O volume do setor de serviços do Brasil começou o quarto trimestre com alta pela segunda vez seguida, no melhor resultado para outubro em sete anos e indicando recuperação, com fim de ano positivo.
Printable View
O volume do setor de serviços do Brasil começou o quarto trimestre com alta pela segunda vez seguida, no melhor resultado para outubro em sete anos e indicando recuperação, com fim de ano positivo.
Paulo Guedes, afirmou hoje (12) que o Brasil está a caminho de ter a nota de avaliação de risco elevada. Ele participou de almoço com a Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos, em Brasília. Guedes se pronunciou após ser noticiado ontem (11), que a agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) elevou de estável para positiva a perspectiva da nota da dívida pública brasileira, ou seja, um risco de inadimplência bem menor. A perspectiva positiva significa que a agência pode elevar a nota do país nos próximos dois anos.
Guedes acrescentou que se o governo mantiver o ritmo. como por exemplo, implementação de reformas, redução de taxas de juros, o Brasil vai retomar o crescimento acelerado muito rapidamente, e o crescimento no próximo ano, será mais que o dobro deste ano.
O mercado financeiro elevou a mediana de sua estimativa de inflação para este ano pela sexta semana seguida e também passou a projetar um crescimento maior da economia brasileira em 2019. De acordo com o boletim, os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2019 de 3,84% para 3,86%.
Para 2020, o mercado financeiro manteve em 3,60% sua previsão, a meta central é de 4%, e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar de 2,5% a 5,5%. O mercado financeiro também elevou a previsão de crescimento da economia brasileira neste ano, que passou de 1,10% para 1,12%, de acordo com o boletim da Focus.
A previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2020 subiu de 2,24% para 2,25% –a sexta alta seguida.
O dólar opera em queda nesta segunda-feira (16). Às 9h31, a moeda norte-americana caía 0,53%, a R$ 4,0855. Na mínima até o momento, chegou a R$ 4,0850. Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 0,33%, a R$ 4,1076. Na semana, acumulou queda de 0,95%. Na parcial do mês, acumula recuo de 3,12%. Até agora a valorização ainda é de 6,02%.
- O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve crescimento de 0,7% no trimestre encerrado em outubro deste ano, na comparação com o trimestre finalizado em julho. A informação é do Monitor do PIB, divulgado hoje (17), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
A arrecadação do governo federal avançou em novembro, com crescimento real de 1,48% sobre igual mês de 2018, a 125,161 bilhões de reais, divulgou a Receita Federal nesta quinta-feira.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 1,05% em dezembro, mostrando forte aceleração em relação à taxa de 0,14% registrada em novembro, segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (20). No ano, o IPCA-15 acumulou alta de 3,91%, acima dos 2,67% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em dezembro de 2018, houve deflação de 0,16%.
Analistas das instituições financeiras elevaram a estimativa de inflação para 2019 de 4,04% para 4,13% pela nona semana seguida. Para 2020, o mercado financeiro recuou a estimativa de inflação de 3,61% para 3,60%. Neste ano, a meta central de inflação é de 4% e será oficialmente cumprida, isto se o índice oscilar de 2,5% a 5,5%.
O mercado financeiro manteve a previsão de crescimento de 1,17% para a economia brasileira em 2019. Para 2020, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu em 2,30%.
O Banco Central divulgou na manhã desta segunda-feira (6) a primeira edição do Boletim Focus do corrente calendário, com os analistas de mercado ouvidos pela autoridade monetária elevando pela nona semana seguida as estimativas de fechamento do IPCA para 2019.
As vendas de veículos no Brasil em 2019 cresceram 8,6% em relação ao ano anterior, para 2,79 milhões de unidades, de acordo com dados divulgados pela associação que representa montadoras instaladas no país, Anfavea, nesta terça-feira, melhor resultado desde 2014.
---------- Post added at 11:14 AM ---------- Previous post was at 11:02 AM ----------
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo terminou dezembro com alta de 0,94%, acumulando em 2019 avanço de 4,40%, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
A estimativa para o IPCA no fim do ano sofreu uma redução na projeção de analistas de mercado ouvidos pelo Banco Central na edição do Boletim Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, mantendo as estimativas de crescimento da economia brasileira. Também sofreu alteração a aposta do dólar no fim do ano e o período de extensão do ciclo de alta da taxa Selic nos próximos anos.
As vendas varejistas no Brasil mantiveram o ritmo positivo em novembro pelo sétimo mês seguido com impulso da Black Friday, porém abaixo do esperado.
