-
Apoio de Elon Musk ao bitcoin leva o preço da criptomoeda subir 13%
Com uma decisão é parecida com a de Jack Dorsey, CEO do Twitter e cofundador da SquareElon Musk, o CEO da Tesla e da SpaceX, mudou sua bio no Twitter para mencionar apenas o bitcoin.
Ambos são defensores do Bitcoin. O ato é que, logo após mudar sua bio, Musk tuitou: “Pensando bem, era inevitável”, possivelmente sugerindo que a menção ao bitcoin certamente iria acontecer.
Assim, O bitcoin subiu 13% desde a publicação do tuíte (às 5h22, horário de Brasília).
Anteriormente, Musk, havia tuitado sobre dogecoin. Recentemente, o preço da DOGE atingiu uma nova alta.
-
Parabéns pelo post. Olha. Quando olhei esse post, logo me lembrei daqueles "desavisados" que não compreendiam o movimento geopolítico e, sobretudo, tecnológico do mundo. E estas cinco moedas mencionadas realmente são uma boa proposta. Analisei o crescimento delas pelo método ADG (Análse do Discurso gráfico) e pude constatar a prospectiva das mesmas. Mais uma vez parabéns. Bem acertada a análise.
---------- Post added at 11:32 PM ---------- Previous post was at 11:23 PM ----------
Muito interessante. Essa informação foi muito relevante por se tratar de algo que não estamos acostumados a ler em sites de notícias financeiras. Parabéns pelo comentário. Muito acurado.
-
Também gostei! Mike sempre tem posts que valem muito e enriquecem o conhecimento.
-
Não deixei de observar nessa notícia um elemento catalisador do sucesso. Por isso sempre falo em meus artigos científico sobre a ADG (Análise do Discurso Gráfico). O movimento do gráfico sempre está intimamente relacionado com o lastro que as memórias discursivas têm com o atual contexto. Quem faz uma observação analítico-discursiva desses acontecimento discursivos-financeiros com certeza sai na frente. Reparem bem: Esses discursos sempre são catalizadores de movimentos dos gráficos e eles acontecem sempre para beneficiar dado operador que já esteja posicionado na compra e precisa que os gráficos se movimentem ao seu favor. Um catalizador discursivo sempre é posto em funcionamento sempre por um pedido, ou um relacionamento entre o enunciador e o operador de mercado privilegiado. Um crime? Definitivamente não, pois todos posicionados nesse determinado ativos são beneficiados pelo movimento discursivo. Agora todos nós traders temos que saber o que vem depois desse discurso. Alguém poderia imaginar? Quem disse que é um contra-discurso, que também é um catalisador negativo e se coloca em oposição ao que Musk disse, acertou. Isso mesmo, Nas próximas semanas teremos um sujeito-enunciador com força discursiva de prestígio (ou uma grande Instituição "contrária ao crescimento" do Bitcoin) que colocorá o preço desse mais uma vez para baixo. É assim que funciona o embate ideológico-financeiro: Uns acreditam que o Bitcoin vai subir mais (seus apoiadores) outros suspeitam de sua capacidade de estabilidade. O movimento de qualquer ativo, hoje, está intimamente ligado a esse embate ideológico e é muito saudável para o mercado e a continuidade de nossas profissões. Análise do Discurso é uma disciplina que tem crescido muito no mercado financeiro e com certeza em muito pouco tempo será uma ferramenta incondicionamente necessária para analisar os discursos financeiros que movimentam o mercado.
-
Elon Musk volta sua atenção para a Dogecoin
Elon Musk voltou a causar nas redes sociais essa semana, após o bilionário tuitar sobre a criptomoeda Dogecoin dois dias após ter dito que faria uma pausa no Twitter “por um tempo”.
Musk escreveu “Doge” pela primeira vez depois de uma foto de um foguete indo para a lua. Ele então acrescentou: “Dogecoin é a criptomoeda do povo”.
Bastou a publicação da imagem editada do presidente-executivo da Tesla com o cachorro Shiba Inu no centro do meme Doge, também o logotipo da criptomoeda, para que a Dogecoin subisse quase 68% hoje (4),
A Dogecoin foi criada em grande parte como uma crítica satírica do frenesi da criptografia de 2013, mas ainda pode ser comprada e vendida em bolsas de moeda digital.
-
Após compra de US$ 1,5 bi em BTC,Tesla planeja aceitá-lo como pagamento por produtos
A Tesla anunciou na segunda-feira (08) que comprou US$ 1,5 bilhão em bitcoins, de acordo com um arquivamento da SEC.
A empresa disse que comprou bitcoins para “ter mais flexibilidade para diversificar e maximizar o retorno sobre nosso caixa”, de acordo com o documento.
A empresa automotiva e de armazenamento de energia norte americana, anunciou que também passaria a aceitar pagamentos em bitcoin em troca de seus produtos. Isso tornaria a Tesla a primeira grande montadora a aceitar bitcoin como forma de pagamento.
Isto levantou questões imediatas sobre o comportamento do CEO Elon Musk no Twitter nas últimas semanas, onde ele foi creditado por aumentar os preços de criptomoedas como bitcoin e dogecoin, postando mensagens positivas sobre as criptos, incentivando mais pessoas a comprar.
