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Guiana deve crescer 50% após descoberta de petróleo no mar do Carive em 2022
*Após*descobrir vastas reservas no mar do Caribe,*a Guiana deve registrar um crescimento do PIB de 49,7%.
Desde o início da exploração de petróleo, em 2019,*o país vizinho do Brasil tem visto sua economia decolar.*Só para ter ideia, em 2020, auge da pandemia,*houve um crescimento de 43%.
E agora?*
Com apenas 800 mil habitantes, a Guiana acabou de receber um cheque de*106 milhões de dólares*da pretoleira Exxon Mobil pelos diretos de exploração de um superdepósito de*1 bilhão de barris de petróleo.
No final de abril, a empresa divulgou a descoberta de três novas reservas de óleo e gás, que devem totalizar*11 bilhões de barris.
Com todos esses bilhões,*a Guiana representa*a economia que mais deve crescer no mundo.*Considerado um dos países mais pobres da América, o governo pretende usar os recursos para melhorar sua infraestrutura.
*Mas onde o Brasil entra nessa?*
Dentre os planos da Guiana,*está a construção de uma rodovia conectada ao Brasil.*Com esse passo, o país pretende se tornar um importante corredor logístico para as exportações brasileiras do Atlântico.
*Inclusive, hoje,*a capital da Guiana receberá a visita de Bolsonaro, para tratar de temas como cooperação econômica, integração energética e novas interconexões de transporte.
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G7 se comprometem a deixar de importar petróleo russo.
Ontem, os países do G7, o grupo formado por sete das economias mais desenvolvidas do mundo, concordaram em proibir ou eliminar gradualmente as importações de petróleo russo.
Reunidos de forma virtual, esses líderes pretendem aumentar ainda mais a pressão contra o Putin, em busca de colocar fim ao conflito na Ucrânia.
A interrupção seria da noite pro dia? Mão, calma, o corte das importações de petróleo será realizado de maneira pontual e ordenada, de forma a dar tempo para que o mundo garanta fontes alternativas.
Então, a tarefa não vai ser fácil. Estima-se que a Rússia forneça cerca de 1/4 de todo o petróleo consumido pelos países da União Europeia.
Mas isso vai além do petróleo.
Os Estados Unidos também anunciaram sanções que afetam a mídia e o acesso de empresas e grandes fortunas russas a serviços de consultoria e contabilidade.Será que isso é legal?
Dando as emissoras Chanel One Russia e NTV Broadcasting Company como exemplo, a Bidenland proibiu qualquer empresa americana de se envolver no financiamento da propaganda russa.
E não para por aí. Também proibiu os serviços de auditoria, gestão, consultoria, marketing e qualquer outro usado para operar empresas multinacionais — a coisa ficou feia mesmo.
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China quer tomar Taiwan pacificamente.
Seria de bom grado para a China se ela conseguisse tomar o país vizinho Taiwan sem ações militares, mas o país comunista já está trabalhando para se colocar em uma posição na qual o seu Exército venceria, mesmo com a intervenção dos Estados Unidos, disseram chefes de inteligência dos EUA nesta terça-feira.
A China vê Taiwan, uma ilha governada democraticamente, como seu território “sagrado” e nunca renunciou ao possível uso de força para garantir uma unificação.
Válido lembrar que a China não tem controle sobre o arquipélago e esta é a realidade política. Para esclarecer ainda mais a situação, podemos usar como referência a história da Mongólia. Pequim vê Taiwan como uma província que se separou da China continental em meio à guerra civil de 1949. Visando minar o governo de Tsai, inclinado à independência, a China tem mobilizado cada vez mais pressão militar, diplomática e econômica, enquanto ameaça estender seus tentáculos, e colocar a ilha sob o controle do Partido Comunista Chinês (PCC).
Estrategicamente, a China permanece paciente e provavelmente espera até que o equilíbrio militar esteja mais favorável para Pequim antes de considerar a opção de unificação pela força, pelo menos esta é a opinião de alguns especialistas. Eles também acreditam que a China deve estar parendendo muito com a guerra da Ucrânia.
Os Estados Unidos, como a maioria dos países, não têm laços diplomáticos com Taiwan, mas são seu mais importante apoiador e fornecedor de armas internacional, uma constante fonte de tensão entre Pequim e Washington.
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Covid 0 na China - Até a OMS está contra dessa vez.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que a política do “COVID zero” adotada pelo governo da China é insustentável.
Segundo ele, agora que conhecemos mais sobre o vírus, seria importante uma mudança de abordagem pelo governo chinês.
Mas, a China não parece concordar com isso. O alerta da OMS aconteceu no mesmo dia em que Pequim e Xangai endureceram ainda mais as medidas contra o avanço dos casos da doença.
Só para se ter ideia, em Xangai, inspetores entraram em residências à força para fazer “desinfecção” do vírus e todas as linhas de metrô foram suspensas. Além disso, moradores voltaram a ser confinados pelas autoridades.
Essas medidas causaram indignação da população local, que se manifestou batendo panelas pelas janelas — pelo visto, a manifestação chamada panelaço nas varandas é universal.
Sem voltar atrás, os especialistas da OMS afirmaram que as duras restrições impostas pela China foram importantes para que o país mantivesse as mortes sob controle. Porém, agora, destacam que é preciso se adaptar às circunstâncias.
