Índice europeus fecham mistos.
Ações europeias fecham misturadas com os investidores monitorando uma nova rodada de lucros corporativos e o spread global da variante do delta Covid-19.
O índice FTSE 100 (FTSE:UKX), principal indicador de desempenho do mercado acionário do Reino Unido representando a variação das cem principais companhias da Inglaterra, fechou em alta de 0,0%. Veja o desempenho de todos os ativos da terra da rainha.
Em Paris, o Índice CAC 40 (EU:PX1), composto por ações das 40 maiores companhias negociadas na Bolsa de Valores da Euronext Paris, subiu 0,5%.
Na Itália, o índice BIT (BITI:FTSEMIB), composto por ações das 40 maiores companhias negociadas na Bolsa de Valores de Milão, representando 10 diferentes setores da economia italiana valorizou 1,3%.
O DAX (DBI:DAX), fechou em alta de 0,1%, sendo cotado a 15.761,45. Confira o ranking completo dos papéis negociados na Alemanha.
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Mercado de ações chinês menos atrativo.
O investimento nos mercados de ações da China está menos atrativo, pelo menos no curto prazo, por conta da imprevisibilidade das medidas regulatórias do governo, após suas últimas repressões nos setores de tecnologia, propriedade e educação.
Novas regulações devem vir por ai, já que a liderança do país publicou um documento na quarta-feira afirmando que a China em breve redigirá novas leis sobre segurança nacional, inovação tecnológica, monopólios e educação.
Consequentemente, o índice de Xangai, que inclui as 10 maiores empresas da Bolsa de Valores de Shenzhen, está cerca de 1% menor em relação ao mês passado, mas o índice Hang Seng, que costuma ser mais fácil para investidores estrangeiros interagirem, caiu perto de 6%.
Ainda assim, pode haver vantagens de longo prazo se essas novas regulamentações acabarem protegendo os dados corporativos e reduzindo as práticas monopolistas.
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Mercado europeu fecha misto nesta sexta-feira.
Ações europeias fecham em alta nesta sexta-feira, com os investidores avaliando os indicadores econômicos globais e aumentando os casos da Covid-19.
O Stoxx 600 pan-europeu fechou em cerca de 0,2%, com os setores de alimentos e bebidas e serviços públicos ambos subindo 0,7% liderando os ganhos.
Euro Stoxx 50 (STOXX: SX5E) fechou em alta de 0,0%. O índice FTSE 100 (FTSE:UKX), principal indicador de desempenho do mercado acionário do Reino Unido representando a variação das cem principais companhias da Inglaterra, fechou em alta de 0,3%. Veja o desempenho de todos os ativos da terra da rainha.
Em Paris, o Índice CAC 40 (EU: PX1), composto por ações das 40 maiores companhias negociadas na Bolsa de Valores da Euronext Paris, subiu 0,2%.
Na Itália, o índice BIT (BITI: FTSEMIB), composto por ações das 40 maiores companhias negociadas na Bolsa de Valores de Milão, representando 10 diferentes setores da economia italiana valorizou 0,4%.
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Volta do talibã ao poder resulta em muita cautela no mercado.
Os mercados retornam do final de semana em grande cautela, uma das principais razões para esta cautela, é os últimos acontecimento no governo do Afeganistão e seus impactos a longo prazo. O presidente Ashraf Ghani deixou o país, justificando ter ido embora para evitar derramamento de sangue. e o talibã tomou conta do governo vinte anos depois. Além disso, os militares americanos que lá estavam também fugiram.
Desde que as tropas norte-americanas foram retiradas do Afeganistão, o grupo terrorista avançado. Nesse domingo, o Talibã capturou a capital Cabul e praticamente retomou o controle do Afeganistão.
Os radicais do grupo fundamentalista cercaram a cidade por todos os lados e divulgaram fotos de combatentes armados dentro do palácio presidencial. Assim, o pânico tomou conta do mercado.
Na Ásia, os mercados fecharam em sua maioria em quedas. Na China continental, o componente Shenzhen perdeu 0,712%, e fechou em 14.693,74 pontos; o índice Hang Seng, de Hong Kong perdeu 0,8%, fechando em 26.181,46 pontos; no Japão, o Nikkei perdeu 1,62%.
Na Europa, os índices têm quedas, acompanhando os resultados das bolsas asiáticas. O índice Stoxx 600, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus, perde 0,3%. Ações dos setores de gás, varejo, viagem e lazer perdem mais de 1%.
Nos Estados Unidos, os índices futuros americanos operam no terreno negativo no momento. Às 08h43, Dow Jones futuros, S&P 500 futuros e Nasdaq 100 futuros caíam por volta de 0,3%. O EWZ, fundo de índice que mede o desempenho das ações brasileiras em Wall Street, recuava 0,49% no pré-mercado.
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Tensão no Afeganistão, vendas no varejo, restrições da China em foco.
Os mercados globais estão preocupados com a tensão no Afeganistão.
Na Ásia, os mercados fecharam em baixa, pois foram divulgados dados sobre venda no varejo relativos à China, que apontaram alta de 8,5% em julho na comparação anual, abaixo da expectativa de alta de 11,5% de analistas ouvidos pela agência internacional de notícias Reuters.
Segundo uma avaliação do banco Goldman Sachs, é provável que a alta de novos casos de Covid esteja levando à desaceleração na China, a situação está tensa por lá.
Hoje bolsas asiáticas tiveram em sua maioria quedas, em meio a temores de pressão regulatória do governo chinês sobre empresas de internet, ao publicar regras detalhadas com o objetivo de combater a concorrência desleal e a maneira como as empresas lidam com dados críticos, na mais recente repressão regulatória do país. Em Hong Kong, as ações da Tencent perderam 4,14%; as do Alibaba perderam 4,77%; as do JD.com perderam 5,16%. Na China continental, o Shanghai composto perdeu 2%; em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 1,66%; no Japão, o Nikkei perdeu 0,36%; na Coreia do Sul, o Kospi perdeu 0,89%.
Na Europa as bolsas estavam caindo menos do que nos EUA. O índice Stoxx 600, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus, perde 0,3%.
Nos EUA, o Dow Jones futuros, S&P 500 futuros e o Nasdaq 100 futuros caíam respectivamente 0,58%, 0,45% e 0,37%. Os dois primeiros fecharam em níveis recordes na segunda-feira. Já o EWZ, fundo de índice que mede o desempenho das ações brasileiras em Wall Street, caía 0,28% no pré-mercado.
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Mercado reage à divulgação da ata do fed.
Os mercados de ações globais caíram acentuadamente, arrastando a commodities industriais, à medida que a perspectiva de uma redução antecipada das compras de ativos pelo Federal Reserve desencadeou uma forte reprecificação do risco em todo o mundo.
O índice do dólar, que acompanha o dólar em relação a uma cesta de seis moedas do mercado desenvolvido, subiu para seu maior patamar desde novembro, enquanto os preços do petróleo caíram ao seu nível mais baixo desde maio. No entanto, a maior carnificina foi reservada para Minério de ferro, que caiu 12% em Singapura quando a China cortou suas metas de produção de aço em um esforço para reduzir as emissões de carbono, o que deve impactar negativamente a cotação das ações da Vale (SA:VALE3) na B3. Outras commodities de metais básicos também tombaram.
Os mercados de ações dos EUA estenderam as perdas de quarta-feira na abertura. Por volta das 08h49, Dow Jones futuros, S&P 500 futuros e Nasdaq 100 futuros despencavam respectivamente 0,9%, 0,83% e 0,67%. O EWZ, fundo de índice que mede o desempenho das ações brasileiras em Wall Street, caía 2.73% no pré-mercado.
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Império chinês ataca novamente.
As ações chinesas caíram novamente, com o índice Hang Seng caindo outros 1,8% para uma mínima de 10 meses e o índice FTSE China A50 recuando 2,9%, com a mídia estatal levantando temores de uma regulamentação mais rígida além das empresas de tecnologia, atingindo setores da economia no futuro.
Reportagens da mídia estatal reclamaram de regulamentação muito frouxa em setores como farmácias on-line, bebidas e cosméticos - empresas muito distantes das plataformas de Internet centradas em dados que suportaram o impacto da maioria das iniciativas regulatórias recentes.
Mas, Pequim também não está desistindo dessas empresas, assim, uma nova lei de proteção de dados foi promungada na sexta-feira semelhante ao Regulamento de Proteção Global de Dados na Europa. Com isto, espera-se que seja uma das leis mais rígidas e mais ativamente aplicadas sobre privacidade de dados. As ações da Alibaba (HK:9988) em Hong Kong caíram 2,6%, para um novo recorde de baixa.