O Habib’s tem 430 lojas e vende 680 milhões de esfihas por ano. A marca recebe o certificado desde 1999 e conta com 15 selos de excelência. O custo para abrir uma loja convencional da rede é de a partir de 1,5 milhão de reais. A taxa de franquia custa 85 mil reais e o prazo estimado de retorno é de 42 meses.
26-07-2013, 07:52 AM
Trader Lusitano
Imaginarium
Fundada em 1987, a Imaginarium é especializada no segmento de móveis, decoração e presentes. Com 14 certificados, a marca recebe o selo de excelência desde 1999. É preciso desembolsar a partir de 212 mil reais para abrir uma franquia. O prazo de retorno estimado é a partir de 36 meses.
26-07-2013, 07:52 AM
Trader Lusitano
Jin Jin Wok
A Jin Jin Wok faz parte do Grupo Ornatus e foi fundada em 1992. Há 12 anos consecutivos a marca recebe o certificado da ABF. O investimento inicial para abrir uma unidade da marca é de 400 mil reais, sendo que a taxa de franquia custa 30 mil reais. O prazo de retorno do capital investido é de 18 a 24 meses.
26-07-2013, 07:52 AM
Trader Lusitano
Learning Fun
Criado em 1994, o método da Learning Fun foca no ensino de inglês para crianças. A escola tem 21 franqueados e atua com três modelos de franquias: escola bilíngue, escola de inglês ou microfranquia, com aulas dentro de outros locais. O Investimento começa em 20 mil reais. A rede já recebeu o selo de excelência dez vezes, e consecutivamente desde 2005.
26-07-2013, 07:53 AM
Trader Lusitano
McDonald's
Neste ano, o McDonald’s Brasil recebeu a certificação pela 18ª vez. A Arcos Dorados, que representa a rede no país, é a maior franquia das lanchonetes no mundo. No Brasil, são mais de 735 restaurantes em operação. A certificação de excelência foi dada 18 vezes, e de forma consecutiva desde 2004. O investimento em uma unidade ultrapassa 1 milhão de reais.
26-07-2013, 07:53 AM
Trader Lusitano
Montana Express
O Grupo Montana Grill foi criado em 1994, como uma rede de churrascarias, pela dupla Chitãozinho e Xororó. Hoje, a rede conta com 100 unidades do formato express. Desde 2004 a empresa recebe certificação de satisfação dos franqueados, acumulando 10 selos. O investimento nesta franquia é de 450 mil reais, com faturamento mensal bruto médio de 110 mil reais. O retorno do capital leva 36 meses.
26-07-2013, 07:53 AM
Trader Lusitano
Morana
A Morana, marca de acessórios, faz parte do Grupo Ornatus, que controla a Balonè e a Jin Jin Wok. Hoje, a rede soma mais de 170 unidades em operaçã e acumula dez selos de excelência, com recebimento consecutivo desde 2004. O investimento inicial é de 270 mil reais, com retorno entre 24 a 36 meses.
26-07-2013, 07:53 AM
Trader Lusitano
Mr Pretzels
A rede de pretzels tem mais de 80 unidades, quase todas franqueadas. Com forte atuação em quiosques, a empresa cobra 20 mil reais de taxa de franquia e até 88 mil reais por uma unidade. A empresa já recebeu o selo 11 vezes, sendo dez anos consecutivos. O prazo de retorno do capital é de 18 meses.
26-07-2013, 07:53 AM
Trader Lusitano
Multicoisas
A rede especializada em produtos para casa e ferramentas tem mais de 150 unidades em operação. A Multicoisas recebeu desde 2004 o selo da ABF, todos os anos. O investimento para começar o negócio é de 515 mil reais, com retorno em até 48 meses.
26-07-2013, 07:53 AM
Trader Lusitano
Number One
Fundada em 1972, a rede de escolas de inglês tem três modalidades de franquias: escolas convencionais, núcleos de ensino e microfranquias. O investimento vai de 15 mil a 120 mil reais, dependendo do formato. A rede já recebeu o selo de excelência por 22 vezes, e consecutivamente desde 1997. Hoje, são 35 mil alunos atendidos em 160 pontos da franquia.