Os preços do BTC subiram para novas máximas na segunda-feira após o anúncio da Tesla, atingindo um preço de pelo menos US$ 43.200. As ações da Tesla subiram mais de 2% no pré-mercado. A Tesla alertou os investidores sobre a volatilidade do preço do bitcoin em seu registro na SEC.
-
BTC dispara após Elon Musk ter promovido a criptomoeda em seu Twitter
A capitalização de mercado do bitcoin (BTC) está em US$ 863 bilhões, em que US$ 36,8 bilhões foram negociados nas últimas 24 horas.
Ontem (08), a moeda digital saltou 20% depois que a Tesla disse ter investido 1,5 bilhão de dólares na criptomoeda no mês passado.
Esta semana, a Tesla anunciou ter alocado 7,7% de seu tesouro corporativo, ou US$ 1,5 bilhão, em bitcoin. Após esta declaração de apoio, a resposta de mercado acrescentou US$ 127 bilhões à capitalização de mercado da criptomoeda ao longo do dia.
O preço à vista aumentou 1.000% desde as baixas estabelecidas em março de 2020 e 320% desde outubro de 2020.
-
Signature Bank está sob o radar do JP Morgan
O JP Morgan, líder global em serviços financeiros, que oferece soluções para as empresas, governos e instituições mais importantes do mundo, e que tem importantes clientes cripto, como as corretoras cripto Coinbase e Gemini, adicionou o Signature Bank sob seu radar.
Decidiu incluir o Signature Bank pois, segundo a instituição, esse consegue “surfar na onda cripto”, disse Steven Alexopoulos, analista do JP Morgan, ontem (9), ao MarketWatch. Impotante notar que a Signature bank tem se mostrado pró-cripto, e manteve, anteriormente, uma lista com empresas cripto como sua clientela, a qual incluía Bittrex, ConsenSys, BitFlyer e Polychain.
O diferencial do Banco Comercial é a uma plataforma digital de pagamentos baseada em tecnologia blockchain, que foi lançada em junho de 2020, a Signet. A Signet contribuiu em US$ 200 milhões dos US$ 8 bilhões em depósitos da Signature, um mês após seu lançamento, no segundo trimestre.
-
Moeda digital da Amazon próxima de ser uma realidade
O projeto da Amazon para criar sua moeda digital ainda será anunciado, mas a série de vagas de emprego recentes indicam seus passos. O foco parece ser a fidelização dos clientes Prime à plataforma da Amazon.
Isso significa que o projeto poderia ser de uma moeda digital para uso interno, que seria utilizada no pagamento de serviços da empresa.
empregos publicadas pela gigante do varejo indica esse objetivo em sua descrição. O cargo é para gerente de desenvolvimento de software focado em pagamentos digitais.
A vaga em questão é para a Divisão de Pagamentos Digitais em países emergentes (DEP, na sigla em inglês). Inicialmente, o projeto será lançado no México, provavelmente em uma versão de testes. Mas, a empresa publicou uma segunda vaga de trabalho, desta vez para engenheiro de software. A vaga sugere que o produto parece ser amplamente voltado para mercados emergentes.
Esta não é a primeira iniciativa da Amazon com moedas digitais. Em 2012 a empresa criou o projeto “Amazon Coins”, que permite transações em dinheiro emitido pela Amazon em jogos da web.
Nem a equipe do DEP nem a Amazon fizeram comentários a respeito do projeto.
-
JP Morgan irá fornecer negociação cripto se houver demanda de clientes
Um dos maiores bancos do mundo, o JP Morgan passará a negociar bitcoin se houver demanda de seus clientes. Segundo Daniel Pinto, copresidente e diretor operacional da isntituição, a demanda ainda não existe, mas tenho certeza de que irá existir em algum momento.
Válido lembrar que em janeiro, o JPMorgan realizou uma reunião com milhares de negociadores e funcionários de vendas em todo o mundo e, quando perguntado se a empresa irá se envolver com bitcoin, o diretor respondeu em um tom bem otimista. Ele ainda afirma que o bitcoin está obtendo maior adesão, citou a recente decisão da BlackRock em acrescentar futuros de bitcoin como um investimento legítimo, em dois de seus fundos, como prova dessa ampla adesão.
Pinto ainda afirmou que se o bitcoin for regulamentado, investidores do JP Morgan poderiam integrar clientes qualificados e corretoras de boa reputação, como a Coinbase.
-
Bitcoin chega a quase US$50 mil, conquistando mais investidores
O Bitcoin parou abaixo da marca dos 50 mil dólares nesta segunda-feira e as outras criptomoedas recuaram, enquanto investidores lucraram com uma disparada que está sendo impulsionada por uma mudança global nas atitudes de investidores e do público em relação aos ativos digitais.
O Bitcoin caiu até 5,6% e ficou em 45.914 dólares no horário dos pregões asiáticos depois de registrar uma máxima recorde de 49.714,66 dólares no domingo.
A sua rival Ethereum caiu mais de 8%, mas mais tarde ambas compensaram parte das perdas.
A queda, freia uma alta que alavancou a criptomoeda da periferia das finanças a Wall Street, e grandes investidores e empresas começam a levar a moeda digital a sério e a comprar uma grande quantidade dela, assim, o BTC está conquistando seu lugar ao sol.
