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Dólar sobe ante real de olho em comissão especial da Previdência, aguardando G20
O dólar subia levemente ante o real nesta segunda-feira, monitorando as discussões sobre a reforma da Previdência na comissão especial e na expectativa pela cúpula do G20 no Japão, onde Estados Unidos e China devem se reunir para tratar da guerra comercial.
Às 10:42, o dólar avançava 0,13%, a 3,8290 reais na venda, com o mercado operando neste pregão na espera por fatos novos tanto internamente quanto vindos do exterior.
Na sexta-feira, o dólar caiu 0,68%, a 3,8239 reais, menor patamar em três meses.
Neste pregão, o dólar futuro subia por volta de 0,3%.
No Brasil o foco está na votação da Previdência na comissão especial, os trabalhos serão retomados amanhã (terça-feira 25/06).
Na sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro minimizou a possibilidade de a comissão especial não conseguir votar o parecer da proposta nesta semana, em razão do tradicional esvaziamento dos trabalhadores do Congresso devido aos festejos juninos.
No panorama externo, investidores aguardam atentos a cúpula do G20, quando os presidentes dos Estados Unidos e China, Donald Trump e Xi Jinping, devem se reunir para tratar da disputa comercial.
As tensões geopolíticas entre EUA e Irã também estão em foco, segundo autoridade norte-americana Trump está disposto a conversar com o governo iraniano sobre um acordo para suspender as sanções norte-americanas.
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Dólar atinge máxima em uma semana com cautela no mercado externo e interno
O dólar fechou no seu maior nível em uma semana frente ao real nesta terça-feira, impulsionado por sinalizações de que os juros nos Estados Unidos podem não cair tão rapidamente quanto se espera, enquanto notícias políticas internas reforçaram o viés de alta para a moeda norte-americana.
A taxa de juros em dólar que serve como referência para a percepção de liquidez no mercado, chegou a alcançar o maior nível desde 9 de maio, depois de fortes saídas de recursos nos últimos dias.
A compra do dólar disparou, sobretudo depois de autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) esfriarem apostas de cortes iminentes de juros.
Em relação ao BRL, ruídos políticos deram suporte a alta do dólar, com riscos de adiamento da reforma da previdência na comissão especial da Casa, prevista para esta semana, e a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal ) para soltura do ex-presidente condenado em 3 instâncias, e, julgados pro outros processos, Luis Inácio Lula da Silva. Após a decisão final, a aposta do mercado é de fortalecimento do dólar e queda do BRL.
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Dólar opera em queda ante real
O dólar opera em queda nesta quarta-feira (26). Às 9h10, a moeda norte-americana caía 0,33%, vendida a R$ 3,8386. A queda vem apesar de o Fed (BC dos EUA) sinalizar no dia anterior menores chances de cortes de juros. Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,64%, vendida a R$ 3,8513.
No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a R$ 3,8525.
O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.
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Dólar reverte movimento do dia anterior e avança ante Real
O dólar opera em alta nesta quinta-feira (27), revertendo o movimento da véspera. O dólar avançava ante o real de olho no cancelamento da reunião desta quinta-feira na comissão especial sobre reforma da Previdência, e tendo o exterior como pano de fundo.
Às 9h, a moeda norte-americana era vendida a R$ 3,8607, em de 0,36%. Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,11%, vendido a R$ 3,847.
Por volta das 10:20, o USD/BRL avançava 0,30%, a 3,8581 reais na venda.Na quarta-feira, o dólar encerrou em queda de 0,16%, a 3,8467 reais na venda.
Neste pregão, o dólar futuro tinha alta de 0,44%.
No âmbito doméstico, a sessão da comissão especial da Câmara prevista para esta quinta-feira foi adiada, o que leva a votação da matéria no colegiado também para a próxima semana. O motivo do adiamento não foi informado de imediato. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai se reunir com líderes partidários em sua residência oficial para discutir a próxima etapa de análise da proposta, segundo a Agência Câmara, ainda há um impasse sobre se Estados e municípios possam ser incorporados pela reforma.
