Petróleo Brent Análises

Os preços do petróleo se recuperaram o ímpeto para testar as máximas de sete anos que atingiram na segunda-feira, em meio a preocupações persistentes de que a OPEP simplesmente não seja capaz de aumentar a produção conforme planejado.

A Nigéria e Angola produziram abaixo de sua cota novamente no mês passado, de acordo com vários relatórios da agência de notícias, e a Arábia Saudita não preencheu a lacuna, ciente da luta mal-humorada que teve com os Emirados Árabes Unidos sobre a participação de mercado na reunião da OPEP + no mês passado.

Os preços do petróleo estão agora em um nível em que a disciplina de produção por parte dos principais exportadores costumava entrar em colapso no passado. Os preços do petróleo bruto nos EUA subiram 1,16%, a US$ 82,64 o barril, enquanto os futuros do Brent subiram 0,79%, a US $ 84,98 o barril. O American Petroleum Institute relata estimativas de inventário semanais às 16h30, como de costume.

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Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam em alta, embalados pela redução das temperaturas no hemisfério norte, principalmente na China, aumentando a necessidade do país por combustível. Com previsão de temperaturas próximas de zero para as áreas do norte. Os contratos futuros de carvão na China subiram até 7,8%. Espera-se que os preços crescentes do carvão e do gás natural na Ásia façam com que alguns usuários finais mudem para o petróleo de custo mais baixo como alternativa.

O ouro negro está novamente em crise à medida que a demanda excede a oferta e a grande transição da energia verde é, de fato, a maior parte da culpa. Com a escassez de gás natural na Europa e carvão na China e na India, e os preços subindo acentuadamente no Japão, parece que o mundo da energia está em colapso.

Assim, o preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para novembro subiu 0,63%, cotado a US$ 82,96 o barril. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para dezembro avançou 0,90%, cotado a US$ 85,08 o barril.

Os preços do petróleo bruto caíram de altas recentes após os dados de estoques semanais do American Petroleum Institute mostraram um aumento surpreendentemente grande nos estoques brutos americanos.

O ganho de 3,29 milhões de barris foi menor do que na semana anterior, mas foi maior do que o esperado e o quarto ganho semanal consecutivo após um verão de rápidas reduções de estoque.

As preocupações com o aperto de curto prazo no mercado não desapareceram, no entanto. O ministro do petróleo do Iraque disse que os preços podem chegar a US$ 100 o barril no primeiro semestre do ano que vem, bem acima da faixa desejada pela OPEP e seus aliados. Às 08h18, os futuros do brent caíam 1,21%, a US$ 84,05, enquanto os do WTI recuavam 1,24%, a US$ 81,42.

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O presidente Joe Biden disse na quinta-feira que espera que os preços da gasolina caiam em 2022 e que qualquer redução no preço depende de fatores como as ações da Arábia Saudita.

Os mercados de commodities estão encerrando uma semana de maneira mista, com o petróleo bruto retornando mais de US $ 85 o barril, enquanto o mercado reinterpreta os comentários do presidente Vladimir Putin sobre os suprimentos da OPEP +.

Putin disse na quinta-feira,21, que o bloco pode produzir mais do que o acordado oficialmente com a OPEP, mas avisou ao mesmo tempo que vários membros do bloco não podem aumentar a produção para cumprir suas cotas. A economia da Rússia está lutando para absorver os influxos da alta do petróleo deste ano: o banco central aumentou anteriormente sua taxa básica em 75 pontos base para 7,50% para conter a inflação.

Às 08h18, os futuros do petróleo nos EUA subiram 0,70% a $ 83,08 o barril, enquanto o Brent subia 0,85%, a US$ 85,33.


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Os preços do petróleo bruto começaram a semana em bases sólidas, com os prêmios para entrega à vista se aproximando de alguns dos mais altos dos últimos anos.

O grau do chamado ‘backwardation’ - o prêmio sobre os contratos futuros que é pago para entrega imediata - está agora perto de um recorde histórico, com o contrato futuro de abril sendo negociado pelo menos a US$ 5 abaixo do preço físico à vista.

Essas dinâmicas são normalmente interpretadas como sinais de alta, refletindo a forte demanda real. Analistas do Goldman Sachs estimam que a demanda global está agora de volta a 99 milhões de barris por dia, apagando efetivamente a queda na demanda causada pela pandemia.