O Bitcoin subiu cerca de 20% na semana transcorrida desde que, Elon Musk, CEO da Tesla (NASDAQ:TSLA) anunciou que tem 1,5 bilhão de dólares em bitcoin e que o aceitará como pagamento.
-
Bitcoin vai acima de US$50.000 pela primeira vez
O bitcoin atingiu nova máxima de 50.602 dólares e era negociado em alta de 5%, a 50.300 dólares.
A primeira moeda virtual foi impulsionada por notícias de grandes empresas, como a Tesla revelar pela última vez que comprou US$ 1,5 bilhão em bitcoins e planeja aceitar a moeda digital como pagamento por seus produtos, enquanto a Mastercard disse que abriria sua rede para algumas moedas digitais. O PayPal e o BNY Mellon também fizeram grandes movimentos para oferecer suporte à criptomoedas.
A MicroStrategy e a firma de fintech Square de Jack Dorsey chegaram às manchetes no ano passado depois de adotar a estratégia incomum de usar dinheiro corporativo para comprar bitcoin.
Ainda assim, os céticos vêem o bitcoin como um ativo especulativo e temem que ele possa ser uma das maiores bolhas de mercado da história. Pois não tem valor intriseco, que é o vaor de um ativo ou algo determinado pelos fatos.
-
Será que alguém segura o Bitcoin?
Bitcoin é o novo ouro digital e possível reserva alternativa ao dólar para uns, ativo sem valor intrínseco e excessivamente arriscado pela falta de regulação para outros, o fato é que o Bitcoin é tema cada vez mais presente nas conversas e também nas carteiras dos investidores.
Nos últimos dias com duas notícias de peso que fizeram sua cotação disparar cerca de 25% em pouco mais de uma semana, negociada perto da máxima histórica de US$ 50 mil. Duas semanas atrás, o CEO da empresa, Elon Musk, já havia feito os preços subirem ao adicionar a hashtag "bitcoin" à sua biografia do Twitter.
Assim, existe a possibilidade de que o Bitcoin e seus concorrentes possam preencher essa necessidade crescente de ativos de riqueza que podem ser mantidos em privacidade.
-
Companhia aérea adere ao Bitcoin e vê aumento de 13% nas vendas
A PrivateFly, uma companhia aérea do Reino Unido que aderiu ao bitcoin viu um aumento nas vendas com a criptomoeda. Dessa forma, já planeja uma conta em moeda digital personalizada para seus clientes.
A companhia aérea que opera em 19 países, é conhecida por fretar voos particulares em jatos executivos. A empresa também aluga ônibus executivos, helicópteros e até realiza fretes comerciais, todos privados.
A iniciativa tem sido acompanhada por entusiastas da moeda digital, que gostam de ver os casos de uso da moeda.
De acordo com a PrivateFly, o mês de janeiro de 2021 foi um mês de bastante movimentação de bitcoiners pela empresa. Segundo comunicado, a companhia aérea vendeu 13% de suas passagens em troca da moeda digital.
-
Deutsche Bank planeja oferecer custódia de criptografia
O Deutsche Bank se juntou ao grupo crescente de grandes instituições financeiras que exploram a custódia de criptomoedas, com aspirações de oferecer serviços de alto contato para fundos de hedge que investem na classe de ativos.
O bco internacional com sede na Alemanha visa desenvolver "uma plataforma de custódia totalmente integrada para clientes institucionais e seus ativos digitais, fornecendo conectividade perfeita para o ecossistema de criptomoeda mais amplo", de acordo com um relatório pouco notado do Fórum Econômico Mundial, anfitrião do encontro anual de muckety-mucks em Davos, Suíça.
O maior banco da Alemanha anunciou que planeja criar uma plataforma de negociação e emissão de tokens, unindo ativos digitais com serviços bancários tradicionais e gerenciando a variedade de ativos digitais e participações fiduciárias em um único plataforma para usar. Além de "garantir a segurança e acessibilidade de ativos para os clientes, oferecendo uma solução de armazenamento quente / frio de nível institucional com proteção de nível de seguro". Nenhuma criptomoeda ou tokens específicos são mencionados.
O banco afirma que também fornecerá "serviços de valor agregado, como tributação, serviços de avaliação e administração de fundos, empréstimos, apostas e votação, e fornecerá uma plataforma de banco aberto para permitir a integração de fornecedores terceirizados".Ou seja, um serviço voltado para gestores de ativos, gestores de fortunas, escritórios familiares, empresas e fundos digitais, disse o banco.
O Deutsche Bank se juntou ao grupo crescente de grandes instituições financeiras que exploram a custódia de criptomoedas, com aspirações de oferecer serviços de alto contato para fundos de hedge que investem na classe de ativos.
O protótipo de custódia de ativos digitais do Deutsche Bank visa desenvolver "uma plataforma de custódia totalmente integrada para clientes institucionais e seus ativos digitais, fornecendo conectividade perfeita para o ecossistema de criptomoeda mais amplo", de acordo com um relatório pouco notado do Fórum Econômico Mundial, anfitrião do encontro anual de muckety-mucks em Davos, Suíça.
Em uma passagem enterrada na página 23 do relatório de dezembro de 2020, o maior banco da Alemanha diz que planeja criar uma plataforma de negociação e emissão de tokens, unindo ativos digitais com serviços bancários tradicionais e gerenciando a variedade de ativos digitais e participações fiduciárias em um único plataforma para usar.
