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Ouro o ativo de maior valorização, visto como reserva de valor.
Fevereiro encerra com mudanças no desempenho dos principais ativos financeiros, o ouro disparou e foi o ativo de maior valorização, subindo 1,49%, seguido pelos rendimentos dos fundos multimercados e da renda fixa.
As ações e bolsas estrangeiras, por sua vez, recuaram com mais força. Os principais índices dos mercados americanos – S&P 500, Nasdaq e Dow Jones – terminaram o mês com recuos na casa dos 3%.
As tensões geopolíticas acabaram por aprofundar a volatilidade dos mercados. A invasão da Ucrânia pela Rússia, na última semana, passou a concentrar as atenções. Além de ser uma catástrofe humanitária, um conflito desse tipo – e as sanções impostas como resposta a ele – têm potencial de impacto sobre toda a economia.
Esse, aliás, foi um dos fatores que impulsionaram o ouro, considerado um ativo de segurança. Embora não ofereça um rendimento em si, como juros ou dividendos, o metal tem estoque finito e é visto como uma reserva de valor – especialmente em momentos conturbados do mercado.
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Futuros de Ouro subiram durante a sessão dos Estados Unidos
Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão dos Estados Unidos na segunda-feira. Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, Os Futuros de Ouro em Abril foram negociados na entrega a US$ 1.911,85 por onça troy no momento da escrita, subindo 0,63%.
Anteriormente negociadas na alta da sessão a US$ por onça troy. O Ouro estava propenso a encontrar apoio em US$ 1.878,60 e resistência em US$ 1.976,50.
O Índice Dólar Futuros, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, registrou ganhos 0,10% para negociação a US$ 96,112.
Em relação a outros metais na Comex, a Prata para entrega em Maio registrou ganhos 0,95% para negociação a US$ 24,220 por onça troy enquanto O Cobre para entrega em Maio registrou ganhos 0,16% para negociação a US$ 4,4910 por libra-peso.