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Dólar avança ante real após adiamento da votação da Previdência na CCJ
O dólar avançou ante o real nesta terça-feira, após adiamento da votação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, e monitorando a esperada reunião entre membros do governo e a Petrobras após intervenção no reajuste do preço do diesel no fim da semana passada.
Às 10h37, o dólar avança 0,48 por cento ante o real, a 3,8873 reais na venda. No momento da escrita o dólar era cotado a R$3,8859
Na véspera, a divisa fechou com queda de 0,52 por cento, a 3,8688 reais na venda.
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Dólar tem leves variações ante real com cautela antes de feriado e após adiamento CCJ
O dólar teve leves variações ante o real nesta quinta-feira com investidores adotando proteção antes de feriado nacional, após o adiamento da votação da proposta de reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara na véspera.
No momento da escrita, o dólar era cotado a 3,9467 ante o BRL.
Na véspera, a divisa avançou 0,83 por cento, a 3,9343 reais, maior patamar de fechamento desde 27 de março.
O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,1 por cento.
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O dólar avançava vs o real antes da votação da CCJ
O dólar avançava vs o real nesta terça-feira, acompanhando o movimento externo antes da votação da admissibilidade da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, prevista para começar às 14h30.
Às 12:10, o dólar avançava 0,22 por cento, a 3,9415 reais na venda.
Na véspera, a divisa norte-americana fechou com variação positiva de 0,08 por cento, a 3,9328 reais na venda.
O dólar futuro tinha variação positiva de 0,08 por cento neste pregão.
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Dólar bate R$3,98, na maior alta em um mês com exterior e incerteza sobre Previdênci
O dólar subia ante o real nesta quarta-feira, na maior alta em cerca de um mês, acompanhando o movimento no exterior após alívio momentâneo com a aprovação da admissibilidade da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara na véspera.
Às 12:24, o dólar avançava 1,50 por cento, a 3,9812 reais na venda.
Na véspera, a divisa norte-americana terminou em baixa de 0,26 por cento, a 3,9224 reais na venda.
O dólar futuro avançava cerca de 1,53 por cento neste pregão, tendo alcançado 3,9840 reais na máxima.
No momento da escrita o dólar era cotado a R$3,9862.
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Dólar tem estabilidade ante real após superar R$4,00 na abertura
O dólar estava estável ante o real nesta quinta-feira, após ter superado o patamar psicológico de 4 reais logo na abertura, acompanhando o exterior com os investidores em compasso de espera antes da instalação da comissão especial da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados.
Às 10:08, o dólar operava estável, a 3,9863 reais na venda. A última vez que a moeda norte-americana fechou na casa dos 4 reais foi em 1º de outubro do ano passado (4,0183 reais).
Na véspera, a moeda já havia flertado com a marca ao terminar em alta de 1,63 por cento, a 3,9863 reais. O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,1 por cento neste pregão.
A atitude do presidente da Camara Rodrigo Maia de instalar uma comissão especial para proferir parecer, sendo que a apresentação de emendas à proposta tem de ser feita nas 10 primeiras sessões, e ser um intermediador do governo para defender a proposta de reforma da Previdência foi bem vista pelo mercado. Válido notar que os investidores aguardam o desenrolar da votação.
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Dólar recua ante Real após dados do PIB dos EUA
O dólar recuou ante o real nesta sexta-feira perdendo a força depois de abertura dos dados do PIB do país indicar atividade mais lenta, enquanto o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que não há motivos estruturais para a cotação superar os 4 reais. Segundo Guedes, o Brasil está conduzindo bem suas reformas, afirmação feita após declarações do diretor de política monetária do Banco Central, Bruno Serra Fernandes, afirmar que a autoridade monetária não tem "preconceitos" em relação ao uso de qualquer instrumento cambial e dar destaque à possibilidade da oferta de linhas em meio à alta do dólar para a casa dos 4 reais.
No momento da escrita o dólar era cotado a 3,9255 reais, caiu 0,76 por cento, a 3,9561 reais na venda, depois de chegar a superar os 4 reais.
O dólar futuro caía cerca de 0,7 por cento, a 3,9240 reais.
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Dólar tem ajuste de alta após quedas recentes;
O dólar começou a semana em leve alta ante o real, o dóalr à vista subiu 0,26 por cento, a 3,942 reais na venda. Na B3, a referência do dólar futuro tinha elevação de 0,28 por cento, para 3,9410 reais.
Notícias sobre a articulação pela Previdência está nom radar dos investidores, que estão atentos ao encontro previsto para esta segunda-feira entre o ministro da Economia, Paulo Guedes e o presidente da Camara Rodrigo Maia.
será que o dólar chega a 4,00 de fato e se mantém lá?
