FMI reduz previsão de crescimento do Brasil em 2013, mas aumenta a de 2014
O FMI (Fundo Monetário Internacional) reduziu nesta terça-feira (16) suas projeções para o crescimento econômico do Brasil e do mundo neste ano devido aos cortes de gastos do governo americano e às dificuldades mais recentes da Europa, atingida pela recessão.
A instituição reduziu sua previsão de crescimento global de 3,5% em janeiro para 3,3% hoje. Para 2014, a estimativa caiu de 4,1% para 4%.
Brasil deve conter gargalos de infraestrutura, diz chefe do FMI
Para o Brasil, a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) caiu 0,5 ponto percentual em 2013, de 3,5% para 3%, mas subiu em 2014, de 3,9% para 4,0%, ao contrário da maioria dos países.
Segundo o FMI, a economia brasileira vai se acelerar neste ano, após crescer apenas 0,9% no ano passado, "refletindo o impacto desfasado da flexibilização da política doméstica e das medidas destinadas a impulsionar o investimento privado. No entanto, restrições de oferta podem limitar o ritmo de crescimento no curto prazo".
Para a América Latina e o Caribe, a previsão foi reajustada de 3,6% para 3,4% neste ano, mas as perspectivas para a região são mais otimistas que para o resto do mundo, segundo o organismo internacional.
O fundo aumentou em um décimo, para 0,3%, a deflação da zona do euro, advertindo que a situação pode piorar na região sem a aplicação das atuais políticas de ajuste fiscal e da prevista reforma do setor bancário.
Nos Estados Unidos, a previsão de crescimento para 2013 também caiu, embora o FMI tenha destacado "alguns sinais esperançosos" na maior economia do mundo. O PIB americano aumentará 1,9% neste ano e 3,0% em 2014.
A China crescerá 8% em 2013 e 8,2% em 2014, ambos os resultados abaixo dos 8,2% e 8,5% previstos anteriormente.
Entre as grandes economias, apenas o Japão viu sua projeção de crescimento ser revisada para cima, saindo da deflação que paralisa a su
24-04-2013, 07:58 AM
Trader Lusitano
Empresários brasileiros estão menos confiantes na economia nacional
Brasília, 16 abr (EFE).- Os empresários brasileiros estão menos confiantes no rumo da economia nacional e consideram que as condições para os negócios no país pioraram, afirmou nesta terça-feira a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O órgão divulgou o chamado Índice de Confiança do Empresariado, que após ter chegado a 57,1 pontos há um mês se situou em 55,4 inteiros no início de abril.
Segundo esse indicador, que varia de 0 a 100, quando o índice se mantém acima de 50 pontos indica que os empresários confiam na economia.
O fato de que o índice continua se aproximando aos 50 pontos reflete, segundo o economista Marcelo Azevedo, da CNI, um certo grau de preocupação.
"Os empresários avaliam que as condições dos negócios e da economia pioraram nos últimos meses. As expectativas para os próximos seis meses também estão menos otimistas", declarou Azevedo citado em comunicado do órgão.
A pesquisa indica que os 55,4 pontos de abril representam o menor grau de confiança dos empresários desde agosto de 2012, ano em que a economia brasileira cresceu apenas 0,9%.
Para a CNI, essa menor confiança dos empresários pode chegar a se traduzir em um corte de investimentos ao longo deste ano, quando o governo espera que a atividade econômica se recupere e que o crescimento seja de entre 3,5% e 4%.
Apesar ao otimismo oficial, os analistas do setor privado trabalham até agora com uma previsão de crescimento de 3% para este ano.
O mesmo espera o Fundo Monetário Internacional (FMI), que hoje rebaixou de 3,5 para 3% sua previsão de crescimento da economia brasileira para 2013.
Segundo o relatório do FMI, divulgado em Washington, o Brasil enfrenta a uma "contração da demanda" que pode "limitar o ritmo de crescimento em curto prazo". EFE
24-04-2013, 08:01 AM
Trader Lusitano
Brasil retomará produção de insulina com investimento de R$ 430 milhões
Rio de Janeiro, 16 abr (EFE).- Em uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entidade ligada ao Ministério da Saúde, o governo investirá R$ 430 milhões nos próximos cinco anos para voltar a produzir insulina no país humana, anunciou a presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira.
De acordo com o governo, a parceria, que também contará com participação da empresa privada Biomm Technology, vai permitir a construção de uma fábrica do produto na cidade de Nova Lima, localizada na região metropolitana de Belo Horizonte.
Desta forma, o país voltará a produzir o principal medicamento contra o diabetes, que havia sido interrompida em 1999, e voltará a integrar o exclusivo grupo de quatro países com tecnologia e capacidade para fabricar insulina.
29-04-2013, 04:53 PM
The Money Man
Governo trabalha para levar inflação para 5,5 a 5%
Secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, defendeu que o controle de preços com crescimento econômico não são contraditórios
São Paulo - O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse nesta segunda-feira que o governo trabalha para levar a inflação entre 5 e 5,5 por cento neste ano, e defendeu que o controle de preços com crescimento econômico não são contraditórios.