No mercado externo, os investidores também têm no radar o exterior, em especial a cúpula do G20, que começa na sexta-feira.
O foco é o encontro bilateral entre os presidentes chinês, Xi Jinping, e norte-americano, Donald Trump, quando se espera que os líderes das duas maiores economias globais achem uma resolução para a guerra comercial.
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Dólar recuou ante o Real
O dólar recuou ante o real na abertura do pregão desta sexta-feira, monitorando o primeiro dia da cúpula do G20, no Japão, e de olho em avanços da agenda econômica nacional, ainda em dia de formação da taxa Ptax de fim de mês.
Às 9:05, o dólar (BRBY) recuava 0,30%, a 3,8215 reais na venda. No momento da escrita op dólar já era cotado a 3,8323 frente ao BRL.
Na véspera, o dólar fechou em baixa de 0,36%, a 3,833 reais na venda.
Neste pregão, o dólar futuro rondava a estabilidade.
O Bacen anunciou na quinta-feira que realizará na segunda-feira leilão de 6,175 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de agosto.
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Dólar cai ante real com alívio comercial e de olho na reforma da Previdência
O dólar norte americano opera em queda nesta segunda-feira (1). Às 9h08, a moeda norte-americana caía 025%, vendida a R$ 3,8292. Na sexta-feira (28), o dólar fechou em alta de 0,18%, vendido a R$ 3,8394.
No semestre, a moeda norte-americana teve queda de 0,9% e, em junho, de 2,17%, refletindo as expectativas sobre a aprovação da reforma da Previdência no Brasil e o corte de juros nos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano).
Por volta das 11:30 o dólar era cotado a 3,8142 uma queda de 0.0377% ante o BRL.
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Dólar tem leve variação contra Real.
O dólar opera estável nesta terça-feira (2).
Por volta das 9h07, a moeda norte-americana caía 0,07%, vendida a R$ 3,8404. No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos fechou em alta de 0,1%, vendida a R$ 3,8431. No semestre, a moeda teve queda de 0,9% e, em junho, de 2,17%.
No pregão de hoje o dólar mostrou pouca variação ante o real na abertura, No momento da escrita o dólar era cotado a 3,8671 ante o real
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Dólar abre em alta contra real
O dólar abriu em alta nesta quarta-feira (3). Na manhã desta quarta-feira, a moeda norte-americana subia 0,27%, vendida a R$ 3,8648.
Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,29%, vendida a R$ 3,8544, acumulando alta de 0,39% em duas sessões.
Na véspera, o dólar fechou com alta de 0,30%, a 3,855 reais na venda.
Neste pregão, o dólar futuro rondava a estabilidade.
No âmbito nacional, às 11h, coordenadores de bancada participam de reunião convocada pelo presidente da comissão especial da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), para definir os próximos passos da tramitação da proposta no colegiado e aparar arestas que restaram.
No exterior, temores que uma guerra comercial prolongada irá desacelerar o crescimento global mantinham os mercados emergentes sob pressão nesta quarta-feira.
Investidores também adotam posições em antecipação ao feriado de 4 de julho nos Estados Unidos na quinta-feira, quando os mercados lá ficarão fechados.
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Dólar cai ante real com otimismo da votação da Previdência
O dólar opera em queda nesta quinta-feira (4). Às 9h11, a moeda norte-americana recuava 0,58%, vendida a R$ 3,8028.
Na abertura, chegou a R$ 3,7978. Foi a primeira vez desde 21 de março que o dólar caiu abaixo de R$ 3,80.
Na véspera, fechou em queda de 0,76%, a R$ 3,8251, acumulando baixa de 0,37% na parcial da semana. No ano, tem queda de 1,27% ante o real.
Em sessão marcada pelo feriado do Dia da Independência nos Estados Unidos, agentes financeiros se voltam com otimismo para a votação da proposta de reforma da Previdência na comissão especial. Segundo o presidente da Câmara, já há os votos necessários para aprovação.
