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Bitcoin bate mais um recorde de preço semanal
O BTC bateu mais um recorde, o preço da moeda digital fechou a semana passada com o terceiro maior preço da sua história.
A criptomoeda terminou o domingo (8) cotada a US$ 15.450 (R$ 81.025). O o mercado ficou receoso com a demora no resultado das eleições presidenciais estadunidenses. Assim, os investidores ficaram cautelosos, e continuam de olho na segunda onda da Covid-19 na Europa e nos Estados Unidos.
Dito isto, ambos os eventos não impediram o BTC de alcançar a marca dos atuais US$ 15.640 (R$ 82.319).
Com a queda do dólar, é possível que a cotação do Bitcoin no Brasil esteja sendo desfavorecida pelo câmbio do dólar.
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Novembro será um mês positivo para o BTC
Segundo especialistas o mês de novembro será especialmente positivo para o Bitcoin. Segundo analistas o BTC pode quebrar o recorde mensal. Assim, é possível que a criptomoeda repita o padrão histórico e valorize acima dos 700%.
No momento da escrita desta matéria, o Bitcoin está cotado em US$ 15.411,16 (cerca de R$ 83.650)
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Bitcoin retoma ganhos após ficar 24 horas abaixo de R$ 84.000
Após ficar praticamente Bitcoin retoma ganhos e volta aos R$ 84.000, o mercado de Bitcoin retomou essa zona na manhã desta quarta-feira (11). O BTC ameaçou retornar aos R$ 80.000 na terça-feira (10), mas conseguiu se segurar ainda na zona alta dos R$ 81.000.
De acordo com a ferramenta WorldCoinIndex, o BTC avançou 1,15% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 84.558,06.
No momento da escrita o BTC era cotado a R$ 86.940.
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Bitcoin ultrapassa US$ 16.000 pela primeira vez
O Bitcoin subiu brevemente acima da marca de US$ 16.000 na quinta-feira (12), atingindo um nível não visto desde o início de janeiro de 2018.
O preço da criptomoeda subiu para US$ 16.019 logo após as 7 da manhã, horário de Brasília. A última negociação foi de cerca de $ 15.949, alta de 1,55% nas últimas 24 horas.
O Bitcoin, a criptomoeda mais conhecida e valiosa do mundo, mais que dobrou de preço este ano, uma ascensão selvagem que lembra seu rali monstruoso no final de 2017, que o viu estreitar-se na marca de US$ 20.000.
Entusiastas de criptos dizem que isso se deve à onda de estímulo sem precedentes de governos e bancos centrais de todo o mundo com o objetivo de combater a crise do coronavírus. Essas medidas, dizem eles, desvalorizam as moedas fiduciárias, tornando o bitcoin uma alternativa atraente.
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Como o governo Biden pode impactar o Bitcoin
Joe Bidenaté o momento, e até que Trump consiga provar o contrário ganhou as eleições para a presidência dos Estados Unidos na semana passada, e analistas preveem os possíveis impactos do novo governo no Bitcoin (BTC).
De fato, Biden ainda não deu nenhuma declaração contra o criptoativo, levando especialistas a crer que seu mandato pode ser melhor para o BTC do que o de Trump.
Mas especialistas tem opiniões sobre o assunto. Sam Bankman-Fried, CEO da corretora FTX de derivativos de criptomoedas apostou pesado no democrata ao doar mais de US$ 5 milhões para sua campanha.
Mike Novogratz, CEO da companhia de investimentos Galaxy Digital, acredita que o bitcoin irá florescer sob a administração do novo presidente.
Mas de fato o que definirá as coisas será a escolha de Biden para posições importantes em agências regulatórias, segundo Jake Chervinsky, conselheiro geral da empresa de finanças tecnológicas Compound.
Em 20 de janeiro de 2021 Biden assumirá como o 46° presidente dos EUA. Será que seu mandato vai se mostrar mesmo amigável aos criptoativos? Bem, teremos que aguardar.
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Bitcoin atinge R$ 88.000
O mercado de Bitcoin viu o rompimento dos US$ 16.000 na tarde de quinta-feira (12).
Na cotação em reais, isso representa uma valorização para além dos R$ 88.000.
