1 Attachment(s)
IPC do reino unido sobe 5,5%
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do Reino Unido subiu 5,5% em janeiro ante igual mês do ano passado, acelerando em relação ao ganho anual de 5,4% observado em dezembro, segundo dados publicados nesta quarta-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).
O resultado de janeiro, o mais alto desde 1992, superou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam ganho de 5,4%, e afastou ainda mais a inflação britânica da meta do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), que é de uma taxa de 2%.
Em relação a dezembro, o CPI do Reino Unido caiu 0,1% em janeiro. Neste caso, a projeção era de queda de 0,2%.
O núcleo do CPI, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, recuou 0,4% em janeiro ante o mês anterior, mas registrou acréscimo anual de 4,4%.
Attachment 11066
1 Attachment(s)
Pedidos de seguro-desemprego nos EUA sobem em 23 mil
O número de novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos sobem em 23 mil solicitações na semana encerrada em 12 de fevereiro, totalizando 248 mil, após ter alcançado 225 mil na semana anterior, segundo estatísticas do Departamento do Trabalho ajustadas por fatores sazonais.
Os analistas previam 218 mil pedidos. Uma queda nos pedidos sugere que menos pessoas estão sem trabalho, enquanto uma alta indica o contrário.
A média móvel dos pedidos de seguro-desemprego feitos nas últimas quatro semanas, um indicador menos volátil, caiu em 10,5 mil para 243.250 pedidos.
O número total de pessoas que estavam recebendo seguro-desemprego do governo norte-americano na semana encerrada em 5 de fevereiro caiu em 26 mil, para 1,593 milhão.
A média móvel de quatro semanas do número de pessoas que seguem recebendo seguro-desemprego caiu em 7.750 para 1.626.250.
Attachment 11080
1 Attachment(s)
Seguro desemprego nos EUA cai mais que o esperado.
O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu mais do que o esperado na semana passada, enquanto as dispensas recuaram com força em fevereiro, indicando que a recuperação do mercado de trabalho está ganhando ímpeto.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 18 mil, para 215 mil em dado ajustado sazonalmente para a semana encerrada em 26 de fevereiro, disse o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.
Economistas consultados pela Reuters projetavam 225 mil solicitações na última semana, que foi a segunda semana seguida de queda nos pedidos.
Com um quase recorde de 10,9 milhões de vagas em aberto no final de dezembro, as empresas estão retendo seus trabalhadores. Condições apertadas do mercado de trabalho estão alimentando o crescimento salarial, o que aumenta as pressões inflacionárias.
As empresas também anunciaram planos para contratar 215.127 empregados, maior número para fevereiro desde que a Challenger começou a acompanhar os dados mensais de contratação, em 2002. Isso contra 77.630 empregos anunciados em janeiro.
Attachment 11223
1 Attachment(s)
Confiança do Consumidor dos EUA cai para o nível mais baixo da década.
A confiança do consumidor norte-americano caiu para seu nível mais baixo em mais de uma década no início de fevereiro, em meio a expectativas de que a inflação continuará subindo no curto prazo, mostrou uma pesquisa nesta sexta-feira.
A Universidade de Michigan informou que seu índice preliminar de confiança do consumidor caiu para 61,7 na primeira metade deste mês, menor patamar desde 2011, ante leitura final de 67,2 em janeiro.
Economistas consultados pela Reuters previam alta do índice para 67,5.
O indicador da pesquisa sobre as condições econômicas atuais caiu para 68,5, contra 72,0 em janeiro. A medida do índice para expectativas do consumidor recuou a 57,4, ante 64,1 em janeiro.
Na sondagem, a expectativa de inflação para um ano avançou a 5,0%, a maior leitura desde 2008, contra 4,9%, enquanto a perspectiva de inflação de cinco a dez anos ficou estável em 3,1%.
Na quinta-feira, o governo norte-americano informou que os preços ao consumidor registraram em janeiro seu maior aumento anual em 40 anos.
Attachment 11326
1 Attachment(s)
Preços ao produtor nos EUA mais altos em fevereiro.
Os preços ao produtor nos Estados Unidos subiram em fevereiro, e mais altas são prováveis em meio ao aumento dos custos do petróleo e de outras commodities depois da guerra da Rússia contra a Ucrânia.
O índice de preços ao produtor para a demanda final subiu 0,8% após alta de 1,2% em janeiro, informou o Departamento do Trabalho nesta terça-feira.
Nos 12 meses até janeiro, o índice registrou alta de 10%, após avanço similar em janeiro.
Economistas consultados pela Reuters projetavam alta de 0,9% do índice no mês e de 10,0% no ano. Os dados não capturam o salto nos preços do petróleo e de outras commodities, como trigo, após a invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.
A inflação supera a meta de 2% do Federal Reserve, que deve começar a elevar os juros na quarta-feira. Segundo economistas poderá haver até sete altas neste ano.
Os preços do petróleo dispararam mais de 30%, com o Brent atingindo máxima de 139 dólares o barril, maior nível desde 2008, antes de recuar e ser negociado abaixo de 100 dólares nesta terça-feira.
Na semana passada, o governo informou que a alta dos preços ao consumidor acelerou em fevereiro, com a inflação anual na máxima em 40 anos.
Attachment 11362