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Dólar tem leves variações ante real na vesperade feriado
O dólar teve leves variações vs o real no pregão desta terça-feira, o último do mês de abril, na véspera de decisão de política monetária do Federal Reserve e de feriado nacional, ainda acompanhando noticiário ligado à reforma da Previdência.
Às 10:14, o dólar recuava 0,19 por cento, a 3,9345 reais na venda. Na véspera, o dólar subiu 0,26 por cento, a 3,942 reais na venda.
O dólar futuro perdeu cerca de 0,3 por cento neste pregão.
Vários fatores poderão afetar o dólar esta semana, questões como:
-Expectativa de que o banco central norte-americano mantenha os juros no nível atual, sendo a atenção voltada para declarações do chair, Jerome Powell, sobre como equilibrar o crescimento econômico robusto contra a inflação baixa.
- Notícias relevantes sobre a reforma da previdência. Haverá uma reunião entre o presidente da comissão especial da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PR-AM); o relator da reforma na comissão, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP); e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para montagem do cronograma de trabalhos da comissão. O presidente da Camara Rodrigo Maia disse que trabalhará para que a reforma seja aprovada.
Em meio aos eventos parece que não haverá grande volatilidade no dólar.
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Dólar avança cerca de 1% ante real pós feriado e sinalização do FED
O dólar avançou cerca de 1 cento ante o real nesta quinta-feira, retornando de feriado e após o Federal Reserve ter sinalizado que não tem pretensão de fazer seu primeiro corte de juros em anos, contrariando algumas apostas.
Às 10:28, o dólar avançava 1,04 por cento, a 3,9636 reais na venda
Na terça-feira, a divisa norte-americana caiu 0,49 por cento, a 3,9227 reais na venda. No mês de abril, o dólar acumulou alta de 0,19 por cento frente ao real.
O dólar futuro subia cerca de 1 por cento neste pregão.
Em relação ao Dólar, o FED como era esperado, manteve a taxa de juros no nível atual. No Brasil, participantes do mercado seguem monitorando avanços na tramitação da reforma da Previdência, atualmente na comissão especial da Câmara dos Deputados.
No momento da escrita o dólar era cotado a R$3.9641.
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O dólar recuava contra o real nesta sexta-feira
O dólar recuava contra o real nesta sexta-feira, com investidores digerindo informações mistas do relatório de emprego dos Estados Unidos referente ao mês de abril.
Às 10:54, o dólar recuava 0,38 por cento, a 3,9438 reais na venda
Na véspera, a divisa norte-americana subiu 0,92 por cento, a 3,9589 reais na venda.
O dólar futuro cedia cerca de 0,6 por cento neste pregão.
No front doméstico não houve nenhum grande avanço em relação a reforma da Previdência. No momento da escrita, o dólar era cotado a R$3,9411 frente ao real.
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Dólar avança contra real após ameaça tarifária de Trump
O dólar avançou com força sobre o real nesta segunda-feira, com elevada cautela no exterior após o homem tarifa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar elevar tarifas sobre a China, um novo revés em uma disputa comercial que já dura meses.
Às 10:26, o dólar avançava 0,75 por cento, a 3,9686 reais na venda.
Na sexta-feira, a divisa norte-americana caiu 0,50 por cento, a 3,9392 reais na venda. Na semana passada, a cotação subiu 0,19 por cento.
O dólar futuro avanço cerca de 0,75 por cento no pregão desta segunda-feira.
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Dólar sobe contra real antes de comissão especial da Previdência
O dólar avançava sobre o real nesta terça-feira, com o mercado sob expectativa de início dos trabalhos na comissão especial da Câmara dos Deputados sobre a reforma da Previdência, e monitorando desdobramentos nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China.
Às 10:03, o dólar avançava 0,72 por cento, a 3,9865 reais na venda.
Na véspera, a moeda norte-americana avançou 0,48 por cento, a 3,9580 reais.
O dólar futuro ganhava cerca de 0,4 por cento nesta terça-feira. No momento da escrita, o dólar era cotado a R$3,9902.
Está prevista para o início da tarde a apresentação do plano de trabalho da comissão especial da Câmara, onde a proposta de reforma da Previdência se encontra atualmente.
Jefferson Laatus, sócio fundador do Grupo Laatus afirmou que, a comissão de hoje vai ajudar a traçar um pouco o cenário de como vai ser daqui para frente, dependendo de como o chamado centrão irá se comportar.
No exterior, os mercados voltavam a operar com mais tranquilidade depois que a China confirmou que o vice-primeiro-ministro, Liu He, visitará os Estados Unidos nesta semana para negociações comerciais depois de ameaças do presidente norte-americano, Donald Trump.