Às 08h15, os contratos futuros de petróleo nos EUA subiam 0,92%, a US$ 84,53, enquanto o Brent avançava 0,74%, a US$ 85,27 o barril.

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Os preços do petróleo bruto reduziram as altas feitas na última segunda-feira, à medida que o mercado digeria uma série de comentários de autoridades dos países da Opep que, em última análise, adicionaram pouco às expectativas do mercado em relação à política de produção do bloco.

A atenção agora vai se voltar para a liberação de dados de inventário dos EUA do American Petroleum Institute às 17h30, que devem mostrar um aumento modesto de pouco mais de 1 milhão de barris. Outros dados dos EUA, incluindo dados de preços de casas, o índice Conference Board consumer trust e a pesquisa de negócios Richmond Fed também podem ter um impacto indireto.

Às 08h16, o Brent subia 0,12%, a US$ 85,27 o barril.

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Os preços do petróleo enfraqueceram nesta quarta-feira após os estoques de petróleo bruto dos EUA aumentarem mais do que o esperado na semana passada, sugerindo uma demanda estagnada no maior consumidor de petróleo do mundo.

Às 08h22, os futuros do petróleo dos EUA caíam 1,19%, a $ 83,66 o barril, e os futuros de Brent caíam 1,05% a $ 84,75 o barril.

Dados divulgados na terça-feira pelo American Petroleum Institute, financiado pela indústria, mostraram que os estoques de petróleo bruto aumentaram 2,3 milhões de barris na semana encerrada em 22 de outubro, mais do que os 1,9 milhão esperados.

Os dados oficiais da Energy Information Administration dos EUA devem ser divulgados na quarta-feira.

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Os preços do petróleo caíram na quinta-feira, pelo segundo dia consecutivo, após os números oficiais mostraram um salto surpreendentemente grande nos estoques de petróleo nos EUA na semana passada.

No inicio do pregão, os futuros do petróleo dos EUA caíam 1,44%, a US$ 81,47 o barril. Os futuros de Brent também caíam 1,44%, a US$ 82,66 o barril.

Os estoques de petróleo bruto dos EUA aumentaram 4,3 milhões de barris na semana passada, disse o Departamento de Energia na quarta-feira. O montante é mais do que o dobro dos 1,9 milhão de barris esperados e muito acima dos de 2,3 milhões de barril sugeridos pelo American Petroleum Institute.

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Os preços do petróleo caíram cerca de 1% para seu menor nível em duas semanas na quinta-feira, depois que o Irã disse que as negociações com potências mundiais sobre seu programa nuclear seriam retomadas no final de novembro e sobre o aumento dos estoques de petróleo dos EUA.

Os preços do petróleo continuaram sua marcha de alta na segunda-feira ao som do tambor da OPEP e seus aliados, que indicaram que não estavam dispostos a deixar o mercado cair adicionando mais barris do que os 400.000 por dia que haviam concordado em um futuro próximo.

Os preços do petróleo bruto caíram após outro grande aumento inesperadamente nos estoques dos EUA na semana passada, que apontou para a destruição contínua da demanda, já que os preços da gasolina atingiram o seu pico em sete anos. Gasolina alta por lá, e no Brasil também.

A alta dos preços afetou os motoristas dos EUA, e isto levou o presidente Joe Biden a aumentar a pressão sobre os principais exportadores da Organização dos Países Exportadores de Petróleo para aumentar a produção. Ainda não há nenhuma sugestão de que a OPEP irá além do aumento de 400 mil barris por dia previsto para dezembro, quando se reunirá com a Rússia e outros na quinta-feira.

Mas vamos para os números: às 08h15, o Brent caía 2,02%, a US$ 83,01 o barril, enquanto os futuros de petróleo nos EUA recuavam 2,31%, a US$ 81,97.

Segundo o American Petroleum Institute os estoques de petróleo aumentaram 3,6 milhões de barris na semana passada, contra as expectativas de um aumento muito menor esperado pelo mercado.


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Ministros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo se reunirão com a Rússia e outros grandes exportadores do ouro negro para decidir sobre os níveis de produção para dezembro.

Há poucas esperanças que eles mudem seu plano pré-anunciado de um aumento de 400 mil barris por dia, apesar da pressão do presidente Joe Biden e dos líderes de outros grandes importadores, como a Índia, para bombear mais.

