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Preços ao produtor nos EUA sobem mais do que o esperado em março.
Os preços ao produtor nos Estados Unidos subiram mais do que o esperado em março em meio ao aumento na demanda por serviços, sugerindo que a inflação pode permanecer elevada por um tempo.
O índice de preços ao produtor para a demanda final aumentou 1,4% após uma alta de 0,9% em fevereiro, informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira.
Nos 12 meses até março, o índice saltou 11,2%, maior alta desde que os dados em 12 meses começaram a ser calculados em novembro de 2010, após avanço de 10,3% em fevereiro.
A invasão da Ucrânia pela Rússia elevou os preços de commodities como petróleo, trigo e óleo de girassol. A guerra em curso no momento, agora no segundo mês, e lockdowns na China para conter as infecções por Covid-19 devem prejudicar ainda mais as cadeias de abastecimento, piorando a escassez de alguns produtos.
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Vendas no varejo dos EUA sobem em março.
As vendas no varejo dos Estados Unidos aumentaram em março, mas os consumidores estão mostrando sinais de redução dos gastos discricionários em meio à inflação elevada.
As vendas varejistas subiram 0,5% no mês passado, informou o Departamento do Comércio nesta quinta-feira. O dado de fevereiro foi revisado para mostrar aumento de 0,8% em vez de 0,3% como informado inicialmente.
Economistas esperavam alta de 0,6% nas vendas varejistas, com as estimativas variando de queda de 0,3% a salto de 2,2%. Gasolina e alimentos responderam pela maior parte do aumento nas vendas no mês passado. As vendas varejistas são compostas principalmente de bens e não são ajustadas pela inflação. Restaurantes e bares são a única categoria de serviços no relatório de vendas no varejo.
A expectativa era de 171 mil pedidos na última semana. Os pedidos recuaram de uma máxima recorde de 6,137 milhões no início de abril de 2020.
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Inflação de março na zona do euro é revisada ligeiramente para baixo.
A inflação da zona do euro em março foi marginalmente menor do que a divulgada anteriormente, informou o escritório de estatísticas da União Europeia nesta quinta-feira, mas segue em níveis recordes por causa de um aumento do custo da energia.
O Eurostat disse que os preços ao consumidor nos 19 países que compartilham o euro subiram 2,4% em março em relação ao mês anterior e 7,4% em 12 meses.
Uma estimativa anterior do Serviço público e agência governamental, apontou uma inflação de 2,5% para março, com alta de 7,5% em 12 meses.
A agência disse que, da alta anual, 4,36 pontos percentuais se devem ao aumento dos preços da energia, enquanto 1,12 ponto veio de serviços mais caros e 1,07 ponto, de alimentos, álcool e tabaco.
O Banco Central Europeu (sigla BCE) quer manter a inflação em 2,0% no médio prazo e sinalizou um aperto da política monetária ao encerrar seu esquema de compra de títulos ainda este ano e avançar para um aumento da taxa à frente.
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Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 3,8 pontos em abril - FGV.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 3,8 pontos em abril, para 78,6 pontos, o maior nível desde agosto de 2021 (81,8 pontos). Em médias móveis trimestrais, o índice variou 1,5 ponto, para 77,1 pontos.
O índice mostra um consumidor mais confiante com a Covid-19 controlada no país, a antecipação de FGTS no país, e 13 salario de aposentados. O consumidor está confiante no geral, mas o consumidor está receoso com compras de longo prazo. As finanças familiares houve melhora praticamente em todas as classes sociais, exceto em famílias que ganham até 2.100 reais, onde a melhora foi menor.
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PMI industrial dos EUA sobe a 59,2 em abril , maior nível em oito meses.
O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial dos EUA subiu de 58,8 em março para 59,2 em abril, atingindo o maior nível em oito meses, segundo pesquisa final divulgada nesta segunda-feira, 2, pela S&P Global.
A leitura definitiva, porém, ficou abaixo da estimativa preliminar de abril e também da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 59,7 em ambos os casos.
De qualquer forma, o avanço acima da barreira de 50 mostra que a manufatura da maior economia do mundo se expandiu em ritmo mais forte no mês passado, apesar dos efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia.
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Austrália: BC corta os juros pela primeira vez em quase três anos.
BC da Austrália corta os juros pela primeira vez em quase três anos 4 de junho de 2019 A Austrália tornou-se a maior economia desenvolvida a cortar as taxas de juros em 2019, reduzindo os custos de empréstimos pela primeira vez em quase três anos para compensar os efeitos das tensões no comércio global e uma desaceleração na China.
A medida acontece quando os participantes do mercado ficam mais convencidos de que o banco central dos Estados Unidos (Fed) deverá cortar as taxas no fim deste ano, seguido por uma série de reduções das nações vizinhas da Ásia-Pacífico.
O banco central da Austrália (RBA) reduziu sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, para 1,25% ao ano. Alguns economistas dizem que a taxa pode chegar a 0,5% em meados do próximo ano.
O governo da China, revelou os esforços para melhorar o crescimento, incluindo novas isenções fiscais e aumento dos empréstimos bancários para pequenas empresas privadas. A Austrália, por sua vez, é especialmente vulnerável às tensões comerciais devido à sua exposição à China, pois, um quarto de suas exportações se dirige ao país asiático, principalmente commodities industriais como minério de ferro e carvão.
O lento crescimento global e a quebra nas negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China estão fazendo com que os banqueiros centrais mudem suas estratégias.
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