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Dólar tem alta ante real após dados fracos da China e à espera de Previdência
O dólar registrava alta ante o real nesta segunda-feira, com a desaceleração econômica global em evidência após mais uma rodada de indicadores fracos na China, enquanto os investidores aguardam a proposta de reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro.
Às 10:09, o dólar avançava 0,48 por cento, a 3,7325 reais na venda, depois de terminar a sessão anterior em alta de 0,15 por cento, a 3,7145 reais. O dólar futuro tinha elevação de cerca de 0,50 por cento.
As exportações da China caíram inesperadamente pelo ritmo mais forte em dois anos em dezembro, enquanto as importações também contraíram, indicando mais fraqueza na segunda maior economia em 2019 e deterioração da demanda global.
"A China pode ter esfriado além do esperado, apesar das medidas de estímulo do governo", afirmou a corretora XP Investimentos, lembrando ainda que o superávit maior com os EUA "poderia levar Trump a aumentar a pressão sobre Pequim".
As exportações da China em dezembro caíram 4,4 por cento na comparação com o ano anterior, e as importações encolheram 7,6 por cento, em seu maior declínio desde julho de 2016. Além disso, o superávit da China com os EUA aumentou no ano passado em 17,2 por cento, para 323,32 bilhões de dólares, o mais elevado já registrado desde 2006.
O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, disse que a China buscará um bom começo para a economia no primeiro trimestre e estabelecerá condições favoráveis para atingir os principais objetivos de 2019. Disse ainda que Pequim não recorrerá a um "estímulo excessivo" e manterá o crescimento geral dentro de um intervalo razoável, informou a televisão estatal nesta segunda-feira.
Em meio às preocupações sobre a desaceleração global, sem que EUA e China ainda tenham anunciado um acordo formal encerrando a guerra comercial entre os dois países, o dólar exibia leve baixa ante a cesta de moedas e subia ante as divisas de países emergentes, como o peso chileno.
Internamente, as atenções dos investidores estão voltadas a novidades sobre a proposta de reforma da Previdência, um dos principais pilares do ajuste fiscal esperado pelo mercado.
O mercado espera que o governo apresente uma proposta mais dura. Segundo o jornal Valor Econômico, o governo quer economizar até 1 trilhão de reais com esta reforma em 10 anos, valor superior à economia da proposta do ex-presidente Michel Temer.
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 13,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de dezembro, no total de 13,398 bilhões de dólares.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
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Dólar segue exterior, recua e termina abaixo de R$3,70
O dólar voltou a terminar o pregão em baixa nesta segunda-feira, abaixo de 3,70 reais, acompanhando a trajetória da moeda norte-americana no exterior, em meio à expectativa de que Estados Unidos e China cheguem a um acordo comercial.
O dólar recuou 0,41 por cento, a 3,6991 reais na venda, depois de chegar a mínima de 3,6846 reais. Na máxima, a moeda foi a 3,7359 reais. O dólar futuro tinha baixa de cerca de 0,30 por cento.
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Dólar tem pouca variação ante real com expectativa por Previdência e após votação do
O dólar tinha pouca variação ante o real nesta quarta-feira, com os investidores ainda ansiosos pela proposta de reforma da Previdência e com o mercado internacional mostrando resiliência após a derrota da primeira-ministra britânica Theresa May em votação parlamentar do Brexit.
Às 10:32, o dólar recuava 0,05 por cento, a 3,7234 reais na venda, depois de terminar a sessão anterior em alta de 0,71 por cento, a 3,7253 reais. O dólar futuro operava com alta de cerca de 0,15 por cento.
Conforme o esperado, o Parlamento britânico rejeitou na noite de terça-feira a proposta de Brexit negociada por May, lançando incertezas sobre como se dará a saída do Reino Unido da União Europeia.
Após a rejeição do acordo, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que a maior probabilidade é que aconteça um Brexit desordenado, enquanto Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, sugeriu que o Reino Unido considere reverter totalmente o Brexit.
O Parlamento se reúne novamente nesta quarta-feira para votar um voto de desconfiança, convocado pelo líder do Partido Trabalhista, de oposição, contra May.
No Brasil, investidores continuam no aguardo de anúncios mais concretos sobre a reforma da Previdência, após o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmar na terça-feira que a proposta será apresentada ao presidente Jair Bolsonaro até domingo.
Segundo Onyx, Bolsonaro deve usar a viagem ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para discutir o tema, e que uma decisão deve ser tomada na volta ao Brasil.
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 13,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de dezembro, no total de 13,398 bilhões de dólares.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
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Dólar tem leve alta ante real com mercado atento a viagem de Bolsonaro a Davos
Attachment 2971O dólar operava em alta ante o real em pregão de baixa liquidez nesta segunda-feira, com as atenções voltadas para a viagem do presidente Jair Bolsonaro ao Fórum Econômico Mundial em meio ao caso de movimentações financeiras atípicas de Flávio Bolsonaro e a desaceleração no crescimento da economia chinesa.
Às 12:03, o dólar avançava 0,51 por cento, a 3,7752 reais na venda, após terminar a sessão anterior em alta de 0,22 por cento, a 3,7559 reais. O dólar futuro operava em alta de cerca de 0,55 por cento.
A sessão deve ser de baixo volume de negociações em razão do feriado do Dia de Martin Luther King nos Estados Unidos, onde os mercados permanecerão fechados.
O presidente Jair Bolsonaro embarcou no domingo rumo a Davos para participar do Fórum Econômico Mundial, acompanhado do ministro da Economia, Paulo Guedes, do ministro da Justiça, Sergio Moro, e de seu chanceler, Ernesto Araújo.
Segundo contou uma fonte à Reuters, o presidente deverá defender, em seu discurso, a agenda de reformas econômicas do governo e sinalizar a disposição do Brasil a fazer uma maior abertura comercial e desburocratização da economia.
Internamente, o mercado começa a olhar com mais cautela para a movimentação do governo com relação à reforma da Previdência. Em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo no sábado, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, sinalizou que o governo deve optar por "uma transição bastante suave" na proposta de Previdência, em oposição a um "choque para a sociedade".
Segundo reportagens do Jornal Nacional, da TV Globo, o Coaf identificou 48 depósitos de 2 mil reais entre junho e julho de 2017 e um pagamento de pouco mais de 1 milhão de reais de um título bancário da Caixa Econômica Federal na conta de Flávio Bolsonaro, então deputado estadual.
Em entrevista à Reuters no domingo, o vice-presidente e atual presidente em exercício, general da reserva Hamilton Mourão, avaliou que o imbróglio "não tem nada" a ver com o governo.
No exterior, o mercado observa com cautela o menor crescimento da economia chinesa, que em 2018 desacelerou para o seu nível fraco em 28 anos sob o peso do enfraquecimento da demanda doméstica e das tarifas dos Estados Unidos.
O índice do dólar ante uma cesta de moedas, apesar disso, mantinha-se próximo da máxima em suas semanas, cotado em 96,377.
