-
Ficou sem internet? Bitcoins podem ser enviados através do rádio
Ondas de rádio são amplamente pesquisadas como forma de criar um sistema alternativo ao atual utilizado para o envio de criptomoedas através da internet. Dessa forma, pesquisadores e testes mostram que é possível enviar e receber criptomoedas através de ondas de rádio. Muito mais que isso, parece que até sistemas de trocas, como a P2P, por exemplo, pode funcionar através desse sistema que não precisa de uma conexão com a internet.
Um sistema de envio e recebimento de criptomoedas através de ondas de rádio é completamente real. Após uma limitação na conexão de dados, os usuários poderiam utilizar esse tipo de sistema para enviar Bitcoins (BTC), por exemplo. Embora a falta de conexão de internet é, na maioria das vezes temporária, um sistema alternativo deveria ser considerado pela maioria dos investidores.
Sistema de ondas de rádio pode ser alternativa para as criptomoedas A internet está presente em praticamente tudo na sociedade atual. Grande parte das pessoas passam horas conectadas à internet, e ficar sem conexão é algo completamente impensável. Em alguns casos uma manutenção na rede, ou até mesmo um fio partido pode deixar alguém sem internet. Porém, podem acontecer desligamentos gerais e a conexão talvez demore para voltar. Nesses casos, operações envolvendo criptomoedas podem sofrer riscos.
Para quem realiza faz a compra e venda de Bitcoins (BTC) diariamente, ficar sem internet pode ser prejudicial aos negócios. Por mais que seja improvável uma queda geral da internet, isso já aconteceu em alguns países, como a Venezuela e o Zimbábue. Além disso, regimes totalitários podem exercer controle total sobre a internet em um determinado país, prejudicando operações envolvendo criptomoedas.
Bitcoins (BTC) foram enviados pelo rádio por 600 km Embora o uso de criptomoedas através de ondas de rádio seja pouco usual, em 2014 um projeto foi lançado no mercado. A Hamradiocoin era voltada para o uso de pessoas ligadas ao radioamadorismo. Outros projetos de destaque foram criados a seguir, como um sistema de troca P2P de uma criptografia criada para funcionar através das ondas de rádio. Nesse caso, o projeto foi criado pela empresa finlandesa Vertaisvaluuta.
Em 2018 um desenvolvedor conseguiu utilizar um sistema off-line para o envio de Bitcoins (BTC). O especialista da Nova Zelândia utilizou um smartphone desconectado da internet para esse tipo de experimento. Além disso, quatro antenas portáteis garantiram que o sistema funcionasse.
Dessa forma, as criptomoedas foram transportadas por esse sistema através de uma distância de 12,6 quilômetros. O desenvolvedor utilizou, ainda, uma carteira digital da Samourai Wallet e o aplicativo goTenna. Embora pareça simples, o especialista declarou que precisou de criar pontos de retransmissão de ondas de rádio ao longo do percurso atingido pelo experimento.
-
Preços das criptomoedas mistos
Criptomoedas se movimentavam em diferentes direções nesta terça-feira, com os mercados lutando para se recuperar do forte declínio de segunda-feira. Enquanto isso, a Nasdaq começou a listar dois índices de preços em moeda digital da empresa de pesquisa e dados Brave New Coin.
Os índices Bitcoin Liquid Index e o Ethereum Liquid Index da empresa foram anunciados no início do mês e permitirão que os clientes da Nasdaq visualizem os dados sobre os preços das moedas.
As criptomoedas de forma geral, estavam em US$ 129 bilhões, em comparação com US$ 143 bilhões no domingo.
O ethereum ou eter, caía 0,25% para US$ 135,09, o XRP subia 4,7% para US$ 0,31741 e o litecoin ficava em US$ 44,938, um aumento de 0,12%.
-
Bitcoin em alta; Banco Suíço Julius Bauer entra no mercado de criptomoedas
Os preços da criptomoeda subiram nesta quarta-feira, recuperando-se da queda no início da semana. Enquanto isso, o banco suíço Julius Baer (SIX:BAER) fez uma parceria com uma startup de moeda digital, uma vez que planeja expandir o acesso dos clientes a ativos de moeda virtual.
A parceria do banco de 125 anos com Seba Crypto ajudará a preencher a lacuna entre o sistema bancário tradicional e as moedas mais recentes, segundo o banco em um comunicado.
Embora vários bancos suíços estejam ativos no mercado de moedas digitais, a entrada de Julius Baer poderia ajudar a ampliar o alcance de moedas alternativas, já que tem cerca de 382 bilhões de francos suíços (US$ 382,8 bilhões) de ativos estão sob administração do banco.
As criptomoedas operavam levemente em alta de maneira geral, com o valor total de capitalização de mercado total ficando em US$ 132 bilhões no momento de redação desta matéria, em comparação com US$ 129 bilhões na terça-feira.
O ethereum ou eter, subia 1,9% para US$ 138,66, o XRP caía 0,6% para US$ 0,31705 e o litecoin ficava em US$ 45,542, um aumento de 1%.
m outras notícias, a moeda digital do JP Morgan, o JP Morgan Coin poderá eventualmente ser usada para pagamentos de varejo, disse o CEO Jamie Dimon na CNBC na terça-feira.
O gigante bancário anunciou em 14 de fevereiro que lançaria sua própria moeda digital para uso interno, focando primeiramente em assentamentos internacionais para corporações. Alguns defensores da criptografia têm criticado a tecnologia, dizendo que ela erra o objetivo das moedas digitais e é mais um livro de contabilidade.
-
Criptomoeda do Facebook para Whatsapp, Instagram e Messenger mais perto.
O Facebook está pronto para lançar sua criptomoeda já no primeiro semestre de 2019, segundo informações do New York Times. No ano passado, O Livecoins mostrou vários rumores que sugeriam a atenção da gigante das redes sociais para a indústria de moedas digitais e blockchain.
A matéria da NY Times publicada nesta sexta-feira, 28 de fevereiro, informa que a empresa está conversando com corretoras de criptomoedas para negociar o novo ativo digital.
A matéria diz também que o Facebook vai integrar pagamentos com criptomoedas em seus serviços de mensagens. Isso inclui portanto, três aplicativos que pertecem ao facebook – o Messenger, WhatsApp e Instagram. Assim, mais de 2,7 bilhões de usuários podem se beneficiar do uso da nova criptomoeda do Facebook.
A criptomoeda do Facebook O primeiro rumor sobre a criptomoeda do Facebook surgiu em dezembro de 2018. Na ocasião, fontes diziam que a “Facebook Coin” estaria disponível apenas para usuários do WhatsApp na Índia. Mas o lançamento em mais aplicativos faz mais sentido, pois a empresa pode ter como alvo uma base maior de usuários.
As fontes afirmaram que a nova criptomoeda será uma stablecoin (Moeda com preço fixo). Além disso, seu valor estará vinculado a três moedas nacionais diferentes, em vez de apenas uma.
Uma matéria da Bloomberg sugeriu que o Facebook terá como alvo o “mercado de remessas na Índia”, com base na massiva base de usuários do WhatsApp do país.
Perceba que o Facebook não é a primeira empresa que planeja lançar uma moeda digital para aplicativos de mensagens. O aplicativo de mensagens Telegram, desenvolvido na Rússia, anunciou planos semelhantes. O fundador do Telegram, Parel Durov, planeja lançar o Telegram Open Network (TON), juntamente com sua criptomoeda nativa ‘Gram’, este ano. A Telegram conseguiu arrecadar US $ 1,7 bilhão para seu projeto TON.
O lançamento da rede TON, da telegram ocorrerá este mês (março). Os analistas prevêem que o token Gram poderia ter um valor de mercado de US $ 30 bilhões.
Além das duas gigantes de mensagens, os aplicativos de mensagens Kakao e Line planejam ter seu próprio token nativo para pagamentos no aplicativo e outros serviços da empresa.
