Crescimento económico nos EUA revisto em alta para 3,9% no 2.º trimestre
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 3,9% no segundo trimestre, de acordo com a terceira estimativa divulgada hoje pelo Departamento do Comércio, quando a previsão anterior apontava um crescimento de 3,7%.
A primeira estimativa apontava para um crescimento do PIB a um ritmo anual de 2,3% entre abril e junho e a segunda para 3,7%, um número que os analistas esperavam agora que se confirmasse.
No primeiro trimestre, entre janeiro e março, a economia norte-americana cresceu apenas 0,6%, o que foi atribuído principalmente ao inverno rigoroso.
Dinheiro Digital / Lusa
As despesas de consumo final das famílias residentes nos Estados Unidos aumentaram 0,4% em agosto, segundo números divulgados nesta segunda-feira pelo Departamento do Comércio.
O incremento nos gastos igualou o valor relativo estimado para julho. Por seu lado, os rendimentos cresceram 0,3%.
Em resultado da evolução do rendimento e dos gastos, a renda disponível encolheu de 4,7%, em julho, para 4,6% em agosto.
O índice de encomendas industriais nos Estados Unidos registou quebra de 1,7% em agosto, indicam estatísticas do Departamento do Comércio.
Os dados publicados nesta sexta-feira apontam um recuo levemente superior ao estimado por economistas, o qual era três décimas menos do que o anunciado. Os pedidos de bens duradouros decresceram em 2,3% e as economendas de não duradouros diminuíram em 1,1%.
Junto com os números de agosto, a subida de julho foi revista dos 0,4%, estimados anteriormente, para uma variação de 0,2%.
O resultado (negativo) da balança comercial dos Estados Unidos agravou-se em 15,6% em agosto, face ao desequilíbrio verificado em julho, indicam dados publicados nesta terça-feira pelo Departamento do Comércio.
Refletindo a valorização do dólar, as exportações dos EUA recuaram 2%, para um total de 186,1 mil milhões de dólares, o valor mais baixo em três anos e a corresponder a uma quebra de 6% face a agosto de 2014. No outro lado da balança, as importações creceram 1,2%, totalizando 233,4 mil milhões de dólares.
Em resultado, o desequilibrio do comércio externo ascendeu aos 48,3 mil milhões de dólares, um máximo de cinco meses. No trimestre móvel junho-agosto, o desequilíbrio cifrou-se em 45,1 mil milhões, ou 8% superior ao défice de igual período em 2014.
O défice das trocas com a China aumentou o 14,4% para perto de 33 mil milhões, enquanto o desequilíbrio com a União Europeia acentuou-se em 17%, para cerca de 14,5 mil milhões de dólares.
O índice de preços dos bens importados pelas empresas dos EUA registou um declínio de 0,1%, em setembro, aliviando de uma quebra de 1,6% em agosto, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo serviço de estatísticas do Departamento do Trabalho.
Por seu lado, os preços das exportações desceram 0,7% em setembro, um decréscimo superior aos 0,2% antecipados por economistas e que compara com um declínio de 1,4% em agosto.
Excluindo os preços pagos pelos combustíveis importados, o índice de preços na importação recuou 0,3%.
No acumulado dos últimos 12 meses (incluíndo combustíveis), os preços na importação caíram 10,7%, refletindo a descida dos preços do petróleo e a fortaleza do dólar, que tornou as compras norte-americanas mais baratas.
O índice de preços de importação dos EUA -0,1% vs. estimativa de -0,5%
- O valor do índice de preços de importação dos EUA caiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na sexta-feira (9/10).
Em um relatório, o Departamento do Trabalho dos EUA informou que o valor do índice de preços de importação dos EUA caiu para um ajuste sazonal de -0,1% partindo de -1,6% no mês anterior valor que foi revisto subiu de -1,8%.
Analistas esperavam redução do valor do índice de preços de importação dos EUA -0,5% no mês passado.
O índice de preços no consumidor residente nos Estados Unidos da América voltou a registar variação mensal negativa em setembro, o segundo mês consecutivo de queda no custo de vida colocando o valor da inflação média anual em zero.
De acordo comos dados divulgados nesta quinta-feira pelo gabinete de estatística do Departamento do Trabalho, o índice de preços (IPC) registou variação de -0,2%, em setembro, acentuando a tendência face ao valor calculado em agosto (-0,1% em base corrigida da sazonalidade).
Os preços dos combustíveis caíram 9%, enquanto os dos bens alimentares subiram 0,4%. Excluindo a energia e os produtos alimentares, a designada inflação subjacente avançou 0,2% no mês passado.
Os dados divulgados perspetivam que os pensionistas (cuja reforma é atualizada com base na inflação) não beneficiarão de aumentos em 2016. Por outro lado, a tendência negativa da inflação pode complicar o processo de decisões de política monetária na economia do dólar (Reserva Federal).
As Vendas de Casas Usadas dos Estados Unidos 1,206M vs. estimativa de 1,140M
- O valor das Vendas de Casas Usadas dos Estados Unidos subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na terça-feira (20/10).
Em um relatório, o Escritório de Estatísticas dos EUA (US Census Bureau) informou que o valor das Vendas de Casas Usadas dos Estados Unidos subiu para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 1,206M partindo de 1,132M no mês anterior valor que foi revisto subiu de 1,126M.
Analistas esperavam aumento do valor das Vendas de Casas Usadas dos Estados Unidos para 1,140M no mês passado.
Congresso dos EUA aprova orçamento para os próximos dois anos
O Senado dos EUA deu luz verde aos orçamentos do país para 2016 e 2017, aprovados na quarta-feira pela Câmara dos Representantes, pondo fim a um cinco anos de constantes confrontos entre republicanos e a Casa Branca.
Numa votação decorrida ao início da madrugada e por 63 votos a favor e 34 contra, o Senado norte-americano 'carimbou' as contas previamente acordadas pelos líderes do Congresso e a Administração de Barack Obama, as quais elevam o teto da dívida até 2017.
A maioria republicana do Congresso dos EUA e a Casa Branca anunciaram na segunda-feira ter alcançado um acordo, num raro compromisso em matéria orçamental que visava eliminar o risco de incumprimento no período que resta à presidência de Barack Obama.
O texto define os orçamentos para os anos fiscais 2016 e 2017 e autoriza o Tesouro a continuar a contrair empréstimos no mercado até 15 de março de 2017, assegurando, portanto, que Barack Obama não terá de gerir mais crises orçamentais até à sua saída da Presidência, em janeiro desse ano.
O Tesouro tinha fixado 3 de novembro como prazo máximo para o Congresso votar um aumento do limite legal da dívida federal, um montante em dólares revisto regularmente em alta pelo Congresso.
Sem esta votação, Washington arriscava acabar em 'default' (incumprimento).
Dinheiro Digital com Lusa
Trabalhadores dos EUA reivindicam salário mínimo de 15 dólares por hora
Milhares de trabalhadores dos Estados Unidos participam hoje em greves e manifestações para pedirem uma lei nacional que estabeleça um salário mínimo de 15 dólares por hora até 2020.
Com mais de 500 ações anunciadas em 270 cidades do país, os trabalhadores, especialmente do setor do pronto a comer, vão protestar em frente aos seus locais de trabalho ou pelas ruas para reivindicar melhores salários.
O autarca de Pittsburgh (Pensilvânia), Bill Peduto, anunciou hoje uma iniciativa legislativa para aumentar para 15 dólares por hora o salário de todos os trabalhadores da cidade.
Dinheiro Digital / Lusa
O crescimento da economia dos EUA no terceiro trimestre foi revisto em alta de seis décimas, de 1,5% para 2,1%, anunciou esta terça-feira o Departamento do Comércio norte-americano.
O desempenho mais robusto do que inicialmente estimado da maior economia mundial vem reforçar a possibilidade da Reserva Federal (Fed) subir as taxas de juro de referência já em Dezembro.
O crescimento do consumo privado, responsável por mais de dois terços do PIB, foi, contudo, revisto em baixa. Assim, o indicador cresceu 3,00% e não 3,2%, como tinha sido avançado no mês passado.
Crescimento dos EUA no 3º trimestre revisto
em alta para 2,1%
O crescimento da economia dos EUA no terceiro trimestre foi revisto em alta de seis décimas, de 1,5% para 2,1%, anunciou esta terça-feira o Departamento do Comércio norte-americano.
O desempenho mais robusto do que inicialmente estimado da maior economia mundial vem reforçar a possibilidade da Reserva Federal (Fed) subir as taxas de juro de referência já em Dezembro.
O crescimento do consumo privado, responsável por mais de dois terços do PIB, foi, contudo, revisto em baixa. Assim, o indicador cresceu 3,00% e não 3,2%, como tinha sido avançado no mês passado.
Black Friday fraca nos EUA mostra início moderado de temporada de compras de fim de ano
Estados Unidos (Reuters) - A Black Friday teve poucas comemorações nos Estados Unidos este ano, conforme os descontos oferecidos pelos varejistas norte-americanos em produtos eletrônicos, de vestuário e outros presentes falharam em atrair grandes multidões às lojas e shoppings.
Ações de grandes varejistas incluindo Best Buy e Wal-Mart encerraram em baixa, com caçadores de pechinchas encontrando uma competição relativamente baixa nas lojas comparada anos anteriores.
Varejistas "entenderam o senso de urgência dos consumidores ao disseminar as promoções ao longo do ano e o que estamos vendo é resultado disso", disse Jeff Simpson, diretor de varejo da consultoria Deloitte. O movimento nas lojas foi leve nesta sexta-feira e o da quinta-feira ficou abaixo das expectativas, disse ele.
Espera-se que 20 por cento das compras de fim de ano sejam feitos ao longo do feriado de Ação de Graças, disseram analistas. Mas os quatro dias não são considerados um indicador forte para toda a temporada. Um começo lento no ano passado levou a promoções maiores e uma corrida de consumo nos últimos dias de dezembro.