O BC vendeu nesta sessão 13,4 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares. Desta forma, rolou 9,38 bilhões de dólares do total de 13,398 bilhões de dólares que vencem em fevereiro.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
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Dólar tem pouca oscilação ante o real com expectativa por discurso de Bolsonaro em Da
O dólar operava com poucas oscilações ante o real no pregão desta terça-feira, em meio a expectativas para o discurso do presidente Jair Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
Às 10:15, o dólar recuava 0,10 por cento, a 3,7548 reais na venda, após terminar a sessão anterior em alta de 0,07 por cento, a 3,7587 reais. O dólar futuro operava com estabilidade.
O pregão desta terça-feira se inicia com a expectativa pelo discurso de Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. É a estreia internacional do presidente.
Ele deve usar a sua fala, prevista para 12h30 (no horário de Brasília), para promover a agenda econômica, citando reformas e privatizações e defendendo que o Brasil "mudou".
O mercado também tem em seu radar as reuniões marcadas entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e outras autoridades econômicas mundiais.
"A tendência é que Bolsonaro aborde a necessidade de o país retomar as relações comerciais 'sem viés ideológico'. Já a agenda de Paulo Guedes tem como prioridade atrair novos negócios e investidores", disse a corretora Coinvalores em boletim.
Investidores também continuam no aguardo por novidades e detalhes mais específicos sobre a reforma da Previdência, que deve ser apenas superficialmente citada pela comitiva do governo em Davos.
"Detalhes acerca do texto da reforma da Previdência devem – como já indicado – ficar de lado, deixando o mercado ainda mais ansioso e 'segurando' as compras de Brasil enquanto o tão esperado encaminhamento do texto ao Congresso não ocorre", afirmou a corretora H.Commcor em nota.
"Isso, é claro, considerando que seja um texto com impacto fiscal ao mínimo razoável, não necessariamente 1 trilhão de reais (em 10 anos) mas também não muito abaixo dos 700 bilhões de reais", acrescentou a H.Commcor.
No cenário externo, investidores observam com cautela uma desaceleração no crescimento da economia global após notícias do FMI e da China na segunda-feira.
O Fundo Monetário Internacional cortou suas previsões de crescimento global para 2019 e 2020, citando fraqueza na Europa e em alguns mercados emergentes, além de tensões comerciais.
Também a China informou que registrou em 2018 a taxa de crescimento mais lenta em 28 anos, o que coloca Pequim sob pressão para atuar com novas medidas de estímulo.
No exterior, o dólar se mantinha próximo de uma máxima de três semanas contra uma cesta de moedas nesta terça-feira.
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 13,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de fevereiro, no total de 13,398 bilhões de dólares.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
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Dólar recua levemente ante real com mercado aguardando Guedes em Davos
O dólar recuava levemente ante o real nesta quarta-feira, à medida que o mercado volta a olhar para o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na expectativa por sinalizações do ministro da Economia, Paulo Guedes, após um discurso genérico do presidente Jair Bolsonaro na véspera.
Às 10:19, o dólar recuava 0,35 por cento, a 3,7925 reais na venda, após terminar o pregão anterior com alta de 1,25 por cento, a 3,8057 reais. O dólar futuro operava em queda de cerca de 0,8 por cento.
O mercado volta a concentrar sua atenção no Fórum Econômico Mundial na expectativa de alguma sinalização sobre a reforma da Previdência por parte do ministro da Economia, que deve falar à imprensa por volta das 13h (horário de Brasília).
"Eu vejo que ele vai reforçar a ideia de uma economia liberal. Ele é um pouco mais enfático pelo que pude perceber até o momento, tende a tocar um pouco mais na ideia de abertura econômica. O Brasil está em Davos para dar um recado a investidores", afirmou o economista da Geral Investimentos, Denilson Alencastro.
Na véspera, houve certa frustração entre investidores que aguardavam a fala de Bolsonaro em busca de alguma pista ou sinal sobre a reforma da Previdência.
Em um discurso genérico à plateia de empresários e lideranças em Davos, Bolsonaro disse que seu governo tem credibilidade "para fazer as reformas de que precisamos e que o mundo espera de nós", mas não entrou em detalhes.
À noite, durante um jantar com empresários, Bolsonaro disse que realizar a reforma faz parte do dever de casa de seu governo e que espera obter apoio do Congresso para aprovar essa e outras pautas.
"Principalmente, a fala do Bolsonaro em relação à reforma, que ele não tinha falado no discurso, acabou ajudando a recuar no início da sessão", afirmou Alencastro, sobre o movimento de queda após a abertura.
Na terça-feira, o dólar encerrou o pregão com forte avanço, tendo fechado acima dos 3,80 reais pela primeira vez desde o dia 2 de janeiro.
Além da frustração com a ausência de informações sobre a Previdência, também pesou sobre o dólar, próximo ao fim do pregão, um recuo nas negociações entre China e Estados Unidos noticiado pelo Financial Times.
Temores de uma desaceleração na economia global e incertezas sobre as negociações comerciais entre EUA e China têm movido as negociações na ausência de grandes novidades no plano nacional.
"No real em relação a dólar estamos nesse dilema entre exterior e Brasil. O Brasil ainda pode, à medida que a reforma (da Previdência) se concretizar, pesar um pouco mais para baixo ainda esse ano", avaliou Alencastro.
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 13,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de fevereiro, no total de 13,398 bilhões de dólares.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
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Dólar recua com força ante real acompanhando exterior após cautela do Fed
O dólar caíaiu com força ante o real nesta quinta-feira, em meio ao maior apetite por risco nos mercados internacionais após o Federal Reserve adotar uma postura de cautela e com sinalizações positivas do governo sobre a reforma da Previdência.
Às 10:17, o dólar recuava 1,93 por cento, a 3,6526 reais na venda, após fechar na véspera com variação positiva de 0,06 por cento, a 3,7246 reais.
O dólar futuro operava com queda de 0,9 por cento.
O Fed deixou a taxa de juros inalterada na véspera, como já era amplamente esperado, mas sinalizou que será paciente com relação a novos aumentos.
A decisão do banco central norte-americano, que sugere que o ciclo de aperto iniciado em 2015 pode ter terminado, pressionava o dólar para baixo contra moedas emergentes de maneira geral.
"A sinalização do Fed de que vai ser um pouco mais paciente com a política monetária deixou parte do mercado bem animado", afirmou o operador de câmbio da Advanced Corretora, Alessandro Faganello.
"Uma parte do mercado não descarta que o Federal Reserve venha até a adotar uma política de redução de juros futuramente", completou.
O mercado aguarda ainda o desfecho das negociações comerciais entre autoridades dos EUA e China, que, desde quarta-feira, estão reunidas para tentar resolver o impasse entre as duas maiores economias globais.
No lado doméstico, investidores ficaram otimistas após declaração do vice-presidente, Hamilton Mourão, de que a reforma da Previdência será única e que incluirá militares e que será submetida como emenda constitucional e um projeto de lei.
"A coisa que anima internamente é a declaração do Mourão de que a reforma da Previdência vai ser única, que vai incluir militares e vai ser por emenda constitucional. Isso é uma coisa boa", afirmou o operador de câmbio da Advanced Corretora.
Também segue no radar o fim do recesso no Legislativo e a formação das mesas diretoras de cada casa do Congresso, quando o governo poderá começar a avançar com sua agenda econômica.