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Dólar opera com oscilações, a R$ 3,94
O dólar opera com oscilações nesta sexta-feira, em grande parte devido a mais um capítulo da guerra comercial entre China-EUA.
Após a abertura em alta, valendo R$ 3,96, a moeda americana opera com recuo de 0,2%, a R$ 3,946.
O Ibovespa, principal índice do mercado de ações, recua 0,87%, aos 93.984 pontos.
As ameaças de Donald Trump tornaram-se reais, e Washington aumentou as tarifas de importação de 10% para 25% sobre US$ 200 bilhões em produtos do gigante asiático.O mercado está surpreendendo abrindo de forma positiva, esperávamos que o dólar subisse mais. O que mantém coloca um freio para que o dólar não suba mais é a reunião que ainda acontece entre o vice-premiê chinês, Liu He; o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer; e o secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin.
Esperamos que um acordo nesta reunião possa colocar um fim a esta guerra comercial.
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Dólar opera em alta, venda próxima de R$ 3,98
Com o impasse entre a China e Estados Unidos, o dólar operava em alta por volta das 10h:30 a moeda norte americana avançava 0.97%, cotada a R$3,982 na venda. No mesmo horário o Ibovespa Principal índice da bolsa perdia 1,78% a 92.579,60 pontos.
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Dólar cotado a R$ 3,979 na venda
O dólar comercial fechou em uma alta de 0,89%, cotado a R$ 3,979 na venda, com a escalada das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China. É o maior valor em quase três semanas, desde 24 de abril, quando a moeda norte-americana fechou a R$ 3,986.
O dólar chegou atingir o patamar de R$ 4 ao longo do dia, mas depois passou a subir menos.
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Dólar chega a 4,02BRL
O dólar subiu contra o real nesta quarta-feira, tendo superado o nível de 4,02 reais pela primeira vez no ano, em meio à renovada aversão ao risco após a divulgação de dados fracos sobre a economia chinesa e queda inesperada nas vendas no varejo dos Estados Unidos em abril.
Às 10:18, o dólar avançava 1,02%, a 4,0163 reais na venda.
Na máxima da sessão, a moeda tocou 4,0225 reais. O dólar futuro ganhava cerca de 1% neste pregão.
Na véspera, a moeda norte-americana encerrou a 3,9758 reais na venda.
No exterior, o dólar foi impulsionado por dados que mostraram que o crescimento das vendas no varejo e na produção industrial da China de abril foi inesperadamente fraco.
No Brasil, o mercado monitora o cenário político, marcado por manifestações contra o governo de Jair Bolsonaro devido a cortes nas verbas das universidades públicas.
No fim da terça-feira, parlamentares da oposição e do centrão se uniram e conseguiram aprovar uma convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que deverá ir à Câmara para explicações sobre o contingenciamento. O ministros da Educação já deu várias entrevistas sobre o tema, e segundo ele, uma reunião já estava marcada para esclarecimentos sobre a contingência e não corte de verbas em algumas universidades, e admite que o governo está à disposição para atender casos mais graves se houver. Mas, um ministro só não faz verão, o mesmo se aplica na economia.
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Dólar alcança R$ 4,09
O dólar mantém a trajetória de alta nesta sexta-feira (17), chegando a alcançar R$ 4,09. O movimento acontece conforme investidores veem mais riscos diante da piora das expectativas para a economia e com preocupações sobre a perspectiva para a agenda de reformas.No exterior a guerra comercial entre China e USA está em foco.
Às 11h28, a moeda norte-americana subia 1,03%, vendida a R$ 4,0768. Na máxima da sessão até o momento, chegou a R$ 4,0903, maior cotação intradiaria desde 26 de setembro do ano passado (R$ 4,0938).
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Dólar dispara e chega a 4.10BRL
A rápida, mas muito intensa alta do Dólar contra o real nesta semana tem deixado operadores de mercado em alerta para uma intervenção do Banco Central no mercado de câmbio, embora até o momento a autoridade monetária tenha se mantido em silêncio.
O BRL se desvalorizou por mais um dia, e o dólar chegou a 4,1003 reais, um salto de 1,38%, do 1,01% no dia anterior. A súbita alta deve-se a muitos fatores: perspectiva para a agenda de reformas, em meio à falta de articulação do governo com o Congresso Nacional. O exterior mais conturbado, com o acirramento das disputas comerciais entre Estados Unidos e China, corrobora a força do dólar no Brasil.
O mercado aguarda a reforma, ainda não há a opção de não aprovação, embora alguns partidos políticos trabalhem para isso, para que o governo não siga com sua agenda e não consiga capital político, estratégia? só se for contra o país.