Com isso, crescem as possibilidades de que o texto seja votado antes do início do recesso parlamentar, em 18 de julho, como era almejado pelo governo.
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Dólar pouco alterado antes dos dados de emprego não-agrícola
Em 05 de julho os volumes de negociação foram leves, já que os mercados financeiros dos EUA estavam fechados para o feriado, mas no momento o dólar opera em alta nesta sexta-feira (5).
Às 9h06, a moeda norte-americana subia 0,32%, vendida a R$ 3,8113. No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos recuou 0,67%, vendida a R$ 3,7993 – menor patamar de fechamento desde 20 de março (R$ 3,7641). Em julho, a moeda já caiu 1,04%.
Espera-se que as folhas de pagamento não-agrícolas dos EUA tenham aumentado 160.000 em junho, em comparação com 75.000 em maio. Mas segundo analistas os dados positivos das folhas de pagamento podem não impulsionar o dólar.
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Dólar opera em baixa ante real
O dólar opera em queda ante o real nesta segunda-feira, na volta do fim de semana e véspera de feriado em São Paulo, na expectativa pela votação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados.
Às 10:19, o dólar recuava 0,35%, a 3,8067 reais na venda.
Na sexta-feira, a moeda encerrou com alta de 0,54%, a 3,8200 reais na venda, a maior alta em uma semana.
Neste pregão, o dólar futuro caia cerca de 0,4%. Já a expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 passou de 0,85% para 0,82%.
As expectativas do mercado em relação a votação da previdência, e a possibilidade de que o Fed corte os juros em 0,25 ponto percentual. A chairman do BC norte-americano, Jerome Powell, na terça, quarta e quinta-feiras, e a divulgação da ata da última reunião do Fomc na quarta-feira.
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Dólar opera em queda nesta quarta-feira 10.07
O dólar opera em queda nesta quarta-feira (10), na expectativa de que a reforma da Previdência seja votada no plenário da Câmara e aguardando fala do chair do Federal Reserve (BC dos EUA), Jerome Powell, e divulgação da ata da última reunião do banco central norte-americano.
Às 10h43, a moeda norte-americana caía 0,77%, vendida a R$ 3,7649.
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USD opera em queda pós-aprovação do texto-base da reforma da previdência
O dólar opera em queda nesta quinta-feira (11), após aprovação do texto-base da reforma da Previdência em 1º turno na Câmara. Às 9h12, a moeda norte-americana caía 0,43%, vendida a R$ 3,7406. Na mínima, o dólar ficou em R$ 3,7341.
No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos caiu 0,99%, a R$ 3,7563, menor valor desde fevereiro. O dólar turismo fechou em R$ 3,9071, queda de 1,32%.
Por volta das 11:00 a moeda dos EUA valia R$ 3,7498 ante o BRL.
A queda do dólar vem também após o presidente do Federal Reserve (BC dos EUA), Jerome Powell, reforçar as perspectivas de um corte na taxa de juros no final deste mês. Em seu primeiro discurso tão esperado em 10.07 - quarta-feira perante o Congresso, Powell confirmou que a economia dos EUA ainda estava sob a ameaça de uma decepcionante atividade industrial, fraca inflação e uma intensa guerra comercial.
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Dólar opera em leve alta ante real
O dólar opera em alta nesta sexta-feira (12), com o mercado no aguardo de votações de mudanças ao texto principal da reforma da Previdência e atento ao cronograma de votação da proposta na Câmara dos Deputados.
Às 9h01, a moeda norte-americana subia 0,31%, vendida a R$ 3,7618. No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos recuou 0,16%, vendida a R$ 3,7503 – menor patamar de fechamento desde 27 de fevereiro (R$ 3,7295). Em julho, o dólar acumula queda de 2,32%. No acumulado do ano, o recuo é de 3,20%.
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Dólar abre semana em queda
O dólar abriu em queda nesta segunda-feira (15).
Às 9h07, a moeda norte-americana recuou 0,14%, e seguem em R$ 3,7331.