Os consumidores dos EUA gastaram 822 milhões de dólares online entre a meia-noite (3h, no horário de Brasília) e 11h (14h, no horário de Brasília), um aumento de 15 por cento ante 2014. Porém, o aumento veio abaixo do crescimento esperado de 19 por cento, de acordo com o Adobe Digital Index, que rastreou 180 milhões de visitantes em mais de 4.500 sites de varejistas dos EUA. No Dia de Ação de Graças, na quinta-feira, vendas online subiram 22 por cento entre meia-noite e 5h no horário local (8h no horário de Brasília).
EUA: sector privado criou 217 mil empregos em Novembro
O sector privado dos EUA criou 217 mil empregos no mês de Novembro, indicou esta quarta-feira a consultora ADP. A ADP reviu em alta os dados de Outubro, apontando para a criação de 196 mil postos de trabalho em vez dos 182 mil anteriormente avançados.
O sector dos serviços foi responsável por 204 mil dos novos empregos criados, mais 30 mil do que em Outubro.
O sector da produção de bens acrescentou 13 mil postos de trabalho, menos nove mil do que o registado no mês anterior.
O sector da construção criou 16 mil empregos, uma quebra de quase 50% face aos 30 mil postos de trabalho gerados em Outubro.
A manufactura criou seis mil empregos, pondo fim a uma série de dois meses em que destruiu emprego.
O comércio, transportes e empresas de serviços públicos geraram 30 mil postos de trabalho, menos seis mil do que o verificado em Outubro.
Os serviços financeiros foram responsáveis por nove mil novos empregos. Já o sector de serviços profissionais e negócios gerou 59 mil empregos, o valor mais alto desde Junho.
As pequenas empresas – 1 a 49 empregados – foram responsáveis por 81 mil novos empregos, enquanto as médias – 50 a 499 trabalhadores – criaram 62 mil postos de trabalho. As grandes empresas criaram 74 mil empregos, dos quais 57 mil em empresas com 500 a 999 trabalhadores e 17 mil em empresas com mais de mil funcionários.
A presidente da Reserva Federal (FED), autoridade monetária dos EUA, assumiu nesta quarta-feira que a manutenção do atual nível das taxas de juro (próximas de zero) na economia do dólar pode gerar «riscos excessivos» e fazer perigar a estabilidade financeira.
Esta assumpção, transmitida publicamente numa comunicação proferida por Yellen no Economic Club of Washington, a presidente da FED praticamente confirmou o que o mercado já espera, há um par de meses: na última reunião do ano, agendada para 15 e 16 de dezembro, o comité de política monetária da FED (FOMC na sigla original) vai decidir a primeira subida da taxa de juro em mais de sete anos.
Segundo adiantou Janet Yellen, a informação económica e financeira disponível desde a reunião da autoridade monetária, em outubro, «tem sido consistente com as nossas [do Federal Open Market Committee] expectativas» de melhoria contínua do mercado laboral, ajudando também a fortalecer a confiança de que a inflação tenderá a aproximar-se do objetivo de 2% no médio prazo.
Salientando que o FOMC procura ser o mais cauteloso possível quanto ao momento de adoptar uma orientação mais restritiva, o discurso lido pela dirigente da FED frisou também que, adiar por mais tempo a normalização da política monetária também pode significar o risco de um regresso à recessão.
A taxa de juro de referência dos EUA (fed funds rate) está atualmente no intervalo mínimo de 0,0-0,25%.
Relatório de emprego sólido dos EUA dá luz verde para
alta de juros em dezembro
WASHINGTON (Reuters) - A criação de vagas nos Estados Unidos foi sólida em novembro em uma demonstração da resiliência da economia, o que abre caminho para que o Federal Reserve, banco central do país, eleve a taxa de juros este mês pela primeira vez em quase uma década.
A criação de vagas fora do setor agrícola somou 211 mil no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. Os dados de setembro e outubro foram revisados para mostrar um acréscimo de 35 mil vagas a mais do que anteriormente divulgado.
A taxa de desemprego permaneceu na mínima de 7 anos e meio de 5 por cento, mesmo com pessoas retornando à força de trabalho em um sinal de confiança no mercado de trabalho. A taxa de desemprego está em uma faixa que muitas autoridades do Fed consideram como consistente com o pleno emprego.
O relatório de emprego foi divulgado um dia após a chair do Fed, Janet Yellen, dar um tom otimista sobre a economia quando falou a parlamentares, descrevendo como a economia atingiu os critérios estabelecidos pelo banco central para a primeira elevação da taxa de juros desde junho de 2006.
Yellen disse que a economia precisa criar pouco menos de 100 mil empregos por mês para acompanhar o crescimento da população em idade de trabalhar. A reunião de política monetária do Fed será em 15 e 16 de dezembro.
Economistas consultados pela Reuters esperavam a criação de 200 mil novas vagas no mês passado, e que a taxa de desemprego permanecesse em 5 por cento.
O segundo mês de forte criação de vagas deve aliviar temores de que a economia estaria enfraquecida, após relatórios mostrando gastos fracos do consumidor em outubro e desaceleração da indústria em novembro. A indústria contraiu em novembro pela primeira vez em três anos.
Embora o crescimento da renda tenha desacelerado em novembro, economistas dizem que isso se deveu principalmente a um reajuste depois dos fortes ganhos de outubro, devido a questões de calendário.