Os dados de estoques do governo dos EUA na quarta-feira reforçaram as suspeitas de que os altos preços da gasolina já estão prejudicando a demanda nos EUA, com os estoques de petróleo subindo mais de 3 milhões de barris.

Às 08h22, os futuros do petróleo dos EUA subiram 1,82% a US $ 82,33 o barril, enquanto Brent subiu 1,98% a $ 83,62 o barril.

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Os preços do petróleo #CL despencaram nesta quinta-feira revertendo ganhos anteriores em uma sessão volátil após uma reportagem dizendo que a produção de petróleo da Arábia Saudita em breve ultrapassará 10 milhões de barris por dia pela primeira vez desde o início da pandemia de Covid-19.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, concordaram em cumprir os aumentos de produção previamente acordados.

O petróleo Brent caiu 1,45 dólar, ou 1,8%, para fechar em 80,54 dólares o barril. Mais cedo, o Brent subiu para 84,49 dólares o barril.

O petróleo dos EUA (WTI) caiu 2,05 dólares, ou 2,5%, para fechar em 78,81 dólares o barril, bem abaixo da máxima da sessão de 83,42 dólares.

A Opep+ e seus alidados concordaram em manter os planos de aumentar a produção de petróleo em 400.000 barris por dia (bpd) por mês, disseram fontes, apesar dos apelos dos Estados Unidos de oferta extra para aliviar a alta dos preços.

A Arábia Saudita já rejeitou os pedidos de aumentos mais rápidos na oferta de petróleo da Opep+. Mas a reportagem da TV Al Arabiya disse que os sauditas chegarão a 10 milhões de barris diários em dezembro.

O contrato futuro do petróleo tipo WTI para dezembro é negociado a US$ 79,43/barril, com alta de 0,79%, nesta manhã. A Opep+ rejeitou a proposta do presidente Joe Biden de expandir a oferta da commodity, mantendo sua estratégia de elevar sua oferta em 400 mil barris por dia.



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Os preços do petróleo aumentaram nesta segunda-feira 08 de novembro, após a Saudi Aramco (SE: 2222) na sexta-feira elevar o preço oficial de venda de seu petróleo, indicando que continua a ter forte demanda, apesar dos níveis elevados de preço.

As atenções esta semana voltam-se para os EUA e, em particular, a divulgação da pesquisa mensal da Administração de Informação de Energia "EIA", e também as negociações contínuas sobre vendas potenciais da Reserva Estratégica de Petróleo.

Às 8h15 ET, os contratos futuros de petróleo dos EUA eram negociados 1,4% mais altos, a $ 82,39 o barril, enquanto o contrato do Brent subia 1,2%, para $ 83,73.


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Os preços do petróleo caíram para $82 dólares o barril nesta quinta-feira, estendendo quedas acentuadas desencadeadas por preocupações com o aumento da inflação dos EUA, enquanto a OPEP reduziu sua previsão de demanda de petróleo para 2021 devido aos altos preços da energia.

Os futuros do petróleo Brent perderam 52 centavos, ou 0,63%, para $ 82,12 o barril em 1.343 GMT, após subir para $ 83,37 nas negociações da manhã. Os futuros do U.S. West Texas Intermediate (WTI) caíram 83 centavos, ou 1%, a $ 80,51.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) disse em um relatório mensal que espera que a demanda por petróleo atinja uma média de 99,49 milhões de barris por dia (bpd) no quarto trimestre de 2021, queda de 330.000 bpd em relação à previsão do mês passado. O grupo, entretanto, manteve sua previsão de crescimento robusto acima das taxas pré-pandêmicas em 2022.

"Os preços do petróleo estão tentando encontrar seu equilíbrio após a queda de ontem, com a inflação galopante na América aumentando a pressão sobre o governo Biden para explorar a Reserva Estratégica de Petróleo (SPR)", disse Edward Moya, analista sênior da OANDA.

"Os traders de energia sabem que um lançamento de SPR trará apenas uma queda de preços de curtíssimo prazo que não proporcionará muito alívio para o consumidor americano."

O preço do petróleo Brent subiu mais de 60% este ano e atingiu a maior alta em três anos de $ 86,70 em 25 de outubro, apoiado pela recuperação da demanda e restrição de oferta pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e seus aliados, juntos conhecidos como OPEP +.

Mas parece que os preços do petróleo estão se consolidando abaixo de $85 o barril, disse Norbert Rucker, chefe de economia da Julius Baer, ​​em uma nota.