Na sexta-feira, a divisa dos EUA fechou em queda de 0,32%, a R$ 3,7382.
Na parcial do mês, acumula queda de 2,64% ante o real. No ano, tem desvalorização de 3,61%.
Por volta das 11:30 a moeda segue negociando a 3,7536 ante o BRL.
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Dólar opera estável ante o BRL
O dólar opera estável nesta terça-feira (16). Às 9h08, a moeda norte-americana subia 0,08%, vendida a R$ 3,7593.
No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos subiu 0,48%, vendida a R$ 3,7563.
Por volta das 10:07, o dólar avançava 0,29%, a 3,7671 reais na venda.
Na véspera, o dólar encerrou com avanço de 0,45%, a 3,7563 reais, primeira alta em mais de uma semana.
Neste pregão, o dólar futuro ganhava cerca de 0,2%.
O dólar sem consolidou frente ao Real após a divulgação dos dados do varejo dos EUA, cujas vendas subiram 0,4% em junho, acima do avanço de 0,1% esperado em pesquisa da Reuters.
O dólar também se valorizava frente a outras moedas impulsionado por uma trégua nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O índice do dólar ante uma cesta de moedas subia 0,38%.
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dólar cai ante BRL em meio ao otimismo
O dólar opera com leve queda nesta quarta-feira (17). Às 9h11, a moeda norte-americana caía 0,18%, a R$ 3,7625.
Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,35%, a R$ 3,7693, acumulando avanço de 0,83% em duas sessões. Na parcial do mês, a divisa ainda tem queda de 1,83% ante o real. No ano, a queda é de 2,71%.
O real ainda é beneficiado pela votação da reforma da Previdência em primeiro turno na Câmara na semana passada, mais notadamente pela economia prevista no texto. Com a reforma da Previdência em pausa até agosto, investidores passam a buscar informações sobre outras matérias econômicas tocadas pelo governo e sobre o pós-Previdência, com o por exemplo, reforma tributária e outras reformas importantes, já que a aprovação nas duas Casas do Congresso é tida como certa.
É o otimismo ligado à reforma previdenciária e ao ambiente favorável às pautas econômicas que permite que o real se valorize frente ao dólar, operando descolado de seus pares.
No exterior, as expectativas com relação ao corte de juros do Federal Reserve no fim do mês também seguem no radar de investidores.
Declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, corroboraram a percepção de que o banco central dos EUA cortará juros no fim do mês, mas uma série de dados econômicos fortes dos EUA nesta semana levantou dúvidas sobre quão agressiva será a redução da taxa.
A percepção de que o banco central norte-americano será mais contido no corte dos juros levou a uma valorização do dólar nos últimos dias, permitindo que divisa buscasse o nível de 3,77 reais.
A bola do momento ainda é a disputa comercial entre EUA e China.
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Dólar varia pouco ante real
O dólar abriu perto da estabilidade nesta quinta-feira (18). Às 10:27, o dólar recuava 0,23%, a 3,7529 reais na venda. Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,24%, a R$ 3,7604, após 2 altas seguidas. Na parcial do mês, a divisa tem queda de 2,06% ante o real. No ano, o recuo acumulado é de 2,94%.
No Brasil com recesso do Congresso a atenção dos investidores se volta para o exterior. A única preocupação é o impasse guerra comercial EUA x China.
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Dólar sobe ante Real
O dólar opera em alta ante ao real nesta sexta-feira (19). Próximo das 11:20, a moeda norte-americana era vendida a R$ 3,7391.
Na quinta-feira, dólar recuou 0,87%, a R$ 3,7277, com expectativas de juros mais baixos nos EUA. Foi o menor patamar de fechamento desde 19 de fevereiro (R$ 3,7150). Na parcial do mês, a divisa tem queda de 2,91% ante o real. No ano, o recuo acumulado é de 3,78%.
O dólar aprofundou a queda com declaração do presidente do Fed de Nova York, John Williams, de que as autoridades não podem esperar que ocorra um desastre econômico para adotarem estímulo.
