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O plantio de milho verão da safra 2019/2020 no Brasil atingiu 90,5% da área até a última sexta-feira, 29. De acordo com a consultoria Safras & Mercado, os trabalhos de campo seguem atrasados na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a semeadura atingia 92,4%.
Já foi confirmado que haverá uma falta de milho nas cidades
Exportadores relataram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) vendas de 245.872 toneladas de milho para o México com entrega para o ano comercial 2019/20, informou a agência nesta sexta-feira, 6.
- As exportações de milho do Brasil atingiram históricas 40,6 milhões de toneladas de janeiro até a primeira semana de dezembro, de acordo com dados do governo publicados nesta segunda-feira.
Preços de milho na China caíram na quinta-feira, 19, e devem continuar pressionados nas próximas semanas com o aumento dos abates de suínos antes do feriado de Ano Novo chinês, afirma Darin Friedrichs da INTL FCStone. Ele nota que, na quinta, preços caíram abaixo dos níveis considerados suportes desde setembro.
A exportação de milho dobrou no Brasil entre e janeiro e novembro de 2019. Foram 39,1 milhões de toneladas, aumento de 101% em relação ao ano anterior. Atualmente, 40% da safra brasileira é enviada para fora do país.
Em Sealba, região agrícola que compreende Sergipe, Alagoas e o nordeste da Bahia, a colheita do milho já começou, mesmo com falta de máquinas em alguns estados, e deve ser finalizada em janeiro. A safra também sofreu com atrasos no plantio, devido à falta de chuvas.
O aumento das tensões entre Estados Unidos e Irã pode dificultar as exportações de milho do Brasil para o país persa, avalia o diretor-geral da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Sérgio Mendes. “Essa situação preocupa, pois o Irã é um dos maiores destinos do milho brasileiro”, disse.
A Agroconsult estimou a produção de milho verão no Brasil em 2019/20 de 27,6 milhões de toneladas, acima dos 26,2 milhões de toneladas obtidas em 2018/19. Ponderou, no entanto, que impactos negativos do clima quente e seco no Rio Grande do Sul em dezembro ainda precisam ser computados.
A saca de 60 quilos de milho chegou a R$ 49,31, em Campinas (SP), de acordo com o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Este é o maior valor registrado desde junho de 2016, aponta levantamento da Agrinvest Commodities.
Nesta semana, mercado de milho deve voltar o foco para a assinatura do acordo de primeira fase que será assinado entre EUA e China na quinta-feira, 16, após o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgar o relatório de oferta e demanda.
A Secretaria de Agricultura do Paraná, junto do Sistema Faep/Senar e Ocepar, pediram nesta terça-feira, 14, que o Ministério da Agricultura prorrogue por 20 dias o período de plantio do milho segunda safra na temporada 2019/2020. A solicitação foi motivada por condições climáticas adversas, como altas temperaturas e falta de chuvas, que fizeram com que os produtores atrasassem o plantio de soja no estado.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no acumulado dos últimos sete dias, o preço do milho caiu 2,0% na região de Campinas-SP.
A saca de 60 quilos está cotada em R$52,00, sem o frete.
A previsão de estoques menores na temporada, a boa demanda e o dólar valorizado dão sustentação aos preços no mercado interno. No entanto, a pressão de alta está menor em relação as primeiras semanas do ano, devido às chuvas dos últimos dias no Rio Grande do Sul.
A colheita da safra de verão e a semeadura da segunda safra estão em andamento no país.
Em Mato Grosso, até o dia 17/1, a semeadura do milho de segunda safra (2019/20) alcançou 1,9% da área destinada à cultura, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
As chuvas recentes atenuaram parcialmente as condições das lavouras de milho no Rio Grande do Sul e favoreceram o desenvolvimento. Contudo, segundo a Emater, em Ijuí, onde a área cultivada de milho corresponde a 10% das áreas produtoras do estado, a umidade do solo não foi suficiente para recuperar as lavouras.
