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Os preços do petróleo continuaram sua marcha de alta na segunda-feira ao som do tambor da OPEP e seus aliados, que indicaram que não estavam dispostos a deixar o mercado cair adicionando mais barris do que os 400.000 por dia que haviam concordado em um futuro próximo.
Os preços do petróleo bruto caíram após outro grande aumento inesperadamente nos estoques dos EUA na semana passada, que apontou para a destruição contínua da demanda, já que os preços da gasolina atingiram o seu pico em sete anos. Gasolina alta por lá, e no Brasil também.
A alta dos preços afetou os motoristas dos EUA, e isto levou o presidente Joe Biden a aumentar a pressão sobre os principais exportadores da Organização dos Países Exportadores de Petróleo para aumentar a produção. Ainda não há nenhuma sugestão de que a OPEP irá além do aumento de 400 mil barris por dia previsto para dezembro, quando se reunirá com a Rússia e outros na quinta-feira.
Mas vamos para os números: às 08h15, o Brent caía 2,02%, a US$ 83,01 o barril, enquanto os futuros de petróleo nos EUA recuavam 2,31%, a US$ 81,97.
Segundo o American Petroleum Institute os estoques de petróleo aumentaram 3,6 milhões de barris na semana passada, contra as expectativas de um aumento muito menor esperado pelo mercado.
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Ministros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo se reunirão com a Rússia e outros grandes exportadores do ouro negro para decidir sobre os níveis de produção para dezembro.
Há poucas esperanças que eles mudem seu plano pré-anunciado de um aumento de 400 mil barris por dia, apesar da pressão do presidente Joe Biden e dos líderes de outros grandes importadores, como a Índia, para bombear mais.
Os dados de estoques do governo dos EUA na quarta-feira reforçaram as suspeitas de que os altos preços da gasolina já estão prejudicando a demanda nos EUA, com os estoques de petróleo subindo mais de 3 milhões de barris.
Às 08h22, os futuros do petróleo dos EUA subiram 1,82% a US $ 82,33 o barril, enquanto Brent subiu 1,98% a $ 83,62 o barril.
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Os preços do petróleo #CL despencaram nesta quinta-feira revertendo ganhos anteriores em uma sessão volátil após uma reportagem dizendo que a produção de petróleo da Arábia Saudita em breve ultrapassará 10 milhões de barris por dia pela primeira vez desde o início da pandemia de Covid-19.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, concordaram em cumprir os aumentos de produção previamente acordados.
O petróleo Brent caiu 1,45 dólar, ou 1,8%, para fechar em 80,54 dólares o barril. Mais cedo, o Brent subiu para 84,49 dólares o barril.
O petróleo dos EUA (WTI) caiu 2,05 dólares, ou 2,5%, para fechar em 78,81 dólares o barril, bem abaixo da máxima da sessão de 83,42 dólares.
A Opep+ e seus alidados concordaram em manter os planos de aumentar a produção de petróleo em 400.000 barris por dia (bpd) por mês, disseram fontes, apesar dos apelos dos Estados Unidos de oferta extra para aliviar a alta dos preços.
A Arábia Saudita já rejeitou os pedidos de aumentos mais rápidos na oferta de petróleo da Opep+. Mas a reportagem da TV Al Arabiya disse que os sauditas chegarão a 10 milhões de barris diários em dezembro.
O contrato futuro do petróleo tipo WTI para dezembro é negociado a US$ 79,43/barril, com alta de 0,79%, nesta manhã. A Opep+ rejeitou a proposta do presidente Joe Biden de expandir a oferta da commodity, mantendo sua estratégia de elevar sua oferta em 400 mil barris por dia.
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Os preços do petróleo aumentaram nesta segunda-feira 08 de novembro, após a Saudi Aramco (SE: 2222) na sexta-feira elevar o preço oficial de venda de seu petróleo, indicando que continua a ter forte demanda, apesar dos níveis elevados de preço.
As atenções esta semana voltam-se para os EUA e, em particular, a divulgação da pesquisa mensal da Administração de Informação de Energia "EIA", e também as negociações contínuas sobre vendas potenciais da Reserva Estratégica de Petróleo.
Às 8h15 ET, os contratos futuros de petróleo dos EUA eram negociados 1,4% mais altos, a $ 82,39 o barril, enquanto o contrato do Brent subia 1,2%, para $ 83,73.
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Os preços do petróleo caíram para $82 dólares o barril nesta quinta-feira, estendendo quedas acentuadas desencadeadas por preocupações com o aumento da inflação dos EUA, enquanto a OPEP reduziu sua previsão de demanda de petróleo para 2021 devido aos altos preços da energia.
Os futuros do petróleo Brent perderam 52 centavos, ou 0,63%, para $ 82,12 o barril em 1.343 GMT, após subir para $ 83,37 nas negociações da manhã. Os futuros do U.S. West Texas Intermediate (WTI) caíram 83 centavos, ou 1%, a $ 80,51.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) disse em um relatório mensal que espera que a demanda por petróleo atinja uma média de 99,49 milhões de barris por dia (bpd) no quarto trimestre de 2021, queda de 330.000 bpd em relação à previsão do mês passado. O grupo, entretanto, manteve sua previsão de crescimento robusto acima das taxas pré-pandêmicas em 2022.
