Dólar vai oscilar até essas eleições dos EUA encerrarem, o que pode demorar dias. Não investiria esperaria por uma definição do mercado
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Dólar vai oscilar até essas eleições dos EUA encerrarem, o que pode demorar dias. Não investiria esperaria por uma definição do mercado
O dólar apresentava forte queda ante o real nesta segunda-feira, chegando a ser vendido próximo de 5,22 reais no primeiro dia de negociações desde que o democrata Joe Biden praticamente vencer as eleições presidenciais norte-americanas, enquanto notícias positivas sobre a vacina experimental contra a Covid-19 da Pfizer também ajudavam a desencadear uma onda global de apetite por risco.
Por volta das 10:10, o dólar recuava 2,65%, a 5,2470 reais na venda. Na mínima do dia, a divisa norte-americana despencou 3,07%, a 5,2240 reais, seu menor patamar intradiário desde 16 de setembro. No momento da escrita, a moeda norte americana era cotada a 5,35brl.
Segundo especialistas, com Biden no poder existe a possibilidade de aprovação mais rápida de novas medidas de auxílio emergencial, embora as chances de um Senado de maioria republicana possam representar um obstáculo à agenda da próxima administração norte-americana.
O dólar fechou em firme alta contra o real nesta quinta-feira, revertendo queda expressiva de mais cedo, conforme investidores reagiram à piora de sinal nos mercados externos e a receios de continuidade de gastos relacionados à pandemia no Brasil em 2021.
O dólar à vista subiu 1,15%, a 5,4792 reais na venda, perto das máximas da sessão, depois de pela manhã cair 1,18%, para 5,3529 reais.
O real teve um desempenho pífio entre as principais divisas nesta sessão, mas de forma geral o dia foi de fraqueza para moedas emergentes, conforme outros ativos de risco, como ações, recuavam em meio à disparada de casos de Covid-19 no mundo e aos potenciais efeitos sobre a economia global decorrentes de novas restrições na Europa e nos Estados Unidos.
Operadores avaliam que a pressão de alta sobre o dólar deve persistir no curto prazo, à medida que se aproxima o fim do ano, período tradicionalmente marcado por fluxo cambial negativo
O dólar fechou a semana acumulando alta de 1,5%, devolvendo parte da queda da semana passada, quando recuou 6%. Esta semana foi marcada por forte volatilidade no mercado de câmbio e pela volta ao radar das preocupações fiscais com o Brasil, após uma trégua em meio às eleições americanas.
Duvidas de investidores sobre o orçamento brasileiro continuam sem resposta, sendo a principal delas como o governo pretende financiar seus programas sociais em 2021, recheado por um ambiente de incerteza fiscal em alta ajudou o real a se descolar de outras moedas emergentes nos últimos dias. E a reforma fiscal continua sem resposta.
O dólar à vista, após novo dia volátil, encerrou a semana em R$ 5,4756, mas ao longo do dia chegou a superar os R$ 5,52. No mercado futuro, o dólar para dezembro fechou estável, em R$ 5,4620.
O dólar fechou na mínima em dois meses ante o real nesta terça-feira, com a moeda brasileira exibindo o melhor desempenho global nesta sessão, amparada por expectativas de suporte do Banco Central, em meio a um dia amplamente positivo para ativos brasil.
A moeda norte americana recuou durante toda a sessão, indo de uma máxima de 5,424 reais (-0,29%) a uma mínima de 5,3244 reais (-2,12%).
O dólar à vista caiu 1,96%, a 5,3335 reais na venda, menor patamar desde 17 de setembro (5,2319 reais). A moeda está 7,46% abaixo da máxima de 29 de outubro (5,7635 reais), alcançada antes, portanto, das eleições nos Estados Unidos.
O dólar engatou uma queda ante o real nesta quarta-feira, com os investidores refletindo uma recuperação do otimismo global depois de notícias frescas sobre a vacina contra a Covid-19 da Pfizer (NYSE : PFE) (SA : PFIZ34) e sinalizações recentes do Banco Central de que pode fazer ofertas líquidas de contratos de swap cambial.
O mercado ainda está atento as consequências de uma nova onda de pandemia que já ameaça os sinais de recuperações de atividades de importantes economias.
Às 10:11, o dólar recuava 0,52%, a 5,3059 reais na venda, depois de ter operado perto da estabilidade nos primeiros minutos de pregão.
Ontem 18.11 o dólar bateu uma máxima de 5,33. Internamente mercado ainda está atento as turbulências do mercado , com a reforma fiscal que segue no radar. No exterior, os temores com o agravamento do quadro da covid-19 nos EUA e o impasse sobre novos estímulos fiscais no país.
Dito isto, por volta das 10h01, o dólar à vista subia 0,65%, a R$ 5,3722. O dólar futuro de dezembro ganhava 0,15%, a R$ 5,3725.
O dólar fechou em queda e renovou mínima em dois meses ante o real nesta quinta-feira, com o mercado espelhando a fraqueza da moeda norte-americana no exterior em meio a alguma recuperação do apetite por risco nas bolsas de valores.
O dólar zerou a queda contra o real nesta segunda-feira, com desconforto sobre a situação fiscal do Brasil pesando apesar de esperanças em relação ao desenvolvimento de uma vacina para a Covid-19.
O dólar abriu esta terça-feira em queda ante o real, acompanhando o clima no exterior depois que a administração Trump deu o sinal verde para o início de uma transição de governo nos Estados Unidos, embora analistas não descartassem as chances de volatilidade no mercado de câmbio doméstico em meio a dúvidas persistentes sobre a saúde fiscal do Brasil.
No ambiente doméstico os investidores também ficavam de olho na alta de 0,81% do IPCA-15 em novembro, sobre avanço de 0,94% no mês anterior, segundo o IBGE.
Às 9:08, o dólar recuava 0,35%, a 5,4165 reais na venda, enquanto o contrato mais negociado de dólar futuro perdia 0,31%, a 5,424 reais.