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Dólar segue ao redor de R$ 4,10, com ação do BC e de olho na cena política
O dólar tem disparado ultimamente, nosso cenário político conturbado tem contribuído muito para isso, a moeda norte americana tem atingido as maiores máximas desde 2018 chegando a um percentual de 1.6%. Na sexta-feira (17.05) por exemplo,chegou a atingir R$4,11, levando o Banco Central a anunciar um leilão de recompra. Mas, nesta segunda-feira o dólar abriu em queda e opera com pequenas oscilações, focando o cenário político local e as ações do Banco Central no mercado de câmbio.
Por volta das 11:00hs a moeda norte americana era cotada a R$4,0997, com uma mínima de R$4,0782 e uma máxima de R$4,1077 até o momento da escrita.
Vamos acompanhando as notícias do dia, e será que o dólar voltará a chegar ou até ultrapassar a máxima da última sexta-feira?
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Infelizmente, nossos políticos não estão colaborando, esquerdaXdireita, resultado, o mercado se retrai, e o dólar está aí, rejeitar novas propostas só porque não quer ´para não beneficiar o outro não é oposição, nosso BRL é quem paga o pato.
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Mesmo com intervenção do Banco Central, dólar fecha em R$ 4,10
Pois é pessoal,
Mesmo com a intervenção do Banco Central, dólar fecha em R$ 4,10.
O dólar comercial segue em alta e fechou o pregão desta segunda-feira (20) em R$ 4,1049 - com variação de 0,072 %. O cenário ocorre mesmo com intervenção do Banco Central nesta manhã, quando dois leilões de linha foram realizados. Fatores como a guerra comercial entre China e EUA, e também a incerteza em relação aprovação da reforma da previdência, proposta pelo novo governo. levam a elevação do dólar
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Dólar tem leves variações ante o BRL
O dólar teve leves variações ante o real nesta terça-feira, com investidores monitorando reunião ministerial do governo nesta manhã em meio a temores envolvendo a reforma da Previdência, e com algum alívio no exterior na disputa entre Estados Unidos e China.
Às 10:03, o dólar avançava 0,01%, a 4,1052 reais na venda.
Na véspera, a moeda norte-americana encerrou com variação positiva de 0,07%, a 4,1048 reais, em dia que a cotação bateu uma nova máxima em oito meses.
O dólar futuro perdia cerca de 0,02% neste pregão.
Nesta manhã, o presidente Jair Bolsonaro se reúne com ministros e membros do governo no Palácio do Planalto.
A articulação política, em especial no que se refere a reforma da Previdência, permanece sendo o principal ponto de atenção de participantes do mercado, após dias de elevadas tensões na semana passada. Houve um sentimento de melhora no clima, com mudança de postura por parte do governo, mas os problemas a serem superados, em especial na relação entre Executivo e Legislativo, ainda persistem.
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Dólar recua com otimismo sobre atuação do Congresso e aguarda ata do Fomc
O dólar recuava ante o real no início do pregão desta quarta-feira, em dia que terá a divulgação da ata da última reunião política monetária do Federal Reserve, e monitorando os trabalhos no Congresso na cena interna.
Às 10:36, o dólar recuava 0,83%, a 4,0143 reais na venda.
Na véspera, a moeda norte-americana encerrou com queda de 1,39%, a 4,0478 reais na venda, maior queda em quase quatro meses.
O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,6% neste pregão.
No Brasil o mercado monitora os trabalhos no Congresso, em especial a Câmara, que deve votar nesta sessão a medida provisória da reforma administrativa após acordo na véspera. O Congresso está comprometido em avançar com a pauta econômica encoraja investidores locais a deixarem posições defensivas neste pregão, permitindo um recuo expressivo do dólar.
Já no exterior investidores acompanham a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, às 15h. Agentes financeiros irão buscar indícios sobre o futuro da taxa de juros na ata.
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Dólar avança sobre real com cautela no exterior por disputa entre EUA e China
O dólar subiu ante o real no pregão desta quinta-feira acompanhando o exterior, onde há cautela por preocupações renovadas quanto à disputa comercial entre Estados Unidos e China, e considerando o cenário doméstico como pano de fundo.
Às 10:29, o dólar avançava 0,59%, a 4,0640 reais na venda.
Na véspera, a moeda norte-americana encerrou com queda de 0,19%, a 4,0402 reais na venda.
O dólar futuro subia cerca de 0,5% neste pregão.
Em relação ao Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou o texto principal da Medida Provisória 870, que modifica a estrutura do governo federal e reduz o número de ministérios, mas o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ, resultado da convocação de manifestação e pressão popular? Não se sabe. O fato é que Maia encerrou a sessão sem concluir a votação após um acirramento das tensões.
