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USDX - Análise de mercado
Olá,
Desde a abertura do mercado, o euro começou imediatamente a tentar e ser resistente e tirar aqueles que vieram da tendência 1H / 4H. Agora, quanto ao euro, espero um pequeno retrocesso para este moderno, e depois um crescimento.
Eu não vou comprar dos atuais, então eu vou esperar por uma pequena correção, além disso, agora nós entramos no nível de 1.1740 e antes da abertura da Europa, nós podemos recuar livremente.
O movimento adicional do euro é, até onde eu vejo, o seguinte:
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Como mencionado acima, haverá um pequeno recuo para 1,1710, talvez 1,1700, e daí um crescimento em ziguezagues para 1,1820 (50) aproximadamente. Mas definitivamente não é hoje. Será bom se hoje atingirmos a marca de 1,1785-1,1790, então provavelmente teremos tempo para atingir a meta final amanhã.
A partir de 1.1820 (50), vou considerar as vendas do euro, uma vez que existe uma forte possibilidade de que voltemos a nos recuperar. Não é necessário mover-se para o limite inferior do canal, mas poderemos recuar com um pequeno recuo de 50 pontos. Eu ainda não espero um forte declínio aqui, há muito tempo eu fiquei do lado dos touros, até três semanas atrás.
O índice do dólar.
O índice quase alcançou seu nível de suporte em 94,20. Este é um nível fraco, por isso não será muito difícil passá-lo, mas não na segunda-feira, então hoje eu acho que haverá um pequeno recuo, então na América, provavelmente vamos descer e tentar atualizar o mínimo.
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Por hoje, haverá um recuo para 94,60 e uma aproximação para o fundo. Quanto ao euro, haverá uma situação semelhante hoje, embora recentemente a reação do euro ao enfraquecimento do dólar tenha se tornado mais forte. Assim, podemos atualizar a alta e cehagr a 1,1790.
Então, desejo a todos uma negociação de sucesso!
Dólar retoma queda, ouro sobe
Final da semana chegando, e o dólar retomou sua tendência de queda em meio a preocupações com as perspectivas para a economia dos EUA e o risco de que um enfraquecimento do mercado de ações possa contribuir para a redução da demanda global por ativos financeiros dos EUA.
Às 8h35 (horário de Brasília), o Índice Dólar, que acompanha o dólar contra meia dúzia de outras moedas, caía 0,1%, a 92,89, a caminho de encerrar a semana em torno de 0,5% mais baixo. Os futuros de ouro, subiam 0,6%, para US$ 1.961,30 a onça.
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USDX encontrou suporte no nível 0,9089
Olá traders,
Ontem, o par dólar / franco encontrou suporte no nível 0,9089. Se seguirmos a trajetória do USDX, então podemos dizer que o par formará a onda 3 no período H4. Este é um cenário muito provável, especialmente em meio à pandemia em curso e à agitação contínua em torno da eleição presidencial dos EUA. O primeiro alvo ascendente dentro da onda 3 no período H4 está localizado no nível de resistência de 0,9295. Provavelmente ficará lá por muito tempo. Se decidirmos não tomar nenhuma ação, então é melhor esperar pelo acúmulo de liquidez e ver se o índice do dólar norte-americano se estabelecerá acima da resistência em 94,27. Este será um sinal claro para o início de uma nova tendência de alta no período de H4. Nesse caso, o mercado se apressará em comprar o dólar americano. Do ponto de vista técnico, o par tem encontrado suporte nas médias móveis MA 55 e MA 200. O preço está tentando romper a linha 4/8 de Murrey de baixo para cima no período de 4H.
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Dólar americano cai de suas máximas recentes
O dólar americano caiu das suas máximas recentes, com os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA recuando paralelamente, depois que o presidente Joe Biden sinalizou a intenção de aumentar o imposto de renda corporativo para 28% no médio prazo para ajudar a financiar parte dos US$ 2,25 trilhões em planos de gastos com infraestrutura.
O pacote de alívio ao coronavírus recentemente promulgado e que tem valor de 1,9 trilhão de dólares, o plano de infraestrutura de Biden daria ao governo federal um papel maior na economia dos EUA do que tem tido em gerações, respondendo por 20% ou mais da produção anual.
A proposta do presidente foi recebida com frieza por conservadores e grandes grupos empresariais. Sua intenção pelo menos por enquanto, não é aumentar os impostos para os mais ricos, como prometido nas eleições, mas sim lidar com as divisões e desigualdades agravadas pela pandemia.
