um trimestre muito ativo para negócios de fusão e aquisição. Saiba Mais…

A Procter & Gamble (PG, PGCO34) adicionou 1% no pré-mercado depois de superar as estimativas de lucro líquido no segundo trimestre fiscal e elevar sua perspectiva de crescimento orgânico. A P&G superou as estimativas por um centavo com um lucro de US$ 1,66 por ação, já que os consumidores desprezaram os aumentos de preços dos produtos básicos da empresa. Saiba Mais…

A Sony (SONY, SNEC34) caiu 3,9% nas negociações de pré-mercado em cima de uma queda de 7,2% na terça-feira. A queda ocorreu após as notícias do acordo da Microsoft (MSFT, MSFT34) para comprar a fabricante de videogames Activision Blizzard (ATVI, ATVI34) por US$ 68,7 bilhões, uma transação que aumentaria a pressão competitiva sobre a operação PlayStation da Sony.

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As ações da China fecharam em baixa nesta quarta-feira, pressionadas por fabricantes de veículos elétricos e empresas de saúde em meio a realização de lucros, enquanto preocupações com a desaceleração da economia também pesaram sobre o sentimento do mercado.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,68%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,33%.

As ações de incorporadoras imobiliárias chinesas subiram depois que o banco central do país prometeu adotar mais medidas para estabilizar a economia.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 0,06%, a 24.127 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,33%, a 3.558 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,68%, a 4.780 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,77%, a 2.842 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 0,82%, a 18.227 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,12%, a 3.283 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 1,03%, a 7.332 pontos.

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- A American Airlines (AAL, AALL34) subiu 1,3% nas negociações de pré-mercado depois de reportar uma perda trimestral de US$ 1,42 por ação, 6 centavos a menos do que o previsto. A companhia aérea também reportou receita acima do esperado, já que os resultados da American foram ajudados pela forte demanda de feriados.

- United Airlines (UAL, U1AL34) perdeu US$ 1,60 por ação no quarto trimestre, menor do que a perda de US$ 2,11 que os analistas haviam antecipado. A receita superou as previsões, e a United disse que a disseminação da variante Ômicron da Covid-19 prejudicou as reservas de curto prazo, mas espera que o impacto negativo seja temporário. A United caiu 1,4% nas negociações de pré-mercado.

- A Ford (F, FDMO34) – perdeu 2% no pré-mercado depois que a Jefferies rebaixou as ações da montadora para “Hold” de “Buy”. Jefferies disse que o otimismo sobre os planos de veículos elétricos da Ford elevou as ações mais do que o justificado e deixou muito pouco potencial de alta.

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O índice S&P 500 despencava nesta segunda-feira, a caminho de confirmar uma correção depois de acumular queda de mais de 10% em relação ao recorde alcançado em 3 de janeiro, primeiro pregão deste ano.

Às 12:11 (de Brasília), o índice S&P 500 (SPX) perdia 1,73%, a 4.321,85 pontos, enquanto o Dow Jones (DJI) caía 2,31%, a 33.472,44 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite (US100) recuava 3,09%, a 13.343,12 pontos.

Uma correção é confirmada quando um índice fecha 10% ou mais abaixo do seu nível recorde de encerramento.

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As ações da Ásia-Pacífico estavam em alta na manhã de quarta-feira, estabilizando-se depois que as bolsas dos EUA encerraram outra sessão volátil. No entanto, os investidores estão no limite antes da última decisão política do Federal Reserve dos EUA.

O Nasdaq Composite (NDX) abriu em alta de mais de 2% nesta quarta-feira (26), em dia de decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano.

Por volta das 11h35, o índice com forte peso em tecnologia subia 2,1%, a 13.823,3 pontos.

As bolsas nos Estados Unidos terminaram em queda no pregão passado, com Nasdaq caindo 2,28% devido à pressão das ações de tecnologia, que sofrem mais com o aumento das taxas de juros.

Conflitos entre Rússia e Ucrânia tem preocupado os investidores, aliados à expectativa de que autoridades monetárias dos EUA adotem uma postura cada vez mais hawkish (agressiva), vem agitando os mercados ao longo da semana.

