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Petróleo cai ainda mais no otimismo do Irã
Os preços do petróleo caíram devido a relatos de que o Irã e o Ocidente estão mais próximos de um acordo que suspenderia as sanções à República Islâmica em troca de abandonar mais progressos em seu programa nuclear. Analistas dizem que isso abriria caminho para o retorno de até 1 milhão de barris de petróleo por dia aos mercados mundiais, embora seja difícil prever o efeito líquido, pois não há informações confiáveis prontamente disponíveis sobre a capacidade da indústria de petróleo do Irã de aumentar a produção, e grande parte de sua produção atual já está vazando para os mercados mundiais, principalmente para a China, por meio de canais não oficiais.
Às 09h01, os futuros de petróleo nos EUA recuavam 1,85%, a US$ 90,06 o barril, enquanto os de Brent caíam 1,79%, a US$ 91,31
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Preço do petróleo se estabiliza com reunião sobre Ucrânia e acordo nuclear com Irã.
A situação tensa com Moscou elevou os preços do petróleo devido a preocupações de que quaisquer sanções retaliatórias dos EUA possam limitar o petróleo russo no mercado.
Às 09h44, os contratos futuros do petróleo WTI tinham leve alta de 0,19% a US$ 90,41 por barril, enquanto o contrato do petróleo Brent avançava 0,27% a US$ 91,65. Ambos os contratos registraram sua primeira queda semanal em nove semanas na semana passada em negociações voláteis.
Na sexta-feira, o mercado reagiu mais a relatos de que os EUA e o Irã pareciam próximos de um acordo na sexta-feira para reviver um acordo nuclear. Se o acordo for restabelecido, o Irã poderá liberar seu petróleo bruto no mercado global.
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Petróleo dispara com cenário geopolítico.
O petróleo dispara e pode chegar a US$ 95 nesta terça (22) crítica, quando o mundo foi informado que Moscou reconhece as províncias separatistas pró-Rússia do Leste da Ucrânia, com envio de tropas. Outras commodities também sobem.
Na véspera, antes do anúncio de Vladimir Putin, o barril do Brent já havia alcançado mais US$ 2 de alta sobre a sexta, e agora, às 7h50 (Brasília), carrega mais 2,56%, a US$ 95,39, para entrega em maio.
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Petróleo Brent em ligeira queda nesta manhã de quarta-feira
Os preços do petróleo bruto brent referência da Petrobrás devolveram alguns dos ganhos da sessão anterior na quarta-feira, caindo de máximas de sete anos, já que o Ocidente parou de atingir o mercado de energia da Rússia enquanto impunha sanções a Moscou por enviar tropas para o leste da Ucrânia. Hoje de manhã estava em ligeira queda cotado a 0,7% a 96,13 dólares o barril.
De acordo com especialistas, as sanções anunciadas até agora não devem ter muito impacto nas exportações russas de petróleo. Os investidores agora aguardam dados de fornecimento de petróleo do American Petroleum Institute, devidos na quarta-feira após o fim de semana de feriado.
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Petróleo ultrapassa US$ 100/barril
Os preços do petróleo bruto subiram mais de US$ 100 o barril pela primeira vez desde 2014, depois que as tropas russas iniciaram uma invasão da Ucrânia, provocando temores de uma grande interrupção no fornecimento global de energia.
As potências ocidentais anunciaram sanções a vários bancos e indivíduos russos próximos a Putin na quarta-feira, depois que ele reconheceu duas regiões separatistas no leste da Ucrânia, mas novas medidas mais severas devem seguir a medida de quinta-feira.
O momento é de cautela. A Rússia é o segundo maior produtor de petróleo do mundo e é o maior fornecedor de gás natural para a Europa, fornecendo cerca de 35% do fornecimento deste último.
Fornecendo um pequeno empecilho no mercado, os traders também estão atentos às negociações entre as potências ocidentais e o Irã sobre a retomada de um acordo nuclear que poderia fazer com que as exportações de petróleo do país do Golfo Pérsico retornassem ao mercado global.
Além disso, os estoques de petróleo dos EUA aumentaram mais do que o esperado na semana passada, com o American Petroleum Institute relatando um aumento de 6 milhões de barris na semana passada. O relatório oficial da Energy Information Administration deve ser divulgado ainda na quinta-feira, após o fim de semana de feriado.
Às 08h59, os contratos futuros de petróleo dos EUA subiam 7,24%, a US$ 99,69 por barril, enquanto os futuros de petróleo Brent subiam 7,99%, a US$ 101,56 por barril, negociados a US$ 100 por barril pela primeira vez em mais de sete anos.
Os futuros de gasolina RBOB subiram 6%, a US$ 3,0469 o galão.
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Petróleo acelera queda e recua 1% após Rússia acenar por diálogo com Ucrânia.
Os contratos de petróleo no mercado futuro perderam fôlego e intensificaram o movimento de queda há pouco, em reação à sinalização do Kremlin de que a Rússia está aberta a dialogar com a Ucrânia para resolver o conflito entre os países.
A perspectiva tira pressão sobre a oferta de petróleo russo.
Às 11h15 (de Brasília), o barril do WTI para abril caía 1,17%, a US$ 91,72, e o do Brent para maio cedia 1,51%, a US$ 93,98.
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Petróleo opera em alta; tipo Brent supera os US$ 100 por barril
O petróleo opera em alta nesta segunda-feira (28), em resposta à decisão dos Estados Unidos e da União Europeia de excluir a Rússia do sistema internacional de pagamentos, o Swift. A medida é uma represália pela invasão da Ucrânia e dificultará as transações com os russos, impactando diversos mercados, como o do petróleo. A Rússia é a segunda maior produtora mundial da commodity.
Por volta das 10h, os contratos futuros de petróleo WTI, com vencimento em abril, subiam 4,43% e eram negociados por US$ 95,65 por barril. Já os contratos do petróleo tipo Brent, também com vencimento em abril, subiam 3,26% e eram cotados a US$ 101,12 por barril.
O gás natural, outra commodity importante na pauta de exportações russa e estratégica para o aquecimento na Europa, subia 2,37%, para US$ 4,58 por milhão de BTUs.
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