Índice do dólar fecha em queda nesta segunda-feira
O Dollar Index (DXY), que mede a variação da moeda americana ante outras seis moedas fortes, fechou em queda de 0,46%, aos 92,595 pontos, pressionado pela alta do euro, principal componente do índice, que se valorizava a US$ 1,1812 no fim da tarde em Nova York. Já a libra tinha alta a US$1,3906, enquanto o dólar recuava a 110,22 ienes.
USDX sobe 0,3% após recentes quedas
o índice da moeda norte-americana subiu 0,3%, após quedas recentes. O dólar ganhava praticamente ante todos os seus principais pares, em meio a um salto nos rendimentos dos Treasuries, cuja queda na véspera deprimiu a divisa dos EUA em todo o mundo, inclusive no Brasil.
Quanto ao real, esse continua a se destacar mas de forma negativa, e segue depreciado, refletindo tanto a incerteza do cenário político e fiscal local, com a imprevisibilidade de algumas políticas publicas e os desafios da pandemia.
Índice do dólar sobe 11% nesta quarta-feira.
Em um dia de agenda fraca, mas com negociações em bolsas internacionais, o índice Índice Dólar, que mede o comportamento do dólar americano em relação a uma cesta de moedas pares, subia 0,11%.
Dólar cai com decisão do Fed de manter uma política moderada.
O dólar caiu ontem com a notícia de que a Reserva Federal deixou as taxas de juros inalteradas em 0-0,25%. O banco central disse que a economia dos EUA fez alguns progressos, mas não é suficiente para justificar uma mudança na política monetária.
Com relação à compra de títulos, os membros ainda estão em discussões sobre como e quando irão reduzir o volume.
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Dólar ficou em baixa derrubado pelo presidente do Federal Reserve
O dólar ficou em baixa derrubado pelo presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na sexta-feira.
Por volta das 08h45, o índice que rastreia o dólar contra algumas moedas da economia avançada estava estável em 92,71, ainda abaixo de cerca de meio por cento de onde estava quando Powell começou a falar em Jackson Hole. Houve pouco impacto sobre o euro com dados da União Europeia, que confirmaram pesquisas nacionais mostrando um declínio na confiança do consumidor e das empresas em agosto.
Powell destacou que mesmo a decisão de começar a reduzir as compras de ativos neste ano, se tomada, não significaria uma aceleração do cronograma de aumento das taxas de juros.
O DXY apresenta viés de alta porém com correção.Segue gráfico de cotação trading view:
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Dólar cai com drama sobre teto da dívida dos EUA.
O dólar caiu após 10 meses de alta, com a estabilização dos rendimentos dos títulos do Tesouro, em um cenário onde o foco está nas discussões sobre o teto da dívida e as várias contas de gastos que estão sendo aprovadas no Congresso.
Às 07h15, o índice do dólar que mede o dólar em relação a uma cesta de seis moedas da economia avançada estava em 93,808, apenas marginalmente abaixo da alta de 93,905 divulgada na terça-feira.
O Congresso tem apenas dois dias para decidir o impasse de financiamento do governo federal. A secretária do Tesouro, Janet Yellen, alertou na terça-feira que o Tesouro ficaria sem dinheiro em 18 de outubro.
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Dólar atinge alta de mais de 12 meses.
O dólar continua a se valorizar, graças a uma combinação de temores de crescimento na China e ao aumento da aversão ao risco desencadeada pelo teatro político nos Estados Unidos, onde o pior cenário seria 'catastrófico', segundo Yellen .
No início da manhã, o índice do dólar que acompanha o dólar em relação a uma cesta de moedas de mercados desenvolvidos subia 0,1% a 94,42, tendo registrado grandes ganhos contra ambos os ienes e a libra esterlina esta semana. A divisa norte-americana subiu mais de 2% esta semana em relação ao peso mexicano e ao real brasileiro.
Espera-se que os bancos centrais de México e Colômbia aumentem as taxas de juros em 25 pontos base cada quinta-feira.
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DXY oscila nesta sexta-feira.
O índice DXY, que mede o dólar ante outras moedas fortes, oscilou nesta sexta-feira, 15. Investidores monitoraram dados dos Estados Unidos e balanços corporativos, que em geral agradaram. O maior apetite por risco deixou ainda o iene sob pressão, nas mínimas em três anos.
No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 114,21 ienes, o euro avançava a US$ 1,1607 e a libra tinha alta a US$ 1,3746. O índice DXY recuou 0,02%, a 93,937 pontos. Na comparação semanal, o DXY caiu 0,14%.
O DXY recuava no início do dia, mas no fim da manhã exibia ganho modesto, com indicadores no radar. As vendas no varejo dos EUA contrariam a previsão de queda e avançaram 0,7% em setembro ante agosto. Já o índice de sentimento do consumidor no país elaborado pela Universidade de Michigan recuou a 71,4 na preliminar de outubro, ante expectativa de alta a 73,0. Após o dado de sentimento, o DXY chegou a exibir modesta perda de fôlego, em movimento pontual.