A decisão do Fed sai hoje à tarde. Investidores estão interessados nos sinais que o banco central norte-americano dará sobre o momento em que iniciará o aperto monetário – e não só o momento, como também a redução do balanço patrimonial.

A expectativa do mercado é de que o Fed sinalize a primeira elevação dos juros em março. Só que especialistas compartilham opiniões diferentes, quanto ao número de elevações dos juros em 2022 – há quem prevê até de quatro a seis altas no ano.


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O índice S&P 500 (SPX) iniciou o pregão desta nesta quarta-feira (26) com ganhos de mais de 1%, em dia de decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano.

Às 11h30, o S&P 500 valorizava 1,5%, a 4.421,69 pontos.

Ontem, as bolsas nos Estados Unidos terminaram em queda. O S&P 500 caiu 1,22%, a 4.356,45 pontos, enquanto o Dow Jones (DJI) fechou em queda de 0,19%, para 34.297,73 pontos.

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Os futuros de Wall Street flutuaram na quinta-feira, seguindo os comentários gaviões da Reserva Federal na sessão anterior, enquanto a atenção se voltava para os resultados trimestrais das empresas em crescimento e os dados do último trimestre do PIB.

Os rendimentos dos títulos do governo americano de curto prazo subiram ao máximo em 23 meses após o Fed ter se agarrado aos planos para um aumento das taxas em março e o presidente Jerome Powell alertou que a inflação pode ser mais persistente do que se pensava anteriormente.

Os fundos futuros do Fed mostraram que os preços dos negociadores em até cinco aumentos de taxas até dezembro, depois de previamente fixar preços totais para quatro.

O índice S&P 500, que inverteu todos os seus ganhos iniciais em meio a negociações voláteis, flertou com uma correção para sua terceira sessão consecutiva.

Às 09h31, os futuros da S&P 500 caíam 0,02%, enquanto os da Nasdaq 100 tinha alta de 0,18% e o d Dow Jones recuava 0,21%.

Os investidores também estão de olho nos dados que devem ser recebidos às 08h30 ET que devem mostrar o crescimento econômico dos EUA provavelmente acelerou no quarto trimestre à medida que as empresas reabasteceram seus estoques esgotados para atender à forte demanda por bens.

Alguns estão preocupados que um Fed mais falcão possa prejudicar a recuperação, mesmo teorizando uma forte desaceleração econômica ou mesmo a próxima recessão.

Enquanto isso, a temporada de ganhos do quarto trimestre está em pleno andamento, com analistas esperando que os ganhos das empresas S&P 500 cresçam 24,4% em relação ao ano anterior, de acordo com a Refinitiv, a partir de quarta-feira.


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Wall Street girou descontroladamente na quinta-feira, o S&P 500 mais uma vez evitando por pouco a confirmação da correção no final de uma sessão marcada por um rali, liquidação e recuperação, enquanto os investidores manipulavam notícias econômicas positivas com ganhos corporativos mistos, agitação geopolítica e a perspectiva de um Reserva Federal.

As ações americanas são vistas abrindo em grande parte mais baixas na sexta-feira, com o Nasdaq, que tem um desempenho superior ao da Apple (NASDAQ: AAPL), após fortes números de vendas trimestrais.

Às 7:05 ET (1205 GMT), o contrato Dow Futures caiu 130 pontos, ou 0,4%, o S&P 500 Futures negociou 12 pontos, ou 0,3%, mais baixo, enquanto o Nasdaq 100 Futures subiu 9 pontos, ou 0,1% apoiada nos resultados da Apple que superou todas as estimativas. Mas estas eram baixa segundo analistas, pois a Apple havia advertido sobre os gargalos na produção limitariam as vendas. Só que a falta de chip não aconteceu, e a gigante da tecnologia passou todos.

Assim, a maior empresa do mundo por capitalização de mercado, registrou vendas recordes durante o importante trimestre de férias, usando seu peso com fornecedores para lidar melhor com os desafios da cadeia de suprimentos, paralisações de fábricas e atrasos de embarque do que a maioria dos concorrentes.

A receita do fabricante de iPhone aumentou 11% em relação ao ano anterior para quase US$ 124 bilhões no quarto trimestre, de acordo com dados divulgados após o fechamento na quinta-feira, com a receita de serviços, vista como a chave para seu crescimento futuro, saltando 24% para cima de US$ 19 bilhões.

