O número de novos postos de trabalho não-agrícolas dos EUA aumenta mais que o esperado
O valor do número de empregos não-agrícolas dos EUA subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Escritório de Estatísticas do Trabalho informou que o valor do número de novos postos de trabalho não-agrícolas dos EUA subiu para um ajuste sazonal de 195K partindo de 195K no mês anterior valor que foi revisto subiu de 175K.
Analistas esperavam aumento do valor do número de novos postos de trabalho não-agrícolas dos EUA 165K no mês passado.
10-07-2013, 10:55 AM
Trader Lusitano
A taxa de desemprego dos EUA permanece inalterado inesperadamente
O valor da taxa de desemprego dos EUA permaneceu inalterados inesperadamente no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Escritório de Estatísticas do Trabalho informou que o valor da taxa de desemprego dos EUA permaneceu inalterados em um ajuste sazonal de 7,6% partindo de 7,6% no mês anterior.
Analistas esperavam redução do valor da taxa de desemprego dos EUA para 7,5% no mês passado.
10-07-2013, 10:56 AM
Trader Lusitano
As folhas de pagamento não-agrícolas privadas dos EUA cairam menos que o esperado
O valor das folhas de pagamento não-agrícolas privadas dos EUA caiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Escritório de Estatísticas do Trabalho dos Estados Unidos informou que o valor das folhas de pagamento não-agrícolas privadas dos EUA caiu para um ajuste sazonal de 202K partindo de 207K no mês anterior valor que foi revisto subiu de 178K.
Analistas esperavam redução do valor das folhas de pagamento não-agrícolas privadas dos EUA para 175K no mês passado.
10-07-2013, 10:56 AM
Trader Lusitano
Média de horas semanais dos EUA permanece inalterado
O valor da média de horas semanais trabalhadas nos EUA permaneceu inalterados no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Escritório de Estatísticas do Trabalho dos Estados Unidos - Departamento do Trabalho informou que o valor da média de horas semanais dos EUA permaneceu inalterados em um ajuste sazonal de 34,5 partindo de 34,5 no mês anterior.
Analistas esperavam permanecem inalterados do valor da média de horas semanais dos EUA em 34,5 no mês passado.
10-07-2013, 11:02 AM
Trader Lusitano
O crédito ao consumidor dos EUA aumenta mais que o esperado
O valor do crédito ao consumidor dos EUA subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, a Reserva Federal informou que o valor do crédito ao consumidor dos EUA subiu para um ajuste sazonal de 19,60B partindo de 10,90B no mês anterior valor que foi revisto caiu de 11,10B.
Analistas esperavam aumento do valor do crédito ao consumidor dos EUA 12,50B no mês passado.
10-07-2013, 11:11 AM
Trader Lusitano
Os estoques semanais de gasolina API dos EUA cairam
O valor dos estoques semanais de gasolina API dos EUA caiu no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Americano de Petróleo informou que o valor dos estoques semanais de gasolina API dos EUA caiu para um ajuste sazonal de -3,48M partindo de -0,18M no mês anterior.
Analistas esperavam redução do valor dos estoques semanais de gasolina API dos EUA para no mês passado.
10-07-2013, 11:12 AM
Trader Lusitano
Os estoques semanais de petróleo bruto API dos EUA cairam mais que o esperado
O valor dos estoques semanais de petróleo bruto API dos EUA caiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Instituto Americano de Petróleo informou que o valor dos estoques semanais de petróleo bruto API dos EUA caiu para uma taxa anual ajustada sazonalmente de -8,97M partindo de -9,36M no mês anterior.
Analistas esperavam redução do valor dos estoques semanais de petróleo bruto API dos EUA -3,80M no mês passado.
10-07-2013, 11:18 AM
Trader Lusitano
Os estoques do atacado dos EUA cairam inesperadamente
O valor dos estoques do atacado dos EUA caiu inesperadamente no último trimestre de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Escritório de Estatísticas dos EUA (US Census Bureau) informou que o valor dos estoques do atacado dos EUA caiu para uma taxa anual ajustada sazonalmente de -0,5% partindo de -0,1% no trimestre anterior valor que foi revisto caiu de 0,2%.
