Dólar x Real Exchange Rate (USDBRL)

Dólar acompanha cenário externo e opera em queda nesta quarta-feira

Na véspera, moeda fechou em queda de 0,36%, a R$ 2,089 para a venda.
Na terça, BC anunciou medida que favorece desvalorização do dólar.

O dólar comercial opera em queda ante o real nesta quarta-feira (19), em meio a esperanças de um acordo orçamentário nos Estados Unidos e após o Banco Central brasileiro ter anunciado mais um leilão de venda de dólares com compra conjugada na véspera.

Perto das 9h20 (horário de Brasília), a moeda norte-americana recuava 0,34%, cotada a R$ 2,0820 para a venda.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,36%, a R$ 2,089. Na terça, o Banco Central anunciou uma medida que favorece a desvalorização do dólar e também realizou três leilões de venda da moeda com compromisso de recompra.

A medida anunciada pelo BC facilita a formação de posição vendida em câmbio – quando investidores apostam em queda do dólar ante o real. A partir de quinta-feira, os bancos poderão assumir posições vendidas de até US$ 3 bilhões sem recolher compulsório bancário. A regra atual previa a penalidade a partir de US$ 1 bilhão.

Essa ação vem na esteira de outras medidas anunciadas no começo do mês para dar liquidez ao mercado. O BC já havia facilitado o financiamento ao exportador, enquanto o governo havia reduzido a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre empréstimos em moeda estrangeira.

Além das medidas, o BC tem realizado frequentemente leilões de venda de dólares no mercado à vista com compromisso de recompra, também chamados de leilões de linha. Somente esta semana, a autoridade monetária já fez cinco leilões desse tipo.

Segundo operadores, todas essas ações têm intenção de prover liquidez ao mercado, que sofre de uma escassez sazonal de dólares devido a remessas de lucros e dividendos por parte de companhias estrangeiras que operam no Brasil.

Operadores também vêem a forte presença do BC no mercado como um sinal de preocupação sobre os impactos inflacionários da recente desvalorização do real.

O dólar opera com leve alta ante o real nos primeiros negócios desta terça-feira, após fechar abaixo dos 4 reais pela primeira vez desde agosto na sessão anterior, com as expectativas centradas nas reuniões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, em meio a otimismo cauteloso sobre uma possível resolução da guerra comercial entre EUA e China.
Às 9:34, o dólar avançava 0,03%, a 3,9960 reais na venda.

O dólar à vista fechou em queda de 0,44% ontem ( segunda-feira 28), a 3,9919 reais na venda, o menor patamar para um encerramento desde 15 de agosto, ficando abaixo dos 4 reais pela primeira vez em mais de dois meses.

Neste pregão, o dólar futuro operava em ligeira alta de 0,06%, a 3,994 reais.

O dólar recuava em relação ao real nesta sexta-feira, ficando abaixo dos 4 reais, com uma pausa nas tensões da guerra comercial favorecendo o apetite por risco em meio a dados positivos da indústria da China e um relatório de emprego melhor do que o esperado nos Estados Unidos.

Às 10:36, o dólar recuava 0,73%, a R$ 3,9799 na venda. A moeda norte-americana fechou a sessão anterior em alta de 0,55%, a R$ 4,0091 na venda, mas acumulou em outubro a segunda maior queda mensal do ano.

Parecia que a guerra comercial prolongada entre Estados Unidos e China estava dando uma pausa para respirar nesta sexta-feira, com a falta de intensificação nas tensões entre as duas maiores economias do mundo favorecendo as moedas emergentes, mais arriscadas.

Donald Trump, disse que os EUA e a China anunciarão em breve um novo local onde ele e o presidente chinês, Xi Jinping, assinarão a “fase um” de um acordo comercial,sem detalhes, portanto, a expectativa continua. Apesar dos pesares a economia dos EUA caminha criando novas vagas de trabalho,e aparentemente desacelerou menos do que o esperado por alguns especialistas. Já em relação ao tigre asiático, a atividade industrial expandiu inesperadamente no ritmo mais forte em mais de dois anos em outubro, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Caixin/Markit divulgada nesta sexta-feira.