Evidências e dados de custos relacionados ao emprego sugerem que o estreitamento das condições do mercado de trabalho está começando a colocar pressão de alta nos salários.
A renda média por hora trabalhada aumentou quatro centavos de dólar, ou 0,2 por cento, ante 0,4 por cento em outubro.
Os ganhos de empregos em novembro foram generalizados, embora a indústria tenha cortado mil vagas e a mineração, 11 mil.
A indústria tem sido afetada pelo dólar forte, por esforços para reduzir os estoques e cortes de gastos por empresas de energia que reduzem a perfuração e exploração de poços em resposta à queda dos preços do petróleo.
O setor de construção teve criação de 46 mil postos de trabalho no mês passado. As vagas no varejo subiram em 30,7 mil.
O número de pedidos de auxílio desemprego nos EUA 282K vs. estimativa de 269K
- O valor do número de pessoas pedindo pela primeira vez o benefício do auxílio desemprego nos EUA registrou ganhos inesperadamente na semana passada de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Departamento do Trabalho informou que o valor do número de pedidos de auxílio desemprego nos EUA registrou ganhos para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 282K partindo de 269K na semana anterior.
Analistas esperavam inalteração do valor do número de pedidos de auxílio desemprego nos EUA em 269K na semana passada.
US acrescenta 211.000 postos de trabalho em novembro
Em novembro, a economia americana criou 211.000 novos postos de trabalho ea taxa de desemprego no país manteve-se no 7,5 anos de baixa de 5 por cento.
O relatório do governo indica um maior número de vagas na construção civil, serviços profissionais e serviços de saúde, ao registrar menos empregos em mineração e informações.
De acordo com o Bureau of Labor Statistics EUA, 7,9 milhões de americanos estão desempregados e o número de trabalhadores a tempo parcial involuntário é 6,1 milhões.
Ao longo do ano, o lucro médio por hora subiram 2,3 por cento, que é apenas ligeiramente acima da taxa de inflação. Ainda assim, o crescimento no número de trabalho acabou por ser mais rápido do que a maioria dos economistas esperava.
Tais estatísticas favorece a intenção do Sistema da Reserva Federal dos EUA para levantar sua taxa de juro em Dezembro de 2015. Fed presidente Janet Yellen assinalou que a economia precisa adicionar cerca de 100.000 vagas mensais para receber novos participantes.
E novos empregos foram criados em um ritmo muito mais rápido por algum período de tempo. Os dados encorajadores sobre o mercado de trabalho pode dissipar as preocupações dos investidores sobre os últimos relatórios sobre os gastos dos consumidores e moderada desaceleração no setor de serviços.
EUA: PIB aumentou 2% no terceiro trimestre,
revê leitura final
O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA expandiu-se a uma taxa anualizada de 2% no terceiro trimestre de 2015, revela a última leitura para o período de julho a setembro, divulgada nesta terça-feira pelo Departamento do Comércio.
Os dados corrigem a estimativa de 2,1% produzida em segunda leitura, no final de novembro, a qual por sua vez tinha elevado uma estimativa preliminar de 1,5% difundida no final de outubro.
A revisão do indicador deveu-se sobretudo ao apuramento de um défice comercial mais elevado do que o calculado anteriormente, mas também a uma correção em baixa no valor dos inventários das empresas. Para as restantes componentes do indicador, os dados atualizados mantiveram-se praticamente sem alteração.
Os gastos de consumo final das famílias, a componente mais importante na riqueza gerada na economia do dólar, progrediu 3% no trimestre, em linha com o estimado anteriormente.
EUA: confiança dos consumidores fortaleceu em dezembro
O sentimento de confiança dos consumidores residentes nos Estados Unidos fortaleceu-se em dezembro, indicam os resultados finais dos inquéritos elaborados pela Universidade do Michigan e divulgados nesta quarta-feira.
O índice, produzido com base numa amostra de 500 inquiridos, subiu aos 92,6 pontos, depois de uma leitura preliminar de 91,8 e a comparar com os 91,3 pontos da leitura final de novembro, refere informação citada pelo The Wall Street Journal.
Horas antes, o Departamento do Comércio divulgou dados sobre o rendimento e gastos de consumo das famílias, apontando um incremento de 0,3% em novembro.
EUA amplia lista de sanções russas Apesar do feriado de Natal, o governo dos EUA decidiu estragar o clima festivo de seus colegas russos. Antes do Ano Novo, os EUA tomaram a decisão de prorrogar as sanções existentes e actualizar a lista de sanções. À luz do conflito ucraniano, a maioria dos países ocidentais impuseram sanções políticas e econômicas contra a Rússia.
Primeiro de tudo, eles foram orientados para algumas entidades públicas, bancos e indivíduos no poder. Em meados de dezembro, os funcionários da UE concordaram em prolongar as sanções contra a Rússia por mais seis meses. Depois disso, em 22 de dezembro, os EUA introduziram restrições sobre outro grupo de indivíduos e empresas, incluindo as que operam na Criméia e colaborar com outras organizações sancionados, ou seja, GenBank, Krayinvestbank, Interbank, Mosoblbank etc.
