BCE terá que contratar 2 mil trabalhadores para implementar união bancária
Banco central terá que duplicar a sua força de trabalho para reforçar os meios de supervisão do sistema financeiro europeu, sem colocar em causa a sua reputação.
O Banco Central Europeu terá que contratar cerca de 2 mil trabalhadores, duplicando a sua força de trabalho, para colocar em prática a união bancária, que vai dar ao BCE poderes reforçados de supervisão sobre o sistema financeiro. http://www.jornaldenegocios.pt/empre..._bancaria.html
07-02-2013, 03:36 PM
The Money Man
BCE deve manter hoje taxa directora inalterada no mínimo histórico de 0,75%
O BCE deve manter hoje inalterada a taxa de juro diretora no mínimo histórico de 0,75%, pelo sétimo mês consecutivo, segundo os economistas contactados pela Lusa.
O conselho de governadores do BCE reúne-se hoje, em Frankfurt, na Alemanha. No final do encontro, deverá ser anunciada a manutenção de todas as taxas de referência da zona euro, incluindo da taxa diretora em 0,75% por cento, valor para que desceu em julho de 2012.
Em declarações à Lusa, o economista do BPI Nuno Coelho considerou que «a taxa de juro diretora vai manter-se inalterada em 0,75%», adiantando também que a instituição liderada por Mario Draghi deverá manter o preço do dinheiro neste nível até final do ano.
Também Rui Serra, economista-chefe do Montepio, acredita que as últimas intervenções de responsáveis do BCE «dão a indicação de que vão manter as taxas» inalteradas.
Isto, afirmou, apesar de considerar que vários fatores poderiam apontar para uma baixa da dos juros «até aos níveis do Banco de Inglaterra», cuja taxa diretora está em 0,50%.
Diário Digital com Lusa
BCE anuncia manutenção da taxa de juro de referência
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O Conselho do BCE decidiu hoje, como esperado, deixar inalterada a taxa de juro de referência na Zona Euro em 0,75%, foi anunciado no final da reunião da autoridade monetária, em Frankfurt.
De acordo com a informação do Banco Central Europeu, o colégio de governadores decidiu que a taxa de juro aplicável às operações principais de refinanciamento e as taxas de juro aplicáveis à facilidade permanente de cedência de liquidez e à facilidade permanente de depósito «permanecerão inalteradas em 0.75%, 1.50% e 0.00%, respetivamente».
O presidente do BCE, Mario Draghi, exporá as razões que determinaram estas decisões numa conferência de imprensa a realizar pouco menos de uma hora depois de anunciada a decisão sobre a taxa diretora.
08-02-2013, 12:27 AM
Trader Lusitano
Imprensa Portugal pressiona BCE para antecipar compra de dívida
Portugal e Irlanda querem que o Banco Central Europeu (BCE) active antecipadamente o programa de compra de dívida pública para aumentar a confiança dos investidores e facilitar o regresso aos mercados, avança a imprensa alemã.
Citando fontes anónimas, o diário económico alemão Handelsblatt refere que o Governo português propôs que o novo programa de compra de dívida pelo BCE, OMT - Outright Monetary Transactions - Transacções Monetárias Definitivas - fosse activado preventivamente.
O jornal lembra que esse passo ajudaria a "impressionar os investidores" e facilitaria o regresso de Portugal aos mercados.
Este programa, que foi anunciado em Setembro do ano passado pelo presidente do BCE, Mario Draghi, tem levado a que os mercados de dívida tenham atenuado a pressão sobre os juros dos países do Sul e periferia da zona euro.
Mario Draghi "Emissões de dívida confirmam progressos de Portugal e Irlanda"
O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, afirmou esta quinta-feira que as emissões de dívida de médio/longo prazo de Portugal e Irlanda mostram um regresso da confiança no euro, mas também progressos no ajustamento nos dois países.
"Tanto Portugal como a Irlanda conseguiram ir aos mercados de médio e longo prazo. Também isto mostra o regresso da confiança no euro, mas também uma confirmação dos progressos que estes dois países conseguiram" na redução dos desequilíbrios, afirmou o presidente do Banco Central Europeu.
Mario Draghi falava durante a conferência de imprensa onde explicou a decisão do conselho de governadores do BCE em manter a taxa aplicada às principais operações de refinanciamento nos 0,75%. A taxa na facilidade permanente de cedência de liquidez continua também nos 1,50% e na facilidade permanente de depósito nos 0%.