A Câmara decidiu também que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) ficará sob o Ministério da Economia, um revés para o governo, que queria o órgão na pasta da Justiça com Sergio Moro. Ainda na quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a admissibilidade da reforma tributária, que agora passará por análise de uma comissão especial.
Com isso, o real passa a olhar mais para o exterior, operando em linha com outras moedas emergentes, que são pressionadas por temores renovados quanto à disputa entre Estados Unidos e China.
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Dólar tem pouca variação ante BRL
O dólar tinha pouca variação ante o real nesta sexta-feira, com razoável alívio quanto à disputa comercial entre Estados Unidos e China após comentários positivos do presidente norte-americano, Donald Trump, e de olho no cenário político nacional.
Às 10:46, o dólar recuou 0,16%, a 4,0410 reais na venda
Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,18%, a 4,0474 reais na venda.
No Brasil o mercado mostra cautela, após declaração de Paulo Quedes de que a reformada previdência pode acabar se tornando uma reforminha. A articulação por parte do Presidente da Câmara é extremamente importante.
Investidores também estão atentos as manifestações pró-governo previstas para domingo. Parte do mercado entende que ambos os cenários -- protestos esvaziados ou com alto comparecimento -- não são interessantes para o governo no atual momento. Se esvaziados podem enfraquecer Bolsonaro, e houver uma grande adesão, pode irritar o congresso, isso pode acontecer em um momento em que os parlamentares irão votar uma série de medidas provisórias que caducam em poucos dias. Um cenário político incerto deixa o mercado sob cautela.
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Dólar teve leve variação ante Real
O dólar teve leve variação ante o real do Brasil, monitorando o cenário político após manifestações pró-governo de domingo, e com as eleições parlamentares da União Europeia no radar.
Às 10:27, o dólar avançava 0,08%, a 4,0194 reais na venda.
O mercado monitora as manifestações pró governo Bolsonaro, apesar de repercutidas por membros do governo podem sair como um tiro no pé, causando irritação ao Congresso em meio a uma já fragilizada relação entre Executivo e Legislativo.Há alguma cautela pelo fato de manifestantes terem centrado o fogo no Congresso Nacional, notadamente no presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em um momento em que parlamentares se mostram dispostos a avançar com a pauta econômica proposta pelo governo.
No exterior o foca estava nas eleições para o Parlamento Europeu, siglas pró-UE permaneceram com a maioria das cadeiras, sem nenhuma mudança relevante no equilíbrio das forças. Investidores ficam atentos ao crescimento da presença de partidos nacionalistas e eurocéticos dentro do Parlamento Europeu o que pode aumentar as incertezas econômicas na região, já abalada pelas tensões ligadas ao Brexit.
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Dólar recua contra real em dia de votação de refrma administrativa
O dólar recuou ante o real nesta terça-feira, em dia de votação da reforma administrativa no Senado e expectativas de avanço na pauta econômica, e monitorando o exterior após feriado nos Estados Unidos na véspera.
Às 10:42, o dólar recuava 0,30%, a 4,0232 reais na venda. Na segunda-feira, a divisa norte-americana fechou em alta de 0,48%, a 4,0352 reais na venda. O dólar futuro perdia cerca de 0,4 por cento neste pregão.
O Senado vota nesta terça-feira a medida provisória da reforma administrativa, sob expectativas de avanço na pauta econômica, em geral. A manifestação popular no último domingo (26.05) foi significativa, a aproximação dos poderes está sendo bem vista pelo mercado. Mas, segundo alguns parlamentares, as manifestações podem não ter tido todo o peso colocado pelo governo e que não alteram o andamento do Congresso. Ao contrário, avaliam os líderes, a beligerância com a Casa é um erro do presidente. Mas é um aviso de que a população quer mudanças, isso não deve servir como parâmetro para decisões, mas considerada pelo menos de forma coerente, o que tem faltado em nosso congresso.
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Dólar recua com cenário otimista e pacto dos três poderes
Contagiado pelo otimismo local após o pacto entre os três poderes, os presidentes das Casas do Congresso, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, e o presidente Jair Bolsonaro contrapondo o cenário do exterior, onde o elevado risco após novos atritos entre EUA e China, o dólar recua nesta quarta-feira e chega a 4 reais.
Por volta das 11:00 o dólar era negociado a 3,9968, uma alta de 0.68%.
O mercado está mais positivo em relação à reforma da Previdência, e outras medidas importantes que serão votadas.
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Dólar tem leves variações ante o real cotado a 3,9760 reais na venda
O dólar tem leves variações ante o real nesta quinta-feira, com investidores digerindo a contração da economia brasileira no 1º trimestre do ano e trazendo no radar o PIB dos Estados Unidos e desdobramentos da disputa comercial entre EUA e China.
