1 Attachment(s)
DXY em queda nesta quarta-feira.
Os investidores tiveram tempo para digerir as últimas movimentações dos Estados Unidos e da União Europeia contra o comportamento do governo russo na Ucrânia. Depois de uma terça-feira de perdas para o mercado internacional, nesta quarta-feira (23) o mercado começou no azul, indicando que as sanções impostas foram mais brandas do que o inicialmente esperado.
Dito isto, o dólar à vista tem mais um dia de forte queda, com um recuo de 0,89%, a R$ 5,0071, mais uma vez apoiado pelo fluxo de entrada de capital estrangeiro.
O índice do dólar, que mede o dólar em relação a seis de seus pares, caiu 0,2% para 95,898.
Attachment 11136
1 Attachment(s)
dólar sobe ante rivais e vai à máxima histórica ante rublo.
O dólar subiu ante a maioria de suas moedas rivais nesta segunda-feira, 28, com nova corrida à segurança da divisa americana em meio à continuidade do conflito militar na Ucrânia e a aplicação de novas sanções à economia da Rússia em resposta à invasão comandada por Moscou. O impacto inicial das medidas fez com que o Banco Central russo subisse o juro de 9,5% a 20% ao ano e adotasse controles de capital, provocando uma forte queda do rublo, que recuou ao menor patamar em relação ao dólar em toda a história.
O índice DXY, que mede a variação do dólar ante seis rivais, subiu 0,09%, aos 96,707 pontos. No fim da tarde em Nova York, o euro recuava a US$ 1,1218, a libra baixava a US$ 1,3411, enquanto o dólar depreciava a 114,96 ienes. A moeda japonesa também é considerada como porto seguro aos mercados em momentos de alta volatilidade.
Nesse cenário de sanções, o rublo exibiu queda forte ante o dólar. No fim da tarde em NY, o dólar avançava a 109,049 rublos.
Attachment 11192
1 Attachment(s)
Dólar sobe em meio a conflitos geopolíticos.
O dólar americano foi negociado em alta enquanto o euro se encaminhava para sua pior semana em nove meses, já que a intensificação da guerra na Ucrânia levou a fluxos de refúgio seguro, assim como um golpe nas expectativas de crescimento da Europa.
Às 2:50 da manhã ET (0750 GMT), o índice do dólar, que acompanha o dólar contra uma cesta de seis outras moedas, foi negociado 0,3% mais alto a 98,055.
Attachment 11237
O dólar perde força, o euro se mantém.
O dólar americano reverteu quase todos os seus ganhos anteriores enquanto o euro se encontrava em uma posição mais estável na segunda-feira, quando os preços do petróleo recuaram dos máximos atingidos quando os Estados Unidos e a Europa consideraram a proibição do petróleo bruto russo.
O índice do dólar subiu menos de 0,1% em 98,94 nas negociações da manhã em Nova York, tendo subido até 0,6% da noite para o dia, quando o euro mergulhou na preocupação de que os preços mais altos da energia iriam provocar estagflação e martelar a economia européia enquanto ela tenta se recuperar da pandemia.
O euro ficou em último lugar 0,4% em relação ao dólar a US$ 1,089 depois de cair tanto quanto 1% mais cedo e 3% em três dias.
1 Attachment(s)
Dólar pausa, mercado ainda foca no conflito geopolítico.
O dólar subiu na segunda-feira junto com o iene e o franco suíço, enquanto os investidores se precipitaram em ativos seguros em meio a temores de que a Rússia esteja se preparando para invadir a Ucrânia.
A mudança veio um dia depois que os Estados Unidos disseram que a Rússia poderia atacar a Ucrânia a qualquer momento. A Rússia negou ter qualquer plano desse tipo, embora um alto funcionário tenha dito que estava pronta para atirar em navios e submarinos estrangeiros que entrassem ilegalmente em suas águas.
O índice do dólar subiu 0,4% para 96.351, seu maior valor desde 1º de fevereiro, a 1133 GMT.
Attachment 11429
DXY sobe nesta quarta-feira com anuncio de novas sanções.
O dólar subiu nesta quarta-feira já o euro está enfraquecido à medida que os preços do petróleo viam outro salto com o presidente americano Joe Biden prestes a anunciar, junto com outros líderes europeus, novas sanções contra a Rússia durante sua viagem à Europa. O que virá desta vez? Há espaço para mais sanções?