08-02-2013, 11:47 AM
Trader Lusitano
Banco - Irlanda confirma acordo com BCE para reestruturar dívida do Anglo Irish Bank
O primeiro-ministro irlandês, Enda Kenny, confirmou esta quinta-feira que o seu governo chegou a acordo com o Banco Central Europeu (BCE) para alterar as condições do resgate do Anglo Irish Bank.
"O resultado conseguido hoje representa um passo histórico no caminho para a recuperação económica", afirmou Kenny no parlamento de Dublin, citado pela Efe.
Segundo o governante, o acordo firmado em Frankfurt com o BCE permitirá reestruturar o empréstimo de 31.000 milhões de euros concedido há três anos ao Executivo anterior para salvar o Anglo e também a entidade financeira Irish Nationwide. Por Lusa
08-02-2013, 12:08 PM
Trader Lusitano
Espanha Rajoy e Draghi reúnem-se em Madrid na próxima semana
O presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, recebe na próxima terça-feira no Palácio da Moncloa, em Madrid, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), o italiano Mario Draghi, informaram fontes do executivo.
Draghi reúne-se com Rajoy depois de comparecer no Congresso dos Deputados, à porta fechada perante deputados das comissões de Economia, Fazenda, Orçamentos, Emprego e União Europeia, numa sessão que se prevê arranque às 14h00.
Fontes parlamentares explicaram que o formato à porta fechada para a declaração de Draghi foi imposto pelo BCE seguindo o modelo usado quando o italiano compareceu no Bundestag, o parlamento alemão, em Novembro de 2012.
Draghi deverá aos jornalistas, em conferência de imprensa, depois da intervenção.
Esta semana Draghi disse em Frankfurt que a sua comparência na câmara baixa do parlamento espanhol para “escutar” o que têm a dizer os representantes políticos espanhóis sobre a economia do país e sua visão sobre a situação na zona euro. Por Lusa
Bancos europeus devolvem mais 5 mil milhões de euros a Frankfurt
O BCE vai receber mais dinheiro da primeira emissão de empréstimos de longo prazo que realizou em Dezembro de 2011.
A banca europeia vai devolver perto de 5 mil milhões de euros ao Banco Central Europeu (BCE) dos quase 500 mil milhões de euros que a autoridade monetária colocou no mercado interbancário em Dezembro de 2011.
De acordo com a informação disponibilizada pela agência Bloomberg, o BCE vai receber mais 4,99 mil milhões de euros dos bancos na próxima semana, a 13 de Fevereiro, como reembolso antecipado dessa operação de cedência de liquidez aos bancos.
O valor soma-se aos 3,84 mil milhões devolvidos na semana passada e aos 137,16 mil milhões pagos pelos bancos a 30 de Janeiro. Assim, faltará devolver 343,6 mil milhões de euros depois de quarta-feira.http://www.jornaldenegocios.pt/empre...frankfurt.html
Asmussen: Chipre cai em insolvência se não receber ajuda externa
Um elemento do Banco Central Europeu (BCE) alertou que o Chipre vai inevitavelmente cair em insolvência se não receber ajuda exterior e pressionou para que a decisão sobre o resgate seja tomada o quanto antes.
"Espero que o programa de ajuda ao Chipre esteja preparado em finais de Março", afirmou Jörg Asmussen, membro alemão do conselho executivo do BCE, em declarações ao jornal alemão 'Handelsblatt', que deverão ser publicadas na edição de segunda-feira mas que foram hoje avançadas pela agência Efe.
Asmussen alertou que "não deve haver dúvidas: se o Chipre não receber nenhuma ajuda exterior, vai cair em insolvência" e criticou as vozes, sobretudo vindas da Alemanha, que defendem que não é preciso elaborar um resgate a Nicósia.
Para este responsável do BCE, a urgência das necessidades financeiras do Chipre tornam impossível permitir que o resgate ocorra apenas depois das eleições alemãs, no final de Setembro. http://www.jornaldenegocios.pt/econo...a_externa.html
BCE só vê taxa de câmbio do euro na perspetiva da inflação - Constâncio
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Vitor Constâncio, disse hoje que a instituição apenas tem em conta a taxa de câmbio do euro quando avalia as perspetivas para a inflação, não intervindo sobre a taxa de câmbio.
«A única consideração que fazemos sobre a taxa de câmbio é ver qual é o efeito que tem sobre as perspetivas para a inflação futura, essa é a única consideração a fazer», disse Constâncio em Helsínquia, citado pela agência financeira Bloomberg.
«O euro é uma moeda flutuante e nós respeitamos os princípios do G7 e do G20» de que «uma moeda flutuante deve ser deixada para o mercado e isso significa que a taxa de câmbio não deve ser alvo de políticas».
Dinheiro Digital / Lusa