De acordo com o Office of Foreign Assets do Tesouro os EUA controle, as sanções não iria começar a rolar para trás até que a Rússia implemente plenamente os seus compromissos no âmbito do acordo de paz de Minsk. No entanto, a preocupação russa nacionais voz cada vez mais o anúncio de Vladimir Putin para reforçar as sanções contra os EUA em resposta. Em geral, os russos estão incomodados com o fato de que as sanções impostas contra a maioria dos países no mundo têm levado a pequenos salários e altos preços dos alimentos.
Vendas do varejo na temporada de festas sobem 7,9%
nos EUA, diz MasterCard
(Reuters) - As fortes compras online e a demanda por móveis e roupas femininas ajudaram as vendas do varejo norte-americano crescerem 7,9 por cento no fim do ano, de acordo com a MasterCard Advisors SpendingPulse.
As vendas do varejo nos Estados Unidos, excluindo automóveis e combustíveis, subiram 5,5 por cento no período entre a Black Friday e a véspera de Natal do ano passado.
As vendas online cresceram 20 por cento na temporada deste fim de ano, disse a MasterCard Advisors, que rastreia os gastos do consumidor, em relatório divulgado nesta segunda-feira.
"O crescimento de dois dígitos nas vendas de móveis mostra que os consumidores estão conseguindo gastar com itens de maior valor", disse Sarah Quinlan, vice-presidente sênior de mercado da MasterCard Advisors, em relatório.
Um atraso no inverno deste ano no país adiou a compra de roupas neste outono, então o Natal teve vendas que teriam sido feitas na Black Friday, disse.
Quinlan disse que os consumidores estavam gastando o dinheiro que economizaram com menores preços dos combustíveis.
A Federação Nacional de Varejo, um importante grupo do setor, previa um aumento de 3,7 por cento nas vendas físicas e online em novembro e dezembro deste ano, com as vendas online crescendo de 6 a 8 por cento.
EUA: PIB expandiu-se 0,7% no quarto trimestre de 2015
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos aumentou a uma taxa anualizada de0,7% nos últimos três de meses de 2015, sinalizando um abrandamento face aos 2% de expansão verificada na economia do dólar.
Os dados divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento do Comércio representam a primeira estimativa para o período, pelo que poderão ainda ser revistos em segunda e terceira leituras.
A despesa de consumo das famílias, a principal componente do produto dos EUA, avançou 2,2% entre setembro e dezembro últimos, uma cadência mais forte do que antecipado por economistas mas menos vigorosa dos que os 3% de incremento apurado no terceiro trimestre.
Já o balanço preliminar do desempenho dos EUA para todo o ano aponta para uma expansão de 2,4%, igualando a taxa de crescimento do PIB norte-americano em 2014.
Venda de casas nos EUA ao ritmo mais alto dos últimos 9 anos
Vendas de casas existentes nos Estados Unidos aumentaram no ritmo mais rápido em nove anos, em 2015, a Associação Nacional de Corretores de Imóveis (NAR) informou.
Para todos de 2015, as vendas avançaram para 5,26 milhões de unidades.
A NAR disse que as vendas de casas existentes em os EUA saltou um recorde de 14,7% em dezembro de 2015, para uma taxa anual de 5,46 milhões de unidades, depois de atingir 4,76 milhões de unidades em novembro, o menor nível desde 2014.
Enquanto isso, os analistas consultados pela Bloomberg havia projetado um aumento de 9,2% nas vendas de casas existentes em dezembro para um anual taxa de 5,2 milhões de unidades.
Tempestades de Neve geram fortes perdas no Estados Unidos
Recentemente, cidades da Costa Leste dos Estados Unidos foram duramente atingidos por uma tempestade de neve enorme. Enquanto moradores da região coberta de neve está recebendo de volta a suas rotinas normais após a tempestade de neve, os especialistas estão estimando o custo econômico do desastre. A tempestade foi dado alguns apelidos, como Jonas e Snowzilla.
Uma análise por estimativas Moody a economia dos EUA registou perdas de quase US $ 3 bilhões. Perdeu conta as receitas de vendas para a maior parte do dano econômico. Lojas, restaurantes e hotéis foram fechados por vários dias devido a uma falta de clientes. Além disso, muitos dos empregados salários perdidos. No conjunto, a nevasca paralisou aeroportos, rodovias, empresas, escolas e agências governamentais ao longo da Costa Leste para um fim de semana inteiro e boa parte da semana de negócios que causou um prejuízo financeiro significativo. O alerta vermelho foi declarado na Geórgia, Pensilvânia, Tennessee, Maryland, Virgínia e Carolina do Norte.
A tempestade deixou o rescaldo em Nova York, Boston, Filadélfia e do estado de Kentucky. Apesar dos danos pesado, Snowzilla não é o pior desastre climático na história dos EUA. Por exemplo, o furacão Sandy que varreu a costa leste em outubro de 2012 causou US $ 62 bilhões em danos totais. No entanto, o furacão Katrina, que atingiu a Costa do Golfo no final de agosto de 2005, foi reconhecido tempestade mais destrutiva da nação. O dano total de Katrina é estimado em uma gritante $ 129 bilhões.