De acordo com dados obtidos pela ferramenta WorldCoinIndex, o BTC avançou 2,01% nas últimas 24 horas.
O criptoativo quase atingiu os R$ 90.000 quando registrou a máxima intradiaria de R$ 89.804,99. A mínima intradiaria foi exibida na manhã de ontem, quando o BTC atingiu R$ 86.101,70.
Segundo dados do IntoTheBlock, o número de endereços de Bitcoin lucrando com a cotação atual corresponde a 98% do total. Dos 2% restantes, existem apenas pessoas que saem “no zero”.
Em relação aos indicadores de mercado, o futuro do BTC está totalmente neutro. Ou seja, os quatro principais indicadores exibem neutralidade.
Quanto ao volume de troca do BTC, cerca de R$ 194,6 bilhões foram movimentados nas últimas 24 horas.
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Bitcoin inicia semana em alta
O mercado amanhece em alta com o bitcoin subindo 0,75% para R$88.937,00 e pouco acima dos US$16.300. O fork do Bitcoin Cash aconteceu no domingo e o cliente BCHN saiu como vencedor nesta segunda-feira.
Se o Bitcoin saltar mais alto a partir do fechamento semanal um novo teste das máximas de 2020 em torno de $ 16.494 provavelmente o verá imprimir sua segunda vela verde mais alta no gráfico semanal
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Bitcoin ultrapassa US$17 mil
O bitcoin ultrapassou o patamar de 17 mil dólares pela primeira vez desde janeiro de 2018, acumulando valorização de quase 140% em 2020.
Nesta terça-feira, o bitcoin era negociado a 17.202,81 dólares, alta de 2,86%.
Mais cedo, o banco central japonês afirmou que planeja iniciar experimentos no próximo ano para verificar se pode emitir um iene digital - um movimento que ocorre em outros bancos centrais, que estão acelerando o ritmo de desenvolvimento de suas moedas digitais.
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Moedas digitais disparam com Bitcoin próximo de máximas
As moedas digitais ethereum e XRP dispararam nesta segunda-feira, ganhando impulso à medida que o bitcoin se aproximava de sua máxima histórica.
O ethereum, segunda maior criptomoeda em valor de mercado, saltou 7% para sua máxima desde junho de 2018, levando seus ganhos para mais de 25% nos últimos três dias.
A XRP, terceira maior moeda, disparou 15% para seu maior valor em dois anos, levando os ganhos para mais de 75% nos últimos três dias.
O Bitcoin subiu cerca de 10% na semana passada e estava sendo negociado a 18.554 dólares, perto de sua máxima de 19.666 dólares.
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Bitcoin fecha em preço recorde
O Bitcoin ultrapassou os US$ 19.000 na terça-feira (24).
O preço do bitcoin estava sendo subindo cerca de 5,32%, a US$ 19.383,69.
Agora o BTC está se aproximando do máximo histórico de US$ 19.783 de dezembro de 2017, que viu os valores de várias criptomoedas aumentarem. Após atingir esse marco, a bolha estourou e o bitcoin despencou para US$ 3.122 no ano seguinte.
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Bitcoin atinge maior preço da história enquanto dólar cai
O Bitcoin atingiu o maior patamar da história após a desvalorização da moeda na última semana.
A moeda digital parou pouco antes do marco de US$ 20.000, a US$ 19.951, mas continua com a tendência de alta, com avanço de 7,6% nesta terça.
Já o Índice Dólar, que mede o desempenho da moeda americana contra uma cesta de moedas, continua a cair para o menor nível dos últimos 30 meses.
No momento da escrita o BTC/BRL é cotado a R$ 101.499, e o BTC/USD cotado a R$ 101.499.
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S&P 500 Dow Jones anuncia índice de criptomoedas
O mercado de criptomoedas terá um novo índice de preços em 2021. O índice será lançado pela S&P Dow Jones Indices, empresa responsável por alguns dos principais índices de bolsa de valores.
O novo índice será lançado em parceria com a Lukka, empresa responsável por serviços tributários para criptomoedas.
A S&P Dow Jones criou e é responsável por manter alguns dos índices mais importantes do mundo. A empresa cuida do Dow Jones Industrial Average (DJIA) e do S&P 500, dois dos principais índices da bolsa de Nova York.