Às 10:34, o dólar operava estável, a 3,9760 reais na venda
Na véspera, a divisa norte-americana fechou em baixa de 1,20%, a 3,9761 reais na venda, encerrando abaixo dos 4 reais pela primeira vez em duas semanas.
No Brasil a fraqueza da confiança dos investidores diante das incertezas políticas e de aprovações de reformas importantes, reflete na queda do PIB do primeiro trimestre. No exterior o dólar foi fortalecido pela divulgação do PIB norte-americano, que mostrou crescimento de 3,1% da economia no 1º trimestre, em linha com a expectativa de economistas.
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Dólar em queda ante o real com sentimento positivo sobre a previdência
O dólar estava em queda ante o real nesta sexta-feira, com otimismo ligado à reforma da Previdência mas com os investidores monitorando aversão ao risco no exterior após ameaças tarifárias dos Estados Unidos ao México e com dados fracos da China.
O pregão ainda foi marcado por volatilidade na parte da manhã em função da formação da taxa Ptax de fim de mês.
Às 10:49, o dólar recuava 0,51%, a 3,9588 reais na venda
Na véspera, a divisa norte-americana fechou perto da estabilidade, encerrando com variação positiva de 0,07% a 3,9790 reais na venda.
O real se fortaleceu, como investidores estão com uma postura mais otimista com a reforma da previdência, por mais que haja ruìdos políticos com manifestações e rumores, a expectativa é otimista, a mudança da postura de Bolsonaro aumentou a confiança de investidores, ao contrário do que muitos afirmam não ser verdade. Em relação a aversão ao risco, fico por conta de Trump, o articulador imprevisível, ou não? ele prometeu impor tarifas sobre todos os produtos oriundos do México, começando em 5% e crescendo à medida que o governo mexicano não atuar para impedir a imigração ilegal, chegando a um teto de 25%, mas segundo ele estas poderão cair conforme a resolução sobre a questão da imigração por parte do México. Tal medida colocou o mercado acionário em alerta, levando a queda do mercado acionário.
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Dólar cai ante real nesta segunda-feira
O dólar caiu ante o real nesta segunda-feira, sem grandes novidades neste primeiro pregão de junho, com investidores monitorando avanços ligados à reforma da Previdência e o cenário externo.
Às 10:11, o dólar recuava 0,48%, a 3,9054 reais na venda.
Na sexta-feira, a divisa norte-americana recuou 1,37%, a 3,9244 reais na venda. Na semana, a moeda acumulou desvalorização de 2,28% , a segunda seguida de baixa e a mais intensa desde o recuo de 2,91% na semana terminada em 1º de fevereiro.
O dólar futuro caía por volta de 0,5% neste pregão.
O mês de junho começa com investidores na expectativa por avanços ligados à reforma da Previdência, sob a percepção de mais tranquilidade na cena política.
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Dólar tem leve variação ante o real
A unidade monetária dos Estados Unidos da América (USD) – abriu a sessão de negociação desta quarta-feira em baixa de -0,06% em relação ao euro e em baixa de -0,15% em relação à libra esterlina. No início dessa quarta-feira, enquanto um euro equivalia a US$ 1,12537, uma libra podia comprar US$ 1,270205.
Em relação ao real do Brasil o USD teve leve variação nesta quarta-feira, depois de ter rompido importante suporte técnico na véspera e em meio ao aumento das apostas de corte de juros nos Estados Unidos, monitorando também o avanço das reformas no cenário doméstico.
Às 10:51, o dólar operava estável, a 3,8566 reais na venda nesta quarta-feira. Na véspera, a moeda norte-americana caiu 0,83%, a 3,8567 reais na venda, indo abaixo da média de 200 dias, considerado um indicativo de longo prazo, colado em sua média de 100 dias.
No mercado doméstico, investidores seguem monitorando o avanço da agenda econômica, com destaque para a regra de ouro e o Orçamento impositivo, este último podendo ser votado na manhã desta quarta-feira. O otimismo continua, pois a pressão levou até partidos de esquerda e o famoso Centrão, a votarem a favor para que não haja uma paralisação do governo, afinal nenhum deles quer ser responsável por paralisar o governo e ser responsabilizado pela quebra do governo e votar contra algo que poderá resultar em não pagamento de pensões e benefícios necessários.
No exterior, na véspera, o chair do Fed, Jerome Powell, deu declarações que parecem abrir a porta sobre a possibilidade de um corte dos juros o que já havia sendo precificado pelo mercado.