Petróleo estende perdas desencadeadas devido a temores de inflação nos EUA.

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Os preços do petróleo caíram enquanto o mercado lutava com um dólar americano mais forte, junto com a preocupação com o aumento da inflação dos EUA, e depois que a OPEP cortou sua previsão de demanda de petróleo para 2021 devido aos preços altos.

Os futuros do petróleo Brent caíram 1,76%, para $ 81,40 por barril, enquanto os futuros do U.S. West Texas Intermediate (WTI) caíram 1,9%, para $ 80,02 por barril.


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Os preços do petróleo bruto subiam durante a noite, apesar das novas indicações de que o equilíbrio global entre oferta e demanda pode finalmente estar se voltando a favor dos consumidores.

A Agência Internacional de Energia disse que espera que o fornecimento global de petróleo cresça em média 1,5 milhão de barris por dia nos últimos dois meses deste ano, ajudado por um aumento de 400 mil barris por dia na produção dos EUA. Também pressupõe que a OPEP e seus aliados bombeiem os volumes que prometeram bombear - apesar do bloco não cumprir suas metas nos últimos dois meses.

Por 9h04, o contrato futuro de petróleo WTI aumentava 0,56%, enquanto o Brent subia 0,65 o barril. Os dados de estoques semanais do American Petroleum Institute serão divulgados às 18h30.

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Os preços do petróleo caíram nesta quarta-feira depois que a Agência Internacional de Energia (IEA) e a OPEP alertaram sobre o excesso de oferta iminente e os casos de COVID-19 na Europa aumentaram os riscos de queda para a recuperação da demanda, embora uma queda nos estoques de gasolina dos EUA tenha contido as perdas.

Os futuros do petróleo Brent caíram 79 centavos, ou 1%, por 1038 GMT, para US $ 81,64 o barril, apagando o ganho de 38 centavos de terça-feira.

Os futuros do petróleo bruto U.S. West Texas Intermediate (WTI) caíram 94 centavos, ou 1,2%, para $ 79,82 o barril, estendendo uma perda de 12 centavos na terça-feira.

A AIE alertou na terça-feira que, embora o "mercado de petróleo permaneça apertado por todas as medidas, ... um adiamento da alta dos preços pode estar no horizonte ... devido ao aumento da oferta de petróleo".

A agência disse que os altos níveis de preços farão com que a produção de petróleo dos EUA suba novamente em 2022, respondendo por cerca de 60% de sua previsão de 1,9 milhão de barris por dia para o crescimento da oferta fora da Opep.

Na terça-feira, o secretário-geral da OPEP, Mohammad Barkindo, disse que o grupo vê sinais de aumento de excedente no fornecimento de petróleo a partir do próximo mês, acrescentando que seus membros e aliados terão que ser "muito, muito cautelosos".

Novas ondas de casos COVID-19 na Europa, que levaram alguns governos a reimpor as restrições, também pesaram sobre os preços.

"O impacto até agora tem sido insignificante", disse Stephen Brennock, da corretora de petróleo PVM. "Dito isto, existe o risco de a situação aumentar e os níveis de mobilidade serem severamente prejudicados nos próximos meses", acrescentou.

Uma queda maior do que a esperada nos estoques de gasolina dos EUA limitou algumas perdas.

Dados do American Petroleum Institute mostraram na terça-feira que os estoques de gasolina caíram 2,8 milhões de barris na semana encerrada em 12 de novembro, de acordo com fontes do mercado.

A queda foi muito maior do que a queda de 600.000 barris que 10 analistas ouvidos pela Reuters esperavam.

Os estoques de petróleo bruto aumentaram 655.000 barris, disseram fontes do mercado, em comparação com as expectativas de 1,4 milhão de barris, enquanto os estoques de destilados aumentaram 107.000 barris.

Os dados oficiais da Administração de Informações sobre Energia devem ser divulgados na quarta-feira.

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Os preços do petróleo caíram para as mínimas de seis semanas nesta quinta-feira, antes de reverter o curso, já que a China disse que estava se movendo para explorar as reservas depois de um relatório da Reuters de que os Estados Unidos estavam pedindo às grandes nações consumidoras que considerassem a liberação de estoques para preços mais baixos.