Ainda não há muita informação sobre o novo indice, mas ele surge no momento em que mais investidores de Wall Street estão pesquisando sobre criptomoedas.
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XRP recua 11% em selloff
O XRP era negociado nesta sexta-feira a US$0,56907 às 13:18 (16:18 GMT) segundo o Investing.com Index, um recuo de 11,28% nas últimas 24h. Esse é o maior tombo diário desde 26 de novembro.
O mau humor dos investidores cortou o valor total de capitalização de mercado do XRP para US$25,87354B, o que representa 4,60% do volume total de capitalização do criptomercado. Na máxima histórica, a capitalização de mercado do XRP chegou a US$31,58403B.
Em seu preço atual, XRP ainda está 82,70% abaixo de sua máxima histórica de US$3,29 atingida em 4 de janeiro de 2018.
O Bitcoin era negociado a US$18.920,2 segundo o Investing.com Index, queda de 3,22% no dia.
O Ethereum era vendido a US$585,73 de acordo com o Investing.com Index, perda de 5,62%.
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Yuan digital aceita no comércio online
A Moeda digital da China começa a ser aceita no comércio on-line, a empresa chinesa de comércio eletrônico JD.com Inc é a primeira a aceitar a Moeda Digital de Banco Central "CBDC" local.
Agora, a JD Digits, braço de fintech da empresa, vai aceitar o yuan digital como forma de pagamento por alguns produtos em seu e-commerce on-line.
A iniciativa integra uma oferta experimental da CBDC chinesa para os cidadãos de Suzhou, cidade a oeste de Xangai.Conforme informou a agência de notícias, o yuan digital da China é uma das iniciativas de CBDC mais avançadas do mundo.
Esta é a segunda ação das autoridades chinesas no sentido de impulsionar o yuan digital.
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BTC volta a zona de R$ 97.000.
Nesta terça-feira (8), o mercado de Bitcoin (BTC) e das criptomoedas como um todo exibiu quedas entre os maiores criptoativos em valor de mercado.
Com a queda, o BTC voltou à zona dos R$ 97.000.
A máxima intradia ocorreu durante a madrugada, registrada em R$ 98.253,58. A mínima intradia foi exibida horas depois, marcada em R$ 95.732,25.
Analistas defendem que o suporte do Bitcoin se localiza nos US$ 18.600. Tendo em vista a cotação atual de US$ 18.800, se cair representa certo perigo.O volume de troca do BTC, cerca de R$ 153,7 bilhões foram movimentados nas últimas 24 horas.
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Millennials preferem Bitcoins, e versão digital do ouro
Comos e sabe, os millennials são aqueles nascidos no fim da década de 1980 até o fim do século XXI. Como característica, essa geração cresceu em contato significativo com a tecnologia quando comparada à geração anterior.
O deVere Group, empresa que presta consultoria financeira e tem mais de US$ 10 bilhões em capital geridos, fez uma pesquisa envolvendo millennials e reservas de valor.
O resultado geral obtido é que os millennials preferem Bitcoin do que metais preciosos, como o ouro.
Em uma proporção de 2:1, os clientes millennials do deVere acreditam que a versão digital do ouro é mais útil. Cabe ressaltar que isso não implica em uma oposição ao ouro, apenas a preferência pelo BTC.
A desvalorização do dinheiro tradicional, traz muitas preocupações, assim, eles buscam alternativas, recorrendo ao Bitcoin.
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Wells Fargo elege Bitcoin como melhor investimento de 2020
O banco norte-americano Wells Fargo divulgou um relatório anual de investimentos na terça-feira (8). Segundo o Wells Fargo, o Bitcoin foi o ativo de melhor desempenho em 2020.
A criptomoeda se valorizou 170% e superou investimentos como ouro e o índice S&P 500 por uma larga vantagem. Ao mesmo tempo, o banco destacou que o Bitcoin também teve a maior volatilidade do ano.
Em uma comparação curiosa, o Wells Fargo comparou os investidores de Bitcoin com os exploradores do “Velho Oeste”.
No entanto, o Wells Fargo acredita que o papel do Bitcoin no mercado financeiro ainda é pequeno. Em termos financeiros, os investimentos ainda são baixos. O fato é que, o banco disse que “o Bitcoin atrai muita atenção, mas não necessariamente muito dinheiro para investimento”.