Os grandes bancos agora estão anunciando planos para entrar na cripto custódia quase diariamente, com o Bank of New York Mellon, o maior banco custodiante do mundo, juntando-se à festa no início desta semana.
Os bancos norte-americanos tiveram alguma clareza regulatória graças ao ano passado cartas de interpretação da Controladoria da Moeda. Na Alemanha, as empresas estão fazendo fila para conseguir licenças especiais de criptografia de custódia do regulador do país, BaFIN.
Deutsche, o mundo 21º maior banco, disse que visa "garantir a segurança e acessibilidade de ativos para os clientes, oferecendo uma solução de armazenamento quente / frio de nível institucional com proteção de nível de seguro". Nenhuma criptomoeda ou tokens específicos são mencionados.
A plataforma de custódia de ativos digitais seria lançada em etapas. Eventualmente, proporcionaria aos clientes a capacidade de comprar e vender ativos digitais por meio de uma parceria com corretores de primeira linha (que agem como concierges de fundos de hedge), emissores e bolsas verificadas.
O banco afirma que também fornecerá "serviços de valor agregado, como tributação, serviços de avaliação e administração de fundos, empréstimos, apostas e votação, e fornecerá uma plataforma de banco aberto para permitir a integração de fornecedores terceirizados".
O serviço seria voltado para gestores de ativos, gestores de fortunas, escritórios familiares, empresas e fundos digitais, disse o banco.
Em termos de modelo de negócios, o banco começaria cobrando taxas de custódia, disse, depois cobrando taxas de tokenização e negociação.
A instituição alemã disse que concluiu uma prova de conceito e está almejando um produto mínimo viável em 2021, enquanto explora o interesse do cliente global por uma iniciativa piloto.
O porta-voz do banco se recusou a comentar sobre os planos potenciais para um negócio de custódia de ativos digitais.
-
Bitcoin volta a subir acima de $50.000
O Bitcoin voltou a subir acima dos US$ 50.000 na quarta-feira, após uma liquidação brutal no início desta semana. O Bitcoin subiu mais de 70% no acumulado do ano e mais de 400% nos últimos 12 meses.
A empresa de fintech, dirigida por Jack Dorsey, que também é CEO do Twitter (TWTR, TWTR34), comprou US$ 50 milhões da maior criptomoeda do mundo no ano passado.
-
Três criptomoedas que estão prontas para correção
Sabe-se que o mercado de criptos tem estado em correção, e três criptomoedas que foram impactadas estão prontas para retomar o movimento de alta, segundo analistas de mercado.
Chainlink
Após a queda, LINK mostra sinais de recuperação e já subiu 4% nas últimas 24 horas, estando cotada a US$ 28,51 no momento da redação.
Para Lorenzo Stroe, analista de mercado explicou que, embora o valor tenha caído consideravelmente, o suporte foi mantido. Agora, é possível que o preço de LINK suba rapidamente para US$ 36. Ou seja, pouco mais de R$ 195, na cotação em reais.
Outra moeda que está pronta para decolar é o Stellar (XLM)
O XLM também já vem dando sinais de recuperação, tendo valorizado 2,3% nas últimas 24 horas.
Por fim, o Tron (TRX), que caiu 6,1% na última semana, também vem tentando se recuperar. Nas últimas 24 horas, a valorização é de 4,4% e a criptomoeda está custando US$0,049.
-
Bitcoin segue para pior semana desde março de 2019.
O Bitcoin segue rumo ao seu pior encerramento, com uma derrocada nos mercados de títulos globais que provocou uma liquidação de ativos mais arriscados. A primeira criptomoeda do mundo caiu 6%, para 44.451 dólares, antes de recuperar a maior parte de suas perdas.
Se este recuo continuar, marcará a perda semanal mais acentuada desde março do ano passado, quando temores sobre o novo coronavírus derrubaram os mercados financeiros.
No momento da escrita o BTC / USD era cotado a 48.135,25usd.
-
25% dos latino-americanos quer pagar com cripto - pequisa da Visa
A pandemia da COVID-19 levou muitos a migrarem para pagamentos nos últimos meses. Essa tendência também sugere que cada vez mais consumidores quer utilizar criptomoedas, segundo dados do Decrypt.
Uma recente pesquisa da Visa, mostra que 25% dos usuários de cartão de crédito na América Latina gostaria de testar criptomoedas se as processadoras de pagamentos permitirem.
A pesquisa foi realizada para avaliar as tendências durante a quarentena. Assim, 78% dos consumidores espera usar novas tecnologias de pagamentos no futuro incluindo cripto.
58% dos consumidores entrevistados querem realizar pagamentos por meio de redes sociais, como WhatsApp Pay ou WeChat Pay, enquanto outros 42% querem utilizar a biometria ou o reconhecimento facial em transações.
O fato é que as criptomoedas ocuparam o terceiro lugar de importância: 25% dos consumidores quer usar essa tecnologia, enquanto 22% quer usar a Internet das Coisas e outros 10% deseja testar a realidade virtual/aumentada.
Em uma análise recente da Decrypt a Venezuela e Colômbia estão no topo do ranking global no setor de adesão cripto.
A adesão as criptos permitiu que diversas startups e soluções tecnológicas 25% dos latino-americanos quer pagar com criptoregiões crescessem, facilitando remessas, empréstimos e outros tipos de transação.