A tentativa dos EUA de esfriar os mercados, pedindo à China que participe de uma ação coordenada pela primeira vez, surge no momento em que as pressões inflacionárias - parcialmente impulsionadas pela alta nos preços da energia - começam a produzir uma reação política.

O petróleo Brent estava em 23 centavos, ou 0,3%, mais alto em $ 80,51 o barril a 1320 GMT, depois de cair para seu nível mais baixo desde 7 de outubro para $ 79,28.

Os futuros do petróleo U.S. West Texas Intermediate subiram 7 centavos, ou 0,1%, a $ 78,43 o barril, tendo caído anteriormente para $ 77,08, também a menor desde o início do mês passado.

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Os preços do petróleo aumentaram ligeiramente na quinta-feira, depois de cair para mínimos de seis semanas, com os investidores se perguntando sobre quanto petróleo as principais economias liberariam de suas reservas estratégicas e quanto isso aliviaria as pressões da demanda global de petróleo.

Os preços do petróleo caíram acentuadamente nesta sexta-feira para US$ 78 o barril, com um novo aumento nos casos de COVID-19 na Europa ameaçando desacelerar a recuperação econômica, enquanto os investidores também avaliam uma possível liberação de reservas de petróleo pelas principais economias para esfriar os preços.

O petróleo Brent caiu $2,78, ou 3,42%, para $78,46 o barril por 1300 GMT, seu nível mais baixo desde o início de outubro, após subir anteriormente para tão alto quanto $ 82,24, estendendo a volatilidade vista na quinta-feira.

O petróleo bruto do West Texas Intermediate (WTI) dos EUA para entrega em dezembro caiu $ 2,61, ou 3,3%, para $ 76,40 o barril.

O contrato WTI de dezembro vence na sexta-feira e a maior parte da atividade de negociação mudou para janeiro futuro, que caiu 3,3%, a $75,83 o barril.

Tanto Brent quanto WTI estão programados para uma quarta semana de declínios.

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As notícias sobre a Europa também enfraqueceram o petróleo, o que gerou expectativas de restrições generalizadas à mobilidade nos próximos meses. Instituições como a IEA e a Opep já alertaram que o mercado pode passar de escassez a superávit em função dessa e de outras tendências.

Às 08h58, os futuros de petróleo nos EUA recuavam 0,74%, a US$ 75,38 o barril, enquanto os de Brent caíam 0,71%, a US$ 78,33.

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WTI recupera parte da liquidação de sexta-feira, encontra forte suporte na EMA de 21 semanas em 74,86.

Bloqueios cobiçosos europeus e uma possível liberação de reservas de petróleo pelas principais economias globais, incluindo os EUA, China e Japão levaram a uma forte liquidação na sexta-feira.

A ação do preço entrou na nuvem diária e fechou em 4,07% mais baixo no dia de sexta-feira, ligeiramente acima das mínimas da sessão em 75,12.

A dinâmica do dólar americano provavelmente influenciará a ação do preço, juntamente com atualizações ambiciosas em meio a um calendário econômico com dados escassos na segunda-feira.

Os indicadores técnicos estão fadados a uma queda adicional. O momentum é de baixa, a volatilidade é alta.

O par está segurando o suporte na MME de 21 semanas em 74,86, a quebra abaixo irá despencar os preços. O próximo grande alvo do urso está em 200-DMA em 69,62.

Os preços do petróleo se estabilizaram perto de US$ 80 o barril nesta terça-feira, depois que os Estados Unidos anunciaram planos de liberar até 50 milhões de barris de suas reservas para esfriar o mercado.

A liberação de reservas estratégicas foi feita em conjunto com outros movimentos semelhantes da China, Índia, Coréia do Sul, Japão e Grã-Bretanha, disse a Casa Branca, enquanto as principais nações consumidoras lutam contra o aumento da inflação.

Mas analistas disseram que o efeito sobre os preços deve durar pouco depois de anos de declínio nos investimentos e uma forte recuperação global da pandemia de COVID-19.

Os futuros do petróleo Brent subiram 53 centavos, ou 0,66%, a $80,23 o barril em 1.352 GMT, depois de cair para $78,55. Os futuros do petróleo bruto do West Texas Intermediate (WTI) dos EUA subiram 22 centavos, ou 0,29%, a $ 76,97.

A administração do presidente dos EUA, Joe Biden, disse que a liberação de 50 milhões de barris das Reservas Estratégicas de Petróleo dos EUA (SPR) começará a chegar ao mercado em meados de dezembro.