A formação da taxa Ptax também pode dar certa volatilidade ao câmbio na primeira parte do pregão desta quinta-feira. Isso, no entanto, não deve levar a moeda a operar em alta em função do bom humor após as notícias da véspera, avaliou Faganello.
A Ptax de final de mês é usada na liquidação de diversos derivativos cambiais e sua formação de preços no último pregão do mês acaba deixando o mercado mais volátil, com a briga entre os investidores que apostam na queda da cotação e na alta.
O Banco Central realizará nesta sessão o segundo leilão de linha para rolar o montante de 6,2 bilhões de dólares que vencem em 4 de fevereiro. Depois de vender 3,2 bilhões de dólares na véspera, irá ofertar os 3 bilhões de dólares restantes.
A autoridade monetária também já anunciou que pretende rolar integralmente os 9,811 bilhões de dólares em contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares, que vencem em março. Na sexta-feira fará o primeiro leilão, de até 10,33 mil contratos.
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Dólar sobe ante real acompanhando exterior
O dólar subia ante o real nesta segunda-feira, acompanhando a força da divisa no exterior e após votação conturbada que elegeu o presidente do Senado no sábado.
Às 10:46, o dólar avançava 0,49 por cento, a 3,6802 reais na venda, após fechar na sexta-feira com variação positiva de 0,09 por cento, a 3,6622 reais.
O dólar futuro operava em alta de cerca de 0,55 por cento.
No exterior, o dólar subia contra uma cesta de moedas, impulsionado por dados fortes sobre empregos nos Estados Unidos divulgados na sexta-feira, pela alta no futuros do petróleo e à frente de uma semana intensa.
Na terça-feira, Trump fará perante o Congresso o tradicional discurso de Estado da União, em que falará sobre o impasse entre democratas e republicanos, que levou à paralisação parcial do governo dos EUA, além de atualizar parlamentares sobre as negociações comerciais com a China.
"No lado externo, a gente fica propenso às altas e baixas. Sabemos que qualquer coisa que Trump falar com relação ao mercado, sobre China, que é a grande briga desse momento, que isso vai proporcionar um certo burburinho", afirmou o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.
O mercado também tem no radar as negociações da premiê britânica Theresa May relativas ao Brexit e a participação do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, em um evento na quarta-feira
No lado doméstico, o mercado nota as definições no Congresso. Na sexta-feira, conforme já era esperado e precificado, Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi reeleito presidente da Câmara. A surpresa ficou para o sábado, quando, após uma sessão de tumulto e desorganização, Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito por uma fina margem para a presidência do Senado.
Nesse primeiro momento, o nome de Alcolumbre divide o mercado. Há quem avalie que sua proximidade ao governo, em especial ao ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, de quem é aliado, seja positivo para fazer caminhar a agenda de reformas.
"O Renan (Calheiros) não foi eleito, foi eleito um pessoal mais propenso a ajudar, a fazer aquilo que as reformas precisam para estar em andamento. Mas a gente fala isso antes do cara assumir, depois que assumir pode mudar, ele pode acabar fazendo o que quiser", afirmou Galhardo.
Por outro lado, participantes do mercado notam que o próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, apostava no nome de Renan Calheiros, cuja longa experiência em negociação e articulação poderia servir para avançar a pauta econômica no Senado.
Com essa divisão, o mercado entra novamente em compasso de espera até que seja apresentado o texto concreto da reforma da Previdência.
"Qualquer palpite se mostra superficial enquanto o texto da reforma da Previdência não é enviado ao Congresso para apreciação", afirmou a corretora H.Commcor em nota.
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.
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Dólar tem pouca variação vs real com apetite por risco no exterior,foco é Previdência
O dólar tinha pouca variação ante o real nesta terça-feira, em meio a um ambiente de maior apetite por risco no exterior e com foco na reforma da Previdência, tema da reunião ministerial desta terça-feira.
Às 10:26, o dólar avançava 0,01 por cento, a 3,6731 reais na venda, depois de encerrar na véspera com alta de 0,29 por cento, a 3,6728 reais.
O dólar futuro tinha variação positiva de 0,19 por cento.
A reforma da Previdência é o tema da reunião ministerial desta terça-feira, que, na ausência de Bolsonaro, será presidida vice-presidente, Hamilton Mourão. O encontro ocorre a partir das 9h, no Palácio do Planalto.
Na segunda-feira, o jornal O Estado de S. Paulo publicou em seu site reportagem citando uma minuta preliminar da proposta de reforma da Previdência, prevendo, entre outros pontos, idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem no Brasil.
No fim do dia, o secretário especial da Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, se pronunciou, dizendo que o texto veiculado é apenas uma das propostas que estão sob análise do governo.
Mourão também se pronunciou após o vazamento, afirmando que ao próprio presidente Bolsonaro não agrada a ideia de ter idades mínimas iguais para homens e mulheres.
Na avaliação de alguns participantes do mercado, a dissonância nas falas de membros do governo começa a dar sinais de um desgaste, que, ainda que de forma extremamente sutil, pode alimentar um novo ceticismo no mercado com relação à reforma.
A reforma da previdência é uma questão essencial, o mercado irá precificar como estes cortes virão.
No lado externo, o mercado aguarda o discurso de Estado da União que Trump fará na noite desta terça-feira, em que deve fazer pressão sobre o muro na fronteira com o México, além de tocar pontos de política externa, como Venezuela e negociações comerciais entre EUA e China.
Uma sinalização favorável de Trump no que diz respeito a comércio pode alimentar o apetite por risco, que vem sendo moderadamente impulsionado por dados fortes de emprego nos EUA e uma abordagem mais moderada do Federal Reserve.
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.
Fonte:Reuters
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Dólar avança cont real acompanhando movimento contra emergentes pós-discurso Trump
O dólar avançava contra o real no pregão desta quarta-feira, acompanhando o movimento contra moedas emergentes, após um discurso de Estado da União do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que não trouxe grandes surpresas, mas levantou o temor de uma nova paralisação do governo dos EUA.
Às 10:34, o dólar avançava 0,80 por cento, a 3,6959 reais na venda, depois de encerrar na véspera com recuo de 0,17 por cento, a 3,6664 reais.
O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,7 por cento.
Em seu discurso de Estado da União na noite de terça-feira, Trump não ofereceu grandes surpresas, mas não recuou sobre o muro na fronteira com o México, exercendo ainda mais pressão para que parlamentares aprovem o financiamento.
Isso trouxe temores de uma nova paralisação no governo dos EUA, com Trump pedindo que os democratas e os republicanos encontrem um acordo até o prazo final de 15 de fevereiro.
O mercado também aguardava o tradicional discurso em busca de comentários específicos sobre os acordos comerciais entre EUA e China. O presidente não entrou em detalhes, reiterando apenas que um acordo com Pequim só será possível se o outro lado concordar com uma "mudança estrutural real".
No Brasil, o foco segue na reforma da Previdência. Na terça-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo busca uma economia de pelo menos 1 trilhão de reais em 10 anos.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), por sua vez, afirmou que o texto não pode ir direto ao plenário da Câmara dos Deputados, mas que mesmo assim há possibilidade de aprovação pelo Congresso até julho.