26-07-2013, 07:53 AM
Trader Lusitano
O Boticário
O Boticário é, hoje, a maior rede de franquias do país e também a que mais fatura. São mais de 3550 unidades em operação. A marca já recebeu a chancela da ABF por 19 vezes. Desde 2001, a rede renova o selo anualmente. O investimento no negócio começa em 150 mil reais.
26-07-2013, 07:54 AM
Trader Lusitano
PBF
A rede PBF, comandada pelo mesmo grupo das escolas Fisk, foi criada em 1965. A franquia já recebeu selos de excelência 12 vezes consecutivas, desde 2002. As franquias da marca tem investimento a partir de 33 mil reais, com retorno em até 24 meses. As escolas não pagam royalties.
26-07-2013, 07:54 AM
Trader Lusitano
PUC
A grife de vestuário infantil foi criada em 1984 e é administrada pela Cia. Hering, que detém também as marcas Hering, Hering Kids e dzarm. A empresa já recebeu o selo de excelência por 10 vezes, sendo oito consecutivas, desde 2006. O investimento em uma loja fica em torno de 500 mil reais.
26-07-2013, 07:55 AM
Trader Lusitano
Rei do Mate
Criada em 1978, a Rei do Mate tem 300 unidades em operação. A marca tem franquias com investimento a partir de 200 mil reais e faturamento médio de 50 mil reais. A empresa já recebeu o selo de excelência por 15 anos, sendo desde 2001 consecutivamente.
26-07-2013, 07:55 AM
Trader Lusitano
Spoleto
O Spoleto, controlado pelo grupo Trigo, foi criado em 1999. Desde 2002, a rede é avaliada pelos franqueados e recebeu o selo da ABF por 12 vezes consecutivas. O investimento em uma unidade do restaurante começa em 400 mil reais, com faturamento médio mensal de 105 mil reais. A previsão de retorno do capital investido é de 30 a 36 meses.
26-07-2013, 07:55 AM
Trader Lusitano
Vivenda do Camarão
A rede de restaurantes especializados em frutos do mar foi criada em 1997 e recebe, desde 2003, a chancela da ABF, consecutivamente. O investimento no negócio é de 443 mil reais, com prazo de retorno do capital entre 24 e 36 meses.
26-07-2013, 07:55 AM
Trader Lusitano
World Tennis
No mercado desde 1991, a rede é especializada em calçados. As lojas costumam ter entre 35 e 80 metros quadrados. Desde 2003, a marca recebe o selo de excelência todos os anos. O investimento começa em 350 mil reais.
26-07-2013, 07:56 AM
Trader Lusitano
Franquia vira tema de reality show na internet
Durante seis meses, 12 empresas de diversos segmentos ajudarão a transformar o negócio da escola de idiomas Centro Britânico
São Paulo – O programa Virada de Mestre, primeiro reality show para redes de franquiasbrasileiras, estreia amanhã no Portal do Franchising. O objetivo do programa é a profissionalização de uma empresa franqueadora que deseja melhorar o seu negócio.
Durante seis meses, 12 empresas de diversos segmentos ajudarão voluntariamente para transformar o negócio da escola de idiomas Centro Britânico. A rede, que está no mercado de franquias desde 2008, será beneficiada com o equivalente a 500 mil reais em consultoria e produtos. Após o processo de inscrição e avaliação, o comitê do reality show selecionou três redes franqueadoras como finalistas. As marcas apresentaram as suas histórias e o Centro Britânico foi escolhido para protagonizar o programa. Os resultados poderão ser acompanhados pelos vídeos que serão disponibilizados no site do programa. O Virada de Mestre é uma realização do Papaya Filmes em parceria com a Associação Brasileira de Franchising.
26-07-2013, 07:57 AM
Trader Lusitano
Investir em franquia e continuar no emprego é uma boa ideia?
