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Dólar avançava contra o real nesta sexta-feira.
O dólar avançava contra o real nesta sexta-feira, acompanhando recuperação da divisa norte-americana no exterior em dia de menor apetite por risco, conforme investidores avaliavam as perspectivas para a política monetária do Federal Reserve e monitoravam os desdobramentos envolvendo a guerra na Ucrânia.
Às 10:34 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,76%, a 5,0756 reais na venda.
Com a aceleração de seus ganhos ante a mínima do dia, de 5,0383 reais, o dólar ficava a caminho de marcar seu primeiro ganho semanal desde a semana finda em 25 de fevereiro, depois de fechar a última sexta-feira em 5,0540 reais.
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Dólar sai de mínimas após flertar com R$ 4,90, mas cai pelo 5° dia seguido.
O dólar afastou-se das mínimas do dia após flertar com a marca de 4,90 reais nesta terça-feira de negociações voláteis, em meio a um cenário doméstico atraente para investidores estrangeiros, mas a divisa continuava a caminho de registrar seu quinto pregão seguido de desvalorização.
Às 11:25 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,35%, a 4,9262 reais na venda. Na mínima do dia, a divisa chegou a cair 0,77%, a 4,9053 reais; caso mantivesse esse comportamento até o fim dos negócios, a moeda registraria um piso para encerramento desde 9 de junho de 2020 (4,8885).
Mas após tocar esse nível, o dólar ganhou fôlego e chegou a devolver completamente as perdas ante o real, atingindo 4,9450 reais no pico da sessão, variação positiva de 0,03%.
A divisa norte-americana ainda dava sequência a uma tendência de desvalorização vista desde o início do ano, em que acumula baixa de 11,6% frente ao real, deixando a moeda brasileira com a melhor desempenho global no período. O dólar caiu em nove das 11 semanas completas de negociação de 2022. O que torna o Brasil mais interessante aos olhos de agentes estrangeiros está o ciclo de aperto monetário iniciado em março do ano passado pelo Bacen, que levantou a taxa Selic de uma mínima histórica de 2% para o patamar atual de 11,75%.
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Dólar fecha com queda, impactado pela alta global das commodities.
O dólar comercial fechou R$ 4,9140, com queda 0,60%. A moeda norte-americana operou em baixa durante toda a sessão, impactada alta global das commodities e intenso fluxo estrangeiro na bolsa. a busca por ativos de proteção continua em meio a conflitos geopolíticos, levando a alta das commodities.
Especialistas acreditam que o mercado já precifica um aumento mais agressivo na próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), em maio: Os dirigentes do Federal Reserve teem tido uma posição de falcão e têm preparado o mercado para um aumento de 0,5%, que também deve se repetir na reunião seguinte.
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Dólar chega ao 6° dia de perdas e fica abaixo de R$ 4,90
O dólar tinha queda nesta quarta-feira, engatando seu sexto dia seguido de desvalorização e chegando a ir abaixo do suporte de 4,90 reais à medida que investidores continuavam a enxergar ambiente doméstico atraente para investimentos.
Às 10:15 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,21%, a 4,9050 reais na venda. Na mínima do dia, a moeda chegou a cair 0,47%, a 4,8920 reais na venda, e, caso mantivesse esse patamar até o fim dos negócios, registraria o menor patamar para um encerramento desde 9 de junho de 2020 (4,8550).
Na B3, às 10:15 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,14%, a 4,9180 reais.
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Dólar tem volatilidade ante real em dia de Ptax.
O dólar alternava altas e baixas na manhã desta quinta-feira, em sessão que promete ser volátil devido à formação da Ptax de fim de março, com a moeda norte-americana a caminho de registrar seu pior desempenho mensal contra o real desde outubro de 2018 e a maior queda trimestral desde o período de abril a junho de 2009.
A Ptax é uma taxa de câmbio calculada pelo Banco Central, que serve de referência para liquidação de derivativos, e, no fim de cada mês, agentes financeiros costumam tentar direcioná-la para níveis mais convenientes às suas posições.
Às 10:16 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,38%, a 4,7672 reais na venda. A divisa oscilou entre 4,8141 reais na máxima (+0,60%) e 4,7455 reais na mínima do dia (-0,84%).