Bem, na próxima semana temos dados de atividade da China e dos EUA, e a dinâmica do mercado pode mudar.
Índice DXY do dólar recua.
O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de outras moedas fortes, caiu nesta terça-feira, com a libra apoiada por apostas de que o Banco da Inglaterra (BoE) terá de elevar os juros adiante. Os investidorestambém monitoraram declarações de dirigentes de bancos centrais, entre eles o Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 114,32 ienes, praticamente estável, o euro avançava a US$ 1,1640 e a libra tinha alta a US$ 1,3797. O índice DXY fechou em baixa de 0,23%, em 93,734 pontos.
DXY registra fanhos modestos na manhã desta quinta-feira.
O índice do dólar americano registrou ganhos modestos nesta manhã europeia após seis quedas diárias consecutivas. O ímpetode baixa moderado até agora encontrou uma contenção cerca da zona de 93,50.
A ação do preço do dólar tem estado sobre pressão após a melhorado apetite pelo risco nas últimas sessões, enquanto a falta de sustentabilidade do recente movimento de alta nos rendimentos dos EUA pressionou a divisa americana para baixo.
Os pedidos de seguro desemprego, e o índice de manufatura do Fed de Filadélfia, assim com a Venda de casas novas podem influenciar o DXY.
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Dólar cai ante rivais, com dados do PMI dos EUA
O dólar recuou ante moedas rivais na sessão de hoje, em meio ao maior apetite por risco nos mercados internacionais. Dados dos EUA e Alemanha também refletiram no mercado de câmbio. Entre as decisões monetárias do dia, estiveram as dos bancos da Inglaterra, que fortaleceu a libra, África do Sul e Turquia.
O DXY ampliou suas perdas após o resultado preliminar do índice de gerentes de compras (PMI) de setembro dos Estados Unidos, que recuou ao menor nível em 12 meses, segundo a IHS Markit, e do número de pedidos de auxílio-desemprego no país, que subiu acima do esperado.
O índice que mede o dólar ante uma cesta de seis moedas competitivas, caía 0,39%, a 93,100 pontos, às 18h01 (de Brasília). No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 110,29 ienes, o euro avançava a US$ 1,1747 e a libra subia a US$ 1,3732.
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Dólar sobe para 16 meses de alta após aumento da inflação.
O dólar norte-americano atingiu uma alta de 16 meses na quinta-feira e os custos de empréstimo no mercado de títulos voltaram a subir, após a leitura mais forte da inflação americana em mais de três décadas ter alimentado as expectativas de aumento das taxas de juros do Federal Reserve no próximo ano.
O índice do dólar, que mede a moeda contra seis pares, incluindo o iene e o euro, continuou a fazer um progresso constante na Europa depois que os dados de quarta-feira sobre os preços ao consumidor estimularam seu maior salto desde março. [/FRX]
Eles haviam mostrado o maior ganho de inflação em quatro meses, elevando o aumento anual para 6,2%, o maior aumento ano a ano desde novembro de 1990.
O dólar empurrou o euro abaixo de US$ 1,15, deixando o próximo grande nível de apoio gráfico para baixo em US$ 1,12. As ações europeias se embaralharam mais, sentindo o potencial para um aumento da competitividade, mas o iene do Japão estava caindo para um mínimo de quatro anos a 114,15 por dólar.
"Não houve um único elemento dos dados do IPC que provocou a surpresa positiva ontem, ele estava em todos os lugares", disse o estrategista da Societe Generale (OTC:SCGLY) FX strategist Kit Juckes.
"Você não pode ignorar algo tão amplo e isso reforçará a visão de que o Fed vai caminhar no próximo ano".
Espera-se que Wall Street veja uma modesta recuperação mais tarde, tendo tido seu pior dia em mais de um mês após os dados de quarta-feira. [.N] Os mercados de títulos americanos estavam fechados para um feriado, mas os títulos do governo europeu também estavam mais calmos. [GVD/EUR]
Os rendimentos de referência de 10 anos foram cerca de dois pontos base mais altos em toda a Europa, firmemente acima dos baixos atingidos na semana passada, quando os bancos centrais, incluindo o BCE, baixaram os preços agressivos do mercado sobre as taxas.
Os rendimentos do Tesouro dos EUA foram os que mais saltaram desde fevereiro na quarta-feira para quase 1,6%. Os rendimentos reais dos Estados Unidos, que levam em conta a inflação, caíram para níveis recordes de baixa e as taxas de equilíbrio de cinco anos atingiram um recorde de 3,113%.
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