Índices

Os mercados de ações dos EUA abriram em alta à medida que os negociadores em Washington e na Europa se esforçam para chegar a um acordo sobre um pacote de estímulo fiscal dos EUA e também a um de acordo de livre comércio pós-Brexit.

O Dow Jones Futuros, o S&P 500 Futuros e o Nasdaq 100 Futuros avançavam 0,44, 0,57 e 0,43%.

O foco do dia está na Moderna (NASDAQ: MRNA), cuja vacina Covid-19 receberá uma recomendação de autorização de uso de emergência de um painel de conselheiros da Food and Drug Administration. A Novavax (NASDAQ: NVAX) também pode se beneficiar da notícia de que a UE chegou a um acordo preliminar para comprar doses de sua vacina (ainda experimental).

A Roku (NASDAQ: ROKU) também está em foco depois de resolver uma disputa de longa data com a AT&T (NYSE: T).

Os índices acionários da China devolveram ganhos iniciais e fecharam em baixa nesta sexta-feira, pressionados por novos sinais de tensão com os Estados Unidos.

Fontes disseram à Reuters que os EUA vão acrescentar dezenas de empresas chinesas, incluindo a maior fabricante de chips do país, a SMIC, a uma lista de proibições de comércio.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,35%, enquanto o índice de Xangai teve perda de 0,29%

O índice de start-ups ChiNext Composite enfraqueceu 0,175%.

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,16%, a 26.763 pontos.
Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,67%, a 26.498 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,29%, a 3.394 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,35%, a 4.999 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 0,06%, a 2.772 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 0,06%, a 14.249 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,32%, a 2.848 pontos.

Os mercados europeus fecharam significativamente mais baixos nesta segunda-feira, e os investidores monitorando uma nova variante do coronavírus que se espalhou rapidamente e que fechou grande parte do Reino Unido

O Stoxx 600 pan-europeu fechou provisoriamente com queda de 2,3%, com os bancos caindo 3,6% para liderar perdas. Todos os setores e bolsas principais caíram em território negativo.

Euro Stoxx 50 (STOXX:SX5E) índice formado pelas 50 ações com maior liquidez, fechou em queda de 2,7%, sendo cotado a 3.450,20.
O índice FTSE 100 (FTSE:UKX), principal indicador de desempenho do mercado acionário do Reino Unido representando a variação das cem principais companhias da Inglaterra, fechou em baixa, cotado a 6.529,18.

Em Paris, o Índice CAC 40 (EU:PX1), composto por ações das 40 maiores companhias negociadas na Bolsa de Valores da Euronext Paris, caiu 2,4%.

Na Itália, o índice BIT (BITI:FTSEMIB), composto por ações das 40 maiores companhias negociadas na Bolsa de Valores de Milão, representando 10 diferentes setores da economia italiana desvalorizou 2,4%.

Na Alemanha, o índice DAX (DBI:DAX), composto pelas ações das 30 de empresas negociadas na Bolsa de Valores de Frankfurt (Deutsche Börse), fechou em baixa de 2,8%, sendo cotado a 13.246,30.

O S&P 500 perdeu terreno na segunda-feira, mas estava bem longe de suas baixas da sessão, já que os investidores lutaram com o surto de uma nova cepa ameaçadora de COVID-19, juntamente com a provável aprovação de um pacote de estímulo há muito aguardado.

Os estoques da Arábia Saudita subiram após o fechamento de terça-feira, com ganhos nos setores de Construção e Construção, Investimento Industrial e Transporte, levando as ações a subir.

As ações dos EUA subiram e os títulos do Tesouro despencaram com o otimismo de que os negociadores do Brexit chegaram a um esboço de um acordo comercial e depois que o CDC informou que mais de 1 milhão nos EUA receberam suas vacinas COVID-19. Parece muito improvável que o negócio comercial potencial do Brexit desmorone, mas a incerteza permanece sobre como [...]

Os futuros de ações dos EUA abriram estável na noite de segunda-feira, após uma recuperação que elevou as principais médias para novos recordes.

Os futuros de ações dos EUA subiram na terça-feira de manhã, depois que as principais ações atingiram novos recordes no pregão anterior.

Os futuros do Dow Jones avançaram 0,45%. Os futuros do S&P 500 ganharam 0,4% e os do Nasdaq 100 subiram 0,5%.


Estamos na última semana do ano, assim, seguem alguns dos destaques de Wall street do dia:

Boeing (BA, BOEI34) – A Boeing está de guarda hoje, enquanto a American Airlines se torna a primeira companhia aérea dos Estados Unidos a devolver o jato 737 Max atualizado ao serviço, com um voo de Miami para o Aeroporto LaGuardia, em Nova York. O jato foi aterrado no início de 2019, após dois acidentes fatais. As ações da Boeing subiram 1,5% no pré-mercado.

Target (TGT, TGTB34) – a Target vendeu sua operação Dermstore para o varejista on-line baseado no Reino Unido THG Holdings por US$ 350 milhões em dinheiro. Dermstore é uma loja online de produtos para a pele e beleza. As ações-alvo foram ligeiramente mais altas no pré-mercado.

Alibaba (BABA, BABA34) – A empresa de comércio eletrônico com sede na China continua alerta, depois de se recuperar da queda de 13,3% da última quinta-feira, com um ganho muito leve na segunda-feira. A queda ocorreu em meio ao aumento do escrutínio antitruste pelos reguladores chineses. As ações da Alibaba ganharam 3% no pré-mercado.

Fiat Chrysler (FCAU) – A montadora planeja investir cerca de US$ 2,5 bilhões em sua fábrica em Tychy, na Polônia, de acordo com o vice-primeiro-ministro da Polônia, Jaroslaw Gowin. A fábrica será modernizada para produzir versões híbridas e elétricas dos modelos Jeep, Fiat e Alfa Romeo. As ações da Fiat Chrysler ganharam uma fração de 1% no pré-mercado.

O S&P 500 e o Dow pairaram em níveis recordes em negociações agitadas na terça-feira, à medida que as apostas de que a ajuda fiscal alimentará uma recuperação econômica liderada por vacinas aumentaram o sentimento nos últimos dias do ano.

As ações da Alemanha caíram após o fechamento de quarta-feira, uma vez que as perdas nos setores de telecomunicações, serviços públicos e industriais levaram as ações a cair.