Exportadores dos Estados Unidos venderam 1,247 milhão de toneladas de milho da safra 2019/20, na semana encerrada em 30 de janeiro, informou nesta quinta-feira, 6, o Departamento de Agricultura do país (USDA). O volume representa alta de 1% ante a semana anterior e de 57% em relação à média das quatro semanas anteriores.
O plantio de milho da safra 2019/20 da Argentina atingiu 98,8% da área prevista, de 6,3 milhões de hectares, disse a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, em relatório semanal. O avanço ante a semana anterior foi de 1,8 ponto porcentual. Os trabalhos de campo estão adiantados em relação à temporada anterior. Segundo a entidade, faltam 75 mil hectares a serem semeados. “Chuvas constantes em parte das lavouras melhoraram as reservas hídricas dos lotes plantados precocemente e tardiamente”, informa a bolsa.
O governo de Santa Catarina planeja investir R$ 18 milhões na compra de sementes de milho, que serão distribuídas a 50 mil agricultores do estado para fomentar o cultivo. O programa Terra-Boa já é antigo e prevê que produtores rurais devolvam o investimento em grãos para as cooperativas após a colheita.
Dentro do percentual médio dos últimos 5 anos, o plantio da segunda safra de milho no Brasil atingiu 33% de área. Entretanto, no Sul do país, há um atraso no cultivo do grão que preocupa os produtores da região. No ano passado, no Paraná, a semeadura estava em 47% nessa época do ano, enquanto em 2020 chegou apenas a 14%.
O milho fechou a sexta-feira, 21, com preços mais baixos na Bolsa de Chicago. De acordo com a consultoria Safras & Mercado, apesar das boas vendas dos Estados Unidos, o mercado foi pressionado pela ampla oferta do grão no país.
O plantio da segunda safra de milho 2019/20 chegou a 72% da área estimada, aumento de 11 pontos em relação à semana passada. A chamada "safrinha", principal do cereal no país, é semeada logo após a colheita da soja.
Exportadores dos Estados Unidos venderam 769,2 mil toneladas de milho da safra 2019/20, na semana encerrada em 27 de fevereiro, informou nesta quinta-feira, 5, o Departamento de Agricultura do país (USDA). O volume representa queda de 11% ante a semana anterior e de 29% em relação à média das quatro semanas anteriores.
Exportadores relataram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) vendas de 136 mil toneladas de milho para a Coreia da Sul com entrega para o ano comercial 2019/20, informou a agência nesta sexta-feira, 13. O ano comercial do milho começou em 1º de setembro.
As cotações do milho continuam firmes e em alta no mercado brasileiro, apesar da pressão de baixa verificada sobre os preços das commodities agrícolas no mercado mundial, em função da classificação de pandemia do coronavírus pela Organização Mundial da Saúde e da queda no preço do petróleo.
o milho de verão (primeira safra), a colheita atingira 67% da área plantada no estado, sendo que 94% das lavouras estão em boas condições e 6% em condições medianas.
Para o milho de segunda safra (safra de inverno), a estimativa é de que 90% da área prevista para 2019/20 tenha sido semeada, frente a uma média de 93% da área semeada até então nas três últimas temporadas.
A safra de milho 2019/2020 do Brasil foi estimada pela Safras & Mercado em 105,8 milhões de toneladas, ante previsão de 104,75 milhões de toneladas divulgada no mês passado.
Os preços internacionais do milho abriram a terça-feira (21) com baixas nos principais contratos na Bolsa de Chicago (CBOT). Segundo o site Farm Future, os preços os preços do milho foram pegos no fogo cruzado dos preços em queda do petróleo na segunda-feira, com a fraqueza provocada por uma rodada substancial de vendas técnicas que empurraram os contratos cerca de 2,5% para baixo.
A segunda safra de milho do Paraná da temporada 2019/20 foi estimada nesta quinta-feira em 12,2 milhões de toneladas, ante 12 milhões na previsão de março, de acordo com levantamento mensal do Departamento de Economia Rural, do governo do Estado.
Com o fim da colheita próximo, a produção do milho primeira safra é de 25,3 milhões de t, 1,5% inferior à safra passada (25,65 milhões de t). O milho segunda safra deverá ter uma produção de 75,9 milhões de t, com área total de 13,8 milhões de hectares, um crescimento de 7%. A produção da segunda safra do cereal deverá atingir 75,91 milhões de t (aumento de 3,7% ante a safra anterior, que foi de 73,18 milhões de t).