Ainda assim, o banco observou que pode valer a pena investir em criptoativos “um dia”.
Por conta do baixo valor e pouca penetração, o banco ainda considera o investimento em Bitcoin uma “jornada volátil”. O relatório também afirma que as criptomoedas ainda são pouco conhecidas da maioria dos investidores.
Está não é a primeira vez que o Wells Fargo entra na discussão sobre moedas digitais. Em 2019, o banco afirmou que poderia emitir uma stablecoin ainda em 2020.No entanto, isto ainda não foi concretizado.
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Moedas digitais que mais se destacaram em 2020 acumularam valorizações de 98,8% a 360,17% no ano e de até 9.195,25% desde 2016; conheça os fundos que estão garimpando as oportunidades de lucro para os próximos meses.
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Mercado Bitcoin abre negociação de Chainlink
A corretora Mercado Bitcoin anunciou na manhã desta quinta-feira (10) a abertura das negociações da criptomoeda Chainlink, uma rede oracle descentralizada que fornece dados do mundo real para contratos inteligentes no blockchain. LINK é o token digital usado para pagar por serviços na rede.
Sem aviso prévio e pegando de surpresa os clientes, o depósitos e saques foram abertos na manhã de hoje. O par LINK/BRL já conta com volume de 7.147,2943 LINK às 11h20, quase R$ 500 mil, com a moeda sendo negociada a R$ 64,1.
Essa é a décima criptomoeda listada na plataforma, que conta com Bitcoin, Bitcoin Cash, Litecoin, Ethereum, Ripple entre outras. Além das criptomoedas, o corretora também negocia alguns ativos digitais como tokens de precatório e o recente lançamento do Vasco Token, em parceria com o clube de futebol Vasco da Gama.
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O segundo maior banco da Espanha, o BBVA (MC:BBVA), deve passar a oferecer custódia de criptomoedas. Foi o que afirmou o portal de notícias CoinDesk.
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JPMorgan faz transação com JPMCoin
O JPMorgan (NYSE:JPM) (SA:JPMC34) anunciou nesta quinta-feira (10) que concluiu com sucesso uma transação em blockchain de um acordo de recompra. Assim, impulsionando sua criptomoeda, a JPMCoin.
A transação foi feita entre a corretora do JPMorgan e a entidade bancária. Para a execução da “repo”, o JPMorgan usou um aplicativo blockchain desenvolvido internamente.
A ferramenta permite liquidação instantânea e vencimento da transação em horas, em vez de dias. O uso da blockchain permite que tomadores e credores executem transações com liquidação em tempo real. Além disso, o JPMorgan criou novas oportunidades para agilizar os processos operacionais. Ao mesmo tempo, a ferramenta vai acelerar a liquidação para transações de recompra.
A ferramenta em questão foi implementada pela unidade de negócios de blockchain do JPMorgan, o Onyx. A solução também utiliza a stablecoin da instituição, a JPM Coin.
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Be.cash desenvolve meio de pagamento offline para Bitcoin via cartão
A empresa Be.cash está desenvolvendo seus primeiros pontos de pagamento e cartões especiais que permitem transações offline com Bitcoin Cash de forma segura.
Diferente de outros cartões de criptomoedas no qual o saldo é debitado em reais e executado dentro de uma exchange centralizada, o Be.Cash utiliza a própria estrutura de contratos inteligentes da criptomoeda Bitcoin Cash para efetuar a transação. Outra vantagem é que é não precisar passar por um grande sistema de burocracia, como ele utiliza diretamente o Bitcoin Cash, apenas o comerciante que for liquidar (se ele quiser) precisaria de algum KYC (Conheça seu Cliente).
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BTC supera a marca de 20.000 dólares
O BTC superou a marca de 20.000 dólares nesta quarta-feira, batendo o maior valor de sua história. A criptomoeda saltava 6,3% a 20.670 dólares, acumulando uma valorização neste ano de mais de 170%.
A alta é impulsionada pela demanda de grandes investidores atraídos por seu potencial de ganhos rápidos, resistência à inflação e expectativas de que a moeda se tornará um método de pagamento convencional.