O S&P 500 iniciou em leve queda nesta sexta-feira (28), depois de ter fechado mais um pregão no negativo.

Às 11h33, o índice que reúne as ações das 500 maiores companhias norte-americanas operava em alta de 0,15% , a 4.321,20 pontos.

As bolsas norte-americanas não conseguiram sustentar os ganhos ao longo desta quinta (27), apesar de dados positivos do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos.

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O S&P 500 começou em leve queda nesta sexta-feira (28), mas conseguiu reverter a trajetória negativa e é negociado com valorização no início da tarde.

Perto das 13h15, o índice que reúne as ações das 500 maiores companhias norte-americanas operava em alta de 0,89%, a 4.365,06 pontos.

S&P 500

Depois de quebrar o intervalo de consolidação para cima, espera-se que o índice S&P continue a correção até 4.581,6, podendo depois cair para atingir 4.429,7. Depois disso, o instrumento pode crescer para 4637,5 e depois retomar a negociação para baixo com o alvo em 4170,0.

As ações dos Estados Unidos começaram fevereiro com ganhos, avançando na abertura desta terça-feira, estendendo ganhos registrados nas duas últimas sessões, com o foco voltado para dados de manufatura e vagas de trabalho em aberto, enquanto a Exxon Mobil (NYSE:XOM) (SA:EXXO34) e a United Parcel Service (NYSE:UPS) (SA:UPSS34) avançavam após divulgação de fortes resultados.

O Dow Jones subia 0,06%, a 35.151,47 pontos, logo após a abertura. O S&P 500 tinha alta de 0,09%, a 4.519,57​ pontos, enquanto o Nasdaq Composite avançava 0,26%, a 14.277,43 pontos.

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O S&P 500 iniciou o pregão desta quarta-feira (2) em alta de 0,5%, a 4.569,27 pontos, após a divulgação de dados do Relatório Nacional de Emprego da ADP nos Estados Unidos. No total, foram fechados 301 mil postos de trabalho no setor privado dos EUA no mês passado em termos líquidos, provavelmente por conta do surgimento de novos casos de coronavírus, o que interrompeu a atividade empresarial.

De acordo com a pesquisa da Reuters, devem ter sido criadas 150 mil vagas fora do setor agrícola em janeiro em termos líquidos. Os EUA geraram 199 mil empregos em dezembro, o menor número em um ano.

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As ações dos EUA abriram mais baixas nesta quinta-feira, com o índice Nasdaq de tecnologia pesado, particularmente atingido por um decepcionante relatório trimestral do dono do Facebook a Meta Platforms.

Às 7:05 ET (1205 GMT), o contrato Dow Futures caiu 125 pontos, ou 0,4%, o S&P 500 Futures negociou 55 pontos, ou 1,2%, mais baixo e o Nasdaq 100 Futures caiu 350 pontos, ou 2,3%.

As ações da Meta Platforms (NASDAQ:FB) caíram mais de 20% no prré-mercado após o conglomerado de tecnologia, que inclui Facebook, Instagram e WhatsApp em sua estabilidade, não corresponderam as expectativas com seus ganhos do quarto trimestre, incluindo a primeira queda de sempre em usuários ativos globais diários, e apresentaram uma previsão mais fraca do que o esperado.

Outros nomes de mídia social, incluindo Snap (NYSE:SNAP) e Twitter (NYSE:TWTR), seguiram o exemplo, registrando perdas pesadas antes do mercado, enquanto o serviço de streaming Spotify (NYSE:SPOT) também foi negociado muito mais baixo após relatar uma desaceleração no crescimento de assinantes premium.

O dilúvio de ganhos continua nesta quinta-feira, com a Amazon (NASDAQ:AMZN) pronta para relatar os ganhos após o fechamento. O gigante do comércio eletrônico será o último do grupo FAANG de ações megacapitadas a relatar seu quarto trimestre, e é visto registrando US$ 137,75 bilhões em receita, que seria 9,7% acima do número de 2020.