Analistas esperavam aumento do valor dos estoques do atacado dos EUA 0,3% no último trimestre.
07-08-2013, 07:15 AM
The Money Man
EUA registram forte queda do déficit comercial em junho
O déficit foi de 34,2 bilhões de dólares, contra 44,1 bilhões em maio
Washington - O déficit comercial dos Estados Unidos caiu fortemente em junho em relação a maio, devido ao aumento das exportações e à redução das importações, informou nesta terça-feira o Departamento do Comércio
O déficit foi de 34,2 bilhões de dólares, contra 44,1 bilhões em maio, o que representa uma queda de 22,4%, enquanto os analistas esperavam uma leve redução a 43,4 bilhões. A melhora é explicada por uma alta das exportações de 4,1 bilhões de dólares em junho, alcançando um total de 191,2 bilhões. As importações, por sua vez, caíram 5,8 bilhões de dólares para se estabilizar em 225,4 bilhões. "O crescimento das exportações sugere que a demanda externa começa a se recuperar", considerou Li Mei, da FTN Financial. "Ao mesmo tempo, os Estados Unidos se tornam menos dependentes das importações de petróleo, o que altera a balança comercial", acrescentou. O déficit de petróleo de 17,4 bilhões de dólares em junho é o mais baixo desde agosto de 2009, segundo o Departamento de Comércio. A queda das importações, ao contrário, implica "certa preocupação" para Jenifer Lee da BMO, porque demonstra "que a demanda interna não está bem". "Este progresso inesperado na redução do déficit comercial provavelmente conduzirá a uma revisão para cima do PBI do segundo semestre", considerou Chris Low, do FTN Financial. O PIB dos Estados Unidos de abril a junho avançou 1,7%, segundo a primeira avaliação do Departamento de Comércio.
07-08-2013, 07:27 AM
The Money Man
EUA preveem reduzir metas para biocombustíveis em 2014
Decisão irá oferecer alívio para refinarias que enfrentam dificuldades com os crescentes preços dos créditos de combustíveis renováveis
Washington - A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA, na sigla em inglês) anunciou nesta terça-feira a manutenção de metas para uso de biocombustíveis em 2013, mas disse que irá usar sua autoridade para reduzir as metas para o próximo ano.
A decisão de reduzir metas para 2014 irá, provavelmente, oferecer alívio para refinarias que enfrentam dificuldades com os crescentes preços dos créditos de combustíveis renováveis, conhecidos como RINs.
Com um atraso de mais de oito meses, a meta final de 2013 foi estabelecida em 16,55 bilhões de galões de biocombustíveis a serem misturados na oferta de gasolina e diesel do país, um aumento ante os 15,2 bilhões de galões do ano passado.
No entanto, a agência deu fôlego às refinarias: elas terão quatro meses adicionais para aderir às metas de 2013, com o prazo final ampliado para 30 de junho de 2014. O programa de combustíveis renováveis dos EUA, que foi atualizado pela última vez em 2007, tem sido acompanhado de perto à medida que o país aproxima-se a chamada "muralha da mistura", o ponto em que a legislação exigirá o uso de mais etanol do que pode ser fisicamente misturado à gasolina, a 10 por cento por galão.
07-08-2013, 07:28 AM
The Money Man
A lei exige que o uso de combustíveis renováveis cresce anualmente até 2022.
A atual meta para 2014 é 18,15 bilhões de galões, chegando a 36 bilhões em 2022.
A "muralhada da mistura" deve ser atingida em 2014, disse a agência.
A EPA disse que pretende "usar flexibilidades" nas definições sobre combustíveis renováveis, reduzindo as metas para 2014. Estes volumes devem ser divulgados em setembro, de acordo com a página da EPA na internet.
Depois de avaliar a produção de biocombustíveis avançados e as restrições do mercado para 2014, a agência disse que irá "então propor a definição de exigências de volumes que sejam factíveis sob a luz dessas considerações".