Para investir numa franquia, o candidato a franqueado deve ter consciência clara do papel de cada parte na construção do sucesso do negócio
Investir em franquia e continuar no emprego é uma boa ideia? Escrito porAdir Ribeiro, especialista em franquias Como todo investimento, esse negócio possui riscos e uma gestão profissionalizada pode ajudar a diminui-los significativamente. Portanto, o papel do franqueado na condução do negócio é fundamental para o sucesso. Em alguns casos, é possível investir em uma franquia e continuar trabalhando sem estar ligado diretamente à franquia. Primeiro tem que contar com o OK por parte do franqueador, que poderá exigir a operação do dia-a-dia a cargo desse franqueado ou algum substituto. Esse alinhamento é fundamental para não haver transgressão das regras e padrões operacionais e de gestão do negócio, e assim manter o relacionamento de forma adequada. Porém, a ausência de um dono do negócio tende a trazer mais impacto negativo do que positivo para a franquia, tendo em vista o engajamento desse investidor e a determinação para obter o retorno de investimento, por meio de resultados significativos. Encarar a franquia como plano B é, de certa forma, complicado e vai na contramão do sistema de franchising, que preconiza um operador com a barriga no balcão e olhando e vivenciando a operação de maneira mais intensa. Caso a decisão seja de manter outro gestor que não o franqueado investidor, recomenda-se que esse gestor tenha o perfil adequado exigido pela franqueadora e que participe de todos os treinamentos e requisitos determinados, buscando assim minimizar os efeitos da ausência dofranqueado. Mesmo assim, o franqueado não poderá abandonar o negócio, deverá monitorar constantemente os principais indicadores da franquia, traçar planos de ações de correção e participar, mesmo que à distância, mais efetivamente, por meio de qualidade das horas investidas na gestão e não da quantidade de tempo. A principal reflexão que esse candidato deve exercitar é o seu objetivo com o investimento na franquia, quais as expectativas de retorno de investimento e o quanto de energia, tempo e dinheiro ele está disposto a focar nesse negócio, que como qualquer outro, sempre terá resultados diferenciados com a presença do dono, de fato.
São Paulo – Criada em 2012, a rede Loja das Torcidas vende produtos licenciados de vários times de futebol. As franquias podem ser abertas no formato quiosque ou loja.
As unidades exigem 15 metros quadrados e até cinco funcionários para operar. A rede espera, até o fim de 2013, abrir 10 novas lojas. Investimento inicial: a partir de R$ 109 mil Prazo de retorno do capital: a partir de 12 meses
26-07-2013, 07:59 AM
Trader Lusitano
Franquia da Quickies tem faturamento de até R$ 100 mil
São Paulo – Lançada no Brasil, em 2011, a Quickies vende salgados e lanches em máquinas automáticas e foi inspirada em negócios holandeses semelhantes. A rede pretende instalar 100 novas franquias nos próximos 3 anos.
Hoje, apenas duas máquinas estão em operação, em São Paulo. O faturamento pode variar de 70 mil a 120 mil reais. É preciso um espaço de 60 a 120 metros quadrados em um local de grande movimento de pessoas. Investimento inicial: a partir de R$ 175 mil Prazo de retorno do capital: a partir de 24 meses
26-07-2013, 08:01 AM
Trader Lusitano
Franquia da Swarovski custa a partir de R$ 600 mil
São Paulo - Fundada em 1895, a Swarovski é conhecida pelos cristais em acessórios e joias. A marca tem 21 unidades no Brasil e a meta, até 2016, é que sejam abertas entre 50 e 60 lojas. A previsão é que outras quatro lojas próprias e oito franquias sejam inauguradas até o final deste ano. A taxa de franquia da marca custa 140 mil reais e a de royalties é de 20% sobre as compras. Investimento inicial: a partir de 600 mil reais Prazo de retorno do capital: a partir de 24 meses
São Paulo – A rede de agências de turismo da Tam, a Tam Viagens, foi criada há 14 anos e entrou para o sistema de franquias em 2010. Hoje, são mais de 200 unidades, além de sistema disponível em outras 5 mil agências. A taxa de franquia, inclusa no investimento inicial, é de 30 mil reais. A rede cobra taxa de propaganda de 0,5% do faturamento. Investimento inicial: a partir de R$ 270 mil Prazo de retorno do capital: a partir de 24 meses
26-07-2013, 08:02 AM
Trader Lusitano
Franquia da joalheria Pandora custa a partir de R$ 600 mil
São Paulo – A rede de joalheria dinamarquesa Pandora anunciou sua expansão por meio defranquias. A marca está presente no Brasil desde 2009 e possui oito unidades próprias. A expectativa é que sete unidades sejam inauguradas ainda neste ano. Cidades como Belém, Belo Horizonte, Recife, Curitiba e Fortaleza estão no radar da marca. A taxa de franquia de uma unidade é de 50 mil reais. O espaço necessário para abrir uma loja é de 40 a 60 metros quadrados. Investimento inicial: a partir de 600 mil reais Prazo de retorno do capital: a partir de 36 meses
São Paulo – Com quase dois anos no mercado, a marca de acessórios MyGloss investiu no Facebook para atrair os clientes; são mais de um milhão de fãs acompanhando a empresa na rede. Hoje, a franquia tem 13 lojas em operação e pretende chegar a 23 até o final de 2013.
