JPMorgan Chase & Co. (JPM) - NYSE

A JPMorgan Chase & Co., uma sociedade gestora de participações sociais incorporada sob a lei de Delaware em 1968 e sediada em Nova Iorque, é a instituição líder mundial em serviços financeiros e uma das maiores instituições bancárias dos Estados Unidos da América. Possui 1,2 trilhão de USD em ativos, fruto de margens de lucro obtida a partir dos investimentos dos acionistas. Atualmente, a firma opera em mais de 60 países. É conhecida por financiar o milionário torneio de tênis US Open.

De acordo com o documentário canadense The Corporation(2003), de Mark Achbar e Jennifer Abbott, baseado no livro homônimo de Joel Bakan,[1] a JPMorgan Chase & Co. participou de uma tentativa de derrubar o presidente Roosevelt. (Ver: Business Plot).
Foi considerada a maior empresa do mundo pela Forbes, em 2011.

Em 2012, a JP Morgan registrou perdas bilionárias em operações de crédito mal-sucedidas, em decorrência de erros flagrantes, segundo as palavras do seu principal executivo, Jamie Dimon. Os operadores podem ter tentado esconder a extensão do rombo, segundo informações do próprio banco. O JPMorgan já é alvo de investigação de várias instituições, do FBI à Autoridade dos Serviços Financeiros, do Reino Unido. Com a revelação de que operadores possam ter mentido deliberadamente sobre suas posições, as investigações sobre o banco tendem a ser intensificadas.

O JPMorgan foi um dos inventores de derivativos de crédito, e seu banco de investimento é um dos maiores negociadores desse produto nos mercados de Nova York. http://pt.wikipedia.org/wiki/JPMorgan

JPMorgan é autorizado a retomar recompra de até US$ 3 bi em ações.

Banco tinha suspendido recompras de ações em maio e apresentou um novo plano de capital ao Federal Reserve em agosto, após conter perdas com derivativos de cerca de 6,2 bilhões de dólares.

Gráfico actualizado.

http://www.zonebourse.com/zbcache/ch...ny=4Traders_us

JPMorgan corta salário do CEO a metade apesar dos lucros recorde

http://cdn.negocios.xl.pt/2012-08/im...00$_107963.jpg

O JPMorgan registou resultados recorde pelo terceiro ano consecutivo. Ainda assim o banco cortou para metade a remuneração do CEO depois de ter apurado que este teve responsabilidade nas perdas registadas pelo banco.
Em 2012 o CEO receberá 11,5 milhões de dólares, quando no ano anterior tinha conseguido uma remuneração de 23 milhões. O montante inclui o salário de 1,5 milhões de dólares e 10 milhões de incentivos remuneratórios.

Dimon terá assumido que possui responsabilidades nas perdas do banco no sector de investimentos, divulgou o banco na sua página online, segundo a Bloomberg. O CEO terá concluído após oito meses de investigação que se tratou de “um erro grave”.

Nos primeiros nove meses de 2012, o banco norte-americano perdeu 6,2 mil milhões de dólares com a aposta em derivados, no Reino Unido. Os maus resultados fizeram crescer o número de processos legais contra o banco que tenta agora recuperar a confiança dos investidores

Apesar de ter registado a maior perda por investimento em mercado de capitais, o JPMorgan viu os seus resultados atingirem valores recorde pelo terceiro ano consecutivo, registando um resultado líquido de 21,3 mil milhões de dólares.

No último trimestre de 2012, os lucros do maior banco dos EUA, por activos, cresceram 53%, ficando acima das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, para os 5,69 mil milhões de dólares. Este valor corresponde a um aumento de 0,90 dólares para os 1,39 dólares por acção.

Jamie Dimon, afirmou que “os resultados reflectiram um forte desempenho em praticamente todos os negócios no quarto trimestre e de todo o ano, com forte crescimento dos empréstimos e depósitos”.

O JPMorgan somou, em bolsa, 8,6% no quarto trimestre de 2012 e 32% ao longo de todo o ano.

JPMorgan Chase aumenta lucro anual em 12%

O JPMorgan Chase fechou 2012 com 21.300 milhões de dólares de lucros, um valor recorde e uma subida de 12% face ao ano anterior, anunciou esta quarta-feira a instituição financeira norte-americana.

As receitas anuais cifraram-se em 99.900 milhões de dólares, praticamente inalteradas em relação a 2011.

No quarto trimestre, o banco obteve 5.700 milhões de lucro, uma subida homóloga de 55%.

JPMorgan eleva média de premiação de 11 executivos comandados pelo diretor-executivo

NOVA YORK — O banco JPMorgan Chase elevou a média de premiação de 11 executivos que trabalham sob o comando direto do diretor-executivo, Jamie Dimon, em 6,6% em 2012. Esses profissionais receberam US$ 54,9 milhões em ações e opções de ações por sua performance no ano passado, segundo documentos encaminhados às autoridades reguladoras. Com a medida, cada executivo recebeu a partir da última quinta-feira um bônus médio de US$ 5 milhões. Em 2011, o valor geral somou US$ 60,9 milhões para 13 executivos, representando uma média de US$ 4,7 milhões por diretor.

Na semana passada, o Conselho Diretor do JPMorgan cortou à metade o pagamento a Dimon para US$ 11,5 milhões. Os acionistas também divulgaram internamente um relatório de 129 páginas detalhando os erros cometido pelo diretor-executivo na divisão de investimentos e créditos derivativos, que geraram um prejuízo superior a US$ 6,2 bilhões nos primeiros nove meses de 2012.

No caminho inverso, o rival Goldman Sachs Group, com o lucro em alta, elevou o bônus em ações de seu diretor-executivo, Lloyd Blankfein, em 90%, para US$ 13,3 milhões. Com isso, Blankfein ultrapassou Dimon pela primeira vez em cinco anos. O banco não revelou a composição do bônus, uma fonte afirmou à agência Bloomberg News que ele é constituído de 70% em ações e 30% em dinheiro, como em 2011. Com isso, o total do bônus chegaria a US$ 19 milhões, incluindo na conta US$ 5,7 milhões em dinheiro.

Em 2007, Blankfein quebrou o recorde de bônus corporativos em Wall Street, ao receber US$ 67,9 milