Petróleo Brent Análises

Os preços do petróleo bruto caíram nesta sexta-feira, mas permaneceram em níveis muito altos depois que uma reunião dos principais produtores não conseguiu chegar a um acordo sobre os níveis de produção futuros.

Às 08h46, o petróleo WTI, negociado em Nova York, caía 0,43% para US$ 74,91 o barril, depois de subir acima de US$ 75 durante a sessão anterior pela primeira vez desde 2018, enquanto o Brent, cotado em Londres e referência mundial de preço, recuava 0,45% para US$ 75,50, após avançar mais de 8% em junho.

Os futuros internacionais de petróleo WTI (NYMEX:CLM21) estão sendo negociados a US$ 75,46, com alta de 0,40%. O Brent (NYMEX:BZ) opera em alta de 0,37%, negociado a US$ 76,45.

O fracasso nas reuniões da OPEP e a falta de definição da produção pelo cartel. Por um lado os Emirados Árabes não aceita a produção de somente 400 mil barris na produção diária, eles querem mais, assim sem acordo, tende a resultar na alta do preço do petróleo.

A economia do Iraque se fortalecerá este ano como resultado dos preços mais altos do petróleo, mas isso não será suficiente para estabilizá-la no longo prazo, de acordo com a Moody's. A agência de classificação afirmou a perspectiva estável do Iraque junto com sua classificação de longo prazo sem grau de investimento, citando a contínua dependência excessiva do país das receitas do petróleo. “A afirmação do rating reflete os desafios de crédito apresentados pela dependência econômica e fiscal excepcionalmente alta do Iraque em relação ao petróleo e instituições e governança muito fracas.

BRENT

Depois de completar outra onda descendente em 71,74 e, em seguida, formar uma nova faixa de consolidação acima deste nível, o Brent deverá crescer para 75,55. Depois disso, o instrumento pode iniciar um novo declínio para atingir 73,60 e, então, formar mais uma estrutura ascendente com a meta em 79,20.

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Nova análise do comércio: o petróleo está crescendo em meio às expectativas de maior redução das reservas nos EUA

Terça-feira, 13 de julho, notícias de hoje - Os preços do petróleo estão subindo na terça-feira, parcialmente se recuperando das perdas de segunda-feira, eles são apoiados por uma redução na oferta e expectativas de uma nova queda nas reservas de petróleo nos EUA, embora preocupações com a propagação de um novo cepa de COVID-19 limita o crescimento. O preço do petróleo Brent é de $ 75,73 por barril, WTI - $ 74,68. EUR / USD está a 1,1846, GBP / USD — 1,3860, o ouro está a $ 1,808 por onça. Leia a seleção diária de avaliações analíticas de especialistas da Grand Capital para navegar no mercado durante um período de volatilidade

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Brent

No gráfico H4, a divergência no MACD fez o ativo completar sua tendência de alta de longo prazo e iniciar um novo declínio, que já atingiu 38,2% e pode mais tarde continuar em direção a 50,0%, 61,8% e 76,0% fibo em 70,99, 69,44 e 67,61 respectivamente. O principal alvo de desvantagem é o suporte fractal em 64,50, um rompimento do qual pode levar a uma reversão da tendência de longo prazo. a resistência é a máxima em 77,47. Se o Brent quebrar esse nível, o instrumento pode continuar se movendo para cima para alcançar a alta de longo prazo em 87,09.

Os Futuros do Petróleo subiram durante a sessão europeia na sexta-feira.

Na Bolsa Mercantil de Nova York, Os Futuros do Petróleo em Agosto foram negociados na entrega a US$ 71,88 por barril no momento da escrita, subindo 0,32%.

Estoques dos EUA O petróleo bruto subiu inesperadamente na semana passada, quebrando oito semanas anteriores de saques, disse a Administração de Informações de Energia na quarta-feira.

Brent

No gráfico diário, a divergência no MACD fez o ativo iniciar uma nova fase de baixa; a primeira onda descendente está indo para 23,6% em 62,90, enquanto as próximas podem atingir 38,2%, 50,0% e 61,8% fibo em 53,90, 46,60 e 39,40 respectivamente. A resistência é a alta em 77,47, uma quebra da qual pode levar a uma tendência de alta adicional em direção à alta de longo prazo em 87,09. O movimento atual para cima deve ser considerado como uma retração após uma queda rápida, que pode ser seguida por outra estrutura descendente.

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O Brent começou a manhã com uma alta modesta de 0,2%, o Brent que é referência da Petrobrás estava a 74,60 o barril, subindo com cautela, especialmente por conta do impacto do consumo que a nova variante Delta poderá trazer.

Os contratos futuros do petróleo WTI, negociado em Nova York, operavam estáveis a US$ 71,90 o barril, antes do lançamento do número de estoques do petróleo bruto do Instituto Americano de Petróleo às 17h30.

Os preços dos contratos futuros de petróleo terminaram o dia em baixa, com os temores sobre a propagação da variante Delta do coronavírus pesando negativamente sobre o mercado e ofuscando os sinais de aperto na oferta.

No final de semana, alguns países reportaram aumentos diários recordes de casos de covid-19, o que levou à ampliação das medidas de bloqueio que poderiam desacelerar a demanda por combustíveis. A China, o maior importador de petróleo do mundo, também registrou uma alta nas infecções.

Com isso, o preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para setembro caiu 0,36%, cotado a US$ 71,65 o barril. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para setembro recuou 0,03%, cotado a US$ 74,45 o barril.

Os preços do petróleo bruto subiram durante a noite, sustentados pela atração surpreendentemente grande nos estoques de petróleo nos EUA relatados pelo Instituto Americano de Petróleo (API). O API informou que os estoques de petróleo bruto caíram 4,7 milhões de barris na semana passada.

Hoje serão divulgados os números dos estoques de petróleo às 11h30, como de costume.

Por volta das 09h01, os contratos futuros do petróleo WTI subiam 0,49%, a US$ 72,00 o barril, enquanto o petróleo Brent avançava 0,39%, a US$ 73,81 o barril.

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O petróleo subiu para US$ 75 o barril nesta quarta-feira, após dados mostraram que os estoques de petróleo dos EUA caíram mais acentuadamente do que os analistas previam.

Os estoques de petróleo caíram 4,1 milhões de barris na semana até 23 de julho, disse a Administração de Informação de Energia dos Estados Unidos. Os estoques de gasolina e destilados também caíram.

O preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para setembro subiu 0,96%, cotado a US$ 72,39 o barril. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para setembro avançou 0,29%, cotado a US$ 74,74 o barril.

Um número crescente de casos de coronavírus em todo o mundo, apesar dos programas de vacinação, limitou as vantagens do petróleo e continua sendo uma preocupação.

Os contratos futuros de petróleo subiram, nesta quinta-feira, 29. O motivo para essa alta foi um quadro de maior apetite por risco em geral nos mercados internacionais, bem como pelo câmbio, com o enfraquecimento do dólar.

O petróleo WTI para setembro fechou em alta de 1,70% (US$ 1,23), em US$ 73,62 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para outubro avançou 1,67% (US$ 1,23), a US$ 75,10 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

A demanda por petróleo nos EUA pode ainda ser apoiada por projetos de infraestrutura, caso estes se materializem. Ontem, foi anunciado acordo bipartidário sobre um pacote de gastos nessa área, que agora tramitará no Congresso.

Os preços do petróleo caíram de suas máxima devido a novos temores sobre a força das economias dos EUA e da China, mas ainda devem ter um segundo ganho semanal consecutivo.

Às 09h13, os contratos futuros do petróleo WTI caíam 0,14%, a US$ 73,52 o barril, enquanto os futuros do Brent recuavam 0,15%, para US$ 75,00.

Os preços do petróleo bruto caíram com os sinais de desaceleração da economia chinesa, que sofre com aumento de casos de covid-19, e à medida que ações anti-Covid localizadas começaram a pesar sobre a demanda de combustível por parte de passageiros e turistas.

Por volta das 08h56, os contratos futuros do petróleo WTI caíam 1,28%, a US$ 73,00 o barril, enquanto os futuros do Brent recuavam 1,13%, a US$ 74,56 o barril.

Os preços dos contratos futuros de petróleo iniciaram o mês de agosto com perdas superiores a 3%, pressionados pela combinação da preocupação com os efeitos da variante Delta do coronavírus sobre a demanda com dados mais fracos da China em um momento no qual a produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de seus aliados é elevada.

Segundo dados divulgados pelo instituto IHS Markit em parceria com o grupo de mídia Caixin, o índice de gerentes de compras (PMI sigla em inglês) do setor industrial da China caiu para 50,3 pontos em julho – menor nível em 15 meses e bem próximo do limite de 50 pontos de expansão da atividade.