-
Netflix será a próxima empresa a comprar Bitcoin
A Netflix (NASDAQ:NFLX) (SA:NFLX34) será a próxima empresa da Fortune 500 a investir em Bitcoin. Segundo, Tim Draper em um novo episódio do Podcast Unstoppabledisse que se fosse administrador de finanças de um gigante corporativo, estaria olhando o BTC como um hedge potencial contra várias coisas.
O fundador da Draper Associates observou que o CEO da Netflix, Reed Hastings, se encaixa no perfil de alguém que pode decidir colocar Bitcoin no balanço de sua empresa.
-
Taco Bell lança tokens temáticos
A popular rede de fast-food Taco Bell lançou seu primeiro conjunto de tokens não fungíveis (NFTs) com o tema de tacos, que, por sinal, já esgotaram. A rede de restaurantes lançou os tokens no último domingo (7) na plataforma Rarible, um mercado para compra e venda de NFTs.
A Taco Bell criou cinco NFTs diferentes, vendendo-os em coleções. Inicialmente, os tokens foram colocados à venda no valor de 0,001 ETH (US$ 1,79), com o lance mais alto chegando a 0,4 WETH (US$ 700).
A Taco Bell é a mais recente de uma longa lista de empresas que estão se juntando ao ecossistema de colecionáveis digitais, que abrange de artistas a músicas e a esportes.
-
JPMorgan irá lançar cesta de exposição as criptomoedas
O banco norte americano JPMorgan investe em finanças digitais, e pretende oferecer aos seus clientes uma forma de obter exposição a criptomoedas na forma de ações de empresas listadas em bolsas. A instituição já enviou os documentos regulatórios à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).
Segundo o JPMorgan as cestas operam negócios que estão direta ou indiretamente relacionados as criptomoedas.
A Cesta do JPMorgan com exposição aos ativos digitais inclui MicroStrategy, Square, Riot Blockchain e chipmaker NVIDIA. E mais 11 empresas consideradas com alguma exposição ao Bitcoin (BTC) e as criptomoedas.
-
Bitcoin caiu 6% na segunda-feira, após saltar para outro recorde histórico no sábado
O Bitcoin caiu 6% na segunda-feira, após saltar para outro recorde histórico no sábado – desta vez acima de US$60.000. A primeira e maior criptomoeda do mundo quase dobrou este ano. Subiu mais de 1.000% nos últimos 12 meses. Além disso, o valor de mercado do Bitcoin voltou a subir acima de US$ 1 trilhão na semana passada.
Esta incrível recuperação foi impulsionada pelo endosso por grandes investidores institucionais e empresas, como por exemplo, Paul Tudor Jones, Stan Druckenmiller, Tesla e MicroStrategy. Além da demanda especulativa.
-
Mercado Bitcoin protocola projeto de criptomoedas ao Bacen
A exchange brasileira Mercado Bitcoin protocolou junto ao Banco Central do Brasil (Bacen) projetos envolvendo criptomoedas no âmbito do Sandbox Regulatório da autoridade financeira.
Reinaldo Rabelo, o CEO da exchange, divulgou a informação em seu perfil no LinkedIn. Segundo o executivo, o MB também participou do Laboratório de Inovação Financeira (LAB) da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).A exchange também inscreveu projetos no Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (LIFT) do Bacen.
O Sandbox Regulatório é um ambiente em que entidades recebem autorização do Bacen para testar, por período determinado, projeto inovador na área financeira ou de pagamentos dentro de um conjunto de regras. O Bacen anunciou a abertura de inscrições para seu Sandbox Regulatório, em 24 de fevereiro. Os projetos escolhidos serão analisados entre 22 de março e 25 de junho de 2021. Mas, esse prazo poderá ser prorrogado por até 90 dias caso haja mais inscritos que o dobro de vagas.
-
1 Attachment(s)
Perspectiva sobre as principais criptomoedas para 26.03.2021
Olá pessoal!
Vamos começar com minhas criptomoedas favoritas. Há muitas informações sobre moedas digitais e precisamos dedicar pelo menos uma postagem por dia a esse tópico. Assim, alguns governos têm tomado cada vez mais medidas para adotar medidas regulatórias para reprimir as atividades relacionadas às criptomoedas. Eles estão tentando controlar o crescimento dos tokens digitais ou eliminar o uso desses ativos criptográficos no financiamento de atividades ilegítimas ou como parte do sistema de pagamentos. Maior atenção é dada a criptomoedas como bitcoin, éter e monero, uma vez que muitas vezes são usadas para fins criminosos.
Quanto ao ether, escrevi anteriormente que os desenvolvedores do Ethereum estavam planejando uma série de atualizações. Alguns deles estão apenas sendo testados, os outros já foram implementados no sistema. Seu objetivo era reduzir a quantidade de energia e atingir um aumento de dez vezes no número de transações. Já existem os primeiros relatórios sobre algumas atualizações. Aparentemente, o problema com custos de energia mais altos dificilmente será resolvido por uma atualização no EIP-1559. Este mês, os blocos Ethereum estiveram 97% -98% cheios. Que pena. Eu esperava que o éter pudesse competir com o bitcoin.
Bem, apesar de tudo isso, a criptomoeda continua ganhando valor.
Aqui estão alguns ativos que podem se orgulhar de ganhos impressionantes desde 1º de janeiro de 2021:
Bitcoin - 103 por cento.