A volatilidade do mercado secundário de RINs sugeriu que os operadores não sentiram grande alívio com a sinalização de que a EPA iria afrouxar as exigências para o próximo ano. Depois de cair quase 20 por cento mais cedo no dia, os preços dos RINs de etanol para 2013 recuperaram perdas após as declarações da EPA, sendo negociados a 0,89 dólar ante 1 dólar no dia anterior.
As vendas no setor de comércio a retalho nos Estados Unidos registaram um aumento de 0,2% em julho, contra uma subida revista de 0,6% em junho e ligeiramente abaixo do esperado por economistas, revelam números publicados nesta terça-feira.
Segundo dados divulgados pelo Departamento do Comércio, a subida anunciada consolida quatro meses consecutivos de expansão no setor.
Excluindo a queda de 1,0% no setor automóvel (sobretudo combustíveis) e materiais de construção, a atividade no retalho progrediu 0,5% em julho, a subida mais forte no indicador este ano.
O setor de consumo é a componente mais importante na economia do dólar, pesando mais de dois terços do produto agregado (pib).
O índice de preços no consumidor dos Estados Unidos, convencionado como medida da inflação, manteve-se inalterado em outubro face a setembro, indica informação publicada quinta-feira pela administração norte-americana.
Segundo anúncio do Departamento do Comércio, a queda nos preços dos combustíveis rodoviários compensou a subida nos preços de habitação, cuidados de saúde e do transporte aéreo.
Excluindo os preços dos alimentos frescos e da energia (inflação subjacente), o índice avançou 0,2%, uma décima por cima da projeção de economistas.
A variação do indicador da inflação nos últimos 12 meses situou-se em 1,7%, quatro décimas menos face ao valor de um ano antes.
EUA: índice da FED de Chicago decepciona em outubro
O índice de atividade económica nos Estados Unidos, medida pelo banco da Reserva Federal (FED) de Chicago, registou uma contração inesperada em outubro, indicam dados publicados nesta segunda-feira.
Segundo divulgado, o índice nacional fixou-se nos 0,14 pontos, contrariando a expectativa de subida para mais de 30 pontos e a comparar com os 0,29 (revistos) da leitura obtida em setembro.
Sinalizando uma desaceleração na atividade económica, a média móvel de três meses desceu para 0,01 (negativos), depois dos 0,12 pontos, em setembro.
O índice da FED de Chicago resulta da ponderação de mais de 80 indicadores diferenciados e qualquer leitura superior a zero aponta para um crescimento da actividade económica acima da tendência de longo prazo. Inversamente, os valores abaixo de zero sinalizam um cenário recessivo.
EUA: vendas de casas usadas tocam mínimo de nove meses
As vendas de casas em segunda mão nos EUA registaram uma queda de 4,9%, em janeiro, tocando um mínimo de nove meses em número de transações de compra-venda, segundo dados da associação nacional de agentes imobiliários (NAR na sigla original).
O total anualizado de contratos sobre casas usadas cifrou-se em 4,82 milhões, ou 130 mil menos do que o esperado por especialistas e a consolidar o terceiro mês consecutivo de declínio no mercado.
O preço médio das casas transacionadas estabeleceu-se em 199 600 dólares, mais 6,2% do que em janeiro de 2014, enquanto o inventário de casas à venda cresceu 0,5%, para um total de 1,87 milhões de habitações, uma carteira suficiente para perto de cinco meses de vendas.
24-02-2015, 08:59 PM
Xana Invest
Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caem menos do que o esperado
- O número de norte-americanos a solicitar o subsídio de desemprego pela primeira vez caiu na última semana menos do que o esperado, de acordo com o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego caíram em 15 mil para 358 mil na semana que terminou a 12 de outubro, face aos 373 mil pedidos observados na semana anterior.
Os analistas esperavam um recuo mais acentuado para os 335 mil pedidos.
01-03-2015, 12:06 AM
Nuno Trading
Bolsas dos EUA fecham em baixa após dados econômicos, mas registram forte alta no mês
- O S&P 500 fechou fevereiro com seu melhor ganho mensal desde outubro de 2011, mas os índices acionários dos Estados Unidos fecharam em baixa nesta sexta-feira com a economia norte-americana desacelerando num ritmo mais rápido do que o inicialmente previsto no quarto trimestre.