Aliado a esse dado o aumento de produção em 400 mil barris por dia (bpd) combinado pela Opep e seus aliados, o grupo Opep+ que começou a valer este mês, colocando mais oferta no mercado no momento em que os analistas colocam a demanda em dúvida.

Os preços do petróleo bruto se recuperaram um pouco durante a madrugada, depois de despencar na segunda-feira com a preocupação de que as medidas draconianas da China para sufocar o último surto de Covid-19 afetariam a demanda de curto prazo novamente.

Às 08h57, os contratos futuros do petróleo WTI avançavam 0,14%, a US$ 71,36 o barril, enquanto os futuros do Brent subiam 0,26%, a US$ 73,08 o barril.

Os preços do petróleo enfraqueceram novamente, com o petróleo WTI retornando para abaixo de US% 70, em meio a crescentes temores de que as medidas anti-Covid-19 da China afetem o consumo de combustível naquele país.

Por volta das 08h49, os contratos futuros do petróleo WTI recuavam 1,54%, a US$ 69,47 o barril, enquanto os futuros do Brent caíam 1,17%, a US$ 71,56 o barril.

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Investidores ainda continuam preocupados com a demanda e com o impacto que a variante Delta que por sinal, está crescendo com força principalmente na China possa trazer, com o por exemplo, as restrições para viagens, entretenimento.
Os futuros internacionais de petróleo WTI (NYMEX:CLM21) estão sendo negociados a US$ 65,41, com baixa de 4,20%. O Brent (NYMEX:BZ) opera em baixa de 4,10%, negociado a US$ 67,80.

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Os preços do petróleo caíram mais de 2% na segunda-feira, estendendo as perdas acentuadas da semana passada devido ao aumento do dólar americano e às preocupações de que novas restrições relacionadas ao coronavírus na Ásia, especialmente na China, possam desacelerar uma recuperação global na demanda por combustível.

A terrível advertência de um painel das Nações Unidas sobre a mudança climática aumentou o clima sombrio depois que incêndios na Grécia arrasaram casas e florestas e partes da Europa sofreram enchentes mortais no mês passado.

Os preços do petróleo saltaram na terça-feira, após uma queda para mínimos de três semanas durante a sessão anterior, em meio a temores de que o número crescente de casos de Covid-19, especialmente na China, reduzirá a demanda de petróleo.

Às 08h58, os contratos futuros do petróleo WTI subiam 1,7% a US$ 67,61 o barril, após cair 2,6% na segunda-feira, enquanto os futuros do Brent avançavam 1,38% a US$ 70,00 o barril, tendo caído 2,3% durante a sessão anterior.

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Os preços do petróleo bruto subiram nesta terça-feira, recuperando-se depois das mínimas de três semanas da sessão anterior. Porém, os ganhos são limitados em meio a preocupações com a demanda de petróleo e as novas restrições relacionadas à Covid-19.

Às 13h34, os futuros do petróleo WTI subiam 3,5%, a US$ 68,81 o barril, enquanto os futuros do Brent avançavam 3,04%, a US$ 71,12 o barril. Ambos os contratos caíram cerca de 2,5% na segunda-feira, tendo registrado na semana passada a maior perda semanal em quatro meses.

Os preços do petróleo operam em queda na quarta-feira, com os investidores tendo que equilibrar entre as restrições induzidas pela Covid-19 na China, o segundo maior consumidor de petróleo do mundo, com sinais de forte demanda nos EUA, o maior consumidor.

Às 8h56, os contratos futuros do petróleo WTI caíam 1,11%, a US$ 67,53 o barril, enquanto os futuros do Brent recuavam 0,99%, a US$ 69,93 o barril.

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Os preços do petróleo subiram na quarta-feira, ajudando os longos do mercado a estender sua recuperação após uma semana sombria. Mas os ganhos foram limitados por reduções decepcionantes nos estoques dos EUA.

O mercado também ficou sob pressão brevemente depois que um funcionário da Casa Branca pressionou a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, coletivamente conhecidos como OPEP +, a aumentar a produção mais rápido do que o ritmo atual de 400.000 barris por mês planejado pelo grupo de 23 nações.

O petróleo Brent- referência para Petrobrás, continua subindo ligeiramente, esta manhã a,2% - 71,50 dólares o barril. Investidores estão com perspectivas positivas com a recuperação econômica não só nos EUA como também na Europa. A casa Branca também explica que Joe Biden não pressionará a Opep para aumentar a produção de petróleo, e que este é um plano de longo prazo.