Cardano - 480 por cento
Dogecoin - 650 por cento.
Ether -123 por cento.
Tenha um dia de negociação lucrativo!
Attachment 8388
-
Perspectiva para criptomoedas nesta segunda-feira
O preço do bitcoin (BTC) terminou a semana em queda de 4%, conforme o preço do ether (ETH) caiu 6% e o da binance coin (BNB) subiu 1%. Apesar das notícias positivas e fundamentais no fim da semana falharam em movimentar o preço, incluindo a notícia de que a gigante empresa de serviços financeiros Fidelity enviou uma solicitação à Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio dos EUA (SEC) para lançar um fundo negociado em bolsa (ETF) de bitcoin.
Nesta segunda-feira, o bitcoin subiu para o nível mais alto em uma semana, avançando até 4,5%, para 58.300 dólares, se aproximando do recorde acima de 61 mil dólares estabelecido neste mês.
A aceitação de criptomoedas pela indústria financeira está se expandido cada vez mais, um exemplo disso, é que a Visa (NYSE:V) (SA:VISA34) informou anteriormente que vai permitir o uso da criptomoeda para transações em sua rede de pagamentos.
-
Robô compra Bitcoin toda vez que Elon musk menciona criptomeda
De fato, Elon Musk tem grande grande influência nos mercados cripto, pois toda vez que ele tuita as criptos sobem
Assim, tal tendência fez com que o investidor londrino em cripto, Andrei Badoiu desenvolvesse um robô que compra bitcoin (BTC), assim toda vez que Musk tuita sobre a criptomoeda em questão de segundos, noticia o Decrypt.
Na teoria o bot de Badoiu permite que usuários lucrem antes de haver uma alta no preço do bitcoin após a menção de Musk, o curioso é que, o bilionário não tuitou sobre a criptomoeda desde que a ferramenta foi lançada.
O robô é atrativo para investidores, mas requer uma certa experiência técnica, sendo necessário configurá-lo por meio de ferramentas de desenvolvimento do Twitter e obter uma conta ligada à plataforma MetaTrader 5.
O criador do robô espera que, com o tempo, grandes corretoras acrescentem ferramentas de pesquisa para ajudar investidores a analisarem influências no preço de criptomoedas a partir da atividade nas redes sociais.
Segundo ele, sua ferramenta incorpora “análise de sentimento”, utilizando inteligência artificial para discernir se certos comentários são positivos ou negativos.
Mas Musk é tão imprevisível, que elke poderá tuitar qualquer dia desses "O Bitcoin não presta", e então, como o robô reagiria?
-
Fundos de investimento de criptoativos Defi é lançado no Brasil
O Brasil ganhará o ETF de criptoativos de finanças descentralizadas "DeFi". O produto de investimento foi anunciado pela gestora Vitreo ontem (7) e é o primeiro do país focado no crescente mercado de DeFi que oferece serviços financeiros sem intermediários. E, segundo informações da Vitreo, o fundo foi disponibilizado em sua plataforma nesta quinta-feira (8).
Porém, o fundo de DeFi é exclusivo para investidores qualificados. Portanto, o investimento inicial mínimo é de R$ 5 mil.A taxa de administração, segundo a gestora, é de 1,5% ao ano e a de performance é de 20% sobre o excedente do índice ICE US Treasury Short Bond Index TR mais 2% (em reais).
O tempo de resgate é de dez dias corridos até a cotização, mais três dias úteis para o pagamento.
O mercado de DeFi é uma classe de investimentos ancorada em sistemas como empréstimos, seguros e pagamentos. Mas, seu diferencial em relação ao modelo tradicional é que as transações são feitas por criptoativos distribuídos em blockchain. Adcionalmente, os produtos e serviços não estão vinculados a bancos ou seguradoras.
O mercado de DeFi, de fato, vem crescendo expressivamente em todo o mundo. Atualmente, já são mais de US$ 50 bilhões de US$ 800 milhões alocados no setor.
-
Criptomoedas voltam a reinar
O mercado de Bitcoin (BTC) passou por uma breve correção no início da semana. No entanto, nesta sexta-feira (9), a primeira criptomoeda em valor de mercado se recuperou.
A movimentação positiva do BTC favoreceu outras grandes criptomoedas em valor de mercado.
Com esta movimentação positiva, muitas criptomoedas estão atingindo marcas importantes, como a XRP e seu ganho de 72% em 1 semana.
O BTC avançou 3,79% nas últimas 24 horas no momento da escrita. A cotação do BTC hoje é R$ 328.250,40, segundo dados obtidos pela ferramenta WorldCoinIndex.
O XRP e Ethereum valorizaram respectivos 9,17%, 8,30% e 4,63%. E o o valor total do mercado de criptoativos era de R$ 11 trilhões, cerca de R$ 300 bilhões a mais em relação ao dia anterior. A dominância do BTC está em 55,1%.
-
Dogecoin é a décima maior moeda do mercado
A Dogecoin (DOGE) tornou-se a décima maior criptomoeda do mercado. A criptomoeda com o logo do cachorro Shiba Inu garantiu uma capitalização de mercado, o valor total de todos os tokens em circulação de US$ 18 bilhões, ficando acima de Chainlink (LINK), criptoativo com uma capitalização de US$ 15,4 bilhões.