Após a declaração de Williams, mercados globais interpretaram as declarações como indicações fortes de que o banco central dos EUA optaria por um corte mais agressivo de juros, acima da redução de 0,25 ponto percentual que investidores projetavam de maneira consensual.
As apostas quanto ao corte de juros que o Fed fará, com investidores voltando a se concentrar em uma redução de 0,25 ponto percentual.
No cenário doméstico, não há novidades e investidores acompanham o leilão da linha de venda do dólar e compromisso de recompra que o Banco Central realiza nesta sexta-feira.
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Dólar opera estável contra o BRL no inicio da semana
No início da semana o dólar opera estável nesta segunda-feira (22). Às 9h13, a moeda norte-americana caía 0,04%, vendida a R$ 3,7442. Na sexta-feira, a moeda norte-americana subiu 0,48%, a R$ 3,7457. Na semana passada, o dólar avançou 0,2%.
Conforme anunciado na quinta-feira, o Banco Central fará nesta segunda-feira leilão de linha de venda de dólar com compromisso de recompra para rolagem do vencimento agosto, com oferta de US$ 2 bilhões. Na sexta-feira, a autoridade monetária já havia realizado leilão de linha, vendendo a oferta total de US$ 2 bilhões.
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O dólar acelerou a alta a 1% ante o real nesta terça-feira, na maior valorização diária em mais de um mês, ao sabor dos firmes ganhos da divisa no exterior, diante de um mix de fatores que inclui ajuste nas expectativas para a política monetária dos Estados Unidos, o acordo para aumentar limite de gastos nos EUA e perspectiva de queda ainda mais intensa no diferencial de juros entre Brasil e EUA.
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Dólar opera em queda ante o real
A moeda norte americana estava em queda ante o Real nesta quarta-feira, acompanhando alguma correção global após movimento forte na véspera, à espera da decisão de política monetária do Banco Central Europeu e em dia de anúncio sobre a liberação de saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Na véspera, o dólar encerrou em alta de 0,89% ante o real, a 3,7729 reais na venda, maior alta diária em um mês.
Às 10:19, o dólar recuava 0,46%, a 3,7556 reais na venda.
A atenção dos investidores estão voltadas para a reunião do Banco Central Europeu que será realizada na quinta-feira, a primeira de outras decisões de bancos centrais na sequência. Expectivas de que o BCE corte juros aumentaram.
No cenário doméstico o foco é o anúncio do governo das regras para a nova liberação de saques do FGTS, que acontecerá às 16h após o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter dito na véspera que a liberação deve ficar em torno de 30 bilhões de reais neste ano, chegando a 12 bilhões de reais no ano que vem.
O anúncio pode ter grande impacto no câmbio hoje.
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Dólar opera com leve queda ante real
O dólar opera em leve queda ante o real nesta sexta-feira (26), com investidores à espera da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, BC dos EUA) na próxima semana. Próximo das 9h03, a moeda norte-americana caía 0,06%, vendida a R$ 3,7791. Na véspera, a divisa dos Estados Unidos avançou 0,36%, vendida a R$ 3,7814, seu maior nível desde 8 de julho.
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Dólar opera em queda ante o real
O dólar opera em queda nesta quarta-feira (31), de olho nas decisões sobre os juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e Banco Central do Brasil. Às 9h04, a moeda norte-americana caía 0,28%, vendida a R$ 3,7803. No dia anterior, o dólar subiu 0,21%, a R$ 3,7908.
A possibilidade de um corte maior da Selic em relação à redução de juros nos EUA pode diminuir o diferencial de juros entre as taxas básicas dos dois países. A queda de diferencial de juros provoca geralmente pressão para desvalorização da moeda brasileira, já que há diminuição do prêmio para que o investidor estrangeiro coloque recursos no país.
No momento a Selic está em 6,5% ao ano, enquanto os Fed Funds, a taxa básica nos EUA, está no intervalo entre 2,25-2,5%. O mercado precifica que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil aposta em cortes de 25 ou 50 pontos-base nesta quarta-feira, com a Selic encerrando o ano em 5,5% segundo a última edição do Boletim Focus, totalizando uma redução de 1 ponto percentual ao fim do processo de flexibilização monetária.