O Dow Jones caiu 0,45 por cento, para 18.132 pontos; o S&P 500 fechou em baixa de 0,3 por cento, para 2.104 pontos, e o termômetro do setor de tecnologia Nasdaq caiu 0,49 por cento, para 4.963 pontos.
Construção de casas nos EUA cresceu 20,2% em abril
A construção de casas novas nos Estados Unidos aumentou 20,2% em abril em relação ao mês anterior, a maior subida em sete anos e meio, indicam dados oficiais divulgados hoje.
Em março, a construção já tinha registado um aumento de 2%. As moradias, que representam a maior parte do mercado, subiram para o nível mais alto desde janeiro de 2008, segundo os números divulgados pelo Departamento do Comércio.
As licenças para construção de casas subiram 10,1% para uma taxa de 1,14 milhões de unidades por ano, a percentagem mais elevada desde junho de 2008.
Dinheiro Digital / Lusa
EUA: número de novos subsídios de desemprego
sobe mais do que previsto
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA aumentou em 10 mil na semana passada, para os 274 mil, um incremento superior ao antecipado por economistas e a fixar um novo máximo de quatro semanas, revelam dados oficiais publicados nesta quinta-feira.
No entanto, de acordo com os números do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, a média móvel de quatro semanas desceu em cinco mil novos pedidos, para um total de 266 250, enquanto a variável mais longa - dos beneficários que já recebem a prestação - decresceu em 12 000, para um total de 2,2 milhões de indivíduos, o valor mais baixo desde novembro de 2000.
Confiança dos consumidores dos EUA recua mais
que previsto em julho
A confiança dos consumidores norte-americanos recuou mais que o previsto em julho, segundo os resultados da primeira estimativa do inquérito mensal da universidade de Michigan, hoje divulgados.
O índice de confiança caiu para 93,3 pontos, depois de se ter fixado em 96,1 pontos em junho passado, refere em comunicado. Os analistas esperavam que este indicador se fixasse novamente em 96,1 pontos. Dinheiro Digital / Lusa
EUA: novas candidaturas para subsídio de desemprego
descem até mínimos de 1973
O número de novas pedidos para acesso a subsídio de desemprego nos Estados Unidos desceu em 26 mil na semana passada, para um total de 255 mil e a colocar a estatística num mínimo de 42 anos, indicam dados oficiais.
Os dados do Departamento do Trabalho para a semana terminada em 18 de julho estabelecem um novo recorde mínimo desde 1073 na variável que rastreia o andamento do mercado de trabalho na economia do dólar.
A média móvel de quatro semanas desceu em quatro mil pedidos iniciais, para um total (corrigido da sazonalidade) estimado em 282 500 novas candidaturas.
Por fim, o universo de beneficiários que já recebem este apoio social específico recuou em nove mil, na semana terminada a 11 de julho, para um total de aproximado de 2,2 milhões de indivíduos.
A taxa de desemprego nos EUA desceu em duas décimas em junho, face a maio, para se estabelecer nos 5,3%, segundo estatísticas oficiais divulgadas no início de julho.
MasterCard reduz lucro cumprindo expectativas
no segundo trimestre
A MasterCard, empresa especialista em serviços de pagamento (processamento e cartões), registou um resultado líquido de 921 milhões de dólares no segundo trimestre de 2015, evidenciando um declínio face aos 931 milhões apurados um ano antes.
Os números da companhia de serviços financeiros saíram praticamente em linha com esperado, sobretudo se excluídos os gastos com processos de litigância no Reino Unido.
As receitas aumentaram 1%, alcançando 2,4 mil milhões de dólares, com o volume de transações transfronteiriças a crescerem 17% e o número de operações processadas a aumentar em 13%.