Mas, em relação a OPEP, A Organização dos Países Exportadores de Petróleo, manteve inalteradas suas previsões de crescimento da demanda de petróleo em 2021 e 2022, mas elevou suas expectativas de crescimento de oferta fora da organização.

Em seu relatório mensal, a OPEP disse que espera que a demanda de petróleo aumente em cerca de 6 milhões de barris por dia (bpd) este ano, para uma média de 96,6 milhões de bpd, seguido por um crescimento de 3,3 milhões de barris por dia em 2022, quando a média deve ser de 99,86 milhões de bpd.


Às 9h05, os contratos futuros do petróleo WTI recuavam 0,64%, a US$ 68,81 o barril, enquanto os futuros do petróleo Brent tinham perdas de 0,42%, a US$ 71,14 o barril.

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Os preços do petróleo recuaram nesta terça-feira, após a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) afirmar que a disseminação da variante Delta do coronavírus iria diminuir a recuperação mundial de demanda de petróleo.

Os contratos futuros do petróleo Brent recuaram 0,13 dólar, para fechar a 71,31 dólares o barril. Anteriormente, o Brent atingiu a máxima da sessão a 71,90 dólares.

Após um recuo do dia anterior, os preços do petróleo caíam nesta sexta-feira, em meio a preocupações crescentes de que a disseminação da variante delta do Covid-19 reduzirá o crescimento da demanda de petróleo no decorrer do ano.

Às 09:06, os contratos futuros do petróleo WTI recuavam 0,25% a US$ 68,91 o barril, enquanto os futuros do petróleo Brent caíam 0,18% a US$ 71,18 o barril.

Os preços do petróleo bruto caíram novamente após os fracos dados econômicos da China levantaram dúvidas sobre a trajetória da demanda global. Os dados de produção industrial divulgados anteriormente mostraram que os refinadores independentes reduziram sua produção média diária para o nível mais baixo desde maio do ano passado.

Às 8h53, os contratos futuros do petróleo WTI caíam 1,52%, a US$ 67,14 o barril, enquanto os futuros do petróleo Brent recuavam 1,33%, a US$ 69,64.

Os preços dos contratos futuros de petróleo reduziram as perdas sofridas no início da manhã, mas encerraram a primeira sessão da semana com mais de 1% de queda, pressionados por dados econômicos decepcionantes da China, temores de uma recuperação econômica estagnada e tensões crescentes no Oriente Médio.

As vendas no varejo da China subiram 8,5% em julho na comparação com igual período do ano anterior, em termos nominais, após a alta de 12,1% em junho, segundo dados do departamento nacional de estatísticas. O mercado previa alta de 11,4%.

a retoamda do Poder pelo talibã aumentou a tensão nos mercados, assim, o preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para setembro caiu 1,68%, cotado a US$ 67,29 o barril. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para outubro recuou 1,53%, cotado a US$ 69,51 o barril.

Os preços do petróleo caíam nesta segunda-feira, pressionados pelos sinais de desaquecimento econômico na China, o segundo maior consumidor do mundo, conforme as restrições impostas para combater a disseminação da Covid-19 atingem as atividades.

Os preços do petróleo bruto foram afetados e lutava, em meio aos temores em relação à força da demanda chinesa, apesar dos dados mostrarem um quarto mês consecutivo de queda nos estoques nacionais. A confirmação de uma ligeira recuperação na produção de shale dos EUA também está pesando sobre os preços.

Os futuros internacionais de petróleo WTI (NYMEX:CLM21) estão sendo negociados a US$ 66,64, com baixa de 0,61%. O Brent (NYMEX:BZ) opera em baixa de 0,45%, negociado a US$ 69,20.

O American Petroleum Institute (API) divulgará sua estimativa semanal dos estoques de petróleo bruto dos EUA às 17h30, como de costume. Os analistas esperam uma queda de pouco mais de 1,2 milhão de barris.
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Os preços do petróleo caíram na quarta-feira, uma vez que um aumento surpreendente no fornecimento de gasolina exacerbou as preocupações sobre a demanda de combustível e compensou a queda maior do que o esperado no fornecimento de petróleo.

Na Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros do petróleo para entrega em outubro caíram US $ 1,13 para fechar a US $ 65,21 o barril, enquanto na Intercontinental Exchange de Londres (NYSE: ICE), o Brent caiu US $ 0,80, para negociação a US $ 68,23.

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Os preços do petróleo despencaram nesta quinta-feira pela sexta sessão, atingindo mínimas não vistas desde maio, com investidores se afastando diante de preocupações com demanda global enfraquecida devido ao aumento de casos de Covid-19 e na esteira de uma alta no dólar americano.