A Índia também anunciou a liberação de 5 milhões de barris de petróleo de suas reservas estratégicas, enquanto a Coréia do Sul e a Grã-Bretanha também confirmaram que participariam.

Embora o lançamento de 50 milhões de barris pelos Estados Unidos tenha ficado acima das expectativas do mercado, 18 milhões de barris já haviam sido planejados para venda, disse o analista do UBS Giovanni Staunovo.


A aliança OPEP + entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e aliados, incluindo a Rússia, rejeitou até agora os repetidos pedidos de Washington para bombear mais petróleo.

O ministro da Energia dos Emirados Árabes Unidos, Suhail Al-Mazrouei, disse na terça-feira que os Emirados Árabes Unidos "não vêem lógica" em aumentar suas próprias contribuições para os mercados globais no momento, acrescentando que os dados técnicos coletados antes de uma reunião da OPEP + em dezembro apontam para um petróleo superávit no primeiro trimestre de 2022.

O analista do Eurasia Group, Henning Gloystein, disse que "os desenvolvimentos apontam para um período de intensificação das tensões políticas entre os maiores consumidores do mundo e a OPEP +, o que implica em aumento da volatilidade do preço do petróleo".

Os preços caíram para menos de US $ 80 o barril de uma alta de três anos de mais de US $ 86 em 25 de outubro em meio a conversas sobre um lançamento coordenado e potencial impacto na demanda de energia de uma quarta onda de caixas COVID-19 na Europa.

O petróleo se estabiliza em torno de US $ 80 depois que os EUA exploram as reservas de emergência.


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Os preços do petróleo bruto estão se corrigindo após um aumento de curto prazo na terça-feira em resposta ao anúncio coordenado de liberações de reservas pelos maiores importadores do mundo.

Embora os volumes envolvidos não pareçam suficientes para sinalizar uma mudança real no atual equilíbrio entre oferta e demanda, o efeito de sinalização política de uma coalizão que abrange os EUA, Índia e China foi talvez mais forte do que inicialmente apreciado .

Além disso, dados do American Petroleum Institute mostraram um aumento surpreendente de 2 milhões de barris nos estoques americanos de petróleo na semana passada.

Às 09h04, os futuros do petróleo dos EUA subiam 0,29%, a US$ 78,73 o barril, enquanto os futuros do Brent avançavam 0,13%, a US$ 82,42.

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Os preços do petróleo caíram entretanto após alguns dias turbulentos em que os Estados Unidos disseram que iriam liberar milhões de barris de petróleo de reservas estratégicas em coordenação com China, Índia, Coreia do Sul, Japão e Grã-Bretanha para tentar esfriar os preços do petróleo após ligações para OPEP + para bombear mais foi ignorado. No entanto, os investidores questionaram a eficácia do programa, gerando ganhos de preço.

O petróleo Brent estava em US $ 82 o barril, queda de 0,3%, enquanto o dos EUA estava em US $ 78,12, também queda de 0,3%.

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Os preços do petróleo caíram nas negociações de quinta-feira, feriado de Ação de Graças nos EUA, com os investidores observando como os principais produtores respondem ao lançamento de petróleo de emergência liderado pelos EUA, projetado para esfriar o mercado e com a OPEP agora esperando o lançamento para aumentar os estoques.

O petróleo bruto está em seu pior dia desde julho em resposta aos temores reavivados de que as restrições de mobilidade atingirão um mercado de viagens aéreas em recuperação provisória e talvez de viagens locais também. O motivo para isso, é a nova Cepa da Covid-19idetectada na África do Sul, assim, a União Europeia e o Reino Unido já suspenderam os voos vindos de lá, enquanto a proibição do Reino Unido se estende a alguns países da África Austral.

A recuperação nas viagens aéreas é um componente-chave nas previsões de crescimento para 2022, representando a única grande parte da demanda de petróleo que ainda está claramente abaixo dos níveis de 2019.

Às 09h09, os futuros de petróleo nos EUA caíam 6,24%, a US$ 73,50 o barril, enquanto os de Brent recuavam 5,58% a US$ 77,63.

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BRENT

Depois de terminar a estrutura descendente em 71,44, o Brent está a crescer para 77,05 e poderá posteriormente iniciar outra descida para atingir 74,11, formando assim um novo intervalo de consolidação entre os dois últimos níveis. Se o preço romper essa faixa para cima, o mercado pode retomar as negociações de alta com o primeiro alvo em 82,44.