EUA: PIB aumenta 2,3% no segundo trimestre, aquém do esperado
A economia dos EUA expandiu-se no segundo trimestre a um ritmo inferior ao antecipado por economistas, com o produto a crescer a uma taxa anualizada de 2,3%, menos cinco décimas do que o previsto, indica a primeira leitura oficial para o período.
De acordo com o gabinete de análise económica do Departamento do Comércio dos Estados Unidos, o Produto Interno Bruto (PIB real) aumentou a uma taxa anualizada de 2,3% entre abril e junho, com as depesas de consumo das famílias (componente mais importante do produto na economia do dólar) a aumentarem 2,9%, acima dos 1,8% do primeiro trimestre.
Por seu lado, as exportações recuperaram, de uma queda de 6% nos três meses anteriores, para progredirem 5,3% no segundo trimestre, enquanto as importações desaceleraram, de 7,1% no trimestre anterior, para um incremento de 3,5% no segundo trimestre.
Junto com esta primeira estimativa para o PIB do segundo trimestre (a segunda leitura será publicada a 27 de agosto), o Departamento do Comércio apresentou uma revisão em alta no PIB do primeiro trimestre, corrigindo a contração de 0,2%, para uma variação positiva de 0,6%.
O ritmo da inflação medido pelos gastos de consumo das famílias situou-se em 2,2%. Excluindo os preços de alimentação e energia, o 'core' Price Consumer Expenditure avançou 1,8% nos últimos 12 meses.
O setor privado nos Estados Unidos criou 185.000 empregos em julho, o número mais baixo desde há três meses, segundo dados hoje divulgados pela consultora ADP.
Os empregos criados em junho pelo setor privado da maior economia do mundo foram revistos em baixa para 229.000, contra os 237.000 avançados quando da primeira estimativa, refere a ADP em comunicado.
Os analistas esperavam que fossem criados 215.000 novos empregos no mês de julho, pelo que os dados anunciados surpreenderam os mercados.
Dinheiro Digital com Lusa
EUA: Pedidos de subsídio de desemprego aumentam
pouco mais do que previsto
O indicador semanal de pedidos iniciais de subsídio de desemprego contabilizados nos EUA registou um incremento de 5 000, na semana terminada a 08 de agosto, um incremento que contraria expectativas de uma estabilização.
Segundo informação publicada nesta quinta-feira pelo Departamento do Trabalho, o número de novos requerimentos para acesso à prestação social situou-se em 274 mil.
A média móvel de quatro semanas recuou em 1750, para um valor (ajustado da sazonalidade) cifrado em 266 250 candidaturas, o nível mais mais baixo em 15 anos.
Já o universo de beneficiários (pessoas que já recebem o subsídio) aumentou em 15 mil, para um total de 2,27 milhões de indivíduos, segundo números reportados a 01 de agosto.
As vendas no comércio a retalho aumentaram 0,6% em julho, nos Estados Unidos, um incremento praticamente em linha com o antecipado por economistas, indicam números publicados nesta quita-feira.
Além dos dados relativos a julho, que apontam um incremento de 0,4% na ativiadde de retalho sem as vendas do setor automóvel, o Departamento do Comércio reviu em alta os dados de junho e de maio.
O volume da produção industrial na economia dos EUA aumentou em 0,6%, mais do que o esperado pelos economistas, segundo números publicadosnesta sexta-feira pelo sistema da Reserva Federal (banco central).
Excluindo o setor automóvel, cuja produção registou um acréscimo de 10,6%, o indicador da atividade manufatureira progrediu 0,1% na economia do dólar, apoiada na atividade extrativa e menor volume no setor de energia e outra utilities.
A taxa de utilização da capacidade instalada alcançou os 78%, evidenciando incremento de 0,3 pontos percentuais.
EUA: construção cresce em julho ao ritmo mais
forte de quase oito anos
A construção de habitação nova nos Estados Unidos aumentou, em julho, ao ritmo mais elevado de quase oito anos, segundo estatísticas do Departamento do Comércio publicadas nesta terça-feira.
Beneficiando do impulso na construção de habitações unifamiliares, o indicador aumentou 0,2%, para uma taxa anualizada de 1,21 milhões de construções novas, mais do que o esperado por economistas e a fixar o volume mais elevado desde outubro de 2007, quando já se espreitava a última recessão.