Facebook não para de investir em Blockchain No ano passado o Facebook dobrou seus esforços na tecnologia blockchain. Embora a empresa não falado muito sobre isso, até recentemente, o CEO Mark Zuckerberg falou um pouco. No início deste mês, o Facebook adquiriu a startup de blockchain Chainspace.
A Chianspace é uma “plataforma de contratos inteligentes em escala planetária”. Ela “atende às expectativas modernas de poder de processamento, tornando-a a plataforma preferida para aplicações complexas do mundo real”.
Em uma recente entrevista ao professor de Direito de Harvard, Jonathan Zittrain, Zuckerberg disse que ele está “potencialmente interessado” em colocar o login do Facebook no blockchain.
O Facebook, que enfrentou uma enorme violação de segurança de dados no ano passado com o escândalo da Cambridge Analytica, agora está apostando na blockchain. Além do login baseado em blockchain, o Facebook também planeja trazer outros aspectos de segurança de dados na rede blockchain.
2019 será, com certeza, um ano empolgante para o mercado de criptomoedas.
A empresa está em conversa com corretoras para venda do ativo digital.
Fonte: Livecoins
-
Rali de moedas digitais
Os preços da criptomoeda continuaram subindo na quarta-feira, com o bitcoin atingindo uma alta de uma semana e observando a marca de US$ 4.000 novamente. Enquanto isso, parece que as carteiras frias que continham os fundos perdidos do câmbio canadense Quadriga estão realmente vazias.
O bitcoin subiu 2,56% para $ 3,845.10 a partir das 8:30 ET (13:30 GMT) no Índice Investing.com.
As criptomoedas em geral operavam em alta, subindo para US$ 132 bilhões no momento de redação desta matéria, em comparação com US$ 128 bilhões na terça-feira.
A ethereum, ou éter, subia 5,9% para US$ 137,14 e XRP subia 1,7% para US$ 0,31394, enquanto o litecoin estava em US$ 54,596, um aumento de 10%.
Em seu preço atual, Litecoin ainda está 86,81% abaixo de sua máxima histórica de US$420,00 atingida em 12 de dezembro de 2017
-
Dash enfrenta problemas com o Bear Market
A criptomoeda Dash é uma das opções que veio ao mundo para ser um Dinheiro Digital, mas com o período de preços em baixa de mercado alguns problemas têm surgido para a moeda.
Recentemente a Dash estava com alto risco de receber na rede um ataque 51%, um fato que fez a comunidade de devs se movimentar para evitar que isso ocorresse.
Além disso, outros problemas que pairaram sobre a Dash ainda no meio de 2018 eram a vontade de destituir o CEO e o enfrentamento do Japão às criptomoedas com transações privadas.
Em agosto de 2018, a votação pela não destituição do CEO foi a vencedora, mantendo no cargo Ryan Taylor.
Porém os ventos mudaram, o período de quedas dos preços das criptomoedas no mercado permaneceram, sendo a permanência de vários funcionários da empresa por trás da Dash não mais possível.
A Dash Core Group (DCG) informou a comunidade através de um post em blog oficial, que a partir da data 07 de março cerca de 8% da empresa deixará os quadros, ao que foi chamado de redução planejada.
Ficou claro que as demissões não estão ligadas a desempenho dos funcionários, mas sim devido ao período em baixa que tem prejudicado manter a operação de forma completa.
Para manter o compromisso com o futuro da moeda, serão removidos todos os funcionários do RH, duas pessoas do setor de Estratégia e mais um do desenvolvimento de negócios.
Pelos comentários no post oficial feito pela comunidade Dash, fica claro que a atitude das demissões foram entendidas, sendo todos de acordo com a causa em prol do bem maior no futuro da moeda.
Apesar disso, muitos criticaram o Core pela pouca transparência dos gastos. e de por vezes, tomarem atitudes de forma arbitrária.
Tendo se separado da Litecoin em 2014, a empresa Dash não levantou fundos por meio de uma ICO. Em vez disso, o DCG é financiado por 10% da recompensa extraída pelos masternodes (mineradores), sujeita à aprovação do Dash Network Treasury.
Seu desenvolvimento é, portanto, inteiramente financiado em Dash e, embora possam convertê-lo em fiduciário, uma grande parte dos fundos do DCG permanece na criptomoeda, mesmo no pagamento dos salários aos funcionários.
Com a novidade esperasse que o desenvolvimento possa continuar, mesmo sem algumas peças, em alto nível e a longo prazo.
Fonte: Livecoins
-
Um analista técnico de nome estranho divulgou no Twitter uma análise super otimista para o preço do Bitcoin, segundo a análise de MagicPoopCannon (como é conhecido no Twitter) a próxima alta no mercado e especialmente no preço do Bitcoin fará a criptomoeda subir para cerca de US$ 150.000, até agosto de 2023.
O analista foi rotulado no ano passado como “permabear Bitcoin”, devido ao fato de que ele previu que o preço do Bitcoin cairia de US $ 10.000 para US $ 3.000. Ao final de tudo a análise dele demonstrou está correta, o que lhe valeu um segundo título, “vidente do futuro”.
Não se esqueça, eu fui rotulado como um “permabear” durante este mercado de urso, porque eu entendi onde o preço estava indo e eu estava pessimista quando muitas pessoas não queriam ouvir a realidade do mercado. Eu avisei de 3.000 enquanto ainda estávamos acima de 10.000.
Agora ele está afirmando que o Bitcoin está pronto para começar sua lenta subida para o preço de US $ 150.000, o que significa que a próxima alta do mercado está a cerca de 4,5 anos de distância.
MagicPoopCannon aponta que a ação do preço do mercado de urso de Bitcoin 2014-2015 é “incrivelmente” similar, à ação de preço atual do Bitcoin.
A ação de preço de 2014 e 2015 é INCRIVELMENTE semelhante, a que está ocorrendo hoje. É a principal razão pela qual acredito que o preço do Bitcoin chegou ao fundo, e é por isso que estou comprando freneticamente agora.
O “vidente do futuro” admite que não tem certeza se o preço do Bitcoin realmente chegou ao fundo. Ele acrescenta que existe uma pequena possibilidade de o Bitcoin “cair para uma mínima mais baixa ainda este ano”.
Coisas como os picos de sobrevenda no RSI semanal, me levam a acreditar que poderíamos ver outra queda ainda este ano, mas eu realmente não me importo. Se isso acontecer, eu acho que será apenas um pouco menor do que a queda de 3.150 de dezembro, talvez apenas para 3.000. Se isso vai acontecer ou não, é algo que eu realmente não me importo.
-
1 Attachment(s)
Minerar Bitcoin custa 23 vezes menos do que minerar o ouro
Um tweet revela que minerar Bitcoin pode custar até 23 vezes menos que minerar o ouro. De um lado temos a criptomoeda mais famosa do mercado, e de outro temos o mineral mais cobiçado do mundo. O que os dois possuem em comum são a sua alta capacidade de reserva de valor. No caso do “ouro digital”, obter a criptomoeda pode ser bem menos oneroso que procurar o ouro através da exploração mineral.
Quando a maioria das pessoas escutam a expressão “minerar o Bitcoin (BTC)” já imaginam a criptomoeda sendo lapidada, assim como acontece com pedras preciosas. Porém, a mineração da moeda digital é realizada totalmente online, dependendo apenas do poder computacional de equipamentos computacionais.
Mineração de ouro custa US$ 105 bilhões anualmente Segundo a publicação, somente para minerar o ouro são gastos cerca de US$ 105 bilhões na operação todos os anos. Além disso, as informações do tweet mostram que na mineração do ouro são utilizados até 475 milhões de GJ (Gigajoule).
Por outro lado, a mineração de Bitcoin custa bem menos que isso. Segundo a apuração publicada na internet, para minerar a criptomoeda são gastos apenas US$ 4,5 bilhões anualmente. Enquanto isso, o Bitcoin utiliza em sua mineração apenas 183 milhões de GJ.
