[GERAL] Criptomoedas

Ethereum, a segunda maior criptomoeda do mundo em capitalização de mercado, ofereceu alguns dos melhores retornos da indústria no ano passado, valendo mais de dez vezes o preço mais baixo do crash do mercado de cripto em março de 2020.

Olhando para os dados on-chain da Ethereum, há vários desenvolvimentos positivos que sugerem sentimentos de mercado altistas, de acordo com o popular analista de criptografia por trás do nome do Croissant no Twitter.

O provedor de dados e inteligência Blockchain, Glassnode, observou que o recente rali Ethereum foi devido ao fluxo maciço de ETH de trocas centralizadas para carteiras frias.

O saldo das trocas do Ether atingiu uma baixa de apenas 14,2 milhões de ETH, representando uma redução de 5% de 17% em 2020 para cerca de 12% do fornecimento total de ETH em 2021.

Os investidores estão mudando da mentalidade conservadora de comprar ETH para transações especulativas para comprar ETH para casos de uso de utilidade.

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O Bitcoin encerrou o mês de novembro com queda de 7%. Apesar de todo o hype, adoção e notícias positivas sobre o criptoativo, o mês de novembro, que analistas pontuavam ser um grande mês de alta para o BTC, acabou sendo de queda.

Mas analisando todo o acumulado do ano, o preço do Bitcoin dobrou em 2021.

No início de novembro, o BTC vinha registrando um máximo histórico no preço de fechamento mensal, marco ocorrido em outubro.

Mas, após alcançar US$ 61.309, o preço de fechamento de novembro foi de US$ 57.018. Isso representou uma redução de 6,98%.

Entre os motivos para a queda do preço em novembro, analistas citam o medo dos investidores com relação à nova variante da Covid-19 e a forte resistência que ser formou entre US$ 57 mil e US$ 58 mil.

A queda do Bitcoin na semana passada também aconteceu nas ações e índices tradicionais. Em outras palavras, reflete uma tendência crescente de correlação entre a criptomoeda e ações e índices tradicionais, conforme apontam analistas.

O que se pode dizer é que as declarações recentes de Jerome Powell, o chair do Federal Reserve, sobre a inflação, ajudaram a derrubar a criptomoeda.

O Bitcoin tem seguido uma linha de tendência de baixa desde 10 de novembro, após ter atingido a máxima histórica de US$ 69.000. Até agora, o ativo fez uma mínima local de US$ 53.256 no último domingo (28). A moeda se recuperou após atingir essa mínima e tem subido desde então. A principal área.

Bitcoin está se movendo abaixo de uma linha de tendência de baixa. Existe resistência horizontal em US$ 59.350. BTC tem um nível de suporte horizontal em US$ 56.250.


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A última semana foi brutal para as negociações nos mercados de ativos digitais, com o bitcoin (BTC) e boa parte do mercado de criptomoedas alternativas (“altcoins”) ficando fortemente no vermelho.

O bitcoin caiu cerca de 10% na semana passada e, atualmente, está sendo negociado a US$ 47,3 mil. Na sexta-feira (3), o valor mais alto do dia para o ativo foi de US$ 57 mil.

Durante a madrugada de sábado, o preço do BTC despencou abaixo dos US$ 43 mil. Em menos de um dia, o preço da maior criptomoeda do mundo caiu mais de 25%.

O mercado de ativos digitais começou a cair após uma liquidação no mercado de ações na sexta-feira. As ações de tecnologia estavam entre as que apresentaram maiores perdas, após um decepcionante relatório de emprego dos Estados Unidos e a nova variante Ômicron terem causado medo nos mercados de risco.

Em 3 de dezembro, ações, como as do Zoom, Tesla e Docusign caíram 4%, 6% e 42%, respectivamente, à medida que negociadores corriam para investimentos que consideram mais seguros, como títulos do tesouro. Assim investidores fugiam das ações ligada a tecnologia.

Apesar de tudo o BTC tem sido considerado um ativo seguro. nas últimas semanas, a criptomoeda foi derrubada por ventos macroeconômicos negativos.

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O Bitcoin (BTC) tentou quebrar a resistência de $ 51.600 em 7 de dezembro, com o par BTC / USD ganhando em linha com uma recuperação das ações.
Segundo dados do Cointelegraph Markets Pro e TradingView a maior criptomoeda fazendo ataques repetidos na marca de $ 51.600 em 7 de dezembro.

No momento a última cobrança estava em andamento, já que a abertura de Wall Street adicionou um impulso de alta para $ 52.000. O Bitcoin subiu quase 6% durante a noite.

A rejeição de Bitcoin a $ 51,6 mil. Esse é um nível importante, assim como $ 53,5 mil a 55,5 mil".