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Além da população chinesa, os lockdowns, que são aquelas medidas de restrições de circulação social, estão impactando empresas globais, e quem disse que não impactaria? A Apple, por exemplo, alertou que problemas na cadeia de suprimentos podem afetar suas vendas em até US$ 8 bilhões neste trimestre.
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Turquia vetará entrada da Suécia e Finlândia na Otan.
Suécia e Finlândia confirmaram que vão pedir para integrar a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) após a Rússia invadir a Ucrânia. Só que para isso se concretizar, todos os 30 membros da organização devem aprovar a entrada. No entanto, a Turquia, um dos países integrantes disse que vai vetar a filiação de suecos e finlandeses.
Mas por que a Turquia se opõe à expansão da Otan?
A Turquia integra a Otan desde 1952. Ao mesmo tempo, Erdogan é conhecido por manter um bom relacionamento com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. A Turquia chegou, inclusive, a abrigar negociações de paz entre russos e ucranianos.
Mas, as relações entre a Turquia e a União Europeia (UE) são tensas por natureza. Quem hoje pede a bênção aos turcos no passado fechou as portas à ambição de Ancara de integrar a UE.
Além disso, Suécia e Finlândia figuram entre os países que concederam asilo político a membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão. Conhecido pelas iniciais PKK, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão é um grupo separatista armado classificado como organização terrorista pela Turquia.
Agora Erdorgan está com a faca e o queijo na mão, visto que a Suécia e a Finlândia buscam o acesso à Otan depois de décadas de neutralidade, a Turquia pode retaliar dois países que nos últimos anos lhe negaram, entre outras coisas, a venda de armamentos.
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Os EUA estão mais lenientes com Cuba e Venezuela
O governo Joe Biden está começando a afrouxar algumas sanções que tinha à Venezuela em torno de sua capacidade energética.
Por causa da guerra na Ucrânia, o mercado internacional se viu dependente da energia proveniente na Rússia. Agora, os EUA querem permitir que a Venezuela comece a produzir mais petróleo, reduzindo a dependência global de Moscou. Será que não seria trocar seis por meia dúzia?
Bem, vamos lá, ao afrouxar as sanções, os EUA preparam o terreno para incentivar discussões políticas em andamento entre o presidente Nicolás Maduro e a oposição.
O 1º passo: permitir que a Chevron — petrolífera americana — negocie sua licença com a estatal venezuelana para continuar as operações no país.
Por falar em Venezuela, o país liberou, anteontem, investidores estrangeiros a colocarem dinheiro em suas estatais. Maduro prometeu até vender papéis na Bolsa.
E Cuba?
Também nesta semana, Joe Biden reverteu políticas da Era Trump relacionadas à Cuba. Foram relaxadas algumas restrições financeiras, como:
Aumento do limite de remessa familiar para US$ 1.000 por trimestre;
Apoio ao envio de dinheiro para empreendedores cubanos. No entanto, os EUA mantém proibido o turismo americano em Cuba e que indivíduos viajem para lá para fins educacionais.
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McDonald’s venderá negócios russos para empresário local licenciado.
O*McDonald’s*(NYSE:MCD) disse na quinta-feira (19) que fechou um acordo para vender seus negócios russos para seu atual licenciado no mercado, Alexander Govor.
Govor adquirirá todas as unidades do McDonald’s na Rússia e as operará sob uma nova marca.*Ele também concordou em manter os funcionários por pelo menos dois anos, em termos equivalentes, e financiar os salários dos funcionários corporativos que trabalham em 45 regiões do país até o fechamento do negócio e as responsabilidades existentes com fornecedores, proprietários e concessionárias.
A venda deve ser concluída nas próximas semanas se garantir a aprovação regulatória.*Isso significa o fim de uma era para a gigante do fast-food, que entrou no país apenas alguns meses antes da dissolução da União Soviética.* O McDonald’s*disse na segunda-feira*que espera registrar uma despesa não monetária de US$ 1,2 bilhão a US$ 1,4 bilhão relacionada ao seu investimento líquido na Rússia e perdas em moeda estrangeira.
Govor opera 25 unidades do McDonald’s na Sibéria licenciado da cadeia de fast-food desde 2015.
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Com Joe Biden e Zuckerberg, Rússia divulga lista de 963 americanos banidos.
A Rússia publicou uma lista com 963 personalidades americanas proibidas de entrarem no país, em represália pelas sanções adotadas por Washington desde o começo da Guerra na Ucrânia.
Entre os nomes, estão o presidente Joe Biden e seu filho Robert Hunter Biden. Também estão na lista o Secretário de Estado, Antony Blinken, o secretário da Defesa, Lloyd Austin, e o diretor da CIA, William Burns.
E adivinhem, sobrou até para o rio Zuck, isso mesmo, o empresário e dono do META, Mark Zuckerberg também figura na lista. Os aplicativos da empresa estão proibidos no país.
O ator Morgan Freeman, que é acusado pela diplomacia russa de ter gravado, em 2017, um vídeo no qual afirmava que a Rússia estava realizando um "complô" contra os Estados Unidos também está banido.
Uma curiosidade da lista é que alguns dos 963 americanos proibidos de entrar na Rússia já estão mortos. Entre eles incluem-se John McCain, Harry Reid e Orrin Hatch.
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