De acordo com a mesma fonte, o número de licenças para construção nova, um dado que permite antecipar a procura futura, recuou em 16,3%, para um valor anual de 1,12 milhões de autorizações.
No entanto, o licenciamento continua a estar 7,5% acima dos valores de há um ano atrás.
EUA: estatística de novos subsídios de desemprego sobe
pela 4ª semana consecutiva
O número de novos pedidos para acesso a subsídio de desemprego nos Estados Unidos registou um incremento de 4 000 novos requerimentos na semana terminada a 15 de abril, sinalizando a quarta subida semanal consecutiva e a colocar a estatística do Departamento do Trabalho no nível mais elevado desde início de julho.
Os dados publicados nesta quinta-feira apontam um total de 277 mil pedidos iniciais, em base corrigida da sazonalidade, com a média móvel de quatro semanas (menos sujeita a factores de volatilidade) a progredir e 5 500, para os 271 500 requerimentos.
Globalmente, o número de pessoas que já recebem esta prestação social específica diminuiu em 20 mil, segundo contagem no final da primeira semana de agosto, totalizando um universo de 2,25 milhões de indivíduos.
Os preços das casas nos Estados Unidos subiram 5% em junho, face a igual mês do ano anterior, segundo o índice mensal Standard & Poor's/Case-Shiller.
Em junho, o aumento dos preços das moradias nas 20 grandes cidades dos Estados Unidos, quando comparado com idêntico mês de 2014, situou-se próximo do valor esperado pelos analistas (5,1%).
Já em maio, o preço das casas subiu 4,9% em termos homólogos.
A complementar estes dados, números do Departamento do Comércio publicados nesta quinta-feira indicam que as vendas de casas novas aumentaram 5,4% em julho (para 507 mil habitações unifamiliares), em base corrigida da sazonalidade, depois de um declínio 7,7% em junho.
Dinheiro Digital com Lusa
EUA: encomendas de bens duradouros registam em julho maior subida de 13 meses
O indicador de novos pedidos de bens duradouros na economia dos Estados Unidos registou, em julho, um incremento de 2%, supetando as projeções de economistas e a estabelecer a maior subida de 13 meses, revelam estatísticas publicadas nesta quarta-feira.
De acordo com os dados do Departamento do Comércio, com base em variação corrigida da sazonalidade, as encomendas dirigidas à indústria automóvel norte-americana progrediram em 4%, enquanto os pedidos às indústrias de defesa (incluíndo aeronáutica e outros) aumentaram em 22,3%.
Excluindo os setores de transportes e defesa, o índice de pedidos bens duradouros aumentou 0,6%.
EUA: novos pedidos de subsídio de desemprego descem após semanas a crescerem
O número de novos requerimentos para acesso a subsídio de desemprego nos EUA registou um decréscimo na semana terminada a 22 de agosto, interrompendo uma série de quatro semanas consecutivas de incremento na estatística do Departamento do Trabalho norte-americano.
O número de novos candidatos recuou em seis mil, para um total de 271 mil pedidos iniciais.
A estatística superou em mil o número antecipado por economistas, mas a média de quatro semanas confirmou o movimento descendente ao recuar nos mesmos 1 000 para um total de 272 500 pedidos iniciais (dados corrigidos da sazonalidade).
Por fim, o universo de pessoas que já beneficiam do cheque com este apoio estatal específico aumentou em 13 mil, para os 2,27 milhões de indivíduos na semana terminada a 15 de agosto.
EUA: famílias gastam mais em julho, mas indicador de
confiança recua em agosto
As famílias residentes nos Estados Unidos despenderam mais em gastos de consumo em julho, revelam dados oficiais complementados por outros, de origem privada, que apontam uma quebra no indicador de confiança dos consumidores em agosto.
Os dados do Departamento do Comércio apontam um incremento de 0,3% na despesa de consumo final das famílias, em julho, umadado ligeiramente mais fraco do que o esperado por economistas. O rendimento pessoal aumentou 0,4%, com um incremento de 0,5% no salário e remunerações, o que colocou a taxa de poupança nos 4,9%, duas décimas acima do valor de junho.
