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Facebook Inc (NASDAQ: FB) concordou em pagar até US $ 14,25 milhões para resolver reivindicações civis do governo dos EUA de que a empresa de mídia social discriminou trabalhadores americanos e violou as regras de recrutamento federais, disseram autoridades norte-americanas na terça-feira.
Zuckerverse. Timesuck. Faceplant.
Elas são apenas algumas das sugestões que estão sendo divulgadas on-line após relatos de que o Facebook (NASDAQ: FB) planeja se reformular com um novo nome de grupo. A empresa se recusou a comentar rumores ou especulações, é claro, mas o Twitterati não teve problema.
Os funcionários do Facebook (NASDAQ: FB) alertaram durante anos que, conforme a empresa corria para se tornar um serviço global, estava falhando em policiar conteúdo abusivo em países onde tal discurso provavelmente causaria mais danos, de acordo com entrevistas com cinco ex-funcionários e internos documentos da empresa vistos pela Reuters.
O Facebook Inc (NASDAQ: FB) instruiu seus funcionários a preservarem todos os documentos e comunicações internos por motivos legais, já que governos e reguladores iniciaram investigações sobre sua operação.
O Facebook Inc. anunciou na terça-feira que está fechando seu sistema de reconhecimento facial, que identifica automaticamente os usuários em fotos e vídeos, citando as crescentes preocupações da sociedade sobre o uso dessa tecnologia.
A Comissão Federal de Comércio dos EUA disse na quarta-feira que um tribunal federal deveria permitir que um processo antitruste movido contra o Facebook (NASDAQ: FB) avance, já que a empresa "interferiu no processo competitivo ao direcionar ameaças nascentes por meio de conduta excludente".
As ações da Meta Platforms Inc. FB do Facebook, -0,76% caíram 0,8% nas negociações da manhã de quarta-feira, revertendo os ganhos intradiários anteriores de até 1%, depois que o Wall Street Journal informou que a mídia social e a empresa metaversa procuraram dividir os legisladores ao longo das linhas do partido para evitar qualquer tentativa bipartidária de instalar regras mais rígidas nas plataformas de mídia social. Citando pessoas descritas como familiarizadas com as conversas, o relatório disse que a equipe do Facebook em Washington chamou legisladores republicanos para divulgar a narrativa de que a ex-funcionária do Facebook e denunciante Frances Haugen estava tentando ajudar os democratas, ao mesmo tempo que ligava para os democratas para avisá-los de que os republicanos estavam concentrados sobre a decisão do Facebook de proibir expressões de apoio a Kyle Rittenhouse, que foi acusado de matar duas pessoas durante distúrbios civis em Wisconsin, e posteriormente absolvido. O relatório disse que o presidente-executivo, Mark Zuckerberg, disse aos funcionários para não se desculparem. As ações da Meta subiram 1,2% nos últimos três meses e subiram 25,8% este ano, enquanto as do S&P 500 SPX + 0,03% avançaram 9,8% nos últimos três meses e subiram 27,4% em 2021.
A Meta Platforms, controladora do Facebook, adiou a data de reabertura do escritório nos EUA e impôs doses de reforço do COVID-19 para funcionários que retornam ao escritório, juntando-se à crescente lista de empresas que reformulam os planos de reabertura à medida que a Omicron aumenta.
Ontem (2.2), as ações do Meta, empresa controladora do Facebook e outros produtos relacionados, como Instagram WhatsApp, caíram 22% após a divulgação de resultados do quarto trimestre de 2021 da empresa. Será que foi muito ruim? Tudo é uma questão de perspectiva.
Por um lado, não é todo dia que vemos uma empresa fechar o trimestre lucrando US$ 10 bilhões — o dobro do lucro da Vale em 2020 inteiro, a empresa brasileira listada em bolsa mais lucrativa durante o período.
Por outro, o valor foi 8% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2020. Além disso, o número de usuários ativos também reduziu, influenciando na queda das ações da empresa.
No final das contas, por ter 14% da Meta, Mark Zuckerberg acabou ficando US$ 24 bilhões mais pobre. É claro que a internet não perdoou, e não faltaram memes circulando por aí.
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O escritório do procurador-geral do Texas processou o Facebook da Meta (NASDAQ:FB) na segunda-feira, alegando que a gigante da mídia social violou as proteções de privacidade do estado com tecnologia de reconhecimento facial que coletava os dados biométricos de milhões de texanos sem o consentimento deles.