O dólar segue segue eu curso.

O dólar rondava a estabilidade ante o real nesta segunda-feira, em meio à expectativa no Brasil por um pacote econômico e pelo leilão de excedentes da cessão onerosa, em um cenário de preocupação com a atividade no exterior.

Às 10:37, o dólar recuava 0,02%, a 3,9941 reais na venda.

O cenário local era favorável nesta sessão, com os agentes do mercado aguardando um amplo conjunto de medidas econômicas, mirando o corte de incentivos tributários e a desvinculação de recursos de fundos não constitucionais para pagamento da dívida pública, entre outras iniciativas.

Dados fracos vindos do exterior aumentaram a demanda pela moeda norte-americana. A atividade industrial da zona do euro contraiu com força no mês passado uma vez que a demanda foi novamente afetada pela guerra comercial dos Estados Unidos e pela contínua falta de clareza sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, segundo a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

No exterior, as moedas emergentes pares do real, como o peso mexicano e a lira turca, registravam leves altas contra a moeda norte-americana.

O foco está sobre o discurso da nova presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, e sobre a ata do Copom, no dia seguinte, em busca de pistas sobre a política monetária no Brasil e na Europa.

O dólar recuava contra o real nos primeiros negócios desta terça-feira, com o foco na apresentação de um pacote econômico do governo, com um cenário otimista em relação à guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Por volta das 9:23, o dólar recuava 0,28%, a 4,0010 reais na venda. No momento da escrita, a moeda era negociada a 3,9977 indicando uma venda forte.

O dólar caía em relação a outras principais moedas nesta quarta-feira, com os investidores respirando fundo enquanto os negociadores dos EUA e da China continuavam seus esforços para selar um acordo comercial preliminar. No âmbito doméstico, a grande aposta é o Megaleilão do pré-sal, que será um termômetro para medir o entusiasmo dos investidores.

Dados econômicos dos EUA melhores do que o esperado na semana passada também diminuíram as expectativas de maior alívio do Federal Reserve dos EUA - um desenvolvimento positivo para o dólar. Um bom sinal para os touros do dólar.

Os dados do setor de serviços dos EUA publicados na terça-feira mostraram que o sentimento dos negócios se recuperou em outubro de uma baixa de três anos em setembro.

O índice dólar, que mede o valor do dólar em relação a outras principais moedas, era apenas 0,2% mais baixo a 97,64 às 5h15, após subir 0,4% no dia anterior.

Ante o real o dólar era cotado a 4,0567 indicando compra forte por volta as 12:00hs.

O dólar recuava contra o real nos primeiros negócios desta quinta-feira, depois de registrar a maior alta diária em mais de sete meses na sessão anterior, com o otimismo no exterior compensando a frustração dos investidores em relação à participação de empresas estrangeiras no leilão do pré-sal.

Às 10:02, o dólar recuava 0,10%, a 4,0730 reais na venda.

O dólar à vista fechou em firme alta de 2,22% na véspera, a 4,0818 reais na venda, maior variação percentual diária desde 27 de março, após um resultado decepcionante do leilão de

O dólar comercial nesta sexta-feira, 8, tem alta frente ao real desde a abertura dos negócios, cotado a R$ 4,13. Os investidores digerem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o entendimento de prisão em segunda instância. No exterior, o mercado analisa melhores os dados da balança comercial da China e novos ruídos em relação a guerra comercial entre o país asiático e os Estados Unidos. Às 10h41 de Brasília, a moeda norte-americana operava em alta de 1,07% no mercado à vista, cotada a R$ 4,138 para venda.