Guedes reforçou que a palavra final partirá do presidente Jair Bolsonaro, que ainda se recupera da cirurgia de reversão da colostomia em São Paulo.
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.
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Dólar sobe ante real por receio com Previdência e cautela no exterior
O dólar avançou contra o real nesta quinta-feira, com certo receio quanto à tramitação da reforma da Previdência no Congresso em dia de mais articulações entre Executivo e Legislativo e cautela no exterior após dados fracos da indústria alemã.
Às 10:52, o dólar avançava 0,30 por cento, a 3,7175 reais na venda, após fechar na véspera com alta de 1,09 por cento, a 3,7065 reais.
O dólar futuro operava em alta de cerca de 0,7 por cento. A divisa norte-americana também subia quase 0,2 por cento ante uma cesta de moedas.
Do lado doméstico, deve persistir o sentimento do pregão anterior, quando surgiu algum receio entre investidores de que a votação da reforma da Previdência pode não vir com a rapidez esperada antes, como o prazo de julho, estimado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
"O mercado reviu a questão da votação da Previdência e acha que em abril não vai dar (para votar na Câmara). Depois que viu que vai começar do zero, que não vai começar da proposta do Temer, acho que deve ser muito difícil cumprir o prazo de abril" afirmou Jaime Ferreira, diretor de câmbio da Intercam Corretora.
O ceticismo também deixa investidores estrangeiros reticentes em voltar ao mercado brasileiro, avaliam participantes do mercado.
Ainda segundo alguns agentes, pesam contra o governo as divergências nas falas de autoridades e também o tom agressivo de parlamentares aliados do presidente Jair Bolsonaro contra a oposição, o que pode minar alguns votos importantes para chegar à maioria.
Uma fonte da equipe econômica disse à Reuters na véspera que o governo avalia que garantir a aprovação da reforma da Previdência é mais importante do que tramitá-la rapidamente..
Fato é, conforme declarações de Paulo Guedes, que a matéria só começará a avançar quando Bolsonaro, internado em São Paulo e ainda sem previsão de alta depois de uma cirurgia, voltar a Brasília. A palavra final é dele, garantiu o ministro.
Como ponderou o economista e diretor executivo da corretora NGO, Sidnei Moura Nehme, em nota, "tudo sugere que esteja ocorrendo um movimento corretivo dos exageros havidos", motivado justamente por um otimismo excessivo quanto à reforma da Previdência nos últimos pregões.
No exterior, o mercado observa uma queda inesperada na produção industrial da Alemanha, maior economia da Europa, em dezembro, quarto mês consecutivo de queda.
O dado divulgado nesta quinta-feira endossa temores de desaceleração econômica também na Europa.
Mas investidores ainda desfrutam de leve bom humor com a economia dos EUA após fortes dados de emprego, divulgados na semana passada. Na quarta-feira, o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que a economia norte-americana está em boas condições e se mostrou resiliente até agora a choques como a decisão do Reino Unido de sair da União Europeia.
O Banco Central realiza nesta terça-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.
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Dólar tem pouca variação vs real aguardando Previdência seguindo cautela no exterior
O dólar tinha pouca variação frente ao real no pregão desta sexta-feira, aguardando avanços na reforma da Previdência e seguindo a cautela do exterior, com temores sobre desaceleração no crescimento econômico global e pouca perspectiva de resolução na guerra comercial entre Estados Unidos e China.
Às 10:40, o dólar avançava 0,11 por cento, a 3,7150 reais na venda, após fechar com acréscimo de 0,12 por cento, a 3,7108 reais, na véspera.
O dólar futuro operava com variação negativa de cerca de 0,1 por cento.
Como avaliou um participante do mercado, o dia deve ser razoavelmente parado nas negociações de câmbio, após pregão de ajuste na véspera, quando o mercado calibrou apostas com relação à tramitação da reforma da Previdência, que pode não ocorrer na rapidez esperada.
Investidores voltam ao compasso de espera no que diz respeito à reforma, baseados na percepção de que só haverá uma definição quando o presidente Jair Bolsonaro retornar a Brasília.
No fim da tarde de quinta-feira, o porta-voz da Presidência informou que Bolsonaro contraiu uma pneumonia durante a recuperação da cirurgia de reversão da colostomia, o que deve adiar ainda mais sua alta.
No exterior, o mercado repercute ainda a declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de quinta-feira, quando afirmou que não pretende se reunir com o líder chinês, Xi Jinping, antes do prazo de 1º de março determinado pelos dois países para chegar a um acordo comercial.
A fala de Trump dissipou esperanças de que as duas maiores economias do mundo estavam tendo progresso nas negociações para encerrar a guerra comercial.
Também na quinta-feira, dados mostraram uma queda na produção industrial da Alemanha em dezembro, o quarto recuo consecutivo, o que reforçou temores de investidores de que a economia mais forte da Europa pode estar rumando para uma recessão. A Comissão Europeia reduziu suas estimativas para o crescimento econômico da zona do euro neste e no próximo ano, provocando preocupações de que a desaceleração global está se espalhando para a Europa.
O Banco Central realiza nesta sexta-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.
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Dólar sobe levemente ante real acompanhando cautela no exterior
O dólar subia levemente ante o real no início do pregão desta segunda-feira, com investidores buscando a segurança da divisa norte-americana em meio à cautela no exterior diante de possibilidade de nova paralisação do governo dos Estados Unidos incerteza nas negociações comerciais entre EUA e China.
Às 10:47, o dólar avançava 0,18 por cento, a 3,7407 reais na venda, após fechar na sexta-feira com alta de 0,63 por cento, a 3,7340 reais.
O dólar futuro tinha alta de 0,25 por cento.
Era esperado que democratas e republicanos chegassem a um acordo sobre a segurança na fronteira com o México até esta segunda-feira, dando tempo para que a legislação tramitasse na Câmara e no Senado e fosse assinada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, antes de sexta-feira, quando expira o prazo de financiamento para o Departamento de Segurança Interna e outras agências do governo federal.
Em relação às negociações comerciais, Estados Unidos e China deram início nesta segunda-feira a mais uma rodada de discussões, com autoridades dos EUA em visita a Pequim.
Crescem as preocupações de que as conversas podem não encerrar a disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo, uma vez que representantes norte-americanos pressionarão a China a alterar o tratamento à propriedade intelectual das empresas dos EUA.
Há uma expectativa de que os países prorroguem o prazo de 1º de março, quando está programado um aumento das tarifas dos EUA sobre produtos chineses.
O mercado também segue atento para novas sinalizações sobre desaceleração na economia global. O crescimento econômico do Reino Unido atingiu em 2018 o pior nível desde 2012, impactado por incertezas ligadas ao Brexit, outro ponto que segue sendo monitorado.
Do lado doméstico, participantes do mercado estão em compasso de espera sobre a reforma da Previdência até que o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, se recupere e deixe o hospital após cirurgia de reversão da colostomia.
A avaliação é a de que, enquanto Bolsonaro não retornar a Brasília, não deve haver avanços no que diz respeito à reforma, mas o mercado monitora qualquer nova informação sobre o teor do texto.
"O mais importante são os anúncios oficiais, mas o mercado monitora tudo, qualquer informação pertinente à reforma pode ter um impacto", afirmou Serrano.