Os preços do petróleo bruto subiram mais de 5%, recuperando-se depois de cair até US $ 10 o barril na sexta-feira devido às preocupações com a Ômicron. A recuperação foi ajudada por especulações de que a OPEP e a Rússia decidirão não aumentar a produção em janeiro, refletindo as novas perspectivas para a demanda de combustível e a decisão dos EUA e de outros grandes importadores de liberar reservas estratégicas nos próximos meses.

Às 09h02, os futuros de petróleo nos EUA subiam 4,94%, a US$ 71,52 o barril, enquanto os de brent avançavam 4,65%, a US$ 74,92 o barril.

Os dados da Commodity Futures Trading Commission sobre o posicionamento especulativo líquido serão divulgados no final do dia, tendo sido adiados na sexta-feira devido ao feriado de Ação de Graças.

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Os preços do petróleo sobem nesta segunda-feira (29), recuperando as perdas de sexta-feira à medida que os investidores digerem as informações mais recentes em torno da nova variante da Covid às vésperas da reunião dos principais produtores mundiais esta semana para discutirem o futuro da produção.

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BRENT

Depois de terminar o impulso ascendente em 76,20 junto com a correção para 72,40, o Brent deverá crescer e quebrar 77,00. Posteriormente, o mercado pode continuar sendo negociado em alta com o alvo em 82,40.

Os preços do petróleo caíram quase 5% nesta terça-feira após o chefe da Moderna (NASDAQ: MRNA) lançou dúvidas sobre a eficácia das vacinas COVID-19 contra a variante do coronavírus Omicron, assustando os mercados financeiros e aumentando as preocupações sobre a demanda por petróleo.

O chefe da farmacêutica Moderna disse ao Financial Times que as vacinas COVID-19 provavelmente não serão tão eficazes contra a variante Omicron do coronavírus quanto o foram contra a variante Delta.

Os futuros do petróleo Brent caíram $ 2,76, ou 3,76%, para $ 70,68 o barril às 1338 GMT, depois de cair para uma baixa intradiária de $ 70,22, a menor desde o final de agosto.

Os futuros do petróleo bruto U.S. West Texas Intermediate (WTI) caíram $ 2,86, ou 4%, perto de $ 67 o barril, após cair para a baixa da sessão de $ 66,51.

A pressão já estava crescendo dentro da OPEP +, que deve se reunir em 2 de dezembro, para reconsiderar seu plano de abastecimento após a liberação de reservas emergenciais de petróleo pelos Estados Unidos e outras grandes nações consumidoras de petróleo na semana passada para lidar com a alta dos preços.


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Os preços do petróleo despencaram nesta terça-feira, com os futuros do petróleo dos EUA caindo mais de 5%, após o chefe da Moderna duvidar da eficácia das vacinas da Covid-19 contra a variante do coronavírus ômicron, assustando os mercados financeiros e aumentando preocupações com a demanda de petróleo.

Os futuros do petróleo Brent caíram 2,87 dólares, ou 3,9%, para fechar a 70,57 dólares o barril, após atingir a mínima do dia a 70,22 dólares, o menor patamar desde agosto.

O petróleo dos EUA (WTI) fechou em queda de 3,77 dólares, ou 5,4%, a 66,18 dólares o barril.

A marca de referência caiu para uma mínima da sessão de 64,43 dólares, também o menor nível desde agosto.

Essa queda dos preços foi devido ao temor de que a variante ômicron geraria novos lockdowns e afetaria a demanda global por petróleo.No entanto, ainda não se sabe o quão severa esta nova variante é.

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Os preços do petróleo bruto aumentaram acentuadamente, um dia depois que a OPEP e seus aliados disseram que se reservariam ao direito de descartar um aumento de produção planejado para janeiro a qualquer momento.

A mudança do bloco foi um esforço para pesar a força óbvia da demanda atual de petróleo contra o risco de um possível revés com as novas restrições de mobilidade conforme a variante ômicron se espalha pelo mundo. Os consultores FGE estimam que as novas restrições da Alemanha por si só poderiam atingir a demanda por produtos refinados em 200.000 barris por dia.

Por 09h01, os futuros de petróleo nos EUA avançavam 2,77%, a US$ 68,34, enquanto os de Brent subiam 2,73%, a US$ 71,57 o barril.