O dólar à vista fechou a sessão anterior em alta de 0,29%, a 4,0935 reais na venda, e chegou a operar acima do nível de 4,10 reais na quinta-feira, registrando 4,1037 reais na venda.

Em relação a decisão do Supremo tribunal ainda não se sabe como o mercado reagirá, e se o dólar ficará mais forte ante o real, segundo especialistas de mercado, a moeda norte americana pode chegar a 3,80 brl até o final deste ano.

No âmbito internacional, os investidores fazem a leitura da balança comercial da China com dados melhores do que o esperado. De novo, o foco recai sobre a guerra comercial entre ChinaxEUA, segundo agências de notícias, o governo norte-americano não teria aceitado a ideia de remoção das tarifas já aplicadas caso os países assinem parte do acordo comercial, chamado de fase um.

Ainda há no mercado um sentimento de "pé atrás" nessa suposta calmaria.

Após fechar a sexta-feira com a maior alta semanal em mais de um ano, o dólar sofria ajuste e recuava contra o real nesta segunda-feira, em meio a um cenário ainda marcado pela incerteza política doméstica e pela cautela comercial no exterior.

Às 10:35, o dólar recuava 0,27%, a 4,1570 reais na venda. No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a 4,1485 com venda forte.

A confiança do mercado local está abalada com os últimos acontecimentos, no âmbito doméstico, a decisão do Supremo tribunal Federal sobre a prisão em 2º instância, culminando na soltura do ex-presidente Lula, e com reação na confiança do mercado, que enfraqueceu naturalmente.

No cenário internacional, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse no sábado que as negociações comerciais com a China estavam seguindo "muito bem", mas que os EUA só fechariam um acordo com Pequim se esse fosse o negócio certo para os norte-americanos.

Os mercados de moedas emergentes no exterior tinham viés de queda no dia, devido à falta de progresso positivo expressivo nas negociações comerciais entre EUA e China. As divisas pares do real, como o peso mexicano, a lira turca e o rand sul-africano, recuavam contra o dólar. Em suma, ainda está tudo indefinido.

O que será do pobre BRL se esta confusão se perpetuar.

O dólar operava com leve alta no inicio da sessão desta terça-feira, com investidores atentos ao discurso do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que deve oferecer pistas sobre o avanço da guerra comercial contra a China, expectativa sobre o que ele vai falar.

Às 9:42, o dólar avançava 0,16%, a 4,1521 reais na venda. No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a 4,1771 ante o BRL.

No cenário doméstico os ruídos políticos continuam, fazendo com que o Dólar avance.

As moedas emergentes pares do real, como a lira turca e o peso mexicano, registravam quedas contra a divisa dos Estados Unidos.

O dólar opera em alta nesta quarta-feira (13), dando sequência ao movimento da véspera, com os sinais conflitantes do presidente norte-americano Donald Trump sobre o estágio das negociações comerciais com a China.
Às 9h58, a moeda norte-americana tinha de alta de 0,26%, vendida a R$ 4,1787. Na máxima do dia até o momento, chegou a R$ 4,1803.

Após fechar a sessão anterior em sua segunda maior cotação da história, o dólar recuava contra o real no inicio do comércio desta quinta-feira, em véspera de feriado local "Proclamação da república" marcada por dados decepcionantes sobre a indústria da China.

Às 9:12, o dólar recuava 0,44%, a 4,1683 reais na venda.

Onetm a moeda norte americana fechou em seu segundo maior nível no mercado à vista, a 4,1869 reais na venda, com alta de 0,48%, impulsionado por pressões políticas vindas de vizinhos latino-americanos.

O dólar futuro de maior liquidez registrava leve queda de 0,10% neste pregão, a 4,1705 reais.

A semana começa cheia de expectativa em relação ao desempenho do dólar, tantop em relação a um acordo comercial entre Estados Unidos e China e com uma votação do STF sobre decisão envolvendo o antigo Coaf no radar dos investidores.