Após um viés mais otimista com relação à Previdência no fim de janeiro e início de fevereiro, na semana passada o mercado calibrou apostas e passou a trabalhar com tal percepção, somado à possibilidade de que a matéria não tramitará na rapidez esperada antes.
O Banco Central realiza nesta segunda-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.
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Brasil deve ter menor safra de soja em três anos, a 112,5 mi t, diz AgRural
A safra de soja 2018/19 do Brasil, em colheita avançada, deverá totalizar 112,5 milhões de toneladas, projetou a AgRural nesta segunda-feira, em um corte de quase 4 por cento ante a previsão do mês passado, com a cultura ainda sentindo as condições climáticas desfavoráveis durante a fase de desenvolvimento.
Caso o volume se confirme, será o menor em três anos e ficará 5,7 por cento abaixo do recorde de 119,3 milhões de toneladas de 2017/18. Também seria cerca de 10 milhões de toneladas inferior ao que diversas consultorias e entidades projetaram em uma recente pesquisa da Reuters.
Em dezembro, calor e chuvas abaixo da média prejudicaram principalmente as plantações de Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, segundo a consultoria.
"Desta vez, todos os Estados produtores tiveram cortes, com exceção de Rio Grande do Sul, Pará e Rondônia. Em relação ao ano passado, os Estados com as maiores perdas de produção são Paraná e Mato Grosso do Sul", afirmou a AgRural em boletim, referindo-se ao tempo ruim também em janeiro.
"Embora o Rio Grande do Sul tenha boas lavouras até o momento, as condições climáticas de fevereiro são decisivas para a produtividade gaúcha. As chuvas e as temperaturas de fevereiro também são importantes para a produtividade do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), região que já registra perdas devido às condições desfavoráveis de janeiro", alertou a AgRural.
A divulgação dos dados ocorre um dia antes de a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que em janeiro já cortou suas estimativas, soltar novas previsões para a safra do maior exportador mundial da oleaginosa.
COLHEITA
Segundo a consultoria, 26 por cento da área cultivada com soja no Brasil havia sido colhida até a última quinta-feira, avanço de sete pontos percentuais na semana. Os trabalhos em 2018/19 estão bem acelerados ante os 10 por cento de um ano atrás e os 12 por cento na média de cinco anos.
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Dólar recua ante real atento ao exterior e andamento da reforma da Previdência
O dólar recuava ante o real no pregão desta terça-feira, com o mercado atento ao exterior após parlamentares dos Estados Unidos selarem um acordo preliminar para evitar nova paralisação do governo e expectativas sobre as negociações comerciais entre EUA e China, além de possíveis avanços na reforma da Previdência.
Às 10:19, o dólar recuava 0,77 por cento, a 3,7338 reais na venda, após fechar na véspera com avanço de 0,77 por cento, a 3,7629 reais.
O dólar futuro operava em queda de cerca de 0,7 por cento.
Negociadores parlamentares dos Estados Unidos chegaram na segunda-feira a um acordo preliminar para buscar evitar outra paralisação parcial do governo no sábado, mas a verba de 5,7 bilhões de dólares que o presidente Donald Trump quer para um muro na fronteira com o México, não será incluída.
A guerra comercial entre EUA e China também segue no radar. a negociação entre as duas potencias avançam.Segundo programação anunciada anteriormente, eles se reúnem na quinta e sexta-feiras com o vice-premiê chinês, Liu He, o principal assessor econômico do presidente chinês, Xi Jinping. As duas nações trabalham para fechar um acordo até 1 de março.
Já nop Brasil, o presidente Bolsonaro não deve receber a proposta da reforma enquanto estiver no hospital, segundo o porta-voz da presidencia.
Além da definição de Bolsonaro sobre o texto, o mercado também monitora a articulação política do governo para assegurar os votos necessários no Congresso.
O Banco Central realiza nesta terça-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares
Fonte:Reuters
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Dólar tem leva alta ante real em dia de correção
O dólar subia levemente contra o real nesta quarta-feira, em sessão de ajuste após queda acentuada na véspera mas de olho no bom humor internacional.
Às 12:03, o dólar avançava 0,31 por cento, a 3,7253 reais na venda. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,4 por cento.
Na véspera, a moeda norte-americana caiu 1,31 por cento ante o real, fechando a 3,7137 reais, acompanhando otimismo no exterior que alimentou apetite por risco.
O real vai na contramão das moedas emergentes nesta sessão, uma vez que no exterior o otimismo permanece diante da expectativa de progresso nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China, alimentando o apetite por risco.
O secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, disse que as reuniões até agora estão indo bem, com encontros de alto nível previstos para quinta e sexta-feiras.
Na terça-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que poderá prorrogar o prazo de 1º de março, data em que está previsto um aumento das tarifas sobre produtos chineses, se os dois países estiverem perto de um acordo completo.
No cenário interno, as expectativas estão em torno de avanços na questão da Previdência, com a expectativa de que o presidente Jair Bolsonaro tenha alta até o fim da semana e que a reforma comece a avançar.
Na véspera, o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, afirmou que o texto da reforma da Previdência já foi fechado e apresentado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e está "bastante diferente" da minuta que foi veiculada pela imprensa na semana passada.
Apesar das sinalizações de que a pauta poderá começar a caminhar, ainda não há informações suficientes para se desenhar um cenário de médio prazo, o que acaba segurando o investidor estrangeiro, ponderou o gerente de câmbio da Tullett Prebon, Italo Abucater.
"É nisso que o estrangeiro acaba sendo mais conservador e não vendo o Brasil ainda com bons olhos, por essa falta de cronograma, de horizonte. Não é uma coisa que você consiga traçar um cenário a médio prazo", disse.
O BC vendeu 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalente à venda futura de dólares. Assim rolou 4,648 bilhões de dólares dos 9,811 bilhões que vencem em março.
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Dólar tem alta ante real à espera de decisão de Bolsonaro sobre Previdência
O dólar subia cerca de 1 por cento ante o real no pregão desta quinta-feira, com o mercado aguardando uma provável decisão do presidente Jair Bolsonaro sobre a reforma da Previdência.
Às 12:07, o dólar avançava 0,94 por cento, a 3,7879 reais na venda, após avançar 1,05 por cento, a 3,7527 reais na véspera.
O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,85 por cento.
Bolsonaro está de volta a Brasilia, para se reunir com sua equipe econômica, Paulo Guedes, e com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.O presidente irá decidir nesta quinta-feira qual será a proposta de reforma a ser enviada ao Congresso Nacional, explicando que a grande dúvida é sobre a idade mínima.
Uma eventual decisão de Bolsonaro nesta quinta-feira não deve ser suficiente para amenizar a ansiedade e cessar a volatilidade que permeia o mercado com relação à Previdência, segundo o diretor-executivo da NGO Corretora, Sidnei Nehme.
A falta de perspectiva quanto ao desenho final da reforma, o que inclui as modificações que o texto sofrerá no Congresso, desencoraja o investidor estrangeiro, o que, por sua vez, resulta em um fluxo baixo para o período, ponderou Nehme. No exterior o impassse entre Donaldo Trump e a China sobre negociações comerciais deizam os mercados tensos. Resta esperar para ver o desenrolar dos fatos.