Neste momento, DOGE custa US$ 0,14, tendo começado a semana em US$ 0,05.
-
Coinpayments, anuncia operações no Brasil
Coinpayments, o mais antigo e maior processador de pagamento de criptomoeda do mundo, anunciou operações no Brasil e a contratação de Rubens Neistein, como Country Business Manager no país.
O Coinpayments foi fundado em 2013, e já operacionalizou mais de US$ 10 bilhões em transações totais até o momento, e suporta mais de 2.000 moedas.
-
Bitcoin e outras criptomoedas registram queda de mais de 10% no domingo
O bitcoin registrou uma queda de mais de 10% neste domingo (18), cotado aproximadamente a US$ 54,5 mil (cerca de R$ 304 mil), o menor valor da criptomoeda nas últimas três semanas.
A razão exata para essa queda repentina não estar clara, sites especializados no mercado de criptoativos apontam que rumores de que o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos planeja acusar organizações financeiras por lavagem de dinheiro com criptomoedas pode ter motivado a liquidação de bitcoins.
O movimento também afetou outras criptomoedas, como ethereum e XRP, que tendem a se mover conforme o bitcoin. As quedas são de 10% e 23%, respectivamente, marcando os maiores tombos dos ativos desde fevereiro.
De acordo com cotações da Coinbase, a criptomoeda mais valiosa do mundo despencou até 15% apenas quatro dias depois de atingir um recorde. Por volta das 17h30, o Bitcoin derretia 7,9%, para US$56.045. Ethereum, a segunda maior criptomoeda, caiu até 18% e perdeu o piso de US$2.000 antes de reduzir as perdas. Binance Coin, XRP e Cardano caíram mais de 12% neste domingo. Dogecoin, o token começou como uma brincadeira, era o único ativo da classe que avançava entre as dez moedas mais populares.
A aceitação das criptomoedas entre os investidores e o público convencional tem impulsionado o rali do Bitcoin e dos tokens para níveis recordes ao longo dos últimos cinco meses. O interesse pela cripto aumentou novamente após empresas como PayPal à Square começarem a permitir transações em Bitcoin, e bancos como Morgan Stanley e Goldman Sachs anunciaram acesso a cripto-serviços para seus clientes mais ricos.
Apesar disto as preocupações com a volatilidade ainda persistem.
-
Dogecoin atinge US$ 50 B, ultrapassando ING e Barclays
A Dogecoin (COIN:DOGEUSD) subiu mais de 500% para um novo recorde de US$ 0,45. Mesmo após uma correção de 15%, o poderoso rally impulsionou a capitalização de mercado do Dogecoin acima de instituições financeiras bem estabelecidas como ING, Barclays e Credit Agricole.
A criptomoeda impulsionada por meme foi impulsionada por vários posts no Twitter de Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX – e a segunda pessoa mais rica viva. Musk não é o único empresário bilionário a apoiar a criptomoeda, o proprietário do Dallas Mavericks, Mark Cuban, também defendeu publicamente o DOGE. O Dallas Mavericks até o aceita para vendas de mercadorias.
Embora muitos não reconheçam que a oferta atual de 129,6 bilhões crescerá 20% em cinco anos. Assim, US$ 1 por 1 DOGE resultaria em uma capitalização de mercado de US$ 156 bilhões, ou o dobro da avaliação atual da Binance Coin (BNB).
O valor de mercado da criptomoeda ultrapassou US$ 156 bilhões, um valor bem maior que o Citigroup, Morgan Stanley, Unilever e Shell que são empresas de capitalização de mercado de US$ 150 bilhões.
-
Dogecoin a exceção entre as criptos?
A Dogecoin, tida como a criptomoeda “meme” que entrou para as 10 maiores do mercado, acumulou ganhos de 26% nas últimas 24 hora. Na última semana, a moeda digital se valorizou mais de 400%.
Mas por que o meme? A Dogecoin foi criada para ser uma opção mais rápida e divertida que o Bitcoin. Seu nome é baseado em um meme de um cachorro ao lado de frases sem sentido em um texto colorido com a fonte Comic Sans.
Segundo especialistas, a disparada não tem fundamento, e discutem sobre uma possível bolha no mercado, que conta com milhares de ativos diferentes, muitos deles com baixa liquidez e pouca utilidade.
-
Bitcoin abaixo de US$ 50.000 nesta sexta-feira
Os preços do Bitcoin caíram abaixo de US$ 50.000 pela primeira vez desde o início de março, já que as reverberações da queda de energia da semana passada em Xinjiang e temores de aumento de impostos sobre ganhos de capital nos EUA minaram ainda mais o ímpeto da criptomoeda.
Por volta das 08:15 o Bitcoin era negociado a US$ 50.092, uma queda de 8,67% em relação ao final da quinta-feira e 23% em relação ao seu pico, com cotação mínima de US$ 47.659,4 nas últimas 24 horas.
Outros ativos digitais também foram afetados, com o Ethereum caindo 9,7% para US$ 2.296,92 e o XRP perdendo 14,21% para US$ 1,13682. O Dogecoin recuou 8,84% para ser negociado a pouco menos de 24 centavos.
-
Bitcoin dispara nesta segunda-feira 26d e abril.
Os preços do Bitcoin dispararam nesta segunda-feira (26), com o mercado de criptomoedas tentando se recuperar de uma grande liquidação na semana passada.