A rede toda tem faturamento de 9 milhões de reais. Para este ano, a empresa calcula crescer e chegar a 15 milhões de reais. Cada unidade fatura, em média, 70 mil reais. A taxa de franquia é de 45 mil reais. As lojas têm de 30 a 45 metros quadrados e seis funcionários. Investimento inicial: a partir de R$ 300 mil Prazo de retorno do capital: a partir de 24 meses
26-07-2013, 08:03 AM
Trader Lusitano
Franquia de comida mexicana NaTortilha custa R$ 135 mil
São Paulo – Criada neste ano, o restaurante de comida mexicana NaTortilha começou a expandir suas franquias neste ano. Hoje, são duas lojas em funcionamento, com previsão de mais 50, só em São Paulo. O faturamento médio é de 60 mil reais, com lucro líquido de 15% a 22%. A empresa cobra 5% de royalties e 3% de fundo de marketing sobre o faturamento. Cada unidade deve ter, no mínimo, cinco funcionários. Há opções de franquias de quiosques e lojas. Investimento inicial: a partir de R$ 135 mil Prazo de retorno do capital: a partir de 24 meses
26-07-2013, 08:06 AM
Trader Lusitano
Mais peperone na PIzza Hut
A Pizza Hut, agora sob o comando da americana Tricon, tenta - mais uma vez - acertar a mão nos negócios no Brasil. Agora vai?
O empresário carioca Jorge Aguirre pinça um punhado de cogumelos milimetricamente fatiados e o espalha sobre pedaços de queijo. A cena se repete algumas vezes por semana. Aguirre deixa de lado o terno e a gravata, veste um uniforme azul com o logotipo da Pizza Hut e divide a cozinha da pizzaria com os funcionários.
Cada ingrediente é pesado numa balança de precisão. Tudo segue uma especificação rigorosa para que o produto seja o mesmo em qualquer parte do mundo. Cada fatia de cogumelo tem 3 milímetros de espessura. O molho de tomate tem a cor e a consistência especificadas pela americana Tricon, a nova controladora mundial da Pizza Hut. Aguirre é hoje um dos principais aliados da empresa na tarefa de descobrir - e evitar - o que fez a receita da marca desandar no Brasil desde sua chegada aqui, no final da década de 80. Não é a primeira vez que a Pizza Hut, dona de 12 100 lojas e de um faturamento mundial de 4,8 bilhões de dólares em 1998, tenta reerguer sua marca no Brasil. Em dez anos de história no país, milhões de dólares foram gastos em tentativas sucessivamente fracassadas. Em 1996, talvez tenha acontecido a mais importante delas.