O rali da criptomoeda, visto por alguns investidores como um potencial porto seguro, coincidiu com a queda do ouro à vista nos últimos meses.
Alguns investidores, como fundos de hedge e family offices, foram dissuadidos no passado pela natureza opaca do mercado de criptoativos.
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Milionários de Bitcoin crescem 150% após última alta
O Bitcoin chegou a um novo recorde de preço nesta quinta-feira 17/12, assim, os "bitcoiners" milionários subiram exponencialmente.
De acordo com os dados da Glassnode, após a alta de 12% para US$23.421, as carteiras de bitcoin com mais de US$ 1 milhão em criptoativos cresceram 150% para 66540 endereços. Entretanto, isso não significa que são 66540 milionários do bitcoin, pois é possível uma pessoa ter inúmeros endereços.
Há sugestões de que a maioria dos mineradores que agora são considerados milionários supostamente mineraram um bloco de Bitcoin entre 2009 e 2012.
Além destes, especula-se que vários investidores ficaram ricos com a criptomoeda.
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Litecoin pode chegar a R$ 700 nesta semana
A Litecoin (LTC), dentre as dez maiores criptomoedas em valor de mercado, tem a maior valorização dos últimos sete dias. Ao todo, são 34% de ganhos no período.
Segundo um famoso trader, é possível que a LTC ainda valorize 23% durante esta semana.
Por meio de seu Twitter, UB falou que a criptomoeda precisa apenas vencer uma resistência.
No momento da escrita desta matéria, a LTC está cotada a US$ 109,44. Na cotação em reais, o preço equivale a R$ 564,90. Ante o real espera-se que a Litecoin busque os R$ 700 ainda nessa semana. Contudo, é preciso que a criptomoeda avance e se consolide acima dos R$ 581,95 o mais cedo possível para que essa movimentação seja iniciada.
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XRP cede 17%, BTC cai 1.06%
O XRP era negociado nesta quinta-feira a US$0,26982 às 07:39 (10:39 GMT) com um recuo de 17,15% nas últimas 24h. Esse é o maior tombo diário desde 23 de dezembro.
O mau humor dos investidores cortou o valor total de capitalização de mercado do XRP para US$12,12620B, o que representa 1,94% do volume total de capitalização do criptomercado. Na máxima histórica, a capitalização de mercado do XRP chegou a US$31,58403B.
Nas últimas 24h, o XRP foi vendido entre US$0,24245 e US$0,30362. O volume negociado da moeda digital em igual período era de US$19,21066B, ou 8,09% do total do volume de todas as criptomoedas, até a última atualização desta matéria.
Nos últimos sete dias, o XRP mostrou perde em seu valor e perdeu 51,45%. A moeda digital foi negociada entre US$0,2152 e US$0,6124 nesse período.
Em seu preço atual, XRP ainda está 91,80% abaixo de sua máxima histórica de US$3,29 atingida em 4 de janeiro de 2018.
Em relação as outras moedas:
O Bitcoin era negociado a US$23.197,3 uma queda de 1,06% no dia.
O Ethereum era vendido a US$578,37 de acordo com o Investing.com Index, perda de 6,06%.
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Anvisa certifica vacina da AstraZeneca em parceria com a Universidade Oxford
A vacina da AstraZeneca em parceria com a Universidade Oxford é o mais novo medicamento contra a Covid-19 a receber a certificação de boas práticas de fabricação pela Agência Nacional de Vigilância Santitária (Anvisa). A divulgação foi realizada na noite de quarta-feira (23).
Com isso, a vacina se junta à Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac Biotech juntamente com o Instituto Butantan, que recebeu a mesma certificação no último dia 21.
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Bitcoin sobe para uma alta de 3,00% no dia, Cardano sobe 11% em dia de alta.
O Bitcoin era negociado a US$27.046,9, uma alta de 3,00% no dia.
O Ethereum era vendido a US$746,70 de acordo com Investing.com Index, ganho de 9,74%.
O Cardano era negociado nesta segunda-feira a US$0,172945 às 17:15 (20:15 GMT) um salto de 11,44% nas últimas 24h. Esse é o maior ganho diário desde 28 de dezembro. Nos últimos sete dias, o Cardano mostrou alta em seu valor e subiu 13%. A moeda digital foi negociada entre US$0,1264 e US$0,1737 nesse período.