"Os preços do petróleo estão tentando encontrar seu equilíbrio após a queda de ontem, com a inflação galopante na América aumentando a pressão sobre o governo Biden para explorar a Reserva Estratégica de Petróleo (SPR)", disse Edward Moya, analista sênior da OANDA.
"Os traders de energia sabem que um lançamento de SPR trará apenas uma queda de preços de curtíssimo prazo que não proporcionará muito alívio para o consumidor americano."
O preço do petróleo Brent subiu mais de 60% este ano e atingiu a maior alta em três anos de $ 86,70 em 25 de outubro, apoiado pela recuperação da demanda e restrição de oferta pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e seus aliados, juntos conhecidos como OPEP +.
Mas parece que os preços do petróleo estão se consolidando abaixo de $85 o barril, disse Norbert Rucker, chefe de economia da Julius Baer, em uma nota.
Petróleo estende perdas desencadeadas devido a temores de inflação nos EUA.
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Os preços do petróleo caíram enquanto o mercado lutava com um dólar americano mais forte, junto com a preocupação com o aumento da inflação dos EUA, e depois que a OPEP cortou sua previsão de demanda de petróleo para 2021 devido aos preços altos.
Os futuros do petróleo Brent caíram 1,76%, para $ 81,40 por barril, enquanto os futuros do U.S. West Texas Intermediate (WTI) caíram 1,9%, para $ 80,02 por barril.
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Os preços do petróleo bruto subiam durante a noite, apesar das novas indicações de que o equilíbrio global entre oferta e demanda pode finalmente estar se voltando a favor dos consumidores.
A Agência Internacional de Energia disse que espera que o fornecimento global de petróleo cresça em média 1,5 milhão de barris por dia nos últimos dois meses deste ano, ajudado por um aumento de 400 mil barris por dia na produção dos EUA. Também pressupõe que a OPEP e seus aliados bombeiem os volumes que prometeram bombear - apesar do bloco não cumprir suas metas nos últimos dois meses.
Por 9h04, o contrato futuro de petróleo WTI aumentava 0,56%, enquanto o Brent subia 0,65 o barril. Os dados de estoques semanais do American Petroleum Institute serão divulgados às 18h30.
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Os preços do petróleo caíram nesta quarta-feira depois que a Agência Internacional de Energia (IEA) e a OPEP alertaram sobre o excesso de oferta iminente e os casos de COVID-19 na Europa aumentaram os riscos de queda para a recuperação da demanda, embora uma queda nos estoques de gasolina dos EUA tenha contido as perdas.
Os futuros do petróleo Brent caíram 79 centavos, ou 1%, por 1038 GMT, para US $ 81,64 o barril, apagando o ganho de 38 centavos de terça-feira.
Os futuros do petróleo bruto U.S. West Texas Intermediate (WTI) caíram 94 centavos, ou 1,2%, para $ 79,82 o barril, estendendo uma perda de 12 centavos na terça-feira.
A AIE alertou na terça-feira que, embora o "mercado de petróleo permaneça apertado por todas as medidas, ... um adiamento da alta dos preços pode estar no horizonte ... devido ao aumento da oferta de petróleo".
A agência disse que os altos níveis de preços farão com que a produção de petróleo dos EUA suba novamente em 2022, respondendo por cerca de 60% de sua previsão de 1,9 milhão de barris por dia para o crescimento da oferta fora da Opep.
Na terça-feira, o secretário-geral da OPEP, Mohammad Barkindo, disse que o grupo vê sinais de aumento de excedente no fornecimento de petróleo a partir do próximo mês, acrescentando que seus membros e aliados terão que ser "muito, muito cautelosos".
Novas ondas de casos COVID-19 na Europa, que levaram alguns governos a reimpor as restrições, também pesaram sobre os preços.
"O impacto até agora tem sido insignificante", disse Stephen Brennock, da corretora de petróleo PVM. "Dito isto, existe o risco de a situação aumentar e os níveis de mobilidade serem severamente prejudicados nos próximos meses", acrescentou.
Uma queda maior do que a esperada nos estoques de gasolina dos EUA limitou algumas perdas.
Dados do American Petroleum Institute mostraram na terça-feira que os estoques de gasolina caíram 2,8 milhões de barris na semana encerrada em 12 de novembro, de acordo com fontes do mercado.
A queda foi muito maior do que a queda de 600.000 barris que 10 analistas ouvidos pela Reuters esperavam.
Os estoques de petróleo bruto aumentaram 655.000 barris, disseram fontes do mercado, em comparação com as expectativas de 1,4 milhão de barris, enquanto os estoques de destilados aumentaram 107.000 barris.
Os dados oficiais da Administração de Informações sobre Energia devem ser divulgados na quarta-feira.
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