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Dólar recua ante real após detalhes sobre proposta da Previdência
O dólar operava em queda contra o real nesta sexta-feira, após o governo divulgar detalhes sobre a proposta de reforma de Previdência no fim da quinta-feira, mas com investidores monitorando a crise política envolvendo o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno.
Às 11:57, o dólar recuava 0,49 por cento, a 3,7217 reais na venda, após fechar com queda de 0,34 por cento, a 3,7401 reais na véspera.
O dólar futuro tinha variação negativa de cerca de 0,1 por cento.
Por volta das 10h50, a moeda acelerou a queda para perto de 1 por cento, influenciada por declaração da China de que chegou a consenso com os Estados Unidos em pontos importantes da disputa comercial.
No fim da quinta-feira, o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, anunciou que Bolsonaro tomou uma decisão final para que a idade mínima de aposentadoria na proposta seja fixada em 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, com período de transição de 12 anos.
O secretário afirmou ainda que o texto da reforma deve ser assinado por Bolsonaro e encaminhado ao Congresso em 20 de fevereiro.
O texto que será apresentado pela equipe econômica ao Congresso é mais duro do que o proposto pelo governo do ex-presidente Michel Temer, que previa as mesmas idades mínimas, mas um período de transição mais longo.
Os detalhes divulgados na quinta-feira agradaram ao mercado, ao sinalizarem uma posição firme da equipe econômica.
O BC vendeu nesta sessão 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalente à venda futura de dólares. Assim rolou 5,681 bilhões de dólares dos 9,811 bilhões que vencem em março.
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Dólar avança contra BRL, obervando crise que envolve Bebianno
O dólar avançava contra o real nesta segunda-feira, com o mercado observando possível impacto da crise política envolvendo o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, no avanço da reforma da Previdência e aguardando semana movimentada no exterior.
Às 10:47, o dólar avançava 0,68 por cento, a 3,7290 reais na venda, após recuar 0,97 por cento, a 3,7037 reais, na sexta-feira.
O dólar futuro avançava cerca de 0,4 por cento.
Com os mercados norte-americanos fechados pelo feriado do Dia do Presidente, a liquidez foi reduzida domesticamente, colaborando para certa volatilidade ao longo do pregão.
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Dólar em queda a espera de negociações entre EUA e China, reforma previdência
A falta de um acordo nas negociações entre a China e EUA, e, o mercado monitorando avanços ligados à Previdência no Congresso após demissão do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, fez com que o dólar operasse em queda nesta terça-feira.
Às 11h43, a moeda norte-americana caía 0,28%, vendida a R$ 3,7212.
Nesta terça-feira, o Banco Central realiza o leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de US$ 9,811 bilhões.
No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,79%, vendida a R$ 3,7318. No mês, o dólar já avançou 2,02%. Em 2019, no entanto, acumula queda de 3,68%.
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Dólar tem leves oscilações contra o real
O dólar tinha leves variações nesta quarta-feira, com o mercado voltando as atenções para a apresentação da proposta de reforma da Previdência ao Congresso em momento conturbado para o Planalto.
Às 9:51, o dólar recuava 0,09 por cento, a 3,7122 reais na venda, após fechar na véspera em queda de 0,45 por cento, a 3,7156 reais.
O dólar futuro tinha queda de 0,35 por cento.
Em relação ao BRL, o mercado aguarda a reforma da previdência, a proposta foi entregue pessoalmente hoje por Bolsonaro, o governo enfrentou a sua primeira baixa em 19.02.2019 com a demissão de Gustavo Bebianno.
No exterior, o mercado monitora a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve às 16h e acompanha as negociações comerciais entre EUA e China.
O Banco Central realiza nesta terça-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.
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Dólar sobe vs real monitorando avanços ligados à Previdência e exterior
O dólar avançava ante o real nesta quinta-feira, acompanhando o exterior e com investidores de olho na tramitação da reforma da Previdência no Congresso em meio à cautela com cenário político.
Às 10:37, o dólar avançava 0,42 por cento, a 3,7436 reais na venda, após avançar 0,33 por cento, a 3,7280 reais na venda na véspera.
O dólar futuro subia cerca de 0,4 por cento.
Após pregão volátil em que se conheceu detalhes sobre a proposta de reforma da Previdência, entregue pessoalmente ao Congresso pelo presidente Jair Bolsonaro, o mercado agora retoma o compasso de espera, aguardando o início da tramitação da matéria.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na quarta-feira que tentará instalar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde a proposta começará a tramitar, já na próxima terça-feira.
A proposta chega em um momento de cautela, com o cenário político, especialmente no que diz respeito à capacidade de articulação política pelo governo, o que levanta questões sobre quanto do texto original proposto conseguirá ser mantido.
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Dólar recua contra real
O dólar recuava ante o real nesta sexta-feira, acompanhando a maior procura pelo risco no exterior alimentada por otimismo ligado às negociações comerciais entre Estados Unidos e China.
Às 10:27, o dólar recuava 0,60 por cento, a 3,7394 reais na venda, após avançar 0,91 por cento, a 3,7618 reais na venda, na véspera.
O dólar futuro caía cerca de 0,8 por cento.
A falta de notícias ligadas a reformas leva o foco para o exterior, em busca de notícias de acordo entre Estados Unidos e China.
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Dólar recua ante real com apetite por risco
O dólar recuava ante o real nesta segunda-feira, acompanhando o apetite por risco no exterior após os Estados Unidos prorrogarem o prazo para acordo comercial com a China, suspendendo um aumento tarifário que estava previsto para 1º de março.
Às 10:50, o dólar recuava 0,24 por cento, a 3,7322 reais na venda, após cair 0,55 por cento, a 3,7412 reais na sexta-feira.
O dólar futuro recuava cerca de 0,5 por cento.
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Dólar tem leve variação ante real antes de depoimento do chair do Fed
O dólar tinha leve variação ante o real nesta terça-feira, com investidores em compasso de espera pelo depoimento do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, ao Senado dos Estados Unidos, bem como a sabatina do indicado a presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Às 10:30, o dólar avançava 0,09 por cento, a 3,7469 reais na venda, após fechar com variação positiva de 0,06 por cento, a 3,7434 reais na véspera.
O dólar futuro perdia cerca de 0,1 por cento.
A expectativa é que Powell saliente a sensibilidade do Fed a preços de ativos e apresente uma avaliação otimista das perspectivas de crescimento doméstico, além de oferecer mais informações sobre a decisão do Fed de colocar em suspenso novos aumentos de juros.
A fala de Powell também pode aumentar o apetite por risco, sentimento que prevaleceu no pregão da véspera em função do otimismo sobre as negociações comerciais entre EUA e China após o presidente norte-americano, Donald Trump, suspender uma alta tarifária prevista para 1º de março.
Ainda às 18h, o presidente Jair Bolsonaro se reúne com lideranças partidárias da Câmara no Palácio da Alvorada, quando devem ser feitas trativas ligadas à Previdência.
O Banco Central realiza nesta terça-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.
O BC também já anunciou que fará leilão de linha -- venda com compromisso de recompra -- na quarta-feira, com oferta de 3 bilhões de dólares, para rolagem parcial de um total de 6,05 bilhões de dólares com vencimento em março.