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O petróleo subiu US$ 2 o barril para US $ 72 na segunda-feira, na esperança de que a variante do coronavírus Omicron teria um impacto econômico menos prejudicial se seus sintomas se provassem moderados e com a perspectiva de um aumento iminente nas exportações de petróleo iraniano recuando.

Relatórios na África do Sul disseram que os casos de Omicron lá mostraram apenas sintomas leves e o principal funcionário de doenças infecciosas dos EUA disse à CNN que "não parece haver um grande grau de gravidade" até agora.

O petróleo bruto Brent ganhou $ 1,85, ou 2,7%, para $ 71,73 por 1135 GMT, enquanto o petróleo bruto U.S. West Texas Intermediate avançou $ 1,92, ou 2,9%, para $ 68,18. Ambos os benchmarks parecem pela sexta semana consecutiva na semana passada.

O alívio dos temores da Omicron impulsionou as ações europeias e os paraísos mais seguros, como os títulos, desistiram de alguns ganhos recentes. [MKTS / GLOB]

O Brent subiu 38% este ano, apoiado por restrições à produção lideradas pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados, conhecida como OPEP +, e pela recuperação da demanda, embora tenha caído de uma alta de três anos acima de US $ 86 em outubro.

OPEP + decidiu na semana passada continuar a aumentar a oferta mensal em 400.000 barris por dia em janeiro, mesmo depois de uma queda nos preços impulsionada por preocupações da Omicron.

No domingo, a Arábia Saudita aumentou em até 80 centavos os preços de venda oficiais de janeiro para todos os tipos de petróleo vendidos para a Ásia e os Estados Unidos em relação ao mês anterior.

O petróleo também foi impulsionado pela diminuição das perspectivas de um aumento nas exportações de petróleo iraniano depois que as negociações indiretas EUA-Irã para salvar o acordo nuclear com o Irã de 2015 foram interrompidas na semana passada.

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Os preços do petróleo bruto atingiram o valor mais alto em duas semanas, após reduzirem os temores de que a variante do Ômicron Covid-19 possa prejudicar a recuperação nascente nas viagens aéreas internacionais e desencadear outras medidas de saúde pública. Também estão caminhando as negociações para reviver o acordo apoiado pela ONU com o Irã e, consequentemente, suspender as sanções dos EUA sobre as suas exportações de petróleo.

Em outro sinal de confiança na demanda por petróleo, o maior exportador mundial, a Arábia Saudita, aumentou os preços mensais do petróleo no domingo.

Isso aconteceu depois que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e seus aliados, um grupo conhecido como OPEP +, concordaram em continuar aumentando a produção em 400.000 barris por dia (bpd) em janeiro, apesar da liberação das reservas estratégicas de petróleo dos EUA.

As importações de petróleo para o principal importador China também se recuperaram em novembro e uma pesquisa da Reuters mostrou que os estoques de petróleo dos EUA provavelmente caíram pela segunda semana consecutiva na semana passada. [EIA / S]

Os preços do petróleo também foram apoiados por atrasos na devolução do petróleo iraniano, com as negociações nucleares indiretas entre os Estados Unidos e o Irã tendo atingido obstáculos. A Alemanha instou o Irã na segunda-feira a apresentar propostas realistas nas negociações sobre seu programa nuclear.

Os futuros do petróleo Brent subiam $1,97, ou 2,7%, a $75,05 o barril em 1205 GMT, tendo registrado um ganho de 4,6% na segunda-feira. O petróleo bruto doWest Texas Intermediate dos EUA subiu $2,25, ou 3,2%, para $71,74, com base em um ganho de 4,9% na sessão anterior.

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As notícias do Reino Unido derrubaram parte dos preços do petróleo bruto, ao passo que os investidores levaram em consideração o risco de outra onda de restrições à mobilidade o famoso lockdown, o que reduz a demanda. Mas o preço dos contratos futuros voltaram para o terreno positivo nessa manhã.

Por volta das 09h02, os futuros de petróleo nos EUA subia 0,69%, a US$ 72,55, enquanto os de Brent avançavam 0,90%, a US$ 76,12.

O mercado mal reagiu na terça-feira aos números dos estoques do American Petroleum Institute, que mostraram uma queda surpreendentemente grande nos estoques de petróleo na semana passada, mas também um aumento compensatório nos estoques de gasolina.


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