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Dólar começa a semana em alta ante real.
O dólar começou esta segunda-feira negociado em alta, impulsionado pela incerteza sobre a variante ômicron Covid e pelas expectativas de que a Reserva Federal rapidamente apertará a política monetária, enquanto o euro enfraqueceu após ordens decepcionantes das fábricas alemãs.
Às 2:50 ET (07:50 GMT), o índice do dólar, que acompanha o dólar contra uma cesta de seis outras moedas, subiu 0,3% para 96.365, não muito longe do pico de 16 meses de novembro de 96.938.
Às 10:21 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,34%, a 4,6960 reais na venda. Mais cedo, a moeda chegou a subir 0,61%, a 4,7404 reais.
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Dólar acompanha exterior e supera R$4,70 .
O dólar começou a subir contra o real, que acompanhava a movimentação de seus pares de países emergentes diante da força internacional da moeda norte-americana nesta quarta-feira, após dados de inflação recentes manterem a perspectiva de que o banco central dos Estados Unidos acelerará o ritmo de aumentos de juros por lá.
Às 10:54 (horário de Brasília), o dólar à vista avançava 0,44%, a 4,6968 reais na venda, rondando os maiores patamares do dia, depois de ter ido a 4,6518 reais na mínima da sessão, queda de 0,52%.
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Dólar oscila sem direção clara ante real.
O dólar oscilava sem direção clara contra o real nesta segunda-feira, de olho na estabilidade da moeda norte-americana no exterior em volta da Páscoa marcada por dados da China, enquanto o foco local ficava nas perspectivas fiscais do Brasil.
Às 10:10 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,20%, a 4,6871 reais na venda. A moeda oscilou entre 4,7098 (+0,28%) e 4,6764 reais (-0,43%) ao longo das primeiras negociações. Agentes do mercado chamavam a atenção para a possibilidade de instabilidade nos mercados internacionais de câmbio no dia, com a liquidez reduzida por feriado na Europa.
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Dólar oscila ante real nesta terça-feira.
O dólar oscilava contra o real nesta terça-feira, com investidores à espera de novos comentários de autoridades do Federal Reserve em meio à expectativa de que o banco central dos Estados Unidos será mais agressivo em seu aperto monetário, enquanto o foco doméstico recaía sobre o cenário fiscal.
Às 11h (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,05%, a 4,6550 reais na venda. O foco de investidores ao redor do mundo deve recair sobre falas do presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, que podem oferecer mais pistas sobre os próximos passos do banco central.
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Dólar oscila ante real de olho em fraqueza da moeda no exterior.
O dólar perdia algum terreno contra o real nesta quarta-feira, embora tenha mostrado instabilidade ao longo das primeiras negociações, de olho na fraqueza da moeda norte-americana no exterior à medida que os rendimentos dos títulos soberanos dos Estados Unidos pausavam um rali recente.
Às 10:43 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,54%, a 4,6414 reais na venda. A moeda mudou de sinal várias vezes ao longo da primeira hora de pregão, tendo chegado a 4,6811 reais na máxima (+0,31%).
O dólar recuava contra a maioria das principais moedas globais nesta quarta-feira, com seu índice frente a uma cesta de rivais de países ricos perdendo 0,5%, mas ainda perto de máximas em dois anos. A moeda tem sido impulsionada por um rali nos rendimentos dos Treasuries, que fazia uma pausa nesta quarta-feira.
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Dólar dispara acima de R$ 4,70.
O dólar chegou a saltar mais de 2% e superar com folga a marca de 4,70 reais nesta sexta-feira, impulsionado globalmente por apostas em maior agressividade do banco central dos Estados Unidos em seu aperto monetário, enquanto o noticiário político local elevava a cautela de investidores.
Às 10:31 (de Brasília), o dólar à vista avançava 1,82%, a 4,7028 reais na venda. Na máxima da sessão, a moeda chegou a tocar 4,7129 reais, alta de 2,04%. O real liderava as perdas globais no dia.
O chair do Fed, Jerome Powell, afirmou na quinta-feira que um aumento de 0,5 ponto percentual nos juros estará “sobre a mesa” quando o Fed se reunir em maio, acrescentando que seria apropriado “agir um pouco mais rapidamente”. Este comentário que consolida a ampla expectativa de que o banco central norte-americano intensificará a dose de aperto monetário diante da inflação mais alta em quatro décadas, e fortalece a divisa norte-americana.
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