Attachment 3525
Minerar o Bitcoin (BTC) é mais barato que reciclar o ouro A publicação também trouxe também o custo estimado com a manutenção de outros fundos de valor. De acordo com a publicação, até mesmo a reciclagem do ouro é mais cara que a mineração do Bitcoin (BTC) de acordo com o perfil Asimow no Twitter. A pesquisa ainda apontou que sistemas bancários, papel-moeda e até mesmo governos são mais onerosos que o processo de mineração do Bitcoin (BTC).
O Bitcoin e o ouro são as reservas de valor mais cobiçadas nos últimos anos. O Ouro com sua alta capacidade de valorização pode ver o seu reinado ser perdido para o Bitcoin (BTC). Em alguns casos, especialistas preveem que a criptomoeda deverá ultrapassar o ouro em todo o mundo em relação a sua usabilidade como reserva de valor.
Saiba mais em Minerar Bitcoin custa 23 vezes menos do que minerar o ouro.
Fonte:Livecoin
-
VeChain faz parceria com gigante de eletrônicos chinesa
Uma importante parceria foi fechada entre a VeChain e uma gigante de eletrônicos chinesa. A VeChain, o intuito é oferecer produtos voltados à tecnologia blockchain para a Haier, que representa um conglomerado de marcas, como por exemplo, GE Appliances, Casarte e Aqu que podem se beneficiar desta parceria. A empresa contará com os serviços da criptomoeda para desenvolver melhorias ao longo da cadeia de produção de milhares de eletrônicos.
As empresas estão integrando a tecnologia blockchain em seus negócios, no intuito de buscar economia e melhor gerenciamento de processos de produção, a blockchain conquista empresas nos mais variados setores. com um gerenciamento de dados diferenciado. Por outro lado, além da VeChain, a Haier fechou parceria com a DNV GL.
A VeChain deverá trabalhar desenvolvendo produtos inteligentes voltados à comunicação de aparelhos eletrodomésticos. O projeto faz parte do que é conhecido como quarta revolução industrial, onde a Internet das Coisas fará parte de uma verdadeira transformação social.
O conceito de Internet das Coisas prevê uma integração total entre vários objetos que conhecemos atualmente e jamais imaginaríamos que pudessem funcionar através de uma rede. Sendo assim, essa integração promete mais facilidade e participará do processo de criação de casas do futuro, com sistemas inteligentes de gerenciamento de praticamente qualquer item que faz parte do imóvel.
Empresa quer fornecer informações através do My Story Inicialmente Haier deverá utilizar o aplicativo My Story para gerenciar seus produtos. O aplicativo da VeChain permite que dados sejam gerenciados de forma padronizada, permitindo alguns recursos como a rastreabilidade, por exemplo. Dessa forma, através da rastreabilidade no My Story da VeChain a Haier poderá identificar a emissão de carbono.
Outro recurso que será explorado pela gigante chinesa é o de originalidade. Desse modo, a empresa espera oferecer várias informações sobre os produtos através da tecnologia blockchain. Esses dados devem servir para que clientes conheçam a garantia de procedência de vários itens, como também as etapas de produção, por exemplo.
-
WU:Transferências disponíveis diretamente para cripto-carteiras
A Western Union "WU", um popular serviço de transferência de dinheiro, firmou um acordo de parceria com a Coins.ph, empresa líder no ramo de criptomoedas nas Filipinas, através do qual os moradores do país asiático podem receber transferências de dinheiro diretamente para suas carteiras de criptomoedas.
Conforme relatado no comunicado de imprensa, a base de usuários Coins.ph tem mais de 5 milhões de pessoas, enquanto o número de filipinos que trabalham fora do país e precisam regularmente enviar dinheiro para “casa” é de cerca de 10 milhões de pessoas. O novo serviço oferecerá “acesso rápido e conveniente a remessas em regiões urbanas e remotas”.
Após passar pela verificação usuários poderão receber transferências mensais no valor de 100 mil pesos filipinos (cerca de US $ 1.907).
Note que a Coins.ph é um dos serviços mais antigos do mercado. No final de 2014, a empresa ofereceu a seus usuários um serviço de “transferência instantânea”, que permitia enviar criptomoedas e sacar em dinheiro em 450 caixas eletrônicos em todo o país.
Em 2016, o Coins.ph recebeu um investimento de US$ 5 milhões e atualmente também está trabalhando com a Ripple para integrar a solução de pagamento xRapid usando tokens XRP.
-
Ferramentas contra cryptojacking no Firefox
Alguém sabe o que é Criptojacking?
Criptojacking é definido como o uso secreto do seu dispositivo de computação para criptografar a minha mina.Este costumava ser confinado à vítima, sem saber, instalar um programa que secretamente explora a criptomoeda.
Como funciona?
Criptojacking no navegador usa JavaScript em uma página da web para mineração de criptomoedas.
O JavaScript é executado em praticamente todos os websites que você visita, portanto, o código JavaScript responsável pela mineração no navegador não precisa ser instalado.
Quando estamos na internet existem diversos riscos que corremos. Podemos estar sendo observados através de trackers em diferentes sites, podemos ter nossos dados roubados por diferentes tipos de malwares e também podemos ter a força computacional da máquina e eletricidade usados para minerar criptomoedas.
O Mozilla, empresa por trás do navegador Firefox, está se esforçando para tentar inibir a ação de malwares de cryptojacking para seus usuários. A empresa anunciou algumas ferramentas de segurança para ajudar a combater esses malwares, mas elas ainda não estão disponíveis para a versão comercial do Firefox, estão disponíveis nas versões Nightly 68 e Beta 67, para testes. A Mozilla planeja que as novas ferramentas sejam disponibilizadas em todas as versões do Firefox automaticamente.
As novas ferramentas de segurança têm como objetivo bloquear scripts em sites que podem identificar o hardware em computadores e usar esse hardware para minerar criptomoedas. As ferramentas também tem como objetivo parar scripts de “Fingerprinting”, que basicamente é a coleta de dados constante por sites e empresas que querem criar a sua “persona digital” como consumidor, coletandop informações sobre seus gostos e identificando o perfil do consumidor.
Acabar com o Fingerprinting é importante para garantir a anonimato do usuário que utiliza as ferramentas da Mozilla. Já os scripts de cryptojacking dispensam apresentações em relação aos seus prejuízos, podendo deixar os computadores bem mais lentos, além de gastar bastante energia.
As ferramentas do Firefox vão funcionar ao bloquear completamente esses scripts. A Mozilla está trabalhando de perto com a Disconnect para identificar os domínios usados em Fingerprinting e cryptojacking. Assim, quando eles são detectados, a proteção de conteúdo do Firefox evita que eles sejam executados.
Para ativar essas ferramentas no Nightly 68 e Beta 67, vá para Menu Principal > Preferências > Privacidade e Segurança. Clique em “Personalizado” abaixo de Bloqueio de Conteúdo e selecione as opções Cryptominers e Fingerprinters.
E você ? se protege contra os malwares?
-
Bitcoin tem leve queda
O mercado de criptomoedas começou esta quinta-feira (11) em desvalorização. Quase metade das cem maiores criptomoedas caíram mais de 10% recentemente. O preço do Bitcoin também caiu, com esse movimento de desvalorização geral, algo bem diferente ao desempenho positivo dos últimos dias no mercado.
O preço do Bitcoin atingiu mais de US$ 5.000 no início de abril de 2019. Desde então a criptomoeda procura manter a cotação acima desse valor. Mas após vários dias de valorização a criptomoeda caiu, o preço do Bitcoin atingiu quase 4% de desvalorização neste dia. Com essa queda, a criptomoeda está sendo cotada em US$ 5.064. Por outro lado, o Bitcoin continua acima da faixa dos US$ 5.000, mesmo após a recente desvalorização no mercado.
A moeda digital é cotada em R$20043,12 ante o real, ante o dólar 5.036,00, euro 4.473,35.
-
Startup da América do Sul, Ripio lança negociação cripto-fiat e balcão OTC
A startup de criptomoedas baseada na América Latina, Ripio, lançou uma plataforma de negociação de criptomoedas, incluindo uma mesa no mercado de balcão (OTC).
