1. Entender a essência da franquia: franquia é sinônimo de padrões, processos e regras. Cabe ao franqueado entender claramente que o modelo de negócios já foi testado e validado e deve ser operado dentro dessas diretrizes. Obviamente melhorias poderão ser implementadas e/ou sugeridas pelos franqueados, mas sempre com a autorização da empresa franqueadora.
29-02-2016, 10:56 AM
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2. O papel das partes: uma das principais causas de desgaste no relacionamento entre franqueadores e franqueados está na falta de clareza sobre quem faz o que no decorrer da relação. Expectativas e frustrações são comuns para ambos os lados e é preciso entender que a visão estratégica e as diretrizes são responsabilidades da franqueadora e aos franqueados cabe a execução de um planejamento anual de negócios.
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3. Entrega da promessa da marca:
a experiência de consumo no ponto de venda será um dos elementos fundamentais para a perenidade do sucesso do negócio e essa entrega da promessa da marca é responsabilidade do franqueado, que deverá operar a sua franquia de maneira a encantar os clientes.
29-02-2016, 10:56 AM
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4. Atuar como gestor do negócio: transformar-se em empresário é um dos maiores desafios, agir não somente como franqueado, mas como um gestor envolvido no negócio, abrangendo as áreas de finanças, pessoas e marketing/vendas e desenvolvendo continuamente essas competências.
29-02-2016, 10:57 AM
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5. Altos custos: seja da parte imobiliária ou mesmo a redução geral que ocorre nas margens dos negócios, os custos tendem a ser crescentes nos negócios e atualmente trazem forte impacto para a lucratividade dos negócios. Podem ser um problema se não forem bem geridos.
29-02-2016, 10:57 AM
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6. Rotatividade de mão de obra: é um dos maiores problemas do varejo brasileiro e tem tornado a vida do empresário difícil para gerir pessoas. Manter equipes treinadas, motivadas e engajadas com um propósito de uma marca é um dos principais problemas na condução dos negócios.
29-02-2016, 10:57 AM
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7. Outras opções de consumo: a concorrência está cada vez mais preparada e isso tem gerado ao consumidor uma enormidade de escolhas, não somente em lojas físicas, mas também no digital. O acesso a informações também é bastante amplo, o que exige cada vez mais dos empresários em termos de preparação e serviços excelentes.
Enfim, é importante que haja uma reflexão clara desses aspectos e uma preparação efetiva para evitá-los e assim obter o sucesso esperado no negócio franqueado.
29-02-2016, 10:57 AM
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As lições de 5 empreendedores seriais
O que aprender com cinco empreendedores brasileiros que ganham dinheiro ao criar negócios em série
São Paulo - Será que existem grandes diferenças entre um empreendedor que abre um negócio atrás do outro, já pensando em vendê-los, e os demais? Sim, a começar pelo rótulo — empreendedor serial. Esses desapegados criadores de novos negócios têm algumas características que não são fáceis de achar por aí.
Uma delas é a capacidade de enxergar oportunidades em mercados em que parece já haver de tudo. É o caso, por exemplo, da empreendedora Cristiana Arcangeli, que está na capa da revista. Cristiana criou — até agora — três empresas de cosméticos (duas foram vendidas por cerca de 60 milhões de reais e a outra tem participação do BTG Pactual). Outro traço é a coragem de investir o patrimônio emideias que parecem ótimas para não dar certo. Foi o que fez Aleksandar Mandic, que fundou uma empresa para oferecer serviços pagos de e-mail numa época em que o que não faltava é e-mail grátis. Em comum, eles não recusam uma boa oferta para vender suas criações — em seguida, usam o dinheiro recebido para abrir outro negócio (às vezes, mais de um ao mesmo tempo) e começar tudo de novo. "Os empreendedores seriais não estão preocupados em criar empresas para a posteridade", disse a Exame PME John Beck, professor de estratégia da Hult International Business School, que estudou o comportamento desse tipo de empreendedor. "Para eles, o prazer de empreender está em lançar novos negócios e torná-los atra*tivos para os futuros compradores." A seguir, conheça a his*tória de cinco empreendedores seriais brasileiros e veja o que um pequeno ou médio empresário pode aprender com eles — queira ou não vender sua empresa.
29-02-2016, 10:57 AM
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Ele desbravou a internet no brasil O começo Aleksandar Mandic, de 58 anos, sempre foi um sujeito empreendedor — mesmo antes de ter fundado a primeira empresa. No fim dos anos 80, quando era funcionário da subsidiária brasileira da multinacional alemã Siemens, ele teve a iniciativa de testar um novo sistema para que as filiais se comunicassem de um jeito mais barato.
"O gasto com ligações internas e viagens era alto", diz Mandic. (O sistema, precursor da internet comercial e hoje em desuso, era o BBS, que armazena e-mails e outros dados que podiam ser acessados com uma única ligação telefônica.) "Deu muito certo na Siemens e resolvi abrir uma empresa para vender um serviço como aquele", diz.