O real pode ter uma desvalorização no segundo semestre por causa da provável queda do diferencial de juros.Mas segundo economistas, este fator externo não será o motivo para a desvalorização do Real, para alguns, a aprovação da reforma da Previdência virá com um texto final mais diluído, trazendo uma economia fiscal em 10 anos menor que os R$ 900 bilhões aprovado no primeiro turno no plenário da Câmara dos Deputados durante a tramitação do texto no Senado.
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Reforma muito desidratada pela oposição e afins, mas creio que Guedes pode ter previsto isto, mas Bolsonaro se tornou refém de suas promessas de campanha, já alterou regras para militares, agora professores, e virá ainda mais. Enfim o que era para ser não será, Paulo Guedes tenta nadar em um mar de pessoas que não querem deixar o país crescer.
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Dólar opera em alta após decisão do Fed
O dólar subiu nesta quinta-feira ante o real, após sinalizações menos "dovish" que o esperado do Federal Reserve ao cortar os juros na véspera, e ainda repercutindo a decisão do Copom de reduzir a Selic para 0.5 e não 0.25 como precificado pelo mercado, tal decisão surpreendeu o mercado.
Às 9:06, o dólar avançava 0,21%, a 3,8254 reais na venda. Na vespera fechou em 3,8173 reais na venda..
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Dólar salta a R$3,93. com queda do Iuan
O dólar opera em alta nesta segunda-feira (5), de olho na guerra comercial entre China e Estados Unidos, na aversão ao risco nos mercados externos após o iuan rompeu a marca de 7 por dólar diante do recrudescimento de tensões comerciais entre China e Estados Unidos. Às 9h12, a moeda norte-americana subia 0,75%, vendida a R$ 3,9201.
Na sexta-feira, a moeda norte-americana subiu 1,15%, a R$ 3,8914 – maior patamar de fechamento do dólar desde 17 de junho (R$ 3,8981). Na semana passada, acumulou alta de 3,17%. Em 2019, acumula ligeira alta de 0,44%.
Na máxima, a cotação foi a 3,9326 reais na venda, em alta de 1,06%, no maior patamar desde o começo de junho.
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Dólar opera em alta nesta quarta-feira
O dólar opera em alta nesta quarta-feira (7), superando o nível de R$ 3,99, com renovado sentimento de aversão ao risco no exterior por temores ligados à disputa comercial entre Estados Unidos e China.
Por volta das 11:00 a moeda norte americana era negociada a R$3.9844 ante o Real favorecendo a compra. Em relação ao Iene a moeda dos EUA estava em desvantagem favorecendo fortes vendas.
O índice dólar que mede a força da moeda americana em relação às seis principais divisas ficou pouco alterado em 97,44.
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Dólar opera em queda nesta quinta-feira
O dólar opera queda em nesta quinta-feira (8). Às 9h01, o dólar tinha queda de 0,43%, a R$ 3,9575. Na quarta-feira, a moeda teve alta de 0,5%, e fechou o dia a R$ 3,9746, depois de quase alcançar os R$ 4.
No cenário interno, a conclusão da votação da reforma da Previdência na Câmara, que agora seguirá ao Senado.
No cenário externo, dois fatores colaboraram para amenizar em parte o sentimento de aversão ao risco que prevaleceu na véspera ligado à disputa comercial entre Estados Unidos e China.
Autoridades chinesas também fixaram o valor diário do Iuan em um nível mais firme do que muitos esperavam, sinalizando intenção de estabilizar a queda da moeda. Esta sinalização, ou pelo menos a China espera que aliviará a pressão. No entanto, a cautela continua no mercado.