O otimismo renovado em relação às negociações comerciais entre Estados Unidos e China marcava esta sessão, após a agência estatal chinesa Xinhua informar que os dois lados mantiveram "negociações construtivas" sobre comércio em um telefonema de alto nível no sábado. A conclusão da fase um do acordo comercial está próxima.

O dólar era cotado a 4,1913 pressionado pelos mercados e recuando ante o BRL, sinalizando compra forte.

o mercado doméstico se ajusta à sessão positiva nas praças externas na sexta-feira, quando os negócios locais permaneceram fechados devido a um feriado.

O dólar alcançou hoje o maior valor nominal de fechamento da história.

A moeda americana terminou o dia em alta de 0,30%, cotada a R$ 4,2055 na compra e R$ 4,2061 na venda.

O recorde anterior havia sido registrado no dia 13 de setembro de 2018 (R$ 4,1952 na venda).

A alta do dólar está no radar dos investidores e traders. A meda norte americana registrou alta recorde nesta segunda-feira. A moeda teve o maior valor nominal de fechamento da história subindo 0,32%, cotado a R$ 4,206.No ano de 2019 o dólar já acumula alta de 8,56%. Essa valorização deve-se ao aumento da aversão ao risco na região com as tensões políticas na Bolívia e Chile.Também pesam as preocupações com a demora para que China e Estados Unidos cheguem a um acordo para cessar a guerra comercial.

Nesta terça-feira, o dólar recuou de sua máxima recorde atingida no dia anterior, às 10:48, o dólar recuava 0,22%, a 4,1970 reais na venda, mas chegou a tocar os 4,2203 reais na máxima do pregão.

O dólar rondava a estabilidade contra o real nos primeiras negociações desta quinta-feira, em sessão marcada pela incerteza em relação ao acordo comercial Estados Unidos-China, com os investidores também de olho na aprovação de admissibilidade de PEC que permite prisão após condenação em segunda instância e no voto do presidente do STF sobre caso do antigo Coaf.

O dólar recuava 0,010%, mais ainda pairando próximo de 4,2004 reais na venda, após cair 0,17%, a 4,1988 reais na venda dia anterior.

Depois de rondar a estabilidade pela manhã, o dólar subia contra o real nesta segunda-feira, com o resultado pior do que o esperado dos dados sobre transações correntes ofuscando o otimismo renovado em relação às negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

para mim que compro usando essa moeda estou em apuros,

O dólar continua a bater recordes e mantém a trajetória de alta nesta terça-feira (26), sendo negociado acima de R$ 4,25. Às 9h49, a moeda norte-americana subia 0,87%, a R$ 4,2494. Na máxima da sessão até o momento, chegou a R$ 4,2589. Trata-se da maior cotação intradia já registrada. O recorde anterior tinha sido registrado em 24 de setembro de 2015, quando bateu R$ 4,2484.

Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,5%, a R$ 4,2129. O recorde anterior de fechamento havia sido atingido na semana anterior, quando a moeda encerrou a sessão cotada a R$ 4,206. No ano, o avanço até agora é de 8,74%.

No âmbito internacional, o mercado está otimista sobre o fechamento da "fase um" do acordo entre China x EUA, no âmbito doméstico, Paulo Guedes, o ministro da economia do Brasil pede aos investidores que se acostumem com juros mais baixos e um câmbio mais alto.

O dólar seguia em forte alta contra o real nesta terça-feira, mesmo depois de desacelerar os ganhos após o Banco Central anunciar oferta líquida de moeda no mercado à vista logo, na sequência de a cotação ter renovado sucessivamente recordes históricos e alcançar uma máxima acima de 4,27 reais.

O dólar deixou para trás a queda inicial e tinha leve alta contra o real nesta quarta-feira, depois de atingir recordes históricos na sessão anterior, com os investidores atentos à atuação do Banco Central diante da disparada recente da moeda norte-americana.