26-07-2013, 08:06 AM
Trader Lusitano
Sob o comando da PepsiCo, antiga dona das redes de restaurantes Pizza Hut, KFC e Taco Bell, 5 milhões de dólares foram gastos em equipamentos, marketing e treinamento de pessoal. No ano seguinte, a Pizza Hut fechava 18 lojas de uma só vez no Rio de Janeiro para não voltar. "Apesar dos rumores do mercado, sair do Brasil nunca passou pela nossa cabeça", diz Pedro Pina, diretor de marketing da Tricon para a América Latina. "Agora temos aqui a estrutura certa para fazer esse negócio dar certo." Depois de tantas tentativas e erros, por que acreditar que desta vez é para valer? A resposta é de Aguirre: "Hoje a Pizza Hut tem muito mais foco do que antes". Desde 1997, Pizza Hut, KFC e Taco Bell cortaram os vínculos com a PepsiCo, segunda maior fabricante de refrigerantes do mundo e dona da marca Pepsi-Cola. (Até o logotipo mudou: recentemente, as tradicionais cores vermelha e preta foram substituídas pelo verde, amarelo, vermelho e preto.)
26-07-2013, 08:07 AM
Trader Lusitano
As três redes de fast food compõem uma empresa independente, a Tricon.
Aguirre, que no passado trabalhou para a PepsiCo no Brasil, deixou a direção do bar temático Rock in Rio Café, no Rio de Janeiro, para assumir o maior mercado da Pizza Hut no país, as 18 lojas da marca na cidade de São Paulo.
Ele e os sócios Jim Wong e John Wright compraram as lojas paulistanas que estavam nas mãos da Tricon no início deste ano. Os resultados começam a aparecer. Essas lojas saíram do vermelho no primeiro semestre deste ano. Nesse período, as vendas aumentaram 25% em comparação ao ano passado. Aguirre espera fechar 1999 com um faturamento de 20 milhões de reais. Aguirre, de 50 anos, e o empresário gaúcho Henry Chmelnitsky, de 47, são exemplos de como a Pizza Hut pretende reverter seus negócios por aqui. Chmelnitsky foi o primeiro franqueado do McDonald s no Brasil. Em outubro do ano passado, depois de 11 anos na rede, ele passou adiante suas duas lojas em Porto Alegre. Ele deixou de faturar 10 milhões de reais por ano para assumir seis lojas da Pizza Hut que faturavam 3,5 milhões de reais anuais na capital gaúcha. E que até hoje dão prejuízo. Maluco? "Não", diz Chmelnitsky.
26-07-2013, 08:07 AM
Trader Lusitano
"A médio prazo a curva do McDonald s vai cair.
Eles colocam uma loja em cada esquina e os franqueados competem entre si." As franquias da Pizza Hut funcionam regionalmente. Cada área do país é conduzida por apenas um empreendedor. Para evitar os tombos do passado, a partir de agora a Tricon quer apenas empresários com experiência na área de restaurantes. De 1990 a 1996, as lojas da rede pipocaram como os cogumelos que recheiam suas pizzas. Nesse período, a cadeia chegou a ter 155 lojas. Hoje, são 61. "Um dos erros foi incorporar franqueados sem experiência com restaurantes", diz Aguirre. "Eles não tinham envolvimento com o negócio." A primeira franquia da Pizza Hut concedida no Brasil, em 1989, fez do engenheiro Edemar de Souza Amorim um empresário no ramo de alimentos.
26-07-2013, 08:08 AM
Trader Lusitano
No Rio de Janeiro, o grupo Penabranca vendeu as 18 lojas da marca em 1997.
Desde então, a Pizza Hut não encontrou outro franqueado para a cidade. O grupo Penabranca tem como atividades principais a moagem de trigo e o abate de frango e perdeu 20 milhões de dólares desde que entrou no negócio, em 1991.
Aguirre e Chmelnitsky encontraram uma equipe pequena demais e desmotivada. O número de funcionários nas 18 lojas paulistanas subiu de 400 para 650. Na parte administrativa, aconteceu o contrário. "Tinha gente demais", diz Aguirre. "Onde duas pessoas faziam um determinado trabalho, hoje uma, motivada, o faz melhor." Outra mudança de postura está na autonomia que a direção da Pizza Hut está dando aos franqueados. "A rede era pouco aberta a negociações", afirma ele. "Tenho autonomia para tomar decisões como se o negócio fosse realmente meu", diz o gaúcho Chmelnitsky. "Sigo os padrões das pizzas, mas tenho espaço para avançar de acordo com a demanda do mercado."