A plataforma da Ripio permitirá que seus clientes no Brasil, Argentina e México negociem criptomoedas, usem serviços bancários digitais e solicitem empréstimos baseados na blockchain. O produto também inclui um mesa de balcão para investidores institucionais.
Fundada em 2013, a Ripio afirma ser a maior empresa de ativos digitais da Argentina. Sua atual expansão abrange outros países da América do Sul, como Peru, Chile, Uruguai, Paraguai e Colômbia.
o vice-ministro das Finanças da Argentina, Felix Martin Soto, afirmou que o governo deveria abordar a tecnologia das criptomoedas e blockchain para promover a inclusão financeira da Argentina e reduzir os custos do estado. Soto também afirmou que acredita que promover a indústria de criptomoedas no país ajudará a reduzir sua demanda por dólares dos Estados Unidos, a chamada desdolarização, contribuindo para estabilizar o mercado local e atrair investimentos globais.
Mauricio Macri, encontrou o investidor cripto e empresário Tim Draper. Para Draper , a inclusão de moedas digitais, em especial o Bitcoin podem ajudar a sanar vários problemas econômicos no país, incluindo a desvalorização constante do peso argentino.
-
Operações com criptomoedas terão que ser informadas ao Fisco
A partir de agosto a compra e venda de criptoativos como Bitcoin no Brasil terão que ser comunicadas.
A Receita Federal quer saber quem está usando criptomoedas, quanto está pagando por elas e como: a partir de 1º de agosto, pessoas físicas, jurídicas e corretoras que fizerem operações com criptoativos, com o Bitcoin, terão que informar ao fisco. A determinação está em uma instrução normativa publicada nesta terça-feira (7) no Diário Oficial. O objetivo é combater sonegação, segundo o fisco.
A receita afirma em nota que, a coleta de informações sobre operações com criptoativos tem se intensificado em vários países, após a constatação de que grupos estariam se utilizando do sistema para cometer crimes como lavagem de dinheiro, sonegação e financiamento ao tráfico de armas e terrorismo.
De acordo com as novas regras, as exchanges de criptoativos (corretoras que fazem a compra e venda das moedas virtuais) localizadas no Brasil terão que informar à Receita todas as operações realizadas, sem limite de valor. Já as operações realizadas por brasileiros e empresas brasileiras em exchanges no exterior, ou fora do ambiente dessas corretoras, terão que ser reportadas pelos próprios clientes, sempre que o valor mensal movimentado ultrapassar R$ 30 mil.
Entre as informações que serão solicitadas pela Receita, estão a data da operação, o tipo de operação, os titulares da operação, os criptoativos usados na operação, a quantidade de criptoativos negociados, o valor da operação em reais e o valor das taxas de serviços cobradas para a execução da operação, em reais, quando houver. O fisco também vai solicitar informações sobre o endereço da carteira virtual do remetente e do recebedor das criptomoedas. Tais informações terão que ser prestadas à Receita até o último dia útil do mês seguinte ao da operação com criptoativos. As exchanges também terão que fornecer um relatório anual dessas operações.
Se houver atraso na apresentação das informações variam de R$ 100 a R$ 1,5 mil. Já pela prestação de informações incorretas, o valor pode chegar a 3% do valor da operação.
-
Candidato presidencial dos EUA quer vencer Trump, apoiando o Bitcoin
Sabemos que políticos tem plataformas de governos variadas, com propostas diferenciadas na busca de eleitores em uma eleição, mas essa abordagem, é no mínimo inovadora, o político americano Eric Swalwell, que é o representante dos EUA no 15º distrito congressional da Califórnia desde 2013, declarou em seu vídeo no Youtube que os Estados Unidos precisam adotar novas tecnologias.
Swalwell tem como base em sua campanha, um maior controle de armas e também e adoção da tecnologia Blockchain, segundo ele, apesar de o país ser avançado em tecnologia, ele acredita que os governos precisam mudar, avançar novas fronteiras, pois os tempos são outros.
O deputado democrata tem aceitando doações de criptomoeda em sua tentativa de expulsar Donald Trump da Casa Branca na eleição presidencial de 2020.Segundo pesquisas mais recentes, Swalwell é considerado um candidato a longo prazo na corrida presidencial, mas há ainda outros favoritos dos democratas como Joe Biden e Bernie Sanders estão na liderança.
Será que ele consegue tal feito? Só o tempo pode dizer, afinal Trump um empresário acabou por ser o presidente da maior economia do mundo, então Swawell deve pensa, porque não eu?
-
1 Attachment(s)
test
test test test testAttachment 4114
-
Bancos brasileiros compartilharão plataforma em blockchain feita pela IBM
Olá pessoal,
Todos os bancos do Brasil vão compartilhar entre eles uma plataforma em blockchain construída no Hyperledger Fabric, com a participação da IBM. Segundo publicou o CriptoFácil em maio.
A aplicação será inserida dentro do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) que compreende as entidades, os sistemas e os procedimentos relacionados com o processamento e a liquidação de operações de transferência de fundos, de operações com moeda estrangeira ou com ativos financeiros e valores mobiliários, chamados, coletivamente, de entidades operadoras de Infraestruturas do Mercado Financeiro (IMF).
A plataforma vem sendo desenvolvida pela CIP e pela IBM. O sistema padrão para todos os bancos do Brasil será apresentado durante o CIAB Febraban, principal evento de tecnologia bancária da América Latina, no dia 11 de junho.
Segundo a reportagem o sistema com blockchain será usado para verificar a identidade dos usuários por meio do aparelho de celular combinado com o número no cartão SIM e os dados de acesso à conta bancária. Todos estes dados combinados geraram uma espécie de ID que será gravado em uma blockchain compartilhada entre as instituições e que vai permitir identificar com mais segurança as credenciais de acesso.
A CIP quanto e a IBM confirmaram que uma plataforma de blockchain destinada aos bancos brasileiros será lançada durante o evento, mas não forneceram detalhes de seu funcionamento, mas quando lançada será a primeira platraforma em blockchain destinada a ser compartilhada por todas as instituições.
Sabe-se que o Banco Central do Brasil também vem estudando um modelo em blockchain para viabilizar aplicações do open banking no Brasil.
-
As 5 criptomoedas com a melhor performance de maio de 2019
Os criptoativos avançaram consideravelmente em maio deste ano, apresentando amplos ganhos. Os 10 maiores criptoativos do mundo em valor de mercado aproveitaram a disparada iniciada pelo Bitcoin no dia 13 de maio, fazendo com que o valor total do mercado saltasse de US$176,1 bilhões para US$262,4 bilhões.
Apesar da excelente performance apresentada pelo Bitcoin, a criptomoeda dominante do mercado sequer ficou entre os cinco criptoativos com as melhores performances do mês de maio. Confira abaixo quais são:
1 – Bitcoin SV (BSV)
O Bitcoin SV, moeda digital surgida em novembro de 2018 a partir de um hard fork do Bitcoin Cash, foi o criptoativo com a melhor performance em maio – com uma ampla margem de vantagem. O Bitcoin SV encerrou o mês valorizado a US$195,79.
2 – EOS (EOS)
Atualmente, a sexta maior criptomoeda do mundo em valor de mercado, a EOS, saltou 78% em maio. Tendo iniciado o mês com uma valorização de US$4,78, a criptomoeda finalizou o último dia do mês cotada a US$8,51. Seu valor de mercado, antes em US$4,5 bilhões, encerrou o período em US$7,8 bilhões
3 – IOTA (MIOTA)
Apesar de não mais estar entre os 10 maiores criptoativos do mercado, a IOTA integrou brevemente o grupo durante o mês de maio. Ela iniciou o mês cotada a US$0,30, contudo, um avanço de 66,5% a colocou em US$0,50 – com um valor de mercado de US$1,4 bilhão, US$600 milhões além do que possuía no início do mês.