A tensão ainda paira nos mercados de cripto em meio à ampla crença de que os ganhos atuais poderiam ser o chamado "salto do gato morto" e um retorno a níveis mais baixos o aguarda.

No entanto, o aumento de 5% nos preços pareceu fazer maravilhas para o sentimento em termos de números, o Índice Crypto Fear & Greed está saltando nove pontos para 25/100 -prestes a sair do "medo extremo".

Segue o gráfico para ilustração:

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Após ultrapassar a casa dos US$ 50 mil durante o final de semana, o Bitcoin cai e novamente empurra o preço das demais criptomoedas para baixo.

O preço da cripto na manhã desta segunda-feira (13) era de US$ 48.562 às 10h. A queda em 24 era de 1,95%..

A Ether, moeda nativa da blockchain da Ethereum, chegou a cair cerca de 1,14,3%, atingindo o preço de US$ 3989,97.

Além disso, moedas como Binance coin, Solana, Cardano, Polkadot, e Avalanche também caíram 3,55%, 3,71% e 1,37%, respectivamente.

Entre as moedas meme, a Shiba Inu se destaca com alta de 0,47%. O preço atual da SHIB é de US$ 0,00003433.

A forte influência de Elon Musk sobre o mercado de criptomoedas não dá um descanso. Após ser eleito a pessoa do ano pela Time, agora, chegou a vez do CEO da Tesla mexer com a Dogecoin (DOGE). Pois é, o meme é oficial.

Na manhã desta terça-feira, 14, Musk informou no Twitter, sua opção preferida de comunicação, que a Tesla vai passar a aceitar a criptomoeda como forma de pagamento.

É importante ressaltar que esta não é a primeira vez que o CEO da montadora demonstra seu apoio à moeda-meme.

Desde maio, o bilionário vem demonstrando certo favoritismo pela cripto. Apesar da não recomendação dos especialistas, o homem mais influente do ano conseguiu fazer com que a Dogecoin ficasse cada vez mais popular.

Mas o gosto de Musk pela DOGE aconteceu em meio a uma relação turbulenta com o bitcoin. Por meses, o empresário reproduziu a famosa cena de Karate Kid de “Tira casaco, bota casaco” com o BTC, aceitando e suspendendo as compras com ele.

Na maior parte das vezes, o CEO justificou a suspensão de transações com o bitcoin com questões ambientais, alegando que a mineração da moeda digital utiliza uma quantidade enorme de combustíveis fósseis, maior causador da emissão de CO2.

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Os Emirados Árabes Unidos (Emirados Árabes Unidos) continuam a emergir como uma das maiores jurisdições compatíveis com criptomoedas do mundo, já que o governo de Dubai tem uma nova iniciativa para apoiar o desenvolvimento e a regulamentação da criptografia local.

O Dubai World Trade Center (DWTC), historicamente chamado de Torre Sheikh Rashid, é um evento de propriedade do governo e local de exibição em Dubai, se tornará uma zona abrangente e regulador de criptomoedas, produtos, operadores e bolsas, anunciou oficialmente o DWTC na segunda-feira.

Como parte da iniciativa, o DWTC projetará um ecossistema abrangente para este setor progressivo em Dubai e colaborará com o setor privado para criar um “ambiente atraente para o setor”. O projeto também visa a aplicação de padrões rigorosos de proteção ao investidor, medidas de combate à lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo, afirmou o DWTC.

“O World Trade Center fornecerá e supervisionará uma nova estrutura regulatória de classe mundial de políticas legislativas e de execução de Ativos Virtuais”, diz o comunicado.

O CEO da Binance, Changpeng Zhao, foi uma das primeiras pessoas na comunidade de criptografia a celebrar o novo anúncio do DWTC. Aparentemente, Zhao está cada vez mais interessado no cripto ecossistema dos Emirados Árabes Unidos quando comprou sua primeira casa em Dubai em outubro.

A iniciativa está alinhada aos esforços crescentes de Dubai para apoiar o desenvolvimento de criptomoedas, já que Dubai e os Emirados Árabes Unidos têm trabalhado para que a economia local se beneficie da tecnologia blockchain, bem como tokens não fungíveis e criptomoedas.

Em janeiro, a Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai planejava estabelecer uma estrutura regulatória de criptomoedas como parte de seu plano de negócios para 2021. A autoridade emitiu uma série de aprovações regulatórias para a indústria de criptografia até agora, enquanto Dubai se tornou um local para várias zonas econômicas livres para cripto.