Em seu preço atual, Cardano ainda está 87,19% abaixo de sua máxima histórica de US$1,35 atingida em 4 de janeiro de 2018.
A capitalização de mercado do Bitcoin totalizou US$502,089331 ou 68,85% do total do criptomercado, enquanto a Ethereum possuía valor de mercado de US$84,924992B, ou 11,64% do total investido em moedas digitais.
Especialistas dizem que o forte aumento no valor do bitcoin é surpreendente, mas bastante esperado. I número de pessoas neste ativo cresce cada vez mais.
Será que a primeira moeda digital vai subir mais antes que o ano encerre? Faça seu comentário.
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Bitcoin retomou o patamar dos R$ 140 mil
Nesta terça-feira (29), o preço do Bitcoin retomou o patamar dos R$ 140 mil. Mesmo com uma leve queda de 0,68% nas últimas 24 horas, a criptomoeda conseguiu manter a valorização e superar essa marca.
O Bitcoin era negociado a R$ 143.185 na manhã de terça-feira. Nos momentos de maior valorização, o preço chegou a encostar novamente nos R$ 145 mil.
O valor de mercado do Bitcoin é de R$ 2,6 trilhões até o momento. Quanto ao volume de troca do Bitcoin, foram negociados 241 bilhões nas últimas 24 horas. Segundo dados do IntoTheBlock e do CoinMarketCap, e mercadobitcoin.
A terça-feira começou em queda para as criptos no geral, ao longo do dia será que a primeira criptomoeda tende a cair ou subir?
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Moedas digitais estabelecem novas máximas
As moeda digitais estão com tudo e muita prosa neste final de ano . O Bitcoin continuou sua marcha triunfante em alta, chegando a US$ 28.000 pela primeira vez em um contexto de enfraquecimento da confiança no dólar, cuja degradação de longo prazo por meio da conta corrente e dos déficits orçamentários dos EUA deve acelerar. Embora ainda muito volátil, com investidores se recusando a definir preços em algo com um preço tão volátil, a sua marcha em direção a máxima continua.
Pela manhã horário local o Bitcoin era negociado a US$ 27.669, alta de 3,1% no dia, tendo sido negociado anteriormente a US$ 28.587.
Mas a primeira moeda virtual não é o único ativo digital que está em um bom momento. O Ethereum subiu cinco vezes este ano, embora esteja essencialmente estável hoje a US$ 728,81.
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Bitcoin é capa do primeiro Financial Times do ano
No dia de seu aniversário, o Bitcoin, a primeira criptomoeda foi capa de um dos mais importantes jornais de finanças do mundo: o Financial Times (FT).
A criptomoeda foi destaque na edição do dia 3 de janeiro. O FT destaca a forte valorização do Bitcoin, que superou os US$ 30 mil nos 3 primeiros dias do ano.
O título da manchete deu o tom do movimento do Bitcoin: “Bitcoin chega a US$ 34.000 em rali recorde.”
De acordo com o FT, a entrada de investidores institucionais ajudou a impulsionar o preço do Bitcoin. O jornal cita o PayPal como uma das empresas que adotaram o Bitcoin em 2020. Assim, a criptomoeda teve de longe o melhor desempenho entre os ativos financeiros. Segundo o FT, a criptomoeda teve uma valorização quase 20 vezes maior do que o S&P 500.
Esta não foi a primeira vez que o Bitcoin foi capa do FT. Ele também apareceu na edição lançada em 4 de abril de 2013. A matéria alertava sobre a possibilidade de “bolha” no preço do Bitcoin. Na ocasião, o preço da criptomoeda estava em US$ 138,60.
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Bitcoin "ouro digital" pode subir a US$146 mil
O bitcoin se tornou um rival do ouro e pode ser negociado a até 146 mil dólares se conseguir se estabelecer como um ativo seguro.
O interesse sobre a criptomoeda disparou no ano de 2020. Há uma competição entre o Bitcoin e o Ouro, disseram estrategistas do banco de Wall Street em relatório, citando as recentes saídas de 7 bilhões de dólares do ouro e entradas de mais de 3 bilhões de dólares no Grayscale Bitcoin Trust.