"Mais para o meio do ano vai estar mais claro se inflação vai estar entre 5,5 e 6 por cento ou 5,5 e 5 (por cento). Nós trabalhamos para que ela fique entre 5,5 e 5 (por cento)", disse a jornalistas, após participar de cerimônia do início das negociações das ações da BB Seguridade, nesta segunda-feira.
A meta de inflação do governo é de 4,5 por cento pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O indicador, em 12 meses, estourou o teto chegando a 6,59 por cento em março.
Segundo o secretário-executivo, ainda no segundo trimestre deste ano, com a entrada da safra agrícola recorde e sem a ocorrência de fatores climáticos, o cenário para a inflação irá ficar mais favorável.
Nesta segunda, o relatório Focus mostrou que os analistas consultados elevaram ligeiramente a projeção para o IPCA em 2013 a 5,71 por cento, ante 5,70 por cento na semana anterior. Para 2014, a projeção de inflação foi mantida em 5,71 por cento.
Superávit Primário
Questionado sobre um possível abatimento no superávit primário, Barbosa afirmou que o valor do desconto será divulgado com a publicação do decreto de programação orçamentária.
"A meta de superávit primário está em 3,1 por cento (do PIB), com possibilidade de abatimento de 65 bilhões", afirmou, lembrando o valor legal que consta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013.
"Quanto vai ser o abatimento (será divulgado) no decreto de programação orçamentária, que deve ocorrer nas próximas semanas", emendou o secretário-executivo.
06-05-2013, 01:31 AM
The Money Man
A taxa de desemprego do Brasil aumenta menos que o esperado
O valor da taxa de desemprego no Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da taxa de desemprego do Brasil subiu para um ajuste sazonal de 5,7% partindo de 5,6% no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor da taxa de desemprego do Brasil para 5,9% no mês passado.
06-05-2013, 02:31 AM
The Money Man
A relação dívida/PIB do Brasil aumenta menos que o esperado
O valor da relação dívida/PIB do Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da relação dívida/o PIB do Brasil subiu para 35,5% partindo de 35,7% no mês anterior.
Analistas esperavam aumento do valor da relação dívida/o PIB do Brasil 35,6% no mês passado.
22-05-2013, 09:13 AM
Trader Lusitano
A balança comercial do Brasil cai menos que o esperado
O valor da balança comercial do Brasil caiu menos que o esperado na semana passada de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da balança comercial do Brasil caiu para -0,99B partindo de 0,16B na semana anterior.
Analistas esperavam redução do valor da balança comercial do Brasil para -1,00B na semana passada.
23-05-2013, 09:23 AM
Trader Lusitano
A produção industrial Brasileira aumenta menos que o esperado
O valor da produção industrial no Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da produção industrial Brasileira subiu para -3,3% partindo de -4,2% no mês anterior valor que foi revisto caiu de -3,2%.
Analistas esperavam aumento do valor da produção industrial Brasileira para -2,1% no mês passado.
23-05-2013, 09:58 AM
Trader Lusitano
IPC do Brasil cai menos que o esperado
O valor da inflação de preços ao consumidor no Brasil caiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor do IPC do Brasil caiu para 6,49% partindo de 6,59% no mês anterior.
Analistas esperavam redução do valor do IPC do Brasil para 6,41% no mês passado.
23-05-2013, 09:59 AM
Trader Lusitano
Inflação no Brasil sobe em abril, mas continua abaixo da meta
Rio de Janeiro, 8 mai (EFE).- A taxa de inflação no Brasil foi de 0,55% em abril, uma alta frente a 0,47% medida em março, mas abaixo de 0,64% do mesmo mês de 2012, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar da aceleração superficial do índice de preços, a taxa anualizada ficou em 6,49%, mais de um ponto acima dos 5,10% medidos entre maio de 2011 e abril de 2012, mas abaixo do teto da meta que o Governo estabeleceu para este ano.
A meta do Governo é terminar 2013 com uma inflação de 4,50%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, o que permite que o índice chegue a um teto máximo de 6,50%.
A inflação de 2012 foi de 5,84%, acima da meta, mas abaixo do teto da margem de tolerância.
A aceleração da inflação em abril deixou o índice acumulado nos quatro primeiros meses do ano em 2,50%, contra 1,87% do mesmo período do ano passado.
Até março passado a taxa anualizada estava em 6,59%, acima do teto da meta, o que obrigou o Banco Central (BC) a pôr fim em abril ao processo de redução gradual de juros e a elevar os juros em 0,25 ponto percentual, para 7,50% ao ano, algo que não tinha acontecido nos últimos 15 meses.
A inflação se transformou em uma das principais preocupações do Governo nos últimos meses, que, além de reduzir as tarifas de energia elétrica e de elevar os juros, reduziu as tarifas de importação de alguns produtos.
A principal preocupação manifestada pelos sindicatos no feriado do dia Primeiro de Maio deste ano foi o descontrole dos preços.
Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo organismo oficial, o principal responsável pelo aumento da inflação em abril foi o reajuste de 2,99% dos preços dos remédios, fazendo com que estes produtos tivessem um impacto de 0,10 ponto percentual na taxa mensal.
O Governo autorizou em abril aumentos nos remédios que variavam entre 2,70% e 6,31%.
Outro reajuste que impactou a inflação no mês passado foi o dos salários dos empregados domésticos, de 1,25%, responsável por 0,05 ponto percentual da taxa mensal. EFE