Às 10:14, o dólar avançava 0,21%, a 4,2486 reais na venda. Na B3, o dólar futuro de maior liquidez registrava alta de 0,12%, a 4,240 reais.

O dólar deixou para trás a queda inicial e tinha leve alta contra o real nesta quarta-feira, depois de atingir recordes históricos na sessão anterior, com os investidores atentos à atuação do Banco Central diante da disparada recente da moeda norte-americana.

Às 10:14, o dólar avançava 0,21%, a 4,2486 reais na venda. Na B3, o dólar futuro de maior liquidez registrava alta de 0,12%, a 4,240 reais.

Tem fundos em dólar?

O dólar opera perto da estabilidade nesta quarta-feira (27), após atingir R$ 4,27 na véspera e renovado máxima nominal de fechamento. Às 9h23, o dólar subia 0,07%, a R$ 4,2424.

Na véspera, a moeda dos EUA fechou em alta de 0,63%, a R$ 4,2394. Na máxima da sessão, chegou a R$ 4,2771 – maior cotação intradia já registrada, sem considerar a inflação. O recorde anterior tinha sido registrado em 24 de setembro de 2015, quando bateu R$ 4,2484.

Com a disparada dos últimos dias, o dólar acumula alta de 5,73% na parcial do mês. No ano, o avanço é de 9,43% frente ao real.

O que causa a alta do dólar?

Internamente, a certeza política por aqui ajuda muito, pois apesar de o governo estar acertando e também errando para acertar uma economia estragada e implantar políticas confiáveis, tem muita gente torcendo contra, r=então é nadar contra a maré. Há quem diga que a fala de Paulo Guedes nesta semana impulsionou, mas não acreditamos nisso.

Outro fator é, exportações afetam a economia local, a queda de certos produtos, como minério de ferro é um exemplo.

Externamente as ações do FED, e o impasse entre China-EUA causa algum impacto.

A crise na argentina, é um dos fatores é a crise na Argentina, que compra produtos do Brasil, também reduz a oferta de dólares no mercado.

O dólar iniciava esta quinta-feira em queda contra o real, apesar da aversão a risco no exterior depois de tensões renovadas entre Estados Unidos e China, com os investidores atentos às intervenções do Banco Central diante da disparada recente da moeda norte-americana.

O dólar já chegou a uma máxima de 4,27 pelo visto poderá ultrapassar, a valorização já chegou a 9,92 no ano.

O dólar já chegou a uma máxima de 4,27 pelo visto poderá ultrapassar, a valorização já chegou a 9,92 no ano.

Sim, porém o dólar acelerou a queda nesta quinta-feira, chegando a cair à faixa de 4,22 reais, após o Ministério da Economia revisar dados da balança comercial de novembro para mostrar superávit, e não déficit como informado anteriormente.

Depois de 4 dias de altas consecutivas, o dólar recuou definitivamente e fechou na faixa de 4,2160 reais na venda. Essa é a maior baixa percentual diária desde 23 de outubro (-1,05%).

Depois da mínima de ontem o dólar opera em queda nesta sexta-feira (29), dando continuidade ao movimento da véspera, e chegou a ficar abaixo de R$ 4,20. Às 9h49, a moeda norte-americana tinha queda de 0,16%, a R$ 4,2092. Na véspera, o dólar fechou em queda de 1%, vendido a R$ 4,2158 – um pequeno alívio na cotação após três recordes de alta seguidos. No entanto, no mês ainda há alta acumulada de 5,14%. No ano, o avanço é de 8,82%.

O BC tem negócios vendidos à 4.12, que forçou o preço ir aos 3.99 no início do mês, acho que os lucros foram fixados e o preço saltou para 4.27. agora parece que o mesmo BC espera um declínio feito pelos próprios investidores até 4.15 para traçar um parecer e tomar decisões. Vamos aguardar.