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Dólar recua ante real monitorando Previdência e observando cautela no exterior
O dólar recuava ante o real nesta quarta-feira, sem direção clara em pregão de razoável volatilidade, aguardando avanços ligados à reforma da Previdência e observando sentimento de aversão ao risco no exterior.
Às 10:53, o dólar recuava 0,50 por cento, a 3,7260 reais na venda, após fechar com variação positiva de 0,10 por cento, a 3,7448 reais na véspera.
O dólar futuro recuava 0,53 por cento.
No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro ouviu de parlamentares que o governo precisa sinalizar disposição para alterar artigos da reforma que tratam do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e das aposentadorias rurais, caso contrário, a proposta terá dificuldades de andar no Congresso.
Sabendo que ainda não tem votos suficientes para a aprovar a reforma, o governo parte agora para uma aproximação com bancadas e líderes, algo que não fez antes, mas agora é inevitável, se sua intenção é conseguir aliados para aprovar a reforma da previdência.
No exterior, há cautela e certa aversão ao risco entre investidores após o Paquistão realizar ataques aéreos e abater dois jatos indianos nesta quarta-feira, segundo autoridades paquistanesas. Nesta quarta-feira, o mercado acompanha também o segundo dia de depoimentos semestrais do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, ao Congresso norte-americano.
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Dólar fecha em alta real com investidores adotando cautela antes do Carnaval
O dólar encerrou em alta nesta sexta-feira, em outra sessão volátil, com investidores adotando cautela com o ambiente político interno e o cenário externo antes do Carnaval.
O dólar avançou 0,72 por cento, a 3,7803 reais na venda. Na sessão, a moeda oscilou entre 3,7420 reais e 3,7975 reais. Na semana, a moeda norte-americana subiu 1,05 por cento.
O dólar futuro avançava 0,71 por cento.
Na segunda e na terça-feira, o mercado ficará fechado em razão do feriado de Carnaval, o fez agentes buscarem posições defensivas em meio a incertezas nas cenas local e internacional.
A declaração do presidente Jair Bolsonaro, admitindo possibilidade de rever alguns pontos da reforma, entre eles a idade mínima para mulheres, além de possíveis concessões no Benefício de Prestação Continuada, criou tensão no mercado e recuo na confiança.
No exterior, o mercado observou noticiário sobre as negociações comerciais entre Estados Unidos e China, após o presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçar desistir de acordo se não considerá-lo bom o bastante.
Dados econômicos fortes da China alimentaram certo otimismo sobre comércio, impulsionando mercados acionários nos EUA, mas os efeitos foram limitados pelos números norte-americanos. A reforma da previdência no Brasil e as ações de Trump definitivamente afetam o desempenho da moeda.
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Dólar avança e fecha na casa dos R$3,83 reais na volta do Carnaval
O dólar fechou em alta acentuada contra o real nesta Quarta-feira de Cinzas, na casa dos 3,83 reais, com investidores ajustando posições no retorno do Carnaval.
O dólar encerrou em alta de 1,47 por cento, a 3,8358 reais. O dólar futuro avançava 1,57 por cento.
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Dólar recua ante real após dados fracos de emprego nos Estados Unidos
O dólar passou a recuar ante o real nesta sexta-feira, acompanhando o movimento no exterior após dados muito fracos sobre a criação de empregos nos Estados Unidos e com correções no mercado após forte alta.
Às 11:12, o dólar recuava 0,31 por cento, a 3,8727 reais na venda, depois de atingir a máxima de 3,9043 mais cedo. Na véspera, a moeda avançou 1,27 por cento, a 3,8847 reais, maior nível desde 27 de dezembro.
O dólar futuro operava próximo da estabilidade. O dólar recuava cerca de 0,3 por cento contra uma cesta de moedas. Mais cedo, o índice chegou à máxima do ano.
No cenário doméstico, após dias sem manifestação do governo sobre a reforma da Previdência, o presidente Jair Bolsonaro usou o Twitter na noite de quinta-feira para defender a reforma, afirmando que ela permitirá estabilizar as contas públicas e viabilizará uma "rígida" reforma tributária.
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Dólar tem leve variação ante o Real
O dólar tinha leves variações ante o real nesta terça-feira, em meio a uma melhora no sentimento de aversão a risco no exterior mas em compasso de espera em relação à tramitação da reforma da Previdência e com o clima político no país.
Às 10:26, o dólar recuava 0,10 por cento, a 3,8534 reais na venda.Na véspera, a moeda encerrou em queda de 1,15 por cento, a 3,8752 reais na venda.
O dólar futuro tinha variação positiva de 0,05 por cento.
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Ruído sobre Previdência diminui e dólar recua, após superar R$4 no começo do pregão
Depois de um solavanco logo no começo do pregão, quando superou os 4 reais pela primeira vez em cerca de seis meses, o dólar perdeu força e fechou em firme queda nesta quinta-feira, com investidores repercutindo as tentativas de trégua entre Executivo e Legislativo, depois de dias de elevada tensão.
O dólar à vista terminou em baixa de 0,94 por cento, a 3,9174 reais na venda.
Na B3, a referência do dólar futuro acelerou a queda após anúncio do relator da reforma da Previdência na CCJ, deputado delegado Marcelo Freitas (PSL-MG). Próximo do fechamento, era cotado a 3,9015 reais, em queda de 2,3 por cento.
Na véspera, o dólar à vista havia disparado 2,27 por cento, a 3,9545 reais, no maior patamar desde 1º de outubro passado (4,0183 reais). Apenas na quarta-feira, fundos de investimento compraram, em termos líquidos, cerca de 2 bilhões de dólares em contratos de dólar futuro, cupom cambial e swap cambial, segundo dados da B3.
Nos primeiros minutos desta quinta, o dólar subiu para 4,0165 reais. Em seguida, porém, um movimento de realização de lucros começou a ganhar força no mercado. A amenização de tom por parte de autoridades do governo, incluindo os presidentes da República, Jair Bolsonaro, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ajudou a reduzir o clima bélico que catapultou o dólar nos últimos dias.
Operadores comentaram ao longo do dia que o melhor termômetro para o sentimento no mercado de câmbio nesta sessão é o dólar futuro, que operou em queda desde cedo. Na véspera, o mercado futuro captou a nova rodada de troca pública de farpas entre Bolsonaro e Maia. No fim da quarta-feira, o dólar futuro havia superado os 4,00 reais.
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Dólar recua ante real de olho em retomada de tramitação da Previdência
O dólar caiu ligeiramente contra o real nesta sexta-feira, após registrar queda de 1 por cento logo no início do pregão, com expectativa de retomada na tramitação da Previdência após anúncio do relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e trégua nas tensões entre Executivo e Legislativo.
Às 10:50, o dólar recuava 0,32 por cento, a 3,9048 reais na venda. Na véspera, a moeda terminou em baixa de 0,94 por cento, a 3,9174 reais na venda, após ter alcançado o patamar de 4 reais logo na abertura.
O dólar futuro tinha variação positiva de cerca de 0,05 por cento.
O presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), disse que o plano é votar a admissibilidade do texto no dia 17 de abril.