O volume de vendas no varejo teve em novembro alta de 0,6% em relação a outubro, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) iniciou 2020 com alta de 1,07%, desacelerando ante a taxa de 1,69% no mês anterior, sob a influência da menor força dos preços do atacado.
A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta quinta-feira que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, teve em janeiro avanço de 1,38%, de 2,26% em dezembro.
As vendas no varejo brasileiro cresceram 2,6% em dezembro, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2018, mostrou o Índice Cielo (SA:CIEL3) do Varejo Ampliado (ICVA) nesta quinta-feira, o que representa uma desaceleração ante novembro, quando registrou alta de 5,2% na comparação ano a ano.
“A medida que o PIB ganha momentum em 2020, com expectativa de crescimento de 2,5%, a adição líquida de vagas pode acelerar para o intervalo de 650 mil a 700 mil por ano”
A avaliação é do UBS em relatório divulgado a clientes e obtido pelo Money Times, no qual os economistas Fábio Ramos, Rafael de La Fuente e Tony Volpon apresentam prognósticos para 2020.
Os dados do crescimento da atividade econômica no terceiro trimestre de 2019 evidenciam uma retomada econômica puxada pelo setor privado, analisou a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia nesta segunda-feira, destacando que a tendência deve prosseguir neste ano.
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou a alta a 0,57% na segunda prévia de janeiro, de 2,06% no mesmo período do mês anterior, devido ao arrefecimento dos preços tanto no atacado quanto no varejo, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira.
A confiança dos empresários da indústria cresceu 1,1 ponto na prévia de janeiro deste ano, na comparação com o resultado consolidado de dezembro do ano passado. Com isso, o indicador chegou a 100,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, segundo dados divulgados hoje (22) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
A arrecadação do governo federal fechou 2019 com alta real de 1,69%, a 1,537 trilhão de reais, divulgou a Receita Federal nesta quinta-feira, num desempenho ajudado pelo recolhimento de impostos de empresas em ano no qual estatais também registraram ganhos de capital sujeitos à tributação após vendas de participações.
A criação de empregos no Brasil pode chegar a 1 milhão de postos em 2020 caso a economia avance por volta de 3%, projetou o secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcomo, nesta sexta-feira.
Os gastos de brasileiros em viagem ao exterior chegaram a US$ 17,593 bilhões no ano passado, 5,4% menos que o registrado em 2018, que foram de US$ 18,266 bilhões. Os dados foram divulgados hoje (24) pelo Banco Central (BC).
O estoque total de crédito no Brasil acelerou em 2019 com crescimento de 6,5%, a 3,471 trilhões de reais, em alta real pelo segundo ano consecutivo e numa expansão guiada pelo crédito livre, divulgou o Banco Central nesta quarta-feira.
A produção industrial do Brasil terminou 2019 com queda acima do esperado em dezembro e fechou 2019 no vermelho, interrompendo dois anos seguidos de ganhos com forte influência das perdas no setor extrativo devido ao rompimento da barragem de Brumadinho (MG).
O IPCA divulgado hoje (7) é o primeiro calculado com base na nova estrutura de ponderação que resultou das alterações de hábitos dos consumidores apontadas na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017/2018 e provocou a retirada de alguns itens e a incorporação de outros. A última alteração, feita na POF de 2008/2009, incluía mais seis subitens que foram retirados na atual.
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), teve inflação de 0,30% em janeiro deste ano, acima do 0,22% em dezembro de 2019. Em 12 meses, o custo acumula alta de preços de 3,91%, abaixo da taxa acumulada nos doze meses anteriores (4,03%).
O Banco Central divulgou nesta segunda-feira (10) mais uma edição do Boletim Focus, com analistas de mercado projetando o desempenho da economia brasileira nos próximos anos. O documento trouxe mais uma redução na estimativa do IPCA e também manteve a estimativa de que a Selic deva fechar o ano em 4,25%.
Os índices europeus abriram a semana estáveis em sua maioria:
- Índice DAX 30 abre em baixa de -0,28%
- Índice FTSE MIB abre praticamente estável em -0,17%
- Índice FTSE 100 abre estável nesta segunda-feira
- Índice CAC 40 abre em baixa de -0,35%
A expectativa para a inflação neste ano foi reduzida pela sexta semana seguida na pesquisa Focus que o Banco Central divulgou nesta segunda-feira, com os economistas mantendo o cenário para a política monetária.
O levantamento semanal apontou que a expectativa para a alta do IPCA passou a 3,25% em 2020, de 3,40% antes. Para o ano que vem, permanece a projeção de alta dos preços de 3,75%.
A Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República divulgou em seu Twitter na noite de hoje (11) postagens sobre a posição norte-americana de rever a lista de países em desenvolvimento, retirando o Brasil dessa categoria.
Segundo os tuítes, a decisão dos EUA “não causa prejuízos ao Brasil”. “A medida do governo norte-americano é pontual e específica e tem como objetivo combater eventuais subsídios desleais que podem ser adotados por outras nações.”
O volume do setor de serviços brasileiro recuou em dezembro pelo segundo mês seguido mas ainda assim encerrou o ano passado com crescimento pela primeira vez em cinco anos.
Em meio a indicações do governo de que a dívida bruta cairá em proporção ao PIB em 2020 pelo segundo ano consecutivo, as agências de classificação de risco têm reforçado que, para além de dados pontuais, querem ver a economia brasileira reagindo com mais força do que em seu cenário base, o que tem tardado a ocorrer.
Enquanto a Fitch prevê que o país crescerá 2,2% este ano, a S&P e a Moody's estimam um avanço de 2% --em todos os casos abaixo da perspectiva oficial do governo, de 2,4%.
---------- Post added at 12:01 PM ---------- Previous post was at 11:54 AM ----------
A atividade econômica do Brasil terminou 2019 com expansão abaixo do esperado, de acordo com dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira, com os números consolidando a percepção capturada por outros indicadores no sentido de perda de vigor da economia no fim do ano passado.
O crescimento da economia brasileira em 2019 veio em linha com expectativas do mercado, mas economistas mostraram desconforto com a composição dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre, que revelou retração do investimento e desaceleração do consumo, os dois fatores que sustentaram a atividade no ano passado.
O crescimento da economia brasileira em 2019 veio em linha com expectativas do mercado, mas economistas mostraram desconforto com a composição dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre, que revelou retração do investimento e desaceleração do consumo, os dois fatores que sustentaram a atividade no ano passado.
É um pibinho, mas melhor crescer de forma linear, do que não crescer nada, este governo avança 1000 metros em relação a medidas e ações feitas, mas recua 950 com as declarações sem sentido, pensar antes de falar é bom.
Parlamentares avaliam a possibilidade de interromper os trabalhos do Congresso até meados de abril por conta do novo coronavírus.
Os economistas do mercado financeiro reduziram, pela nona semana seguida, a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e também revisaram para baixo sua estimativa de inflação, que ficou próxima ao piso do sistema de metas, de 2,5%.
A balança comercial registrou superávit de US$ 2,510 bilhões no acumulado de abril, até este domingo (12), informou o Ministério da Economia nesta segunda-feira (13).
A economia do Brasil recuará 7,4% este ano, à medida que a crise do coronavírus massacra a demanda, a produção e os serviços, disseram economistas do banco Société Générale nesta quarta-feira, acrescentando que a dívida nacional atingirá 100% do Produto Interno Bruto em 2022.
- O Ministério da Economia reviu nesta quarta-feira sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 a uma contração de 4,7%, contra alta de 0,02% vista em março, num reflexo do profundo impacto da paralisação das atividades no país por conta dos esforços para desacelerar a disseminação do coronavírus.
O Brasil acumulou fluxo cambial líquido positivo de 1,313 bilhão de dólares em maio até dia 21, segundo informação do Banco Central nesta terça-feira.
No período, o saldo do câmbio contratado para operações comerciais foi positivo em 2,860 bilhões de dólares, o que compensou parcialmente um fluxo negativo de 1,547 bilhão de dólares nas operações financeiras.
Em relação ao PIB, este será divulgado na sexta-feira e segundo previsões deve mostrar recuo de 1,5% no primeiro trimestre em comparação ao trimestre anterior. A contração esperada se deve a queda nos gastos dos consumidores e no investimento privado, enquanto os gastos do governo e a balança comercial devem compensar parcialmente.
Na semana passada, o Brasil ultrapassou a Rússia e se tornou o segundo país com maior número de casos confirmados de Covid-19 no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Em números isto pode significar mais contrações, divergências de opiniões em relação a saída desta recessão, deve acontecer lentamente em 2021, visto que segundo especialistas na área da saúde, a doença perderá sua força, mas muito irá depender do que será feito no presente.
Os investimentos diretos no Brasil despencaram em abril a apenas 234 milhões de dólares, pior resultado para o mês desde 1995 (167,9 milhões de dólares), numa mostra da falta de apetite dos investidores por ativos no país em meio à profunda crise com o coronavírus.