4 – Ethereum (ETH)
A maior altcoin do mercado também exibiu uma significativa performance no mês de maio, aproveitando a boa maré dos criptoativos. Após iniciar o mês cotado a US$160,82, o ETH fechou o período de 30 dias em US$268,11 – um avanço de 66%.
5 – Bitcoin Cash (BCH)
Por último e não menops importante, o Bitcoin Cash (BCH), criptomoeda surgida a partir de um hard fork do Bitcoin em 2017, foi a quinta criptomoeda com a melhor performance entre os 10 maiores criptoativos do mercado em valor. Iniciando o mês de maio cotado a US$271,82, o BCH avançou 63% e finalizou o mês a US$445,07 – o que se traduz em um valor de mercado de US$7,9 bilhões, um significativo salto em comparação aos antes US$4,8 bilhões.
-
Litecoin continua a subir e Bitcoin muito próximo de US$ 8000
o Litecoin vem apresentando ganhos espetaculares, somando um aumento de 34.61% nos últimos 7 dias e cerca de 10% apenas nas últimas 24h. Alguns analistas ainda acreditam que o LTC atinja US$ 150 antes que a correção comece.
Por sua vez, o Bitcoin caiu para US$ 7.780 ontem, antes de se recuperar e voltar a um patamar muito próximo de US$ 8.000 hoje pela manhã.
Outras Altcoins também estão fazendo movimentos positivos. É o caso da Cardano, com ganhos de 5%, chegando a US$ 0,088. Além de Tron, IOTA e NEO, com mais 2% cada uma.
A capitalização total do mercado de Criptomoedas segue por volta de US$ 256 bilhões, o que significa uma leve subida em relação à ontem. Nada deve acontecer até que o Bitcoin faça um movimento mais significativo, já que seu domínio no mercado é de cerca de 55,4%
Surpreendentemente as maiores altas do mercado nas últimas 24h são de moedas bem menos populares. A EGT, um token de videogames baseado em Cingapura, apresentou um aumento de 30%, e agora custa US$ 0,015. A Zcoin também está em alta e vem subindo em torno de 20%. Finalizando, a WAX vem com a terceira melhor performance de hoje, com um aumento de 11%.
-
Ethereum cai para o nível de US$293,71
O Ethereum perdeu quarta-feira o nível de US$293,71. O Ethereum estava sendo negociado a US$293,71 às 10:55 (13:55 GMT) segundo o Investing.com Index, queda diária de 4,74%. Essa é o maior tombo percentual em um dia desde 26 de junho.
O mau humor dos investidores cortou o valor total de capitalização de mercado do Ethereum para US$31,60B, o que representa 9,71% do volume total de capitalização do criptomercado. Na máxima histórica, a capitalização de mercado do Ethereum chegou a US$135,58B.
O Ethereum foi vendido entre US$290,28 e US$298,98. O volume negociado da moeda digital em igual período era de US$9,79B, ou 11,34% na s últimas 24 horas.
-
Indústria de criptoativos avança, SEC dos EUA aprova a primeira oferta simbólica
A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, sigla em inglês) aprovou o aplicativo Reg A + da Blockstack para emitir uma alocação do seu chamado Stacks Token (STX) em uma oferta pública de valores mobiliários, a primeira vez em que a agência financeira emitiu um token de criptoativos .
Em um post comemorando o anúncio, o Blockstack PBC – a entidade responsável pelo desenvolvimento do Blockstack, uma solução full-stack para o DApps – explicou que a proposta do token STX é “alimentar o crescimento da rede de computação descentralizada Blockstack”.
A oferta de token, qualificada pela SEC, está agendada para ser aberta nesta quinta-feira, 11 de julho, às 11:00 - 12h no horário de Brasília. Um STX custará ao público em geral US$ 0,30.
-
Dinheiro comum pode ser superado pro Bitcoins e stablecoins- FMI
Um novo documento do Fundo Monetário Internacional (FMI) sugere que o dinheiro FIAT e os depósitos bancários podem ser deixado para trás com o aumento do uso das criptomoedas e das stablecoins. O documento, intitulado “A ascensão do dinheiro digital” publicado na segunda-feira desta semana, analisa como as empresas de tecnologia competem cada vez mais com grandes bancos e empresas de cartão de crédito.
Segundo o documento as formas digitais estão cada vez mais nas carteiras dos consumidores, bem como nas mentes dos formuladores de políticas. Depósitos bancários brigam com o chamado dinheiro eletrônico, de fato, o primeiro enfrentará uma concorrência acirrada,e, podem até ser superados devido a conveniência que o segundo proporciona, mas a questão é a estabilidade do seu valor. Será que se houver uma super alta no mercado, seus emissores poderão cumprir seus compromissos?
Os bancos podem e alguns já fazem tais mudanças, oferecendo melhores serviços ou produtos similares de dinheiro eletrônico, diz a nota do FM.apesar das mudanças os bancos permanecerão se usarem tais vantagens a seu favor.
"O documento aborda diferentes tipos de novos mecanismos de pagamento, incluindo o “i-money” : um “equivalente ao dinheiro eletrônico, exceto por uma característica muito importante: oferece swaps de valor variável em moeda; é, portanto, um instrumento semelhante ao patrimônio”.
No entanto, o documento propõe uma solução público-privada diferente, chamada “CBDC sintético” (sCBDC ), segundo a qual um banco central ofereceria serviços de liquidação a fornecedores de moeda eletrônica, o sCBDC seria um modelo menos caro e menos arriscado, diz o documento, e ainda permitir que o setor privado possa “inovar e interagir com os clientes “, enquanto o banco central fornece “confiança e eficiência”.
**Stablecoins
Criptomoedas ou tokens digitais usando o blockchain, a ideia é que seu valor se mantenha o mais estável possível. Elas são na verdade uma criptomoeda, cujos preços estão vinculados a um ativo do mundo real, ou seja, geralmente elas estão equiparadas a moedas correntes como o dólar ou o euro. Podem ser consideradas garantia de reserva e funcionam em sua maioria vinculadas ao papel-moeda, são apoiadas por reservas em ativos reais.
-
Japão pretende lançar rede internacional de pagamentos em criptomoedas
O Japão, como sempre, tem se mostrado ser um dos pioneiros quando se trata em inovações tecnológicas e tem buscado ativamente participar da revolução cripto, visto que sempre se mostrou favorável a criptomoedas e a blockchain. O gigante asiático tem assumindo a liderança em buscar inovações para o setor das criptomoedas e da blockchain.
Segundo relatório da Reuters, o Japão está planejando criar uma rede internacional para pagamentos em criptomoedas, algo muito semelhante à rede SWIFT. O projeto já foi aprovado pelo Ministério das Finanças do Japão e pelos órgãos reguladores da Agência de Serviços Financeiros (FSA) em junho. Mas no momento, são somente planos, que podem ser postos em prática nos próximos anos, nenhum detalhe foi divulgado.
O SBI Group e a SBI Holdings do Japão também pretendem lançar soluções relacionadas a criptomoedas para ajudar a impulsionar o Japão no setor de pagamentos. Yoshitaka Kitao, da SBI Holdings, planeja “revolucionar” a indústria japonesa de pagamentos antes da Osaka Expo 2025.
-
Trump e Mnunchin unidos contra o Bitcoin
O Bitcoin se recuperou retornando ao patamar psiclógico de US$10000. A moea digital foi negociada pela última vez a US$ 10.600 às 18h09, um aumento de quase 10% nas últimas 24 horas.
Esta recuperação veio principalmente após notícias como a audiência do Facebook no Congresso sobre seu projeto de criptomoeda, o Libra, combinado com observações negativas do presidente Donald Trump e do secretário do Tesouro, Steve Mnuchin, assim contribuindo para o declínio.
Vários legisladores pediram ao Facebook (NASDAQ:FB) na quarta-feira que suspendesse o desenvolvimento de sua moeda Libra até que os reguladores tivessem a oportunidade de avaliar as preocupações em torno da criptomoeda da empresa de mídia social.