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Em conversa com a Fox Business publicada nesta quarta-feira (22), o ex-presidente dos EUA Donald Trump, voltou a atacar as criptomoedas , e ao mesmo tempo, defender o dólar. Segundo ele, a queda das criptomoedas será maior do que a queda das empresas de tecnologia dos anos 2000.

Além disso, o 45º presidente americano também falou sobre o empreendimento de sua esposa, Melania Trump, no setor de NFTs, afirmando que ela está indo muito bem em seus negócios.

É importante notar que embora muitos projetos desapareçam, em qualquer setor, os melhores sempre permanecerão no topo, como acontece com empresas de tecnologias, as criptomoedas não são excessão.

Esta não é a primeira vez que o ex-presidente Donald Trump vem a público para defender o dólar. Em outubro deste ano, Trump já mostrou-se preocupado tanto com a CBDC da China quanto com o Bitcoin (BTC).

Mas, o curioso é que embora ele não goste de criptomoedas, a ex-primeira dama Melania Trump está aventurando-se no mundo dos NFTs. Segundo ela, seu trabalho combina suas duas paixões, a arte e a possibilidade de ajudar outras pessoas.

Mesmo assim Trump ainda não está convencido sobre o papel das criptomoedas, pois seu "patriotismo" faz com que ele defenda os interesses do Estado, que pode ficar mais fraco ao perder o controle sobre a impressão de dinheiro.

A opinião de Trump sobre as cripromoedas não mudou. Adicionando que a queda delas poderá ser grande, muito maior do que a bolha das empresas de tecnologia, provavelmente referindo-se a Bolha da Internet, ocorrida nos anos 2000.

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Em uma nova defesa pública ao Bitcoin, Gleen Greenwald, fundador do Intercept que liberou as gravações negociadas com u hacker que invadiu o celular do ex-juiz
Sergio Moro e a equipe de procuradores da operação lava jato, anunciou que conversou com o bitcoiner Alex Gladstein.

Em uma participação recente no Flow Podcast ao lado de seu marido, Gleen Greenwald declarou que o Bitcoin é um ótimo mecanismo de combate à censura. Dias após essa fala, ele ainda declarou que a moeda digital era uma ótima ferramenta para quem busca a privacidade, elemento importante para se proteger contra abusos de governos pelo mundo.

Gleen se apresenta como uma pessoa de ideias da esquerda, mas defende a liberdade publicamente, algo que não é comum entre partidos políticos dessa filosofia social.

O advogado e escritor, conversa com apoiador do Bitcoin Alex Gladstein
O Diretor de Estratégia da Human Rights Foundation (HRF), Alex Gladstein, é um dos principais apoiadores do Bitcoin publicamente. Colunista do Bitcoin Magazine, ele costuma discutir sobre o potencial de liberdade da moeda digital publicamente com seus seguidores, concedendo uma entrevista a Gleen Greenwald nos últimos dias.

Durante a conversa, ele disse que países emergentes tem a se beneficiar do Bitcoin, que deverá ser uma moeda reserva de valor, principalmente contra o Dólar. Ele disse que utilizar a moeda norte-americana como reserva de valor não é bom para ninguém.


Isso porque, com vigilância em massa, moedas digitais de bancos centrais e “deplatforming”, pessoas que optarem pelo sistema de moedas fiduciárias poderão ser facilmente excluídas do sistema financeiro tradicional no futuro, segundo Alex. Segundo ele, isso deve preocupar tanto quem mora na China, quanto nos Estados Unidos.

Durante a conversa, o CSO da HRF pediu que as pessoas entendam mais sobre os efeitos nocivos da inflação do Dólar e outras moedas fiduciárias, sistemas baseados na confiança em bancos centrais, e estudem sobre o Bitcoin para sua proteção pessoal, uma moeda baseada na matemática e descentralizada.

A primeira parte da entrevista de Gleen com Alex foi publicada na última quarta-feira (22) no Rumble do jornalista. Segundo ele, uma segunda versão abordando questões ambientais será publicada em breve.

Após críticas ao Bitcoin, Gleen viu que Donald Trump e Hillary Clinton “se aliaram”. O ex-presidente Donald Trump voltou a criticar o Bitcoin nos últimos dias, dizendo que a moeda digital não tem valor e é perigosa.

Recentemente, um discurso similar a esse havia sido dito por Hillary Clinton, a principal rival de Trump nas eleições para presidência dos Estados Unidos em 2016, quando ela acabou derrotada nas urnas.

Antigos rivais na política, contudo, Trump e Hillary podem estar aliados para um ataque ao Bitcoin. Essa é a visão do jornalista Gleen Greenwald, que mora no Brasil com sua família atualmente.

Então, caro leitor, vocês apostam na opinião do S. Greewald ou do político e homem de negócios sagaz como Trump?