O fato é que o índice do dólar subiu 0,291%, com o euro caindo 0,46% para $1,0976.
1 Attachment(s)
Dólar se fortalece, com investidores cautelosos.
O dólar se fortaleceu, com o iene japonês caindo para o seu nível mais baixo desde 2015, já que o conflito Rússia-Ucrânia e as expectativas de aperto do banco central mantinham os investidores cautelosos.
Os mercados acionários foram voláteis, com as ações europeias caindo, após comentários mais aguerridos do Federal Reserve dos Estados Unidos na quarta-feira.
Os formuladores de políticas federais sinalizaram que poderiam tomar medidas mais agressivas para reduzir a inflação, incluindo um possível aumento da taxa de juros em meio ponto percentual na próxima reunião de políticas em maio.
O dólar subiu 0,4% no dia contra o iene, a 121,66.
Attachment 11491
1 Attachment(s)
Dólar norte-americano caiu pela 8ª sessão consecutiva.
O dólar norte-americano caiu pela 8ª sessão consecutiva nesta sexta-feira, com o muito batido iene japonês vendo alguma folga, no final de uma semana que viu aumentar as expectativas de um ciclo de aperto mais rápido do Federal Reserve.
Às 05:15 da manhã (horário de Brasilia -0815 GMT), o índice do dólar, que acompanha o dólar em relação a uma cesta de seis outras moedas, foi negociado 0,2% mais baixo a 98,655.
O dólar tem sido comprado esta semana, pois vários formuladores de políticas do Federal Reserve fizeram fila para sinalizar que o banco central está preparado para tomar medidas fortes para combater a inflação em altas de 40 anos.
O Fed aumentou a taxa de empréstimo de referência em um quarto de ponto na reunião da semana passada, o primeiro aumento desde dezembro de 2018, e a expectativa é de que o banco central dos EUA aumente mais agressivamente em 50 pontos base quando se reunir na próxima vez.
Attachment 11507
1 Attachment(s)
Será que a alta do dólar pode ter chegado ao fim?
A alta do dólar contra as principais moedas desde o final de maio pode finalmente ter chegado a um ponto de exaustão.
Os mercados monetários na quarta-feira (06) precificaram pela primeira vez mais 2,25 pontos percentuais de aumentos nas taxas de juros do Federal Reserve até o final de 2022, o ritmo mais acentuado de aperto desde 1994.
A última ata do FOMC detalhou o plano do Fed de encolher seu balanço patrimonial em mais de US$ 1 trilhão por ano.
O Bloomberg Dollar Spot Index avançou pelo quinto dia na quarta-feira, mas fechou perto do ponto médio de seu intervalo intradiário.
As reversões de risco de um mês no Bloomberg Dollar Spot Index, um barômetro do posicionamento e sentimento do mercado, não conseguiram subir acima do pico de 18 de março e permaneceram bem longe das máximas do ciclo.
Attachment 11640
1 Attachment(s)
DXY avança apoiado pela perspectiva de ritmo mais agressivo de aumento das taxas.
O índice do dólar americano se fortaleceu para 100 pela primeira vez em quase dois anos na sexta-feira, apoiado pela perspectiva de um ritmo mais agressivo de aumento das taxas de juros da Reserva Federal.
O dólar ganhou terreno em uma cesta de rivais no último mês, particularmente contra o euro, que foi pressionado pelas preocupações dos investidores sobre os custos econômicos da guerra na Ucrânia e uma eleição potencialmente mordedora de pregos na França.
O índice do dólar subiu até 100 no início do horário de negociação europeu, seu melhor nível desde maio de 2020. Mais tarde, perdeu algum ímpeto e ficou praticamente estável em 99.844.
O índice subiu 1,3% esta semana, o que seria seu maior aumento em um mês, apoiado por observações mais agressivas de vários formuladores de políticas da Reserva Federal que estão pedindo um ritmo mais rápido de aumento das taxas de juros para conter a inflação rápida.
A divulgação da ata da reunião do Fed em março desta semana mostrou que "muitos" participantes estavam preparados para aumentar as taxas de juros em incrementos de 50 pontos-base nos próximos meses.
Do outro lado da recuperação do dólar, o euro caiu para uma nova baixa de um mês de $1,0848. Mais tarde, o euro se recuperou e ficou praticamente estável no dia, em $1,08770.
Attachment 11651