Trump, por sua vez, também expressou suas preocupações sobre o bitcoin e outras criptomoedas no início deste mês, dizendo no Twitter que ele "não é fã" e que eles "não são dinheiro". Ele também criticou a Libra, projeto de criptomoeda do Facebook em seus tweets recentes, alegando que a criptomeda não terá pouca posição e confiabilidade.
O secretário Mnuchin compartilha esses sentimentos, alertando esta semana que o Libra poderá ser abusado por terroristas, lavadores de dinheiro e outros criminosos.
Será que ambos irão se aliar para derrubar o Bitcoin?
-
Apenas 20% dos usuários da rede social estão interessados na Libra do Facebook
Uma pesquisa feita com usuários do Facebook pelo analista Brent Thill revelou que apenas 1 a cada 5 tinha usuários da rede social tem interesse em usar a criptomoeda Libra. Segundo eles, apenas 20% dos usuários usariam a criptomoeda, ele não informa o motivo destes usuários, mas segundo Thill pode demorar alguns anos após o lançamento da Libra para o mercado de criptomoedas ou financeiro sentir o impacto. A nova tecnologia pode levar anos para ser lançada, e a criptomoeda está enfrentando atualmente uma reação muito pesada por parte dos reguladores, e , esta não será lançada até que as preocupações dos órgãos reguladores sejam totalmente resolvidas.
Segundo ele, a ideia da Libra não é competir com as moedas nacionais dos países e não vai interferir nos bancos centrais e nas políticas monetárias.
Não há muitos detalhes, mas o Facebook e seus parceiros dizem que o token será construído em uma nova infraestrutura de blockchain e será apoiado por uma reserva de depósitos bancários e títulos do governo de curto prazo. Com um nível tão baixo de aceitação por parte dos usuários, e pressão de órgãos reguladores, o facebook terá um terreno rochoso a percorrer até a aprovação de sua moeda digital.
Será que até lá a rede social consegue conquistar mais usuários para seu projeto?
-
Blockchain.com anuncia exchange que promete ser a mais rápida do mercado
O site Blockchain (lançado em 2011) é conhecido por oferecer uma das carteiras digitais para criptomoedas mais conhecidas da internet. Além do bitcoin, a Blockchain suporta altcoins como o Bitcoin Cash (BCH), Stellar Lumens (XLM) e o Ethereum (ETH). Com milhões de usuários por todo o mundo o site Blockchain aposta em uma corretora de criptomoedas mais rápida que as demais concorrentes no mercado.
The PIT uma plataforma da Blockchain, a corretora de criptomoedas promete transações através de um mecanismo conhecido “Mercury”. Dessa forma, a Blockchain espera oferecer a execução de transações com menos de um segundo. Além disso, as atividades da exchange The PIT serão voltadas tanto para investidores corporativos quanto para usuários que desejam utilizar a nova exchange da Blockchain.
A The PIT é composta por especialistas do mercado financeiro, com experiência pela Bolsa de Nova York, Goldman Sachs e UBS, por exemplo, e deverá aceitar mais criptomoedas que atualmente são aceitas na carteira digital da Blockchain. Os 26 pares de negociação da The PIT vão incluir criptomoedas como o bitcoin, o Ethereum (ETH) e Litecoin (LTC). Enquanto isso, a plataforma deverá operar com stablecoins como o Tether (USDT) e a PAX. A iniciativa tem o objetivo de executar negociações em poucos segundos para investidores de varejo e institucionais.
Uma rede bancária global de pagamentos permitirá a fácil conversão entre moedas fiduciárias e ativos digitais. Dessa forma, a Blockchain dominará todo o processo de transação envolvendo aplicações em criptomoedas na plataforma The PIT. Essa rede bancária permitirá transações envolvendo moedas como o dólar norte-americano, o euro e a libra.
O projeto promete ser uma das maiores corretoras de criptomoedas do mercado, a previsão é de que a The PIT esteja também disponível no Brasil.
-
Receita exige declaração de operações com Bitcoin. Segurança garantida?
A partir desta quinta-feira (1de agosto) todos os usuários de criptomoedas do Brasil, que tiverem uma movimentação a partir de R$ 30 mil reais, deverão notificar mensalmente a Receita Federal Brasileira.
O usuário deverá declarar todas as operações — não apenas compra e venda —, mas sim todo tipo de operação com criptomoedas que somadas ultrapassem R$ 30 mil.
Esta é uma forma da receita Federal entender o que está acontecendo no mercado bem como sua evolução, identificar usuários e mesurar como as criptomoedas estão sendo utilizadas.
Usuários têm dúvidas, por exemplo, em relação à oscilação do preço do bitcoin — se precisam declarar simplesmente porque o valor do criptoativo subiu e o que fazer também em caso de queda do valor, esta é uma das maiores dúvidas.
Usuários enfrentam muitas complicações ao lidar com criptomoedas. Acredito que a receita deveria primeiro entender o funcionamento do mercado, começar com algo semestral ou até trimestral, para um entendimento maior, e amadurecimento das instituições, como se desenvolve o uso desta nova tecnologia, e somente depois, adotar algo com frequência maior. De fato, deve ser declarado para evitar problemas futuros, mas tentem imaginar ter que declarar tais operações mensalmente, o mercado ainda está se revelando por aqui.
Algo preocupante é como estas informações serão disponibilizadas e que irá acessá-la, órgãos públicos ainda não entenderam a dinâmica deste mercado, a segurança de quem realiza tal operação é primordial, visto que se houver venda de informações ou vazamento de dados, poderão ser usados para vários fins. Imagine se as informações de um operador que trabalha com um grande volume de criptomoedas, o que pode acontecer se isto vazar, ficará vulnerável certamente. Portanto, há muito a ser visto, principalmente no quesito segurança física e virtual, quando seus dados são expostos, deixando-o em situação de extremo risco.
Será que a receita garante a segurança? Especialistas e cientistas de computação questionam sobre isto. Ainda mais em nosso país, onde vazamentos são constantes, e principalmente órgãos públicos ainda não entendem por completo e até criminalizam este mercado.
Já estamos em agosto, e já é bom ir pensando sobre o assunto.
-
China publica novo ranking de criptomoedas
Em um relatório recente sobre os rankings de criptomoedas atualizado em 31 de julho, o CCID (China Electronic Information Industry Development) classificou o EOS no 1.º lugar entre outras 37 criptomoedas.
O CCID explicou que o modelo de avaliação utilizado não mudou e os projetos ainda estão sendo avaliados, em geral, bem como em outras três áreas: Tecnologia Básica, Aplicabilidade e Criatividade.
-O primeiro sub-índice, Tecnologia Básica, avalia principalmente o nível de realização técnica da rede pública, avalia desempenho, segurança e descentralização da rede pública
-O segundo sub-índice, Aplicabilidade, avalia principalmente o nível abrangente de suporte da cadeia pública para aplicações práticas, os aspectos examinados são : implantação de nodes, aplicação de carteira, suporte ao desenvolvimento e implementação de aplicativos.
O terceiro sub-índice, Criatividade, examina principalmente a inovação contínua da cadeia pública. os projetos foram avaliados com base em fatores como o número de desenvolvedores, quão recente e frequentemente o código é atualizado e quais outros projetos influenciaram o código.
Segue a lista com s classificação top 10:
1-EOS- 153.1 pontos
2-Ethereum- 148.6 pontos
3-Tron- 138.2 pontos
4-NULS- 114.1 pontos
5-GXChain- 110.7 pontos
6-BitShares- 109.8 pontos
7-Ontology- 108.3 pontos
9-NEO- 106.7 pontos
10-STEEM- 106.4 pontos
11-Cosmos- 105.6 pontos
-
Mastercard desenvolverá uma carteira blockchain
Parece que a gigante financeira Mastercard, decidiu se antecipar ao Facebook e avançar no mercado de criptomoedas e blockchain.
em uma corrida para se tornar líder nas soluções de pagamento, a empresa anunciou vagas de emprego para profissionais no gerenciamento de produtos blockchain. Entra as vagas estão inclusos: Diretor de Gerenciamento de Produto — Criptomoedas / Carteiras, Diretor de Desenvolvimento de Produto e Inovação — Blockchain Solutions Architect e Vice-presidente Gerenciamento de Produtos — Blockchain / Criptomoedas.