O dólar opera abriu o mês de dezembro com pequenas variações, depois de ter acumulado avanço de mais de 5% em novembro. Às 9h31, a moeda norte-americana subia 0,05%, a R$ 4,2376. Na abertura, chegou a atingir R$ 4,2556, mas passou a perder força e operar com pequenas variações. Na sexta-feira, o dólar fechou a R$ 4,2397, em alta de 0,57%, acumulando valorização de 5,73% no mês de novembro. No ano, tem alta de 9,43% frente ao real.

O dólar opera em queda nesta terça-feira (2), com os agentes do mercado atentos aos dados do PIB brasileiro do terceiro trimestre. Às 9h32, a moeda norte-americana registrou uma queda de 0,34%, vendida a R$ 4,1983. Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,64%, a R$ 4,2127, após avançar 5,2% em novembro .

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Originally Posted by Mpaiva

O dólar opera em queda nesta terça-feira (2), com os agentes do mercado atentos aos dados do PIB brasileiro do terceiro trimestre. Às 9h32, a moeda norte-americana registrou uma queda de 0,34%, vendida a R$ 4,1983. Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,64%, a R$ 4,2127, após avançar 5,2% em novembro .

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Eu trabalho em uma multinacional e ganho em dólares, é muito conveniente tê-lo aos R$100,00. Haha

Eu trabalho em uma multinacional e ganho em dólares, é muito conveniente tê-lo aos R$100,00. Haha
Neste caso sim.

O dólar opera em queda nesta quarta-feira (4). Às 9h15, a moeda norte-americana caía 0,35%, vendida a R$ 4,1904. No dia anterior, a moeda caiu 0,18%, vendida a R$ 4,2051. Na semana, o dólar tem queda de 0,82%. No acumulado no ano, ela já subiu 8,54%.

4,20 a medida que os preços continuam inalterado ao consumidor ou com avanços modestos ótimo!

Muitas são as especulações da alta do dólar, a última é que o governo brasileiro pode estar forçando a alta da moeda norte americana. Segundo analistas, os principais fatores da queda do real e da alta do dólar são a fraqueza da economia e a redução dos juros (com juros menores, os investidores estrangeiros tiraram seus dólares daqui, o que elevou a cotação da moeda, por haver menos disponibilidade). Mas há analista que considera que o governo não está fazendo muita força para recuperar a moeda.

O fato é que O dólar opera em leve alta nesta quinta-feira (5), após fechar em queda nos 3 últimos pregões. Às 11:30, a moeda norte-americana subia 0,17%, vendida a R$ 4,2107. Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,08%, a R$ 4,207. Na semana, acumula recuo de 0,90%.

O dólar opera estável nesta sexta-feira (6), com investidores otimistas com as negociações entre China e Estados Unidos após declaração de Trump. Às 9h19, a moeda norte-americana caía 0,06%, vendida a R$ 4,1854. No dia anterior, a moeda norte-americana recuou 0,33%, a R$ 4,188. Na semana, o dólar acumula queda de 1,22%.

O dólar recuou e opera bem próxima da estabilidade nesta segunda-feira (9). Às 9h25, a moeda norte-americana subia 0,05%, a R$ 4,1488. Na sexta-feira, o dólar fechou em queda de 0,98%, a R$ 4,1469, acumulando recuo de 2,19% na semana.

Nesta segunda-feira, o Banco Central ofertará até 10 mil contratos de swap cambial reverso e até 500 milhões em dólar à vista.

O dólar operava em alta contra o real nos primeiros negócios desta terça-feira, depois de cair por seis sessões consecutivas, com maior cautela nos mercados antes de um prazo tarifário crucial para a guerra comercial entre Estados Unidos e China, em semana de reuniões de política monetária no Brasil e no mundo.

Na segunda-feira (09.12) o dólar fechou em queda de 0,40%, a 4,1290 reais na venda. Ás 9:08, o dólar avançava 0,18%, a 4,1364 reais na venda. No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a 4,1441 ante o real.