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Dólar ronda estabilidade contra real antes de dados de emprego dos EUA.
O dólar tinha pouca alteração frente ao real nesta sexta-feira, conforme investidores aguardavam importantes dados de emprego dos Estados Unidos, que podem reforçar as expectativas de que o Federal Reserve antecipará aumentos de juros na maior economia do mundo.
A moeda caminhava para forte alta semanal, após vários dias difíceis para ativos de países emergentes em meio a temores sobre a variante Ômicron do coronavírus.
Às 9:50, o dólar recuava 0,07%, a 5,6555 reais na venda, enquanto o dólar futuro subia 0,20%, a 5,6895 reais.
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DIX mais alto subindo 0,3%
O dólar foi negociado em alta na segunda-feira, impulsionado pela incerteza sobre a variante ômicron Covid e pelas expectativas de que a Reserva Federal rapidamente apertará a política monetária, enquanto o euro enfraqueceu após ordens decepcionantes das fábricas alemãs.
Às 2:50 ET (0750 GMT), o índice do dólar, que acompanha o dólar contra uma cesta de seis outras moedas, subiu 0,3% para 96.365, não muito longe do pico de 16 meses de novembro de 96.938.
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Dólar mais alto nesta segunda-feira
O dólar subiu no início das negociações europeias de segunda-feira, subindo perto de sua alta recente, já que o Federal Reserve apontou para aumentos iniciais das taxas, enquanto a Europa luta com o aumento dos casos Omicron.
Às 2h55 ET (0755 GMT), o índice do dólar, que acompanha o dólar contra uma cesta de seis outras moedas, subiu 0,1% para 96,595, não muito longe do pico do mês passado de 96,938, o maior desde julho de 2020.
O banco central dos EUA deu uma guinada hawkish na semana passada após sua reunião de política de dois dias, com os legisladores do Fed concordando em acelerar a remoção de seu programa de compra de títulos, potencialmente também antecipando o primeiro aumento da taxa de juros do período pós-pandemia.
Esta nova postura foi confirmada por alguns legisladores no final da semana passada, com o governador do Fed, Chris Waller, afirmando que um aumento da taxa em março seria "muito provável", enquanto Mary Daly, presidente do Fed de São Francisco, disse que apoiaria dois ou três aumentos nas taxas no próximo ano.
“O Fed finalmente acordou para os riscos da inflação”, disseram analistas do Nordea, em nota. “Embora os mercados financeiros já estejam flertando com a chance de o Fed iniciar seus aumentos de taxas já na reunião de meados de março de 2022, vemos mais espaço para que os preços de mercado aumentem por mais tempo”.
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Conta em dólar no Brasil seguirá limitada - diretor do BC
O diretor de Regulação do Banco Central, Otavio Damaso, afirmou nesta quarta-feira que a abertura de contas em dólar no Brasil continuará limitada a setores específicos, ressaltando não haver planos para ampliar esse acesso a famílias residentes no país.
Em evento sobre a lei cambial ( 14.286/21 ) promovido pelo escritório Mattos Filho, Damaso afirmou que a legislação aprovada em 2021 ficou com o “estigma” de que as contas em dólar passariam a ser acessíveis aos cidadãos, o que, segundo ele, não procede.
O diretor disse que em nenhum momento o Banco Central, e os que elaboraram a minuta, pensaram em ampliar o escopo de contas em dólar no país, o que está sendo proposto é mais ou menos o que existe hoje.
Segundo ele, atualmente, já se pode ter conta em dólar no sistema financeiro do Brasil, mas em casos específicos como os de seguros e da indústria do petróleo.
Segundo o diretor do Bacen, a permissão de conta em dólar para famílias envolve vários elementos que não foram analisados na validação do novo marco cambial, como regulações do Fundo Garantidor de Crédito.
Válido lembrar que o presidente Jair Bolsonaro sancionou em dezembro de 2021 a lei de modernização da regulação cambial do país, que simplifica entrada e saída de dólares do país e elimina restrições para exportadores usarem livremente seus recursos, podendo também ampliar o espaço para a atuação de fintechs no mercado de câmbio, entre outras medidas.
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Dólar tem leve queda ante real com alívio em tensões Rússia-Ucrânia.
O dólar tinha leve queda frente ao real nesta terça-feira, acompanhando alívio internacional nos temores de que a Rússia estaria prestes a invadir a Ucrânia, enquanto o patamar elevado dos juros domésticos continuava atraindo fluxos estrangeiros.
Às 10:16 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,36%, a 5,2005 reais na venda, e chegou a cair 0,5% na mínima do dia, para 5,1930 reais.
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Dólar pronto para quebrar a série de perdas de 2 dias.
O dólar americano vai quebrar um jejum de dois dias nesta quinta-feira, enquanto o iene japonês ganhou, após um noticiário russo sobre o fogo de argamassa no leste da Ucrânia ter emaranhado os nervos do mercado e impulsionado as apostas em portos seguros.
Enquanto o dólar recuou dos máximos na Ásia depois que a notícia se espalhou, os investidores continuaram desconfiados de que a Rússia atacará a Ucrânia, queimando o apelo de porto seguro do dólar apesar do otimismo no início desta semana de que uma solução diplomática seria encontrada para evitar conflitos.
Contra uma cesta de seus rivais, o dólar se estabilizou em 95,751 depois de subir acima de 96 no início das negociações asiáticas. Caiu para um mínimo de 11 de fevereiro na sessão anterior.
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