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Hoje o real estava com uma cotação fair em relação ao USD, mas ainda não suficiente devido a força do dólar,
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Dólar opera estável ante o BRL
O dólar opera estável com pouca alteração nesta sexta-feira (9). Às 10:12, o dólar avançava 0,21%, a 3,9350 reais na venda. No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 1,2%, a R$ 3,9271. No ano, o dólar tem alta acumulada de 1,37%.
Cautela no mercado ainda continua, após redução das tensões e, relação a guerra comercial entre EUA e China, ambos os lados não estão dispostos a recuar.
No cenário doméstico, a reforma da previdência segue para o senado sem alterações em sua aprovação.
Já em relação à reforma tributária, a expectativa é que o ministro da Economia, Paulo Guedes, apresente a proposta na próxima semana. Rumores de que Paulo guedes criará um imposto sobre operações financeiras, que ficará no lugar de todos os tributos circulam no mercado, mas vamos aguardar a proposta.
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Dólar opera em alta com cautela no exterior por EUA-China
O dólar subia fortemente ante o real nesta segunda-feira, superando o nível de 3,99 reais logo após a abertura, em meio à aversão ao risco ligada à disputa EUA-China e às perspectivas de que o presidente argentino, Mauricio Macri, não conseguirá se reeleger nas eleições de outubro.
Às 10:08, o dólar avançava 1,53%, a 4,0024 reais na venda, depois de chegar na máxima de 4,0043 reais na venda.
Na sexta-feira, o dólar encerrou em alta de 0,39%, a 3,942 reais na venda. Foi a quarta semana consecutiva de alta.
Os mercados ainda estão tensos e em baixa com temores sobre a guerra comercial entre Estados Unidos e a China. Essas incertezas aumentam em meio a aversão ao risco.
No panorama doméstico, investidores seguem acompanhando a tramitação da reforma da previdência no senado, e eventuais alterações que podem ocorrer.
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Dólar sobe ante o real, no exterior cautela ainda continua
O dólar subia ante o real nesta terça-feira acompanhando o exterior, onde a cautela ligada à disputa comercial entre Estados Unidos e China ainda predomina, e ao resultado das eleições primárias na Argentina, e tendo como pano de fundo eventual anúncio de medidas econômicas no cenário doméstico.
Às 10:15, o dólar avançava 0,51%, a 4,0042 reais na venda.
Na véspera, o dólar fechou em alta de 1,06%, a 3,9837 reais na venda, tendo superado durante o pregão a marca psicológica de 4 reais pela primeira vez desde o fim de maio.
O dólar futuro de maior liquidez avançava por volta de 0,5% neste pregão.
No âmbito doméstico, os participantes do mercado monitoram desdobramentos ligados a reforma da previdência na Câmara, bem como os avanços relacionados a outras medidas econômicas.
A situação na Argentina segue no radar de investidores, após resultado das eleições primárias apontar vitória, por uma larga margem, da chapa composta pela ex-presidente Cristina Kirchner, que não foi bem aceita pelo mercado e levou a vendas generalizadas de ativos argentinos na véspera.
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Dólar avança com força e chega a R$4,00
O dólar abriu em alta nesta quarta-feira (13).Às 9h31, a moeda norte-americana subia 0,56%, vendida a R$ 3,9907. Na abertura, no momento da ecrita chegou a R$ 4,0022, indicando forte compra.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,37%, a R$ 3,9686, refletindo a trégua temporária na disputa comercial entre Estados Unidos e China. Na semana, porém, ainda acumula alta de 0,73%. No mês, o avanço é de 3,93% ante o real. No ano, a alta é de 2,44%.
Internamente, avanços na pauta econômica seguem no radar de investidores, os desdobramentos ligados à reforma da Previdência no Senado e à reforma tributária, que começou a tramitar na Câmara.
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Dólar cai ante real após BC mudar forma de atuar no câmbio
O dólar recuava ante o real no início do pregão desta quinta-feira, após decisão do Banco Central do Brasil de mudar sua forma de atuar no câmbio, mas ainda monitorando o exterior, onde prevalecia a aversão ao risco ligada a temores de uma recessão global.
Próximo das 10:30, o dólar recuava 0,38%, a R$ 4,0251 na venda.