Outras empresas programadas para lançar números trimestrais na quinta-feira incluem Snap (NYSE:SNAP), Honeywell (NASDAQ:HON), Eli Lilly (NYSE:LLY), Merck (NYSE:MRK), ConocoPhillips (NYSE:COP) e Cigna (NYSE:CI).

O tom mais fraco de quinta-feira significa que os principais índices de Wall Street estão definidos para quebrar uma série de quatro dias de vitórias. A Média Industrial Dow Jones de chip azul fechou mais de 220 pontos, ou 0,6%, mais alta, enquanto o S&P 500 de base ampla subiu 0,9% e o Nasdaq Composite ganhou 0,5%.

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A Amazon e a Snap (NYSE:SNAP) (SA:S1NA34) ambas destaques de wqall Street de hoje, estão apoiando os futuros da NASDAQ na sessão noturna, mas as ações dos EUA estão definidas para uma abertura mista mais tarde.

Pela manhã, os futuros da Nasdaq 100 avançavam 0,51%, enquanto os da Dow Jones e da S&P 500 recuavam 0,33% e 0,04%, respectivamente. O EWZ, ETF que mede o desempenho das ações brasileiras em Wall Street, subia 0,6% no pré-mercado.

As ações da Snap subiram mais de 45% nas negociações de pré-mercado depois de desafiar o pessimismo geral sobre ações de tecnologia de longa duração, registrando seu primeiro lucro trimestral e aparentemente colocando problemas com as novas configurações de privacidade da Apple (NASDAQ:AAPL) (SA:AAPL34) por trás disso.

os lucros das ações da Ford Motor (NYSE:F) (SA:FDMO34), ficaram aquém das expectativas.

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Após pressões do último fechamento, o índice S&P 500 abre estável nesta sexta-feira (4) (Imagem: Reuters/Brendan McDermid)

O S&P 500 abriu estável nesta sexta-feira (4), após interromper no último fechamento a sequência de ganhos que vinha apresentando com as ações das empresas de tecnologia.

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O S&P 500 iniciou o primeiro pregão da semana em leve alta, após terminar com valorização no último fechamento.

Nesta segunda-feira (7), às 11h33, o índice formado pelas 500 principais companhias norte-americanas subia 0,08%, a 4.501,69 pontos.

A volatilidade ainda marca os mercados. Investidores continuam atentos aos riscos, principalmente no que diz respeito aos próximos movimentos do banco central dos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed), que tem se mostrado mais agressivo para conter a inflação local.

Os fortes dados de emprego (Payroll) divulgados na sexta-feira, mostraram que o país criou 467 mil vagas de trabalho em janeiro, acima do esperado. A taxa de desemprego subiu para 4%.

O S&P 500 abriu estável nesta terça-feira (8), após fechar o último pregão em queda de 0,3%, pressionado pelas ações das gigantes da tecnologia Amazon e Meta, que recentemente divulgaram seus resultados trimestrais.

A Peloton impediu que o S&P 500 tivesse perdas maiores. Os papéis da companhia saltaram mais de 20% depois que notícias de interesse de compradores em potencial, incluindo a Amazon e a Nike, começaram a sair.

Nesta terça, o índice composto pelas 500 maiores companhias norte-americanas registrava leve queda de 0,04% nos primeiros minutos de negociação, a 4.482,26 pontos.

Os mercados estão atentos à divulgação de dados econômicos ao longo da semana. Já os investidores aguardam a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA referente a janeiro, que será publicado na quinta (10). Estes dados podem indicar os próximos movimentos do banco central norte-americano, cuja postura mais agressiva em relação à pressão inflacionária tem deixado os investidores mais cautelosos.

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Os contratos futuros das matérias-primas siderúrgicas avançaram nesta terça-feira na China, com o carvão metalúrgico subindo mais de 7% para seu nível mais alto em mais de três meses, com oferta apertada, enquanto a recuperação da produção de aço e a demanda também melhoraram o sentimento altista.

Os futuros de carvão metalúrgico mais negociados na bolsa de Dalian, para entrega em maio, subiram 7,6%, para 2.470 iuanes (US$ 388,25) por tonelada, o maior desde 27 de outubro, seguindo os futuros de carvão térmico de Zhengzhou, que terminaram em alta de 10%.