O Bitcoin poderá superar o ouro à medida que os jovens se tornam um componente mais importante do mercado de investimentos ao longo do tempo e dada sua preferência pelo "ouro digital" em relação ao ouro tradicional, acrescentou o JPM.
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PayPal investe em startup que calcula impostos sobre criptoativos
A divisão de investimentos do PayPal aplicou recursos na Taxbit, uma startup norte-americana de tecnologia que ajuda consumidores e empresas a calcularem impostos sobre suas participações em criptomoedas, disseram as empresas nesta quinta-feira.
A Taxbit usará o investimento, que não teve valor divulgado, para ampliar equipe e expandir negócios, segundo Austin Woodward, presidente-executivo e fundador da empresa.
O PayPal, que começou a permitir que consumidores negociem e armazenem moedas virtuais no ano passado, é uma das várias grandes empresas que se interessaram mais pelas criptomoedas nos últimos meses, conforme o preço do bitcoin dispara para níveis recordes.
A empresa foi fundada em 2017 por contadores advogados tributários e engenheiros de software, a Taxbit desenvolveu um software que permite que empresas como bolsas de criptomoedas gerem declarações de impostos para seus usuários, possibilitando que clientes calculem quanto devem pagar ao fisco sobre suas criptomoedas.
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Mineradores de criptomedas criam cooperativa mineração DCMA
Dois grupos se juntaram para criar uma cooperativa de mineradores de criptomoedas, a nova associação chamada, Mineradores de Moedas Digitais da América do Norte (DCMNA, na sigla em inglês).
A DCMA , uma espécie de cooperativa, foi fruto da união entre duas empresas, a Marathon Patent Group e a DMG Blockchain Solutions. Ambas possuem suas operações nos Estados Unidos.
a DCMNA seguirá as regras do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (OFAC). A cooperativa contará com softwares de análise de blockchain que decidirá se uma transação é legal ou não.
Segundo as empresas, a cooperativa pretende encomendar suas primeiras máquinas da chinesa Bitmain. Após isso, ela estima que terá cerca de 7,6% do poder de processamento (hashrate) do Bitcoin.
Mas, nem tudo são flores, um trecho chamou a atenção no comunicado. Nele, a Marathon destacou que a DCMNA poderia criar blocos que “omitem” transações que possam ser consideradas suspeitas. Outra preocupação é com a proximidade da associação com o governo norte-americano. ou seja, muito lobby será necessário para a aprovação.
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Criptomoedas emergentes
As três principais criptomoedas emergentes são: o Bitcoin Cash, Ethereum e Ripple.
Essas e outras criptomoedas são caracterizadas por uma capitalização de mercado muito notável. Portanto, quem quer investir, pode considerar negociá-los operando em exchanges e plataformas on-line seguras com todas as permissões necessárias.
É sempre bom ter uma alternativa além do Bitcoin, mas é importante conhecer a peculiaridade da moeda, bem como suas características, pois, essas moedas são jovens no mercado, ou seja, não tem uma história muito longa, e nem precisa dizer que a volatilidade é muito grande. Visto que estão sujeitas a mudanças de alta e baixa, mesmo que repentinamente.
Naturalmente a lista é longa, mas estas são as três principais.
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Bitcoin se recupera e volta para R$ 193.000
Após corrigir de forma brusca e assustar investidores, o BTC iniciou uma recuperação nesta terça-feira (12). Especialistas acreditam que a alta não teve fim mesmo com a correção. Mas a maioria das grandes criptomoedas em valor de mercado está operando no vermelho.
De acordo com dados obtidos pela ferramenta WorldCoinIndex, o BTC declinou 0,64% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 193.326,99.
Na madrugada desta terça-feira, registrada em R$ 200.746,59. A mínima intradia foi registrada durante a manhã de segunda-feira (11), em R$ 189.518,99.
Segundo dados do IntoTheBlock, cerca de 94% dos endereços de Bitcoin estão lucrando com o preço atual. Dos 6% restantes, 3% deles estão “no zero” e os outros 3% estão no prejuízo.