Na véspera, o dólar encerrou em alta de 1,86%, a R$ 4,0405 na venda, fechando acima de 4 reais pela primeira vez desde maio.
O mercado americano continua em observação
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Dólar amplia queda ante o real com cena externa positiva
O dólar opera em queda nesta sexta-feira (18).
Próximo das 10:00h, a moeda norte-americana caía 0,2%, vendida a R$ 3,9820. No dia anterior, o dólar caiu 1,21%, a R$ 3,9896 na venda. Na máxima do dia, a cotação foi a R$ 4,0434. Na semana, o dólar acumula alta de 1,26%. No mês e no ano, o avanço é de 4,48% e 2,98%, respectivamente.
Com o otimismo no exterior, devido ao alivio das tensão comercias EUA e China, e o otimismo doméstico com a continuidade das reformas propostas pelo governo, que ajuda a sustentar o tom positivo que vem de fora.
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Dólar recua ante real
O dólar recuou um pouco e operava em queda contra o real nesta segunda-feira, com a redução da pressão e tensões no mercado no âmbito internacional, o dólar recuava 0,17%, a 3,9968 reais na venda por volta das 10 horas da manhã, sinalizando compra forte, o dólar futuro tinha perdas de cerca de 0,3%.
No cenário doméstico, a expectativa do mercado para o crescimento da economia brasileira voltou a subir tanto para este ano quanto para o próximo, de acordo com a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira.
O levantamento semanal do FOCUS apontou que os economistas passaram a ver crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,83% em 2019 e de 2,20% em 2020, contra respectivamente 0,81% e 2,10% na semana anterior.
Válido notar que de acordo com economistas os movimentos do governo só terão efeitos a longo prazo, de 1 a 2 anos, não são imediatos, mas a economia caminha, a passos lentos, sem milagres, mas caminha.
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Dólar recua ligeiramente ante Real
O dólar abriu com leve recuo nesta terça-feira (20), depois de encerrar em seu maior nível em três meses na véspera. Às 9h20, a moeda norte-americana caía 0,28%, a R$ 4,0547.
No pregão do dia anterior, o dólar fechou em alta de 1,58%, a R$ 4,0657 – o maior patamar de fechamento desde 20 de maio (R$ 4,1033). Na parcial de agosto, a moeda dos EUA tem alta de 6,48%. No ano, acumula avanço de 4,94.
Ainda há muitas incertezas em relação à questões externas, a guerra entre EUA e China afeta o apetite pro ativos de risco, internamente o mercado espera as reformas sugeridas pelo governo, como, por exemplo a tributária, mas as preocupações com a recessão global continuam.
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Dólar opera em queda ante o BRL
O dólar opera em queda ante o real nesta quarta-feira (20), em dia marcado pelo início da nova forma de atuação do Banco Central no mercado de câmbio, com leilão à vista de dólares, e com as atenções voltadas para a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, o banco central dos EUA.
Por volta das 11:00h o dólar era cotado a 4,0236 ante o BRL, recuando -0,71%. No pregão da véspera, o dólar fechou em queda de 0,36%, cotado a R$ 4,0509. Na parcial de agosto, entretanto, a moeda dos EUA acumula alta de 6,09%. No ano, acumula avanço de 4,56%.
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Dólar opera estável contra o Real
O dólar opera estável nesta quinta-feira (22). Às 9h07, a moeda norte-americana subia 0,02%, vendida a R$ 4,0303. Na véspera, a moeda dos EUA caiu 0,53%, a R$ 4,0296. Na parcial de agosto, a moeda dos EUA acumula alta de 5,53%. No ano, acumula avanço de 4,01%.
Às 11:05, o dólar avançava 0,40%, a 4,0476 reais na venda.
Na véspera, o dólar caiu 0,50%, a 4,0314 reais, num dia de valorização de moedas emergentes em meio a apetite por risco também nos mercados de ações.
O mercado aguarda o discurso de Powell no simpósio anual de Jackson Hole na sexta-feira.