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Dólar mais alto após dados robustos de empregos nos EUA
O dólar subiu na sexta-feira após os dados mostraram que o crescimento do emprego nos EUA continuou em ritmo acelerado em março, com a taxa de desemprego caindo para um mínimo de dois anos e os salários reacelerando, aumentando as expectativas de um aumento de meio ponto percentual na próxima reunião do Federal Reserve.
O relatório da folha de pagamento não agrícola mostrou um aumento de 431.000 empregos no mês passado, contra as expectativas de 490.000, enquanto os dados para fevereiro foram revisados para mostrar 750.000 empregos adicionados dos 678.000 anteriormente relatados. A taxa de desemprego caiu para 3,6%, a mais baixa desde fevereiro de 2020, de 3,8% em fevereiro.
O relatório apontou um sólido impulso econômico diante do aumento da inflação, o aperto da política monetária e a guerra da Rússia contra a Ucrânia, que está pressionando ainda mais as cadeias de abastecimento globais e aumentando as pressões sobre os preços.
O Fed decidirá a política a seguir em uma reunião de 3-4 de maio, com a ferramenta FedWatch do CME Group (NASDAQ:CME) mostrando uma chance de 68,8% de um aumento de meio ponto percentual na taxa. Isso se seguiria a um aumento de um quarto de ponto em 16 de março, quando o Fed embarcou em um novo ciclo de aperto.
O índice do dólar DXY, que mede o dólar contra seis moedas homólogas, incluindo o euro, subiu 0,311% a 98,624 às 9h20 da manhã EDT, aumentando na subida de 0,50% na quinta-feira.
A moeda dos Estados Unidos também se beneficiou dos fluxos de moedas seguras.
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Dólar em direção a R$ 4,50, será que é hora de comprar a divisa?
O dólar subia 0,18% na abertura do pregão desta terça-feira (5), a R$ 4,6011, em dia sem grandes impulsionadores para a moeda.
Segundo análise técnica da Ágora Investimentos, o dólar atingiu mais um objetivo de baixa ao tocar os R$ 4,60 e, caso perca também este nível nos próximos dias, pode seguir recuando em direção aos R$ 4,50.
Porque o dólar está tão baixo?
Há várias razões que podem explicar, mas entre as principais podemos considerar a alta da taxa Selic, que agora esta em 11,75%, mas o Banco Central já sinalizou que deve aumentar até 12,75%. Portanto, o investidor estrangeiro aproveita as altas taxas de juros para investir, pois não consegue essas taxas em outro país.
Será que é hora de comprar dólar, ele vai cair mais?
Para analistas, projeções em relação ao dólar são extremante difíceis de realizar pois há diversos fatores, tanto internos como externos, e estes podem impactar a cotação da moeda. Apesar da valorização recente do Real, o dólar vem se valorizando diante de outras moedas fortes pois o Federal Reserve (Banco Central Americano) já anunciou que deve continuar o aumento da taxa de juros, que pode tornar investimentos de renda fixa mais atrativos para o investidor estrangeiro.
A longo prazo, o dólar tende a se valorizar em relação ao real devido ao menor risco da moeda. Além disso, é considerado o “porto seguro” para investidores do mundo todo. Nesses momentos de valorização do real, o ideal é que o investidor brasileiro vá aumentando exposição da sua carteira em dólares, pois historicamente o dólar consegue diminuir a volatilidade de um portfólio bem diversificado.
Segundo analistas, considerando o momento atual, o maior risco é para aqueles investidores que não possuem dólar ou ativos dolarizados na carteira.
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Dólar amplia recuperação ante real.
O dólar avançava frente ao real na manhã desta quarta-feira, estendendo uma recuperação depois de na véspera ter pausado uma sequência de perdas, com investidores aguardando a divulgação da ata da última reunião de política monetária do banco central dos Estados Unidos e o anúncio de novas sanções contra a Rússia.
Às 10:10 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,76%, a 4,6935 reais na venda, nas máximas do dia.
Na B3, às 10:10 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,75%, a 4,7205 reais.
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