Dólar perto da estabilidade com melhora no estado de saúde de Trump
O dólar iniciou o dia negociando perto da estabilidade contra o real nesta segunda-feira, refletindo a recuperação do sentimento global em meio a sinais de melhora no estado de saúde do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que está internado com Covid-19. Pois a notícia de que o presidente da maior economia do mundo foi infectado por uma doença que já matou mais de 200 mil norte-americanos abalou os mercados internacionais na sexta-feira, uma vez que aprofundou as incertezas em torno da corrida eleitoral dos EUA.
A medida em que a eleição se aproxima, aumenta também as expectativas em relação às negociações de um novo pacote de estímulo nos Estados Unidos, considerado crucial para uma recuperação econômica à medida que o mercado de trabalho norte-americano demonstra sinais de desaceleração.
No Brasil, o cenário fiscal continuava sob os holofotes em meio a incertezas sobre a saúde das contas públicas e temores de conflitos internos entre a administração do presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. A substituição do programa Bolsa familia para o Renda Cidadã ainda causa muitos desentendimentos entre a equipe econômica e a ala política.
Assim, por volta das 10:07, o dólar recuava 0,20%, a 5,6554 reais na venda, enquanto o dólar futuro caía 0,56%, a 5,6615 reais.
Na sessão anterior, na sexta-feira, o dólar negociado no mercado interbancário fechou em alta de 0,24%, a 5,6669 reais na venda, maior patamar desde 20 de maio
USD/BRL - perspectiva para 06.10.2020
Com maior apetite global por risco depois da alta hospitalar do presidente norte-americano, Donald Trump, e, com um cenário doméstico, refletindo uma reaproximação entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), após trocar farpas. A moeda norte americana estava pressionada e foi negociada em queda.
Às 10:20, o dólar recuava 0,72%, a 5,5277 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro caía 0,90%, a 5,529 reais. No momento da escrita a moeda norte americana era negociada a 5,51 reais.
O real também não está em sua melhor fase, pois o fraco crescimento econômico e o cenário de juros baixos no Brasil também são apontados como fatores de pressão para a moeda local.
A visão dos mercados internacionais é de que a recuperação de Trump ajudará a levantar parte da incerteza política nos EUA antes das eleições presidenciais de 3 de novembro, além de possivelmente colaborar para as negociações de um novo pacote de estímulo econômico no país.
Dólar ronda estabilidade nesta quarta-feira
O dólar que estava sobre pressão ontem chegou perto da estabilidade hoje. Com investidores focados nas informações a respeito de eventual extensão do auxílio emergencial para 2021 ao mesmo tempo que avaliavam consequências disso do lado fiscal. Depois de cair à mínima do dia de 5,5515 reais, queda de 0,83% ainda na primeira hora de negócios, o dólar foi à máxima da sessão (de 5,6403 reais, alta de 0,76%.
Mas o dólar voltou a perder força após o ministro da Economia, Paulo Guedes, dozer que não há decisão de prorrogar ou articulação nesse sentido.
Por volta de 12h15, o dólar à vista tinha variação negativa 0,03%, a 5,5963 reais na venda.
Dólar abandona mínimas contra real, incertezas fiscais no Brasil seguem como foco
A moeda norte americana continua a subir no exterior em meio a esperanças de estímulo nos Estados Unidos. Com os investidores continuando a operar com cautela diante de temores fiscais domésticos, especialmente as incertezas fiscais no Brasil que é um dos principais motores dos mercados, assim, o real está andando de lado, sem variação muito grande.
O dólar abandonava as mínimas do dia contra o real nesta quinta-feira, e por volta das 10:34, a moeda norte americana avançava 0,17%, a 5,6330 reais na venda, depois de ter caído mais de 0,6% nas mínimas do pregão.
O dólar futuro de maior liquidez operava em alta de 0,37%, a 5,638 reais.
Dólar com leve recuo ante real em meio ao cenário de incertezas fiscais
O dólar teve um recuo contido desde a abertura, comparando à alta de quase 40% no ano, após o IPCA acima do teto das projeções do mercado e o cenário de incertezas fiscais.
Em relação ações do governo do Brasil, não se espera tão cedo definições sobre a PEC emergencial, que inclui o renda cidadã, e nem sobre reformas, o que tende a manter a insegurança com contas públicas no mercado.
O IPCA subiu 0,64% em setembro, acima do teto das estimativas (0,45% a 0,61%, com mediana de 0,54%), o que aliviou a queda do dóalr americano.
Nos EUA o mercado continua a espera por mais estímulos fiscais. Às 9h48 desta sexta-feira, dia 9, o dólar à vista caía 0,39%, a R$ 5,5668. O dólar futuro de novembro recuava 0,65%, a R$ 5,570. No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a 5,53
Dólar recua e fecha em 5,52
O dólar caiu nesta sexta-feira e acumulou a primeira queda semanal depois de um mês, com as operações domésticas espelhando a fraqueza da moeda norte-americana no exterior, em dia positivo para ativos de risco no mundo por renovadas esperanças de estímulo fiscal nos Estados Unidos.
O dólar à vista recuou 1,12%, a 5,5268 reais na venda. Ao longo do pregão, a divisa oscilou entre 5,5846 reais (-0,08%) e 5,511 reais (-1,40%).
Dólar operou em alta nesta terça-feira
O dólar operou em alta nesta terça-feira, 13, ante à maioria das moedas, em um dia marcado por incertezas, especialmente após o anúncio da Johnson & Johnson da paralisação dos testes para a vacina da covid-19. Os efeitos do vírus na zona do euro e no Reino Unido também levaram a uma fuga para o dólar, e grande parte dos emergentes teve suas divisas desvalorizadas.
O índice DXY, que mede o dólar com relação a seis outras moedas de economias desenvolvidas, avançou 0,50%, a 93,531 pontos. No fim da tarde em Nova York, o dólar se valorizava frente ao iene, e era cotado a 105,49
Ante o BRl a moeda norte americana fechou em 5.57.
Dólar registra alta acentuada nesta quinta-feira, em meio a aversão ao risco
O dólar norte americano registrou alta acentuada ante o real na manhã desta quinta-feira, refletindo o clima global de maior aversão a risco em meio a dúvidas sobre a disseminação da Covid-19 e sobre as negociações de um pacote de estímulo nos Estados Unidos, enquanto o fiscal e a economia domésticos continuavam no radar. Notícias de novos lockdowns em grandes economias europeias devido a uma segunda onda da Covid-19 afetou o o apetite por ativos arriscados em meio a temores sobre o impacto econômico das medidas de combate à pandemia.
No Brasil, a saúde das contas públicas e o caminhar da agenda de reformas do governo continuavam no foco dos investidores. A questão é será que vai sair este ano, pensamos que será difícil, visto que o fim dele se aproxima.
Às 10:19, o dólar avançava 0,31%, a 5,6205 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro subia 0,48%, a 5,622 reais. No momento da escrita a moeda norte-americana era cotada a 5,61 ante o BRL.