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Dólar opera em queda de R$3,8681 ante real
O dólar opera em queda nesta quinta-feira (6). Às 9h11, a moeda norte-americana caía 0,67%, vendida a R$ 3,8681. Na mínima, o dólar chegou a R$ 3,8606 e na máxima, a R$ 3,8756. No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos subiu 0,98%%, vendida a R$ 3,8943. No ano, o dólar acumula alta de 0,52% sobre o real.
Por volta das 10:22, o dólar recuava 0,47%, a 3,8770 reais na venda.
O real tem se beneficiado nos últimos pregões do entendimento do mercado de que governo e Parlamento chegaram ao consenso de aprovar a reforma da Previdência, explicou Rodrigo Franchini, responsável pela área de produtos da assessoria de investimentos Monte Bravo. Nesta quinta-feira o mercado também estará atento a votações de matérias econômicas no Congresso, após a Câmara dos Deputados aprovar na véspera a PEC que amplia o Orçamento Impositivo e o Congresso iniciar limpeza da pauta para votar projeto da regra de ouro.
No exterior a atenção está focada, mais precisamente, nas negociações entre Estados Unidos e México, que prosseguem nesta quinta-feira após autoridades norte-americanas dizerem que o governo mexicano não está fazendo o suficiente, fato que contribui ao sentimento de cautela uma nova ameaça do presidente norte-americano, Donald Trump, de impor tarifas sobre "ao menos" outros 300 bilhões de dólares em produtos chineses.
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Dólar opera em queda nesta sexta-feira
O dólar opera em queda nesta sexta-feira (7). Às 9h06, a moeda norte-americana caía 0,14%, vendida a R$ 3,8770. Na véspera, a divisa dos Estados Unidos fechou em queda de 0,31%, vendida a R$ 3,8824. Na mínima, o dólar chegou a R$ 3,8571 e na máxima, a R$ 3,8860.
No exterior o aumento das disputas comerciais, a preocupação do crescimento global, e dados de desaceleração de vagas de trabalho contribuem para a perda de força da moeda norte americana.
Em Washington, prosseguem as negociações entre EUA e México para tentar fechar um acordo que impeça a aplicação de tarifas norte-americanas sobre produtos mexicanos. Já na disputa comercial com a China, o governo norte-americano prorrogou em duas semanas o prazo para a entrada de exportações chinesas nos EUA antes de elevar tarifas a 25%.
No Brasil, o mercado segue monitorando desdobramentos ligados à pauta econômica, em especial à reforma da Previdência, com expectativa de que o parecer do relator do texto na comissão especial seja apresentado no início da próxima semana. Um grupo de 25 governadores assinou uma carta pedindo a manutenção dos Estados e municípios no texto da reforma, em um movimento que tenta se contrapor à possibilidade, levantada no Congresso, de que os servidores estaduais e municipais não sejam cobertos pelas mudanças de regras. A decisão do Supremo Tribunal Federal na noite de quinta-feira que dispensa aval prévio do Congresso Nacional para a venda do controle de acionário de subsidiárias de estatais, contribuiu para o bom humor do mercado.
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Dólar tem leve oscilação ante o real brasileiro
A unidade monetária dos Estados Unidos da América – abriu a sessão de negociação desta segunda-feira em alta de 0,21% em relação ao euro e em alta de 0,41% em relação à libra esterlina. No início dessa segunda-feira, enquanto um euro equivalia a US$ 1,131815, uma libra podia comprar US$ 1,272195.
Ante o Real brasileiro a moeda norte americana tem leves variações com apetite pelo risco ofuscado pelo cenário político, às 10:18, o dólar avançava 0,05%, a 3,8794 reais na venda
Na sexta-feira, o dólar fechou com variação negativa de 0,13%, a 3,8775 reais na venda. Na semana passada, recuou 1,20%.
No lado interno a tensão política volta a rondar o governo nesta segunda-feira, após uma série de reportagens do site Intercept Brasil revelarem, na véspera, uma suposta colaboração entre o então juiz Sergio Moro e o coordenador da operação Lava Jato no Ministério Público Federal, Deltan Dallagnol. Sobre a previdência, o parecer do relator Samuel (PSDBP) sobre a reforma da previdência na comissão especial, o que deve ocorrer na quinta-feira, segundo reportaram jornais.
O bom humor entre agentes financeiros após Estados Unidos e México chegarem a um acordo na sexta-feira para evitar uma guerra tarifária, com o México concordando em expandir rapidamente um polêmico programa de asilo e enviar forças de segurança para conter o fluxo de imigrantes ilegais da América Central.Em relação à disputa entre EUA e China, há expectativa de que ocorra algum avanço mais concreto entre os dois países na reunião de líderes mundiais do G20 no fim do mês, quando os presidentes dos dois países devem se encontrar.