Logo após as 10 da manhã, horário de Brasília, o preço da moeda digital mais valiosa do mundo subiu 9,34%, para US$ 53.630 a moeda, de acordo com dados da ADVFN. Dois tokens digitais menores, ether e XRP, aumentaram 7,75% e 18%, respectivamente.
A primeira moeda digital caiu abaixo de US$ 50.000 pela primeira vez na semana passada desde o início de março, depois que um aumento de imposto sobre ganhos de capital proposto pelo presidente dos EUA, Joe Biden, levou a uma onda de vendas. Assim, o mercado de cripto perdeu mais de US$ 200 bilhões em valor em um único dia.
Nas últimas semanas, os executivos de cripto alertaram sobre uma possível repressão ao mercado por parte dos reguladores. Vários representantes de governos, desde a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, até a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, deram o alarme sobre o uso de bitcoin em atividades ilegais.
No entanto, há sinais de que a moeda digital está entrando no mercado, a Coinbase,por exemplo, a maior exchange cripto dos EUA, abriu seu capital em uma lista direta de grande sucesso no início deste mês, enquanto o PayPal lançou novos recursos para negociação de cripto, e também para usá-la para fazer compras.
-
Como está o desempenho do BTC nesta terça-feira?
A semana começou no vermelho para o bitcoin que foi direcionada por um período desafiador de negociação no final de semana após o anúncio de um possível aumento em impostos sobre capital para americanos mais ricos. Mas, se recuperou fortemente após um difícil fim de semana de negociações, mas investidores estão cautelosos com a queda de preço.
Na rede Ethereum, a atividade de transação está aumentando e o tamanho por bloco aumentou 25% na última sexta-feira (23).
Negociadores de bitcoin também estão prestando atenção à reação do mercado sobre a notícia de que a Tesla vendeu parte de suas posses em bitcoin.
A montadora divulgou durante uma conferência nesta terça-feira (27),que durante o primeiro trimestre de 2021, gerou US$ 272 milhões em ganhos sobre bitcoin e US$ 101 milhões de seu investimento inicial de US$ 1,5 bilhão em bitcoin.
O fluxo líquido em bitcoin da empresa era de US$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre. Zachary Kirkhorn, diretor financeiro da Tesla, afirmou que a empresa ainda acredita no valor a longo prazo do bitcoin e continuará a manter uma grand posição na criptomoeda.
-
Bitcoin reverte ganhos e XRP decola.
De acordo com dados da ferramenta WorldCoinIndex, o BTC avançou 0,22% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 290.396,49.
A máxima intradia registrada durante a madrugada em R$ 292.579,68. A mínima intradia de R$ 279.996,14 foi vista no fim da tarde de ontem.
Dados do IntoTheBlock indicam que 83% dos endereços de Bitcoin estão lucrando com o preço atual. Dos 17% restantes, endereços “no zero” representam 5% enquanto os 12% restantes são de carteiras no prejuízo.
Quanto ao volume de troca do BTC, cerca de R$ 252,2 bilhões foram movimentados nas últimas 24 horas.
As altcoins valorizaram, as grandes altcoins em valor de mercado registraram performances positivas nas últimas 24 horas são. O XRP, Polkadot e Binance Coin avançaram respectivos 14,09%, 4,73% e 1,92%.
A dominância do BTC no momento está em 48,1%.
-
Charlie Munger critica Bitcoin
No último sábado (1), aconteceu a tão aguardada reunião anual de acionistas da Berkshire Hathaway, empresa do ícone nonagenário dos investimentos. Além de Warren Buffett, quem fez bons posicionamentos foi seu parceiro de negócios, Charlie Munger, no auge de seus 97 anos.
Sobre a criptomoeda, que renovou recordes recentemente, Munger a chamou de repugnante e ressaltou o uso para empreendimentos criminosos, coloca o sucesso da criptomoeda como contrário aos interesses da sociedade.
-
Reinado do Bitcoin chegará ao fim? A pode implodir e perder a liquidez?
O Bitcoin saiu de seu recorde histórico de 65 mil dólares para 55 mil dólares em apenas uma semana. A volatilidade da criptomoeda não é novidade para quem já conhece o mercado, mas prestar atenção aos indicadores do mercado cripto é essencial para não perder seu dinheiro.
Neste ano, o BTC já teve três quedas de 15% ou mais, sendo a maior no início de janeiro quando chegou a cair 30%. Assim, essa onda negativa gerou diversas incertezas e discussões sobre o assunto.
O JP Morgan, um líder global em serviços financeiros, liberou um estudo afirmando que, caso o BTC não consiga voltar para a marca de US$ 60 mil, a criptomoeda pode entrar em colapso. Se a primeira criptomoeda regredir, ela pode implodir e perder a liquidez?
Nada pode ser confirmado, pois o mercado cripto vai muito além do que apenas bitcoin. Atualmente, existem mais de 5 mil tipos de criptoativos em circulação no mundo, ou seja, uma infinidade de criptomoedas desconhecidas e completamente fora do radar da maioria dos investidores.
É certo afirmar que o Bitcoin teve um impacto gigante, mas tem criptoativo que surpreendeu ainda mais. A grande questão é: será que o reinado do Bitcoin chegará ao fim? Será que a previsão do