Por seu lado, o índice de confiança do consumidor, segundo o indicador elaborado pela Universidade do Michigan em parceria com a Thomson Reuters, obteve 91,9 pontos na leitura final de agosto, revisto para baixo face aos 92,9 da leitura preliminar e a comparar com 93,1 pontos medidos no estudo definitivo de julho.
Défice comercial dos Estados Unidos caiu 7,4% em julho
O défice comercial dos Estados Unidos recuou 7,4% em julho, face a junho, para 41.900 milhões de dólares (37,7 mil milhões de euros), ficando no nível mais baixo dos últimos cinco meses, foi hoje divulgado.
Segundo a informação publicada hoje pelo Departamento do Comércio norte-americano, as exportações norte-americanas registaram um crescimento de 0,4% em julho, o maior acréscimo dos últimos três meses. Já as importações da maior economia do mundo caíram 1,1% no mês de julho deste ano. Dinheiro Digital / Lusa
O número de novos postos de trabalho não-agrícolas dos
EUA 173K vs. estimativa de 220K
- O valor do número de empregos não-agrícolas dos EUA subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Sexta.
Em um relatório, o Escritório de Estatísticas do Trabalho informou que o valor do número de novos postos de trabalho não-agrícolas dos EUA subiu para um ajuste sazonal de 173K partindo de 245K no mês anterior valor que foi revisto subiu de 215K.
Analistas esperavam aumento do valor do número de novos postos de trabalho não-agrícolas dos EUA 220K no mês passado.
Novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram
Os novos pedidos de subsídios de desemprego nos Estados Unidos caíram na última semana, para os 275 mil registos, segundo anunciou hoje o Departamento do Trabalho norte-americano.
Na semana que terminou a 05 de setembro, os pedidos iniciais de apoio ao desemprego atingiram os 275 mil registos, uma queda de 6.000 pedidos, em linha com o que esperavam os analistas.
Além disso, também o número de novos pedidos verificados na semana anterior foi revisto em baixa, para os 281 mil pedidos.
Os novos pedidos de subsídio nos Estados Unidos da América permaneceram abaixo dos 300.000 desde março, altura em que o mercado de trabalho melhorou moderadamente.
"Os pedidos reverteram a tendência depois do aumento da semana passada, o que provavelmente refletiu as dificuldades de ajustamento sazonal no início do ano letivo", afirmou Ian Shepherdson, citado numa nota da Pantheon Macroeconomics.
Dinheiro Digital com Lusa
EUA: pedidos de subsídio de desemprego decrescem
mais do que o esperado
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego registados nos Estados Unidos registou um declínio de 10 mil, totalizando 264 mil na semana terminada a 12 de setembro, indicam números oficiais nesta quinta-feira.
O recuo na estatística divulgada pelo Departamento do Trabalho surppreendeu positivamente já que analistas esperavam uma estabilização no indicador semanal.
Já a média móvel de quatro semanas, que amortece o efeito de fatores de volatilidade, decresceu em 3 250 requerimentos, para um total de 255 mil pedidos iniciais.
Por fim, o universo de pessoas que já recebem este apoio público específico pela situação de desemprego recuou em 26 mil, para um total de 2,24 milhões de beneficiários na semana terminada a 05 de setembro.
Novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA
sobem menos do que o esperado
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA aumentou em três mil na semana finda a 19 de Setembro, para os 267 mil, indicou esta quinta-feira o Departamento do Trabalho norte-americano. A maioria dos analistas esperava uma subida de 11 mil, para os 275 mil novos pedidos.
A média móvel a quatro semanas, um indicador menos volátil, cifrou-se em 271.750 pedidos semanais, menos 750 do que na semana anterior e o valor mais baixo no ultimo mês.
O número de pedidos de subsídio por beneficiários que recebem a prestação há pelo menos duas semanas diminuiu em mil, para 2,24 milhões, na semana terminada a 12 de Setembro.