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Dólar cai ante BRL, foco na tramitação de pautas econômicas do governo
O dólar abriu perto da estabilidade nesta terça-feira (11). Às 9:12, a moeda norte-americana recuava 0,11%, a R$ 3,8794. Na parcial do mês, a moeda tem queda de 1,04% ante o real. No ano, tem alta de 0,25%.
Ante o real do Brasil o dólar caia nesta terça-feira, com atenções voltadas para a tramitação no Congresso de pautas econômicas, como o projeto de crédito suplementar que autoriza o governo a descumprir a "regra de ouro", e ainda com tensões políticas no radar.
Às 10:14, o dólar recuava 0,35%, a 3,8710 reais na venda
Na véspera, o dólar encerrou com ligeira alta de 0,18%, a 3,8846 reais na venda.
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Dólar avança ante real monitorando exterior e com mercado otimista sobre reformas
O dólar avançou ante o real nesta quarta-feira, monitorando novas preocupações com disputas comerciais no exterior, mas com investidores otimistas com o avanço da agenda de reformas um dia depois de o Congresso aprovar crédito orçamentários suplementar de 248,9 bilhões de reais fora da regra de ouro na terça-feira encorajava confiança com o avanço da agenda de reformas.para que o governo contorne a regra de ouro, e consiga pagar benefícios.
Em relação a reforma da previdência a votação caminha para aprovação, apesar de sindicatos de partidos de esquerda agendar uma paralisação geral para sexta-feira 15/06 como forma de protesto contra a reforma da previdência.
Às 10:07, o dólar avançava 0,15%, a 3,8560 reais na venda.
Na terça-feira, o dólar fechou em queda de 0,88%, a 3,8504 reais na venda, menor patamar em dois meses.
No exterior investidores estão tensos e a aversão aumenta com renovação de tensões ligadas à disputa comercial entre Estados Unidos e China, após o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmar na véspera que não tem interesse em avançar a menos que a China concorde com quatro ou cinco "importantes pontos" que ele não especificou.
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Dólar cai antes da decisão do Fed e monitora cenário político
O dólar caía levemente ante o real nesta segunda-feira, à espera da reunião do Federal Reserve nesta semana e monitorando a cena política local.
Às 10:09, o dólar recuava 0,21%, a 3,8912 reais na venda. A moeda norte-americana fechou de 1,16% em alta na sexta-feira a 3,8992BRL
Sede sexta-feira os investidores estão montando posições em preparação para a decisão de política monetária do Fed na quarta-feira, sob expectativa de que o banco central norte-americano dê alguma sinalização sobre a proximidade de um corte de juros. Nesta mesma data o Banco Central anuncia sua decisão de política monetária, com expectativa de que o Copom também ofereça sinalização sobre eventual corte de juros.
Economistas preveem três cortes na Selic 0,25 ponto percentual na Selic, em setembro, outubro e dezembro, terminando o ano a 5,75%.
A reforma da Previdência segue como foco de agentes financeiros como o fato mais importante da pauta econômica, mas deve ficar como coadjuvante nesta semana mais curta em razão do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira.
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Dólar opera em queda nesta quarta-feira
O dólar opera em queda nesta terça-feira (18). Por volta das 9h12, a moeda norte-americana caía 0,64%, vendida a R$ 3,8733. No dia anterior, a divisa caiu 0,04%, vendida a R$ 3,8981 com um fechamento quase estável.
Por volta das 11:30 a moeda norte americana era cotada a R$ 3,8590 frente ao real brasileiro.
O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.
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Dólar avança ante real. foco na Reunião do Fed / Copom
O dólar dos EUA subia ante o real nesta quarta-feira, com atenções voltadas para a decisão de política monetária do Federal Reserve, às 15h, e na expectativa pelo Copom, após o fechamento do mercado, em véspera de feriado nacional.
Às 10:44, o dólar avançava 0,40%, a 3,8752 reais na venda
Na véspera, o dólar fechou com queda de 1%, a 3,8597 reais na venda.
Neste pregão, o dólar futuro tinha alta de cerca de 0,35%.
O foco desta quarta-feira recai sobre as decisões de política monetária dos bancos centrais norte-americano e brasileiro.
A grande expectativa é que o Fed mantenha os juros no nível atual, mas abra caminho para um corte ainda neste ano, sob pressão de repetidos pedidos do presidente norte-americano, Donald Trump, para que se reduza os custos de empréstimo, e também pressionado por um desaquecimento na economia global.
Já com relação ao Copom, também se espera a manutenção da Selic na mínima história de 6,5% mas, em meio a crescentes apostas de que haverá um corte ainda neste ano, investidores estarão atentos em busca de sinalizações. O mercado opera com baixa liquidez devido ao feriado de Corpus Christi.