Exportadores dos Estados Unidos venderam 203,5 mil toneladas de trigo da safra 2019/20, já descontados os cancelamentos, na semana encerrada em 7 de maio, informou o Departamento de Agricultura do país (USDA) em relatório divulgado nesta quinta-feira, 14. O volume representa queda de 17% ante o reportado na semana anterior e de 28% menor que a média das quatro semanas anteriores.
Agricultores de Goiás vão colher menos milho nesta segunda safra, e o motivo é a falta de chuva nas regiões produtoras do estado.
Em relatório especial, a consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio aponta que a tendência é de pressão de baixa mais acentuada sobre os preços do milho nas regiões que necessitam abrir espaços para armazenar a segunda safra do grão de 2020, além da queda do dólar ao longo da última semana, que reduz a paridade de exportação nos portos brasileiros. “As incertezas quanto ao volume a ser colhido na safrinha de milho evitam quedas mais acentuadas dos preços no mercado doméstico”, informa.
O pecuarista deve esperar preços mais frouxos do milho a partir de meados de junho, avaliou o analista Rafael Ribeiro, da Scot Consultoria, durante a “live” “Mercado sem rodeios: boi, leite e insumos em tempos de covid-19”, promovida pela própria Scot na noite desta quarta-feira. Ribeiro argumentou que, com a entrada da safrinha de milho no mercado, sobretudo a de Mato Grosso, os preços do grão devem ceder. Ele chamou a atenção, entretanto, para possíveis geadas em regiões produtoras do Sul do País, sobretudo o Paraná, que podem reduzir mais ainda a perspectiva de colheita do cereal.
Desde o final de maio, com o início da colheita no país, queda do dólar e nenhuma mudança do lado do consumo doméstico, os preços do cereal cederam no mercado interno.
Na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos que foi comercializada em R$54,00, sem o frete, na primeira metade de maio, atualmente está cotada em R$51,50 (3/6).
A colheita de milho segunda safra 2019/20 no Paraná continua atrasada em relação ao mesmo período do ano passado e avançou somente um ponto percentual na semana até segunda-feira, para 3% da área estimada, informou o Departamento de Economia Rural (Deral) nesta terça-feira.
A economia dos Estados Unidos experimentará uma "significativa e histórica" contração no segundo trimestre antes de começar a se recuperar, e o desemprego permanecerá elevado no final de 2020, disse nesta segunda-feira Robert Kaplan, presidente do Federal Reserve de Dallas.
A colheita de milho da safra 2019/20 na Argentina atingiu 78,3% da área total prevista, informou a Bolsa de Cereais de Buenos Aires em relatório semanal. O número representa avanço de 7,6 pontos porcentuais na semana e de 32,3 pontos porcentuais em relação à temporada anterior.
O elevado patamar do dólar tem favorecido a competitividade do milho no mercado externo. O cenário tem elevado os valores do cereal nas regiões dos portos. Nos últimos sete dias, o preço do milho teve alta de 2,1%, fechando a R$ 48,15 a saca na sexta-feira (26).
Exportadores dos Estados Unidos venderam 361,1 mil toneladas de milho da safra 2019/20 na semana encerrada em 25 de junho, informou nesta quinta-feira, 2, o Departamento de Agricultura do país (USDA). O volume representa queda de 22% ante a semana anterior e de 32% em relação à média das quatro semanas anteriores.
A União Europeia reduziu seu imposto de importação de milho para zero, de 4,65 euros por tonelada anteriormente, de acordo com publicação no jornal oficial do bloco nesta sexta-feira.
A colheita da segunda safra de milho no Paraná foi realizada em 8% da área plantada até ontem (6), avanço de 3 pontos porcentuais em relação à semana passada, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura do Estado. Da área total plantada, 18% estava em condição ruim, 38% em média e 44% em boa situação. Com relação às fases de desenvolvimento, 38% estão em frutificação e 62%, em maturação.