As vagas exigem experiência no gerenciamento de produtos de carteira com criptomoedas , para identificar novas oportunidades e trabalhar com uma equipe multifuncional composta por franquia, compliance, regulamentação, produtos, laboratórios, regiões e tecnologia, para desenvolver novos produtos e soluções, e são baseadas no escritório da Mastercard em São Francisco.
Não há menções de quais ativos digitais serão aceitos, mas há especulações que essa carteira poderia ser um suporte para o Libra do Facebook.
-
Quais as moedas virtuais mais procuradas e cotadas para iniciar inevstimentos?
As criptomoedas estão no mercado e estão cada vez mais fortes conquistando espaços cada vez maiores. Certamento não são consideradas ativos porto seguros para muitos, mas, muitos já investem neste tipo de moeda. Diante de tantas opções de criptomoedas, veja uma lista das principais e que você pode confiar "de olho fechado" ao iniciar um investimento. Bem, de olho fechado não seria um bom termo para usar, mas seguindo certas precauções pode-se ter ganhos.
Veja abaixo quais são!
Bitcoin (BTC)
Dentre as moedas virtuais, esta é a de maior capitalização do mercado, e também é conhecida pela sua estabilidade e compensa a realização do investimento. Além disso, todas as informações que dizem respeito a essa moeda virtual está disponível na BlockChain permitindo que qualquer pessoa possa acessá-la, sua segurança é baseada em criptografia. Por essa razão, a tecnologia blokchain é um fator de confiança quando o assunto é moeda virtual.
Ethereum(ETH)
Considerada a 3ª maior moeda virtual por capitalização de mercado. Além disso, desde o seu lançamento, no ano de 2015, a ETH (como também é conhecida a Ethereum) teve um significativo crescimento. Como a Bitcoin, ela consiste em um investimento de risco baixíssimo e se consolida como uma boa alternativa para quem é iniciante nesse mercado. Em relação à segurança, a Ethereum também demonstra bastante eficiência, pois, também conta com uma Blockchain e oferece proteção criptográfica.
Essa criptomoeda, como a Bitcoin, pode ser vendida ou comprada em plataformas de câmbio. Caso o investidor considere necessário ou vantajoso, também pode trocá-la por outros tipos de moedas virtuais. Quando se trata ao tempo de transação do Ethereum, este é de 10 segundos, visto que o do Bitcoin é de minutos.
Ripple (XRP)
Também conhecida como XRP, ela é atualmente considerada a segunda maior moeda por capitalização de mercado. Hoje em dia ela possui um preço atrativo para quem é iniciante no universo das criptomoedas e pretende investir. Esta criptomoeda tem uma boa aceitação no mercado econômico e várias instituições de respeito, como o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), estão aceitando a XRP como uma forma de pagamento. Outro ponto interessante é que esta cripto possui uma relação com várias instituições bancárias de respeito, como, o Western Union e a MoneyGram, tornando-a mais interessante para investidores. Uma das poucas desvantagens dessa moeda virtual é que, por enquanto, ela apresenta uma descentralização quando comparada com as outros. Mas, desenvolvedores estão trabalhando para sanar isto.
Em suma, o uso das moedas virtuais já se tornou uma forma segura e eficiente de transação e também de investimento. Por mais que sejam desconhecidas e até mesmo não muito usadas pelas pessoas, essa tecnologia aos poucos vem ganhando espaço. Inclusive no Brasil, apesar do escasso conhecimento de seu funcionamento por parte de instituições importantes, o caminho é análise, imposição de regras de segurança, e, por fim, aceitação maior.
-
Aposto no Bitcoin, oscilação sempre mas sabendo investir pode-se ter ganhos.
-
Moeda digital soberana da China está "quase pronta"
O banco central da China "está quase pronto" para emitir a própria moeda digital do país, afirmou um representante da autoridade monetária.
Mu Changchun, vice-diretor do departamento de pagamentos do Banco Popular da China, fez o comentário no sábado, durante um fórum realizado na província de Heilongjiang, no norte do país.
O PBOC montou uma equipe de pesquisa em 2014 para explorar a possibilidade de lançar sua própria moeda digital para reduzir custos da circulação de papel moeda e melhorar o controle da autoridade monetária sobre a oferta de dinheiro. O banco central até agora divulgou apenas alguns detalhes sobre o projeto.
Mu disse que a emissão da moeda digital vai ser baseada em um sistema de dois níveis no qual tanto o banco central quanto as instituições financeiras serão emissores legítimos da moeda. Ele ainda afirmou que, a moeda digital não vai contar apenas com blockchain uma vez que a tecnologia não é capaz de lidar com os volumes transacionados na China.
-
Cardano cai com mau humor dos investidores, Bitcoin em alta de 1,94%
O Cardano caiu nesta sexta-feira o nível de US$0,049387. O Cardano estava sendo negociado a US$0,049387 às 16:28 (19:28 GMT) segundo o Investing.com Index, queda diária de 2,08%. Essa é o maior tombo percentual em um dia desde 21 de agosto.
O mau humor dos investidores cortou o valor total de capitalização de mercado do Cardano para US$1,28401B, que representa cerca de 0,47% do volume total de capitalização do criptomercado.
Nos últimos sete dias, o Cardano mostrou alta em seu valor e subiu 6,46%. A moeda digital foi negociada entre US$0,0461 e US$0,0512 nesse período. Em seu preço atual, Cardano ainda está 96,34% abaixo de sua máxima histórica de US$1,35 atingida em 4 de janeiro de 2018.
O Bitcoin era negociado a US$10.399,6 uma alta de 1,94% no dia. O Ethereum era vendido a US$193,53 uma perda de 0,15%.
-
Ministério da Fazenda russo quer dividir criptomoedas em três categorias diferentes
É fato que o mercado de criptomoedas ainda é muito novo e governos do mundo todo ainda estão tentando criar um padrão regulatório para controlar as transações de ativos digitais. Por isso, com o intuito de tornar mais fácil a regulamentação de ativos digitais, o Ministério das Finanças da Rússia está considerando a possibilidade de regular as criptomoedas em três categorias legais distintas, segundo notícia publicada pela agência de notícias russa RNS Online.
Segundo o vice-ministro das Finanças, Alexei Moiseev, as categorias propostas são:
Tokens técnicos
Ativos virtuais
Ativos financeiros digitais
Estas categorais são semelhantes ao padrão que já existe em outros países, mas mais codificadas.
Os tokens técnicos são tokens de utilidade, que são cruciais para o funcionamento de uma rede. O Ethereum (ETH), por exemplo, provavelmente se enquadraria nessa categorias.
Nos Estados Unidos, esses tipos de criptomoedas são frequentemente tratados como mercadorias, conforme descrito pelo órgão americano CFTC (Comissão de Negociação de Futuros e Commodities).
Por fim, os ativos financeiros digitais podem ser chamados de valores mobiliários. Geralmente, estes são tokens vendidos durante as ICOs que têm dividendos ou se comercializam como uma maneira de ganhar dinheiro. Este tipo de token se assemelha a uma ação de uma empresa.
Tais categorias encontrarão um caminho com um novo projeto de lei proposto na Duma (prédio que abriga o parlamento russo). Chamada de lei federal nº 419059-7, este projeto foi recentemente solicitado pelo primeiro-ministro Dmitry Medvedev para que fosse adotado até 1º de novembro de 2019.
O intuito da Rússia é tentar atrair investimentos na indústria de criptomoedas para ultrapassar as sanções econômicas criadas pelo governo norte americano contra o país.