PREVISÕES DO CRESCIMENTO DO PIB EUA REVISTO EM ALTA
O Departamento de Comércio dos Estados Unidos revisou para cima o crescimento real do PIB para 1,0% a uma taxa anual no quarto trimestre em sua segunda estimativa do PIB em comparação com um aumento de 2% no terceiro trimestre. Economistas esperavam que o crescimento do PIB seria revisado para baixo para 0,4% após o relatado anteriormente de 0,7%. para o ano, a economia americana cresceu 2,4% em 2015, correspondentes a estimativa preliminar.
O PIB real cresceu mais do que o inicialmente estimado em grande parte devido ao investimento em estoque forte. De acordo com especialistas, a economia do país vai crescer a um ritmo mais rápido em 2016 como o mercado de trabalho o fortalecimento e as poupanças dos consumidores sobre os combustíveis vai aumentar os gastos.
Em outubro-dezembro de 2015, as empresas acumularam $ 81700000000 nos estoques. Como resultado, os estoques subtraíram de 0,14% de crescimento do PIB em vez dos anteriormente relatados 0,45%. O crescimento da despesa do consumidor foi revisto em baixa para 2,0% de 2,2%, contribuindo, assim, 1,38% para o crescimento económico. Comércio exterior subtraído 0,25% de 0,47% anteriormente relatado.
O Departamento de Comércio fez revisões para o terceiro trimestre de renda pessoal. Os ordenados e salários subiram US $ 78,2 bilhões dos três meses anteriores, revisado para baixo a partir de um inicialmente reportado ganho de US $ 103,9 bilhões. No quarto trimestre, os gastos com consumo pessoal excluindo alimentos e energia, medidor de inflação preferida do Fed, desacelerou para 1,3% de 1,4% anterior. A estimativa preliminar sugerem que o crescimento de 1,2%.
A atividade no setor de comércio a retalho na economia dos Estados Unidos registaram quebra em fevereiro, o segundo mês consecutivo de declínio já que a informação do Departamento do Comércio corrige para um valor negativo a variação positiva anteriormente calculada para janeiro.
As vendas a retalho na economia do dólar diminuíram em 0,1%, em fevereiro, depois de uma queda de 0,4% em janeiro. O indicador relativo a janeiro foi revisto para negativo face à estimativa anterior que apontou um incremento de 0,2%.
No entanto, de acordo com a mesma fonte, as vendas retalhistas aumentaram em 3,1% em fevereiro, comparativamente com idêntico mês de 2015.
De acordo com o Departamento de Comércio dos EUA, o PIB do país avançou a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 1,4% no quarto trimestre de 2015. Isso foi uma revisão em alta da estimativa de crescimento de 1% do mês anterior. Em relação ao trimestre anterior, o aumento foi de 2%. Economia dos Estados Unidos cresceu 2,4% para o ano de 2015, que correspondeu ao resultado de 2014.
Especialistas dizem que a revisão trimestral foi devido principalmente ao aumento dos gastos do consumidor em serviços de transporte e de recreação. Enquanto isso, o declínio nas exportações foi menos grave do que a estimativa anterior. Sam Bullard, economista sênior da Wells Fargo Securities LLC, observou que o ritmo do crescimento económico abrandou até o final de 2015. O fator chave é a despesa. Consumidor as despesas do consumidor cerca de 70% do produto interno bruto dos Estados Unidos.
Durante o quarto trimestre gasto avançou a uma taxa de 2,4%, acima da leitura prévia de 2%. Isso colocou contribuição positiva em 1,66% para o PIB anual em comparação com a estimativa anterior de 1,4%. O comércio exterior foi revisto para um arraste de 0,14% da leitura anterior de um arrasto de 0,25% sobre o crescimento.
Em outubro-dezembro de 2015, os lucros antes dos impostos ajustados de empresas americanas afundou a uma taxa anual de 7,8% no quarto trimestre, o maior desde janeiro-março de 2011. No terceiro trimestre de 2015, a queda foi de 1,6%. Para toda a 2015, os lucros das empresas norte-americanas caiu 3,1%, a maior queda desde 2008. No quarto trimestre, o indicador do núcleo PCE, que exclui os custos de alimentos e energia voláteis, desacelerou para 1.3% de 1.4% no trimestre anterior.
EUA: Gastos de consumo das famílias aumentam
e inflação estabiliza em junho
As despesas de consumo das famílias residentes nos EUA registaram um incremento de 0,4% em junho, um crescimento que ultrapassa em uma décima as previsões dos economistas, indicam dados divulgados nesta terça-feira pelo Departamento do Comércio.
A variação calculada em junho iguala a verificada em maio. Em ritmo menos forte, o rendimento pessoal aumentou em 0,2% em junho, menos do que os 0,3% esperados e a replicar o aumento contabilizado em maio.
Ainda, de acordo com informação divulgada pelo organismo da administração norte-americana, o PCE (Personal Consumer Expenditure), tido como um 'barómetro da Reserva Federal dos EUA' para medir a evolução dos preços e antecipar expectativas da inflação, registou uma variação de 0,9% (a 12 meses), igualmente inalterado face a maio, enquanto a variação homóloga ficou em 1,6%.