O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, afirmou na véspera, que as tensões com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), são página virada. Ele disse ainda ter certeza que o Congresso aprovará a Previdência, afirmou que as duas Casas podem fazer possíveis correções ao texto enviado pelo governo, mas cobrou celeridade na tramitação.
Do lado externo, o apetite pelo risco é impulsionado pelo otimismo do pregresso das negociações comerciais entre EUA e China, após as autoridades de ambas as potencias concluírem a mais recente rodada de negociações.
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Dólar cai ante real aguardando Gudes debater sobre a previdência
O dólar caía ante o real nesta quarta-feira, com o mercado focado na participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
Às 10:26, o dólar recuava 0,35 por cento, a 3,8434 reais na venda. Na véspera, a moeda encerrou com recuo de 0,5 por cento, a 3,8569 reais na venda, a quarta queda consecutiva.
O dólar futuro caía cerca de 0,2 por cento.
No momento o dólar está sendo cotado a 3,8375 ante o real. No Brasil, agentes financeiros esperam obter mais sinalizações do ministro da economia Paulo Guedes e o governo sobre a tramitação do texto da previdência e também sobre o relacionamento entre o ministro e os deputados.
O otimismo no exterior diante dados positivos de Estados Unidos e China e avanços nas negociações comerciais entre ambos também ajudava no movimento de queda do dólar ante o real, já que alimentam o apetite por risco no exterior.
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O dólar caía ante o real nesta quarta-feira, com o mercado focado na participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
Às 10:26, o dólar recuava 0,35 por cento, a 3,8434 reais na venda. Na véspera, a moeda encerrou com recuo de 0,5 por cento, a 3,8569 reais na venda, a quarta queda consecutiva.
O dólar futuro caía cerca de 0,2 por cento.
No momento o dólar está sendo cotado a 3,8375 ante o real. No Brasil, agentes financeiros esperam obter mais sinalizações do ministro da economia Paulo Guedes e o governo sobre a tramitação do texto da previdência e também sobre o relacionamento entre o ministro e os deputados.
O otimismo no exterior diante dados positivos de Estados Unidos e China e avanços nas negociações comerciais entre ambos também ajudava no movimento de queda do dólar ante o real, já que alimentam o apetite por risco no exterior.
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Dólar tem pequenas oscilações nesta quinta-feira
O dólar caía ante o real nesta quarta-feira, com o mercado focado na participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Esta, foi no mínimo controversa com ataques diretos de partidos de oposição a proposta de Guedes desviando-se do foco principal que era debater e esclarecer questões. No geral Guedes teve vitórias técnicas e tropeços políticos
No entanto, na véspera, a moeda norte americana fechou em alta de 0.54%, a R$3.8774 na venda.
O dólar tem pequenas oscilações nesta quinta-feira , às 10:26, o dólar recuava 0,35 por cento, a 3,8434 reais na venda. Na véspera, a moeda encerrou com recuo de 0,5 por cento, a 3,8569 reais na venda, a quarta queda consecutiva.
O dólar futuro caía cerca de 0,2 por cento. O mercado aguarda novidades sobre a reforma da previdência.
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Dólar inicia semana em baixa se R$ 3,866
O dólar comercial abriu a semana em baixa de 0,13%, cotado a R$ 3,866 na compra e a R$ 3,868 na venda. Às 11h05, a moeda norte-americana caía 0,18%, cotada a R$ 3,864 na compra e a R$ 3,866 na venda. Na última sexta-feira (05), o dólar fechou em alta de 0,41%, cotado a R$ 3,871 na compra e a R$ 3,873 na venda. O dólar hoje já oscilou entre a mínima de R$ 3,866 e a máxima de R$ 3,876.
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Dólar tem leves variações ante real monitorando apresentação de parecer na CCJ
O dólar tinha leves variações contra o real nesta terça-feira, com participantes do mercado em compasso de espera pela apresentação do parecer sobre a reforma da Previdência pelo relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ).
Às 10:38, o dólar avançava 0,28 por cento, a 3,8599 reais na venda. Na véspera, a divisa norte-americana caiu 0,62 por cento, a 3,8491 reais, menor fechamento desde 21 de março.
O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,3 por cento. No momento da escrita o dólar era cotado a 3,8582
A CCJ se reúne às 14h30, quando o relator, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), deve apresentar um parecer favorável à admissibilidade da reforma da Previdência.
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Dólar cai para mínima de 3 semanas ante o BRL
O dólar fechou no menor patamar em cerca de três semanas ante o BRL nesta quarta-feira, terminando abaixo de um importante suporte técnico, num pregão de fraqueza da moeda norte-americana no exterior e de relativo alívio na percepção sobre a reforma da Previdência no Brasil.
O real esteve entre as seis moedas de melhor desempenho ante o dólar nesta sessão, numa lista de 33 pares da divisa norte-americana.
O dólar à vista caiu 0,78 por cento, a 3,8228 reais na venda. É o nível mais baixo desde 21 de março (3,8001 reais). O declínio percentual foi o mais forte desde 1º de abril, quando a cotação cedeu 1,00 por cento. Com a queda desta quarta, o dólar fecha abaixo da média móvel de 200 dias, de 3,8441 reais. A moeda norte americana vem mostrando dificuldades para cair abaixo deste nível o que mostra fraqueza no futuro.
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Dólar acelera alta ante real após Maia criticar articulação do governo
O dólar acelerou para uma alta ante o real nesta quinta-feira, subindo próximo de 0,7 por cento, após o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltar a fazer críticas à articulação do governo pela reforma da Previdência.
Segundo ele falta diálogo entre governo e a Câmara dos Deputados
No momento da escrita o dólar é contado a R$3,8564 ante o real
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Dólar sobe ante BRL
O dólar subiu ante o real nesta sexta-feira, com o mercado cauteloso e dividindo atenções entre a notícia de prorrogação no inquérito que envolve o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e a possibilidade de obstrução na votação da admissibilidade da Previdência na CCJ na próxima semana.
Às 10:43, o dólar avançava 0,25 por cento, a 3,8667 reais na venda.
No pregão anterior, a divisa fechou com avanço de 0,86 por cento, a 3,8570 reais na venda, maior alta diária em duas semanas.
O dólar futuro subia cerca de 0,4 por cento.
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Dólar recua ante real com foco em avanço da Previdência na CCJ
O dólar caiu ante o real nesta segunda-feira, com investidores monitorando de forma cautelosa a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, que pode começar a discutir a reforma da Previdência a partir desta segunda-feira, e eventuais desdobramentos da intervenção do governo na Petrobras, que não foi muito bem vista no mercado. Paulo Guedes afirma que há como consertar a situação, pois, Bolsonaro interferiu na decisão da Petrobrás no reajuste do diesel pode ter sido motivada por preocupações com o efeito político da decisão, principalmente entre os caminhoneiros, categoria que quase parou o país em uma greve no ano passado.
Às 10:14, o dólar recuava 0,54 por cento, a 3,8680 reais na venda. Na sexta-feira, a divisa fechou com avanço de 0,83 por cento, a 3,8892 reais na venda.
No momento da escrita o dólar era cotado a 3,8781.
O dólar futuro caía cerca de 0,35 por cento.