Clima: Japão vai combater alterações climáticas
sem sacrificar crescimento económico
O Japão vai combater as alterações climáticas sem «sacrificar o progresso económico», disse hoje o primeiro-ministro, Shinzo Abe, após o acordo internacional alcançado no sábado em Paris, para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
«Vamos atingir (o objetivo) sem sacrificar o nosso crescimento económico», disse o governante, num comunicado, divulgado pela agência Kyodo.
Tóquio comprometeu-se a reduzir os seus níveis de emissões registados em 2013 em 26 por cento até 2030.
Dinheiro Digital / Lusa
A bolsa de Tóquio fechou em alta, quinta-feira, impulsionada pelo anúncio da esperada subida da taxa de juro da Reserva Federal dos EUA.
O índice Nikkei225, referência na praça nipónica, terminou a sessão a ganhar 303,65 pontos, ou 1,59%, fixando-se nos 19.353,56 pontos. O Topix, índice mais alargado que reúne os valores da primeira secção da Tokyo Stock Exchange (TSE), avançou os mesmos 1,5%, cotando 1.564,71 pontos no fecho. Segundo 'traders', a subida das taxas de juro nos EUA – a primeira desde junho de 2006 -, impulsionou a compras no setor das 'equities'.
Tóquio, 21 dez (EFE).- O índice Nikkei da Bolsa de Valores de Tóquio abriu nesta segunda-feira (data local) em baixa de 130,56 pontos (0,69%), aos 18.856,24.
O segundo indicador, o Topix, que reúne os valores da primeira seção, caiu 8,35 pontos (0,54%), para 1.528,75 pontos.
Maiores corporações do mundo, quer suspender ou interromper a sua produção. Empresa japonesa Toshiba anunciou no site oficial do seu representante russo que ele vai deixar o mercado consumidor russo.
As empresas estrangeiras sempre acham difícil exercer a sua actividade na Rússia.
A desaceleração econômica agravou a situação e levou a maioria das empresas estrangeiras para perdas.
Toshiba disse que o baixo poder aquisitivo e muito rápido ritmo da desvalorização do rublo foram as principais razões para fazer tal decisão.
Governo do Japão mantém avaliação
econômica em dezembro
TÓQUIO (Reuters) - O governo do Japão deixou inalterada sua avaliação econômica em dezembro após dados revisados mostrarem que a economia evitou a recessão no último trimestre devido ao aumento dos investimentos.
O governo também manteve a avaliação de que os gastos do consumidor seguem estáveis e que os lucros corporativos estão melhorando devido ao fortalecimento da demanda doméstica.
"A economia está em uma tendência de recuperação gradual, mas há alguns bolsões de fraqueza", disse o Escritório do Gabinete em seu relatório econômico mensal nesta segunda-feira.
O governo manteve a avaliação pessimista sobre as exportações, dizendo que os embarques são fracos devido à desaceleração econômica da China e a preocupações com os mercados emergentes.
A produção industrial enfraqueceu recentemente, inalterada ante o mês passado, segundo o governo.
A bolsa de Tóquio encerrou a sessão de hoje com o principal índice, o Nikkei, a perder 97,01 pontos, ou 0,51%, cotando-se nos 18.789,69 pontos.
Em contrapartida, o segundo indicador, o Topix, fechou a retroceder 9,98 pontos (0,65%), até aos 1.523,62 pontos.
O índice Nikkei reflete a média não ponderada dos 225 valores vedeta da bolsa de Tóquio, enquanto o indicador Topix agrupa os das 1.600 maiores empresas cotadas.
Dinheiro Digital / Lusa
O desemprego no Japão aumentou em novembro duas décimas em relação ao mês anterior, fixando-se em 3,3%, informou hoje o governo.
Não obstante, o número de pessoas desempregadas em novembro no país asiático foi de 2,09 milhões, o que representa 100.000 pessoas ou 4,6% menos do que no mesmo mês de 2014, segundo dados do Ministério do Interior e Comunicações.
O número de empregados aumentou em 80.000 (ou 0,1%) em relação a novembro do ano passado, para 63,79 milhões de pessoas.
Dinheiro Digital / Lusa
Tóquio, 28 dez (EFE).- A produção industrial do Japão caiu em novembro 1% em relação a outubro, segundo os dados publicados nesta segunda-feira (data local) pelo governo.
O número contrasta com a alta da produção manufatureira em outubro, quando subiu 1,4%.
Em relação a novembro de 2014, o índice subiu 1,6%, segundo os números publicados pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria.
As indústrias que influíram em maior medida na queda da produção industrial em novembro foram a de maquinaria de produção e uso geral, a química e a de metais processados.
Segundo os dados de uma pesquisa elaborada pelo ministério com empresas nacionais do setor manufatureiro, se prevê que a produção industrial aumente 0,9% em dezembro e 6% em janeiro.
A produção industrial, que mede o ritmo das fábricas japonesas, é considerada essencial para antecipar o desempenho da economia do país, altamente dependente do setor manufatureiro.
A bolsa de Tóquio encerrou a sessão de hoje, a última do ano, em alta ligeira, com o principal índice, o Nikkei, a ganhar 51,48 pontos, ou 0,27%, cotando-se nos 19.033,71 pontos.
Também o segundo indicador, o Topix, fechou a valorizar 3,91 pontos (0,25%), até aos 1.547,30 pontos.
O índice Nikkei reflete a média não ponderada dos 225 valores vedeta da bolsa de Tóquio, enquanto o indicador Topix agrupa os das 1.600 maiores empresas cotadas.
Dinheiro Digital / Lusa
Um plano em grande escala de recuperar taxas de crescimento econômico do Japão chamado Abenomics não melhorou a situação. O governo lançou vários programas de estímulo, de uma só vez, e fortemente apoiada algumas esferas, mas estes esforços não impulsionou a economia. O desemprego começou a subir e as despesas das famílias encolheu.
Enquanto isso, muitos indicadores sairam muito pior do que o esperado. Por exemplo, as vendas no varejo caíram em 1% contra as previsões de uma queda de 0,6%. A produção industrial também experimenta maus momentos, apesar de alguns sinais de recuperação das exportações, que despertam a esperança para uma mudança. No entanto, o consumo é muito lento para estimular a recuperação econômica. No entanto, o iene fraco impulsionou os preços de alimentos importados e eletrodomésticos. Foi o primeiro aumento em cinco meses.
Ainda assim, a inflação do país é muito longe do nível de 2% visados pelo Banco do Japão. A economia não consegue entrar no ciclo quando o crescimento dos salários encoraja os consumidores a aumentar a despesa, resultando assim em um aumento nos salários. O governo japonês começa o novo ano com o mesmo objectivo - para reativar a economia que ainda carece de sinais de crescimento estável.