Pela primeira vez desde o início da crise financeira de 2008, o rendimento médio das famílias norte-americanas aumentou em 2015 em termos homólogos, anunciou hoje o Census Bureau, o gabinete de estatísticas.
O rendimento médio avançou 5,2% em termos reais, tendo em conta a inflação, entre 2014 e 2015, enquanto a taxa de pobreza baixou 1,2 pontos percentuais.
«É o primeiro aumento anual do rendimento médio desde 2007, o ano anterior à recessão», notou o Census Bureau.
Dinheiro Digital / Lusa
Estados Unidos exortam FMI a ser mais ativo em questões
cruciais para economia
Os Estados Unidos da América (EUA) exortaram hoje o Fundo Monetário Internacional (FMI) a atuar mais em questões cruciais para a economia mundial, mesmo que isso o torne "impopular".
"O FMI deve intensificar a sua análise e ouvir-se mais em questões cruciais para o crescimento e a estabilidade do sistema económico mundial: as taxas de câmbio, os desequilíbrios de contas correntes, a insuficiência da procura global", afirmou, numa declaração escrita, o secretário do Tesouro norte-americano, Jacob Lew.
"Isso tornaria o FMI por vezes impopular (...), mas a instituição será mais eficaz a longo prazo", acrescentou, no final da reunião anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, em Washington.
Os Estados Unidos querem que o FMI incentive países como a Alemanha a utilizarem o seu excedente para estimular o crescimento mundial.
"Exorto o FMI a ser mais ativo para pressionar os países dotados de capacidades excedentárias para adotarem medidas orçamentais" que incentivem o crescimento, referiu Lew.
Durante esta semana, a diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, já tinha apelado diretamente à Alemanha nesse sentido.
Dinheiro Digital com Lusa
A inflação de preços ao consumidor da Suiça
0,1% vs. estimativa de 0,2%
O valor da inflação de preços ao consumidor na Suiça registrou ganhos menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.
Em um relatório, o Escritório Federal de Estatísticas da Suíça informou que o valor da inflação de preços ao consumidor da Suiça registrou ganhos para um ajuste sazonal de 0,1% partindo de -0,1% no mês anterior.
Analistas esperavam alta do valor da inflação de preços ao consumidor da Suiça 0,2% no mês passado.
31-10-2016, 08:21 PM
Zero Investe
PMI de Chicago 50,6 vs. estimativa de 54,0
O valor do PMI de Chicago nos Estados Unidos registrou perdas mais que o esperado no mês passado de acordo com dados mostrados na Segunda.
Em um relatório, a Kingsbury International, Ltd informou que o valor do PMI de Chicago registrou perdas para um ajuste sazonal de 50,6 partindo de 54,2 no mês anterior.
Analistas esperavam redução do valor do PMI de Chicago para 54,0 no mês passado.
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Ibovespa sobe 1% impulsionado por bancos e acumula alta de 11% em outubro
SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da Bovespa fechou em alta nesta segunda-feira e engatou o quinto mês seguido de ganhos, na maior sequência de altas desde 2003, com o movimento nesta sessão impulsionado pelo setor bancário após o resultado trimestral do Itaú Unibanco (SA:ITUB4).
O Ibovespa subiu 0,96 por cento, para 64.924 pontos, renovando a máxima de fechamento desde 2 de abril de 2012 (65.216 pontos). No melhor momento do pregão, o índice subiu mais de 1 por cento e atingiu os 65 mil pontos no intradia pela primeira vez desde 3 de abril de 2012.
Exportação de petróleo dos EUA bate recorde em setembro, diz governo
NOVA YORK (Reuters) - As exportações de petróleo dos Estados Unidos subiram para cerca de 692 mil barris por dia (bpd) em setembro, maior volume já registrado, ante 657 mil bpd no mês anterior, mostraram dados de comércio exterior da agência do censo dos EUA nesta sexta-feira.
O Canadá ficou com a maior parte das exportações norte-americanas, a 243 mil bpd, seguido por Cingapura (99 mil bpd).
O recorde anterior havia sido registrado em maio, quando os EUA exportaram 662 mil bpd, segundo dados do governo.
As vendas de petróleo norte-americano ao exterior passaram a subir após o fim de um embargo de décadas no fim do ano passado.
Pedidos de subsídio de desemprego continuam a
diminuir nos EUA
O número de pedidos de subsídio de desemprego caiu na semana passada nos Estados Unidos e ficou em 254 mil, uma redução de 11 mil em relação à semana anterior, anunciou hoje o Departamento do Trabalho.
As previsões dos analistas apontavam em média para 262 mil pedidos de subsídio.
Este resultado faz com que o número de pedidos se mantenha abaixo de 300 mil há 88 semanas, o período mais longo desde 1970.