-
Consumo de Bitcoins em Hong Kong aumenta subitamente
Hong Kong vem enfrentando uma série de protestos, estes começaram depois que o conselho legislativo da cidade propôs um projeto de extradição controverso, atingiram agora uma massa crítica, enquanto os cidadãos lutam para permanecer livres do domínio do continente.
Mesmo com a retirada do projeto de lei que permitiria que Hong Kong extraditasse seus cidadãos para a China continental, abrindo caminho para um maior controle do governo central da China as manifestações ainda continuam e seguem radicalizando.
Em suma, O que começou como um protesto pacífico há quatro meses se transformou em um tumulto violento, especialmente depois que Hong Kong aprovou uma lei de regulamentos de emergência (ERO) – uma lei da era colonial que permite ao governo “criar quaisquer regulamentos”. A promulgação do que é efetivamente marcial na lei não era o que mais incomodava os manifestantes, era a capacidade do governo de congelar ativos e assumir o controle de ativos estrangeiros. A questão é que, isto atingiu em cheio o mercado de divisas e por sua vez o mercado de criptoativos. Válido ressaltar que Hong Kong é um importante player mundial na venda e transação de Bitcoins.
A ameaça iminente de ditadura financeira levou os cidadãos a fazerem retiradas em massa dos caixas eletrônicos da cidade, com grandes bancos como o HSBC ficando sem dinheiro. A Autoridade Monetária de Hong Kong disse que mais de 10% dos 3.300 caixas eletrônicos da cidade foram danificados e 5% ficaram sem dinheiro.
Nem precisa mencionar que o povo de Hong Kong começou a levar o Bitcoin mais a sério. O volume semanal de negociação do Bitcoin em dólares de Hong Kong atingiu seu recorde histórico no final de setembro, atingindo quase 12,3 milhões de HKD. Conforme publicado pelo Cryptowatch.
-
Malta introduz Mestrado em DLT e blockchain.
Mestrado em Blockchain? é isso mesmo, já está disponível um mestrado em blockchain e a tecnologia de ledger distribuído (Distributed Ledger Technology - DLT) na Universidade de Malta. A CrowdfundInsider, agência de notícias focada em fintech, reportou a criação do novo mestrado em 21 de outubro, observando também que cerca de 35 alunos estão matriculados no curso.
O diretor do programa de mestrado e presidente da Autoridade de Inovação Digital de Malta, Josh Ellul, disse durante a DELTA Summit de Malta em 3 de outubro que 15 empresas já entraram em contato com os alunos do curso.
Para quem desconhece, no verão de 2018, a Universidade de Malta fez uma parceria com a Agência de Tecnologia da Informação de Malta (MITA) para estabelecer um fundo de bolsas de estudos blockchain de 300.000 € (335.000 dólares) e uma bolsa de tecnologia de ledger distribuído. A visão geral do curso e propósito estava descrito na página da Universidade, entre eles o programa oferece uma visão interdisciplinas da Blockchain e DLT, além de especialização em uma área de Tecnologia da Informação e Comunicação, Direito ou Área de Negócios.
Válido lembra que Malta ganhou o apelido de "ilha blockchain" com sua regulamentação compatível com blockchain, DLT e criptomoeda.
-
Ouro digital? Bitcoin pode ser usado como reserva de valor?
A valorização estratosférica dos preços do bitcoin e a volatilidade vertiginosa nos anos seguintes tornaram a moeda favorita para especulações, em vez de um meio de compra e venda de bens e serviços.
Defensores da moeda digital como os investidores bilionários como Michael Novogratz, Tyler e Cameron Winklevoss, famosos nos Facebook, aconselham todos a esperar, ou “hodl” no jargão das criptomoedas, porque alegam que a moeda se transformou em uma reserva digital que vale como o ouro. Será que podemos considerar isto.
Travis Kling, que administra o hedge fund de moedas digitais Ikigai Asset Management, em Los Angeles, diz que o criptomoeda é uma reserva de valor boa demais para ser um bom valor de troca.
O crescimento do volume de pagamentos desacelerou para cerca de 3% este ano em comparação com o aumento de 15% em 2018, de acordo com a processadora de transações CoinGate. Caiu de 98% do ano passado para 90% este ano. Entretanto, muitos analistas questionam o conceito de que o bitcoin seria o equivalente digital do ouro, que muitas vezes serve como proteção contra a instabilidade depois de passar séculos como a medida preferida de riqueza da sociedade, será?
Markus Brunnermeier, professor de economia da Universidade de Princeton, já tem uma opinião diferente, para ele o bitcoin não é realmente uma boa reserva de valor devido à sua alta volatilidade. Pode ser um bom meio de troca para transações específicas”, como escapar do controle de capital em lugares como a China.
Além da volatilidade, o bitcoin também não possui nenhuma utilidade como as aplicações industriais do ouro. E, teoricamente falando, não se sabe como a criptomeda se comportaria nas recessões, dada sua curta existência.
E você? partilha de qual opinião?
-
Microsoft vai ajudar empresa fundada por Thomas Edison a emitir tokens Ethereum
Qual seria a relação de Thomas Edson, o inventor da lampadas elétricas com o Bitcoin?improvável , mas no passado, porque ele deixou seu legado para o mundo, e, é certamente um dos maiores inventores do todos os tempos. Sua empresa, General Eletric (GE), se tornou um conglomerado de empresas, que atuam em diversos setores, e, como um entusiasta da inovação, talvez nunca Edison imaginaria o cenário atual.
A GE agora busca expandir suas inovações, sendo a próxima a buscar emissão de tokens Ethereum, com a ajuda de ninguém menos que a Microsoft. A gigante do Vale do Silício quer ajudar empresas a emitir tokens criptográficos. A Ethereum é a segunda maior criptomoeda do mundo, atrás apenas do Bitcoin em valor de mercado. Ela permite que projetos criem tokens privados para uso de empresas. Essa característica não é possível para a rede Bitcoin, por exemplo. De acordo com a Forbes, a Microsoft criou um solução privada, não há valor aberto pelo mercado, poi, o produto Azure Blockchain Tokens, para competir neste mercado. A empresa espera ajudar inúmeras outras, por exemplo, a empresa fundada por Thomas Edison, a emitir seus tokens criptográficos.
Válido lembrar que a emissão de tokens pode ser feita para inúmeros propósitos, como títulos, documentos, entre outros. Há informações de um token sendo criado pela empresa de Thomas Edison, para a GE Aviation. O token, que ainda não há muitas informações públicas de seu funcionamento, seria o primeiro da GE.
-
Ripple e MoneyGram concluem uma parceria de US$50 milhões
Uma das principais redes de transmissão de dinheiro da MoneyGram anunciou que a empresa de pagamentos baseada na blockchain Ripple concluiu seu compromisso original com um investimento final de US$20 milhões.
A MoneyGram anunciou que a Ripple Labs Inc. fez um investimento final de US$20 milhões na MoneyGram como parte do compromisso original de US$50 milhões da Ripple.
Em junho deste ano as duas empresas firmaram uma parceria estratégica de dois anos para colaborar em pagamentos internacionais e acordos de câmbio com ativos digitais. Como parte do acordo, a MoneyGram poderá sacar até R$50 milhões em dólares da Ripple em troca de ações.
A MoneyGram usará o produto de liquidez xRapid da Ripple , o intuito é permitir que o dinheiro seja enviado em uma moeda e liquidado instantaneamente na moeda de destino. Utlizando o token XRP da Ripple para essas transferências, o xRapid pode supostamente liquidar essas transações mais rapidamente do que com moedas fiduciárias ou outros grandes ativos digitais. O CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, a exetnesão, os ativos digitais e a tecnologia blockchain têm o potencial de causar um tremendo impacto nos pagamentos transfronteiriços – MoneyGram e Ripple é um exemplo disso. A empresa está entusiasmada em apoiar a expansão adicional da MoneyGram na Europa e na Austrália.
O foco é engajar cada vez mais neste tipo de projeto, e garantir uma sobrevivência da moeda.
-
eu acredito no bitcoin para os próximos meses.