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Litecoin pode disparar após romper R$ 815
A Litecoin (LTC) valorizou 55% entre os dias 1º e 10 de janeiro. Contudo, devido à recente correção do mercado de criptomoedas, a criptomoeda já acumula uma queda de 9,3% nos últimos 7 dias.
Contudo, a LTC pode em breve iniciar uma disparada. Tudo depende do rompimento de uma importante resistência.
Nom momento da escrita a LTC era cotada a 732,91, ante o dólar era cotada a 136,40.
Se R$ 815 forem rompidos, a ascensão pode ser prolongada até os R$ 925.
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Mercado Bitcoin e bolsa de carbono brasileira MOSS criam primeiro Bictoin verde
A Mercado Bitcoin, maior exchange de criptomoedas do Brasil, e a bolsa brasileira de negociação de carbono Moss vão criar o “primeiro Bitcoin verde do mundo”, segundo matéria da Exame.
O acordo envolve a compensação de emissões de carbono da Mercado Bitcoin – desde a criação da exchange – e a negociação dos tokens MCO2, da Moss, na plataforma da MB.
Segundo Moss, Luis Adaime, a matéria que “o processo de mineração e armazenamento (de criptomoedas) gasta muita energia, sendo uma fonte importante de emissão de CO2”, e que a parceria foi feita para compensar esses efeitos.
Assim, a partir do “Bitcoin Verde”, cada criptomoeda será agredada a um token MCO2, que equivale à compensação de carbono de uma unidade de BTC. Então, o Bitcoin Verde será um soma do valor de mercado da criptomoeda e do token MCO2, que hoje custa 18 dólares.
O token MCO2, lastreado em créditos de carbono, é um ativo digital e não uma criptomoeda, já que é a versão digital de um ativo real. A tokenização deste mercado permite a compensação de emissões de um único produto, como o caso de uma empresa de café que está em negociação com a Moss para compensar a produção de carbono na cadeia.
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Majestade Boctoin perde para 4 criptos
O Bitcoin (BTC) o rei das criptomoedas, e a mais popular do mercado e gerou ganhos expressivos no último mês.
Mas, há pelo menos 4 moedas digitais que cresceram mais de 400% em apenas 30 dias, conseguindo superar o BTC em termos de valorização.
Um desses criptoativos é o da plataforma de staking Ramp DeFi (RAMP). O token valorizou 465% nos últimos 30 dias (até o dia 15 de janeiro) e superou o BTC em quase 5 vezes no período, segundo o canal de notícias e atualizações de blockchain CryptoDiffer.
O token valorizou 465% nos últimos 30 dias (até o dia 15 de janeiro) e superou o BTC em quase 5 vezes no período.
Outro ativo digital que teve uma performance melhor que a do Bitcoin foi o pouco conhecido protocolo de pagamento Telcoin (TEL), o CryptoDiffer, o TEL explodiu 418% em um mês, superando a valorização do Bitcoin em 4,3 vezes, e continua a crescer a crescer após sair de uma baixa de US$ 0,00016 (R$ 0,00085) em 16 de dezembro para os US$ 0,001 (R$ 0,0053) atuais.
O CoinGecko mostra que o PRQ está em uma tendência de alta acentuada. Afinal, a criptomoeda registrou um novo máximo histórico de US$ 1,78 (R$ 9,43) no dia 16 de janeiro. Já no dia 16 de dezembro, o token custava US$ 0,18 (R$ 0,95).
Por último, a quarta moeda digital a superar o Bitcoin foi o DeFiChain (DFI), com um aumento de 401%. Segundo o CoinGecko, o DFI está sendo negociado atualmente a US$ 2,64 (R$ 13,98), após subir de US$ 0,53 (R$ 2,81) em 16 de dezembro.
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BTC despenca 10% nesta quinta-feira
O bitcoin começou a despencar nesta quinta-feira, a moeda principal caiu 10%, para 31.977 dólares, menor valor em 10 dias, marcando uma continuação do recuo da moeda digital em relação ao recorde de 42 mil dólares atingido em 8 de janeiro.
O movimento de venda ocorre com crescentes preocupações de que a moeda digital é uma de uma série de bolhas do setor financeiro que ameaça a estabilidade dos mercados globais.
Ainda não está nada claro, mas o mercado teme que o governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, poderá tentar regular o mercado de criptomoedas, segundo operadores.