Dinheiro Digital / Lusa
22-11-2016, 12:36 AM
Paulo Santos
2. Pedidos de bens duráveis em outubro nos EUA
O Ministério do Comércio tem compromisso agendado para divulgar dados sobre os pedidos de bens duráveis de outubro às 11h30, horário de Brasília, nesta quarta-feira. A projeção consensual é a de que o relatório mostrará que os pedidos de bens duráveis registraram alta de 1,5% no mês passado, após uma retração de 0,3% em setembro.
A estimativa para o núcleo dos pedidos de bens duráveis é de elevação de 0,2%, após uma alta de 0,1% no mês anterior.
Além do relatório de bens duráveis, o calendário desta semana, encurtado em virtude do feriado, também apresentará dados dos EUA sobre a venda de imóveis residenciais usados e novos, pedidos de seguro-desemprego e o sentimento do consumidor em Michigan.
Os mercados americanos não abrirão na quinta-feira em virtude do feriado do Dia de Ações de Graça, e a sexta-feira terá pregão de meio dia.
(Reuters) - Faith Ruggieri, esperando no frio a abertura de uma loja do Walmart em Providence, nos Estados Unidos, na Black Friday, representa um sinal de esperança para os varejistas tradicionais, pressionados por rivais online como Amazon.com a.
Ela, que tem dois filhos, esperava comprar pratos para sua filha de 20 anos, que está prestes a se mudar para seu primeiro apartamento.
É claro, disse ela, que poderia ter comprado pela Internet. Mas as lojas físicas oferecem a recompensa instantânea, fazendo valer a pena sua espera à 1h da manhã, junto com várias centenas de outros clientes procurando promoções.
Ainda assim, a loja não estava superlotada após a abertura das portas - a cena que se repetia por todo o país no que costumava ser o maior dia de compras do ano.
A popularidade da Black Friday diminuiu nos últimos anos nos EUA, com mais lojas abrindo mais cedo - até mesmo no Dia de Ação de Graças - e os varejistas online oferecendo promoções como as da Black Friday durante todo o ano.
A Federação Nacional de Varejistas dos EUA, que no passado foi excessivamente otimista em suas projeções, disse que espera que as vendas nessa temporada aumentem em 3,6 por cento, para cerca de 656 bilhões de dólares, devido ao aumento nas compras online.
13-12-2016, 08:20 PM
womanspeculator
Índices dos EUA atingem patamar recorde e Dow
se aproxima dos 20 mil pontos
(Reuters) - As ações norte-americanas chegaram a novas máximas recorde nesta terça-feira e o índice Dow Jones encerrou a menos de 100 pontos da marca dos 20 mil, sem que a alta após a eleição presidencial apresente sinais de término.
O índice Dow Jones subiu 0,58 por cento, encerrando a 19.911 pontos e o S&P 500 avançou 0,65 por cento, a 2.271 pontos. O Nasdaq Composite teve alta de 0,95 por cento, para 5.463 pontos.
Todos os três principais índices estabeleceram máximas recorde. O Dow subiu 9 por cento desde a eleição de 8 de novembro, com os ganhos alimentados por expectativas de que o presidente-eleito Donald Trump reduza impostos e regulamentação para estimular a economia.
Nove dos 11 maiores setores do S&P subiram, com o índice de tecnologia avançando 1,23 por cento. O índice recuou 0,5 por cento na segunda-feira após registrar seu maior avanço semanal em um ano na semana passada.
Ação do Fed e dólar forte trarão turbulência e desordem, diz agência estatal chinesa
XANGAI (Reuters) - A decisão do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, de elevar os juros provocará nova turbulência financeira e a "desordem" global está sendo alimentada com o fortalecimento do dólar diante de um ritmo acelerado de elevação dos juros, disse a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.
A ação do Fed "inevitavelmente causará novas turbulências financeiras e piorará a situação dos países que dependem excessivamente do financiamento externo e não são capazes de pagar a dívida, especialmente os mercados emergentes", disse a Xinhua nesta quinta-feira.
O iuan caiu para o nível mais fraco em oito anos e meio ante o dólar nesta quinta-feira, depois que o Fed elevou os juros em 0,25 ponto percentual e projetou mais aumentos do que o esperado anteriormente. [nL1N1E91IN]
O vice-ministro das Finanças da China, Zhu Guangyao, disse neste mês em entrevista à imprensa que a alta dos juros significaria um aumento das saídas de capital em todos os mercados, incluindo a China.
A decisão do Fed veio logo depois que China relatou que suas reservas estrangeiras no final de novembro estavam no nível o mais baixo em quase seis anos. No mês passado, o banco central chinês vendeu um valor líquido equivalente a 55,4 bilhões de dólares em moeda estrangeira, o maior desde janeiro.
15-01-2017, 09:05 PM
Paulo Santos
Os inventários de negócios dos EUA 0,7% vs. estimativa de 0,5%
O valor dos inventários de Negócios dos EUA registrou ganhos mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Sexta.
Em um relatório, o Escritório de Estatísticas dos EUA (US Census Bureau) informou que o valor dos inventários de negócios dos EUA registrou ganhos para um ajuste sazonal de 0,7% partindo de -0,1% no mês anterior, valor que foi revisto e subiu partindo de -0,2%.
Analistas esperavam alta do valor dos inventários de negócios dos EUA 0,5% no mês passado.