Wall Street com força nesta sexta-feira
Os índices acionários dos Estados Unidos subiram nesta sexta-feira, com o Nasdaq batendo novo recorde com esperanças de uma recuperação na atividade econômica pós-pandemia, com os investidores deixando de lado novos casos de Covid-19 em vários Estados dos EUA.
O Nasdaq abriu acima do seu maior nível de fechamento atingido em 10 de junho, impulsionado pelas ações das maiores empresas norte-americanas em capitalização de mercado, Apple (AAPL), Microsoft (MSFT) e Amazon.com (AMZN).
S&P 500 e o Dow Jones estavam cerca de 7% e 11% abaixo de seus respectivos recordes de fechamento atingidos em fevereiro.
Ás 12:22 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,65%, a 26.249 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,741813%, a 3.138 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 0,95%, a 10.038 pontos.
Wall Street tem abertura positiva
Wall Street teve uma abertura positiva, em meio ao positivismo de sinais de recuperação enquanto temores de uma segunda onda de infecção que empurraram os principais índices para baixo na sexta-feira, colocando em risco os esforços para facilitar os bloqueios.
No inicio da sessão, o contrato Dow Jones 30 Futuros subia 126 pontos, ou 0,5%, enquanto os contratos futuros de S&P 500 subiam +0,85%
e Nasdaq +0,85% também subiam.
Ações dos EUA em alta pós twitter de Trump
As ações dos EUA abriram r em alta após a intervenção do presidente Trump na questão do acordo comercial com a China. A reação de Trump, independente de ser uma estratégia ou não, foi positiva, porque ele ainda não está cobrando Pequim pelo aparente retrocesso no acordo.
No início da sessão o Dow Jones 30 Futuros subia 257 pontos, ou 1%, enquanto o contrato S&P 500 Futuros subia 0,8% e o Nasdaq 100 futuros, 0,7%.
As ações que atraem, mas atenção são as ações da Tesla, mas de forma negativa após outro acidente fatal na Alemanha, que levantou suspeitas de que seu software de piloto automático pode ter funcionado mal.
Wall Street recua na abertura - temores com coronavírus
Os principais índices de Wall Street abriram em baixa nesta quarta-feira, um dia após o Nasdaq ter atingido uma nova máxima, com investidores avaliavam o risco para a economia doméstica de um aumento nos casos de coronavírus em vários Estados norte-americanos, e as preocupações com uma segunda onda de contaminação que pode trazer efeitos nocivos para a economia.
Às 11:24 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,98%, a 25.899 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 0,681828%, a 3.110 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,34%, a 10.097 pontos.
Aumento de casos de Covid-19 leva Wall Street a perder força.
Os mercados acionários dos Estados Unidos perderam a força nesta quinta-feira após o pior dia de Wall Street em duas semanas, em meio a preocupações de investidores com o aumento alarmante nos casos de coronavírus e a elevação do número de pedidos de auxílio-desemprego semanal.
Os dados mostraram que de 1,48 milhão de norte-americanos pediram auxílio-desemprego na última semana, ficando apenas um pouco abaixo dos 1,5 milhão na semana anterior, a queda na demanda força os empregadores dos EUA a demitir trabalhadores, mesmo com a reabertura de empresas.
O índice Dow Jones subia 0,13%, a 25.479 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 0,099661%, a 3.047 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,22%, a 9.887 pontos.
Ações dos EUA abrem mistas foco do dia é Amazon.com e Facebook
Os índices acionários dos EUA abriram mistos nesta sexta-feira. No inicio do pregão, o contrato futuro de Dow Jones 30 caía 62 pontos, ou 0,2%, enquanto o contrato futuro de S&P 500 estava estável e o Nasdaq 100 Futuros subia 0,06%.
Temos dois focos hoje um positivo e outro negativo, o primeiro é o facebook, depois que a Verizon - uma operadora de telemóveis dos EUA, ingressou em uma lista de empresas que pretendem boicotar a rede social em protesto por sua postura no combate ao discurso de ódio e à desinformação. O outre é a Amazon.com (NASDAQ: AMZN), depois de a empresa concordar em comprar a startup de condução autônoma Zoox por US$ 1,2 bilhão.