Os futuros de minério de ferro de referência fecharam em alta de 1,1%, a 821 iuanes por tonelada. Eles subiram até 3,5% no início da sessão, acompanhando um minério de ferro spot de 62%, que ganhou 5 dólares, a 147,50 dólares, segundo dados da consultoria SteelHome.

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As bolsas de valores americanas abriram muito mais baixas nesta quinta-feira após um novo recorde de 40 anos de inflação nos EUA, alimentando o receio de que a Reserva Federal tenha que aumentar as taxas de juros repetidamente este ano.

Às 9h35 ET (1435 GMT), a Média Industrial Dow Jones caiu 281 pontos, ou 0,8% a 35.487 pontos. O S&P 500 caiu 1,1% e o Nasdaq Composite, que tem negociado mais sensivelmente às expectativas das taxas de juros nas últimas semanas, caiu 1,5%.

Anteriormente, as estatísticas oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor subiu 0,6% no mês e 7,5% no ano, seu maior índice desde 1982. O aumento dos preços foi amplo, com a maioria das subcategorias para vários bens e serviços mostrando uma taxa de inflação superior a 5%. O mercado de trabalho, também, mostrou mais sinais de ter eliminado rapidamente as interrupções da onda de Omicron, variante da Covid-19, com os pedidos iniciais por desemprego caindo mais do que o esperado na semana passada para 223.000.

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Sextou, mas para o Nasdaq Composite nem tanto, pois opera sem rumo definido na abertura do pregão desta sexta-feira (11), após encerrar ontem em baixa de mais de 2%, pressionado pelos dados de inflação e pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, divulgados pelo Departamento do Trabalho.

Por volta das 11h45 de hoje, o índice caía 0,15%, a 14.164,69 pontos.

Ontem, as bolsas de Wall Street apresentaram baixas consideráveis depois que o Departamento do Trabalho dos EUA divulgou o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) referente a janeiro. O país registrou alta de 0,6% na inflação no mês passado, seguindo o crescimento de 0,6% do indicador em dezembro.

Isso reforça as preocupações dos mercados quanto a uma postura mais hawkish, ou seja, mais agressiva por parte do Federal Reserve (Fed).

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O principal índice da bolsa brasileira encerrou em alta leve nesta sexta-feira, reduzindo boa parte do avanço visto mais cedo, após temores de uma potencial invasão russa à Ucrânia derrubarem as bolsas norte-americanas.

O S&P 500 estava sob pressão na sexta-feira, com relatos de que a Rússia estava em posição de lançar uma invasão em grande escala da Ucrânia a qualquer momento, desencadeando riscos em todos os mercados.

O S&P 500 caiu 2,2%, o Dow Jones Industrial Average perdeu 1,5%, ou 526 pontos, o Nasdaq caiu 3,1%.

Na Ásia, as bolsas fecharam em baixa. Os mercados reagiram ao noticiário do final de semana diante de uma iminente guerra entre Rússia e Ucrânia e da reação dos EUA e aliados de imporem sanções severas à Moscou. Tóquio liderou as perdas hoje com o índice Nikkei registrando queda de -2,23%, aos 27.079,59 pontos. Na China continental, o índice Xangai perdeu -0,98%, encerrando o dia a 3.428,88 pontos, enquanto que, em Hong Kong, o Hang Seng registrou queda de -1,41%, aos 24.556,57 pontos. Na Bolsa de Seul, o índice Kospi recuou -1,57%, encerrando o pregão aos 2.704,48 pontos.


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A possibilidade de uma guerra a qualquer momento segue no radar dos investidores assim como os sinais de que o Federal Reserve subirá juros mais vezes para conter a inflação.

O conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia com as chances cada vez maiores de uma elevação mais agressiva da taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed) voltou a pressionar as bolsas dos Estados Unidos nesta segunda-feira (14).

Assim, os três principais índices da bolsa norte-americana terminaram o dia no vermelho. O Dow Jones caiu 0,49%, aos 34.565,78 pontos; enquanto o S&P 500 baixou 0,42%, aos 4.401,75 pontos; e o Nasdaq ficou estável em 13.790,92 pontos.

Mas não é só o conflito armado entre Rússia e Ucrânia que vem deixando os investidores em alerta. Em outro front, o da política monetária, as tensões provocadas por elevações de juros mais agressivas também mexem com as bolsas no exterior.