O petróleo está em um Bear market, os preços da commoditie estão a caminho de uma perda semanal de mais de 10%, depois de ceder durante a noite em uma combinação de temores pela demanda e um dólar mais forte.

No entanto, a maioria dos metais básicos subia ligeiramente, estabilizando no final de uma semana difícil dominada pelas notícias de cortes na produção de aço chinesa, aparentemente para conter a poluição.

Por volta das 08h54, os contratos futuros do petróleo WTI caíram 1,15% a US$ 62,76 o barril em Nova York, enquanto os futuros do petróleo Brent, a referência global de preços, recuavam 1,05%, a US$ 65,75 o barril em Londres. Os dados de contagem de sondas de Baker Hughes serão divulgados mais tarde.

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O potencial da variante Delta do coronavírus em afetar a recuperação econômica e a demanda global por combustíveis foi o responsável por derrubar os preços dos contratos futuros hoje e levar o WTI a uma perda acumulada de mais de 9% na semana.

Na Europa e na Ásia a explosão de casos de covid-19 está sendo o gatilho de novas restrições de mobilidade, e tudo isso deve reduzir drasticamente a demanda por petróleo. No início da semana, o Japão voltou a adotar medidas mais duras de isolamento para conter o avanço do vírus assim como ocorreu recentemente na Tailândia e em outras partes do mundo. A China também enfrenta seus problemas.

Em meioa tudo isso a atenção ainda está na valorização do dólar, que torna commodities denominadas na moeda norte-americana menos atrativas para detentores de outras divisas. Essa valorização acontece na esteira da aversão ao risco depois que a ata da reunião de julho do Federal Reserve divulgada na quarta-feira, mostrou que os estímulos podem ser reduzidos ainda este ano, há divergências entre os membros.

Sob esse cenário, o preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para setembro – que expirou hoje – caiu 2,15%, cotado a US$ 62,32 o barril, enquanto o contrato do WTI para outubro baixou 2,14%, para US$ 62,14, acumulando perda semanal de 9,21%. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para outubro recuou 1,91%, cotado a US$ 65,18 o barril, acumulando perda semanal de 7,66%.

Após uma perda de 7 dias consecutivos, e de perder cerca de 8% na semana passada, os preços do petróleo bruto se recuperaram devido a preocupações com a Covid-19 e seu impacto no equilíbrio entre oferta e demanda. As perspectivas melhoraram no fim de semana, depois que a houve uma redução de casos de infecção na China.

Por volta das 08h16, os contratos futuros do petróleo WTI avançavam 2,82%, a US$ 63,91 o barril, enquanto o petróleo Brent tinha ganhos de 2,97%, a US$ 66,66 o barril.

Os preços do petróleo bruto brent e outras commodities industriais ampliaram sua recuperação na perspectiva de um rápido retorno da demanda chinesa, agora que as autoridades começaram a declarar vitória sobre a onda de Covid-19 no país asiático, é que o número de casos de infecção foram controlados.

Às 09h07, os contratos futuros do petróleo WTI subiam 1,4%, a US$ 66,56 o barril, enquanto os futuros do petróleo Brent avançavam 1,48%, a US$ 69,38 o barril. Os preços do minério de ferro em Cingapura tiveram alta de 10%, enquanto estanho, paládio e cobre subiam também.

A atenção do mercado mais tarde estará nos estoques semanais de petróleo do American Petroleum Institute, estima-se que uma forte queda nos estoques de petróleo e gasolina conforme a temporada de verão se aproxima de seu pico final.

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Os preços do petróleo subiram 3% nesta terça-feira, depois que o México sofreu uma grande paralisação de produção devido a um incêndio em plataforma de petróleo e também após aprovação regulatória dos EUA sobre vacinas para Covid-19 .

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 2,30 dólares, ou 3,4%, em 71,05 dólares o barril, enquanto o petróleo dos EUA (WTI) subiu 1,90 dólar, ou 2,9%, para fechar a 67,54 dólares.

Os preços do petróleo tinham leve alta após iniciar o dia em queda na quarta-feira. Sinais de que a demanda nos EUA, o maior consumidor de petróleo bruto do mundo, impulsionam os preços, mas disseminação da variante delta do Covid-19 segura a cotação.

Às 08h41 ET, os contratos futuros do petróleo WTI avançavam 0,27% a US$ 67,72 o barril, enquanto os futuros do petróleo Brent subiam 0,3% a US$ 70,62 o barril.

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