Na quinta-feira (10), o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos informou que a inflação em janeiro acelerou para 7,5% - o maior avanço em 12 meses desde 1982.

Em meio a esse cenário, os mercados passaram a precificar um aumento de 50 pontos base, ou 0,5 ponto percentual, na reunião de março do Fed.

O S&P 500 registrava queda na abertura desta quarta-feira (16), com os mercados à espera da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos.

Nos primeiros minutos de negociação, o índice formado pelas 500 maiores empresas norte-americanas caía 0,39%, a 4.453,64 pontos.

O Fed divulgará a ata da última reunião de política monetária, a ata deve dar mais esclarecimentos sobre os planos do Fed para dar início à redução do seu balanço patrimonial e começar a elevar os juros.

J.Powell, o presidente do Fed, fez um habitual discurso no dia da decisão, mas não deu sinais claros sobre os próximos passos que o banco central norte-americano dará.

Attachment 11067

Os mercados operam no terreno positivo. O índice Stoxx 600 opera estável, negociando em alta de 0,6% no início da sessão. As ações de tecnologia caíram 1,1%, enquanto as ações de seguros e bancos subiram 0,5%. O presidente dos EUA, Joe Biden , aceitou “em princípio” uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin , abrindo caminho para os últimos esforços diplomáticos para evitar uma invasão da Ucrânia por forças russas.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, pediu no domingo um cessar-fogo imediato na parte leste do país, onde os confrontos entre separatistas pró-Rússia e forças ucranianas se intensificaram nos últimos dias.

O presidente francês Emmanuel Macron e o russo Vladimir Putin discordaram em seu telefonema no domingo sobre quem era o responsável pelas tensões no leste da Ucrânia, disse um assessor presidencial francês. Macron colocou a culpa nos separatistas russos e Putin, na Ucrânia, disse a autoridade francesa.

Nos Estados Unidos, Hoje é feriado nos EUA, Dia do Presidente, motivo pelo qual as Bolsas em Wall Street estarão fechadas.

Attachment 11108

As ações globais atingiram mínimos de três semanas e o petróleo subiu na segunda-feira, com o aumento das preocupações de que a Rússia invadirá a Ucrânia.

O S&P 500 abriu em queda de 0,3% na sessão desta terça-feira (22), após feriado nos EUA.

O índice formado pelas 500 principais companhias dos Estados Unidos marcava os 4.324 mil pontos nos primeiros minutos de negociação do dia.

O Nasdaq Composite operava com perdas de 0,22%, a 13.432 mil pontos.

Os mercados seguem monitorando os desdobramentos do possível conflito entre Rússia e Ucrânia. O aumento das tensões ocorreu após o presidente russo autorizar o envio de tropas russas para as regiões separatistas da Ucrânia, Donetsk e Luhansk.

O principal índice da bolsa brasileira avançou nesta terça-feira, após três sessões de queda e na contramão das bolsas de Nova York, à medida que a manutenção da entrada de fluxo estrangeiro nos ativos locais ajudou a compensar temores pela escalada de tensões na Ucrânia.

O S&P 500 abriu em alta nesta quarta-feira (23), após confirmar ter entrado em território de correção ontem, encerrando em queda de mais de 10% ante recorde de fechamento de 3 de janeiro.

Hoje, o índice formado pelas 500 principais companhias norte-americanas subia 0,7% nos primeiros minutos do pregão, a 4.334,70 pontos.

No mesmo período, o Nasdaq Composite mostrava ganhos de 0,94%, a 13.507,94 pontos.

Nesta quarta, começarão a ser aplicadas as sanções contra as elites russas e seus familiares. Segundo Biden, as sanções estão sendo aplicadas ao banco VEB e ao banco militar da Rússia, Promsvyazbank, que faz acordos de defesa. Os EUA também aplicaram medidas contra a dívida soberana russa.

Na Europa, a Alemanha freou um novo gasoduto da Rússia, enquanto o Reino Unido aplicou sanções sobre os bancos russos.

A União Europeia também concordou com novas sanções. Hoje de manhã, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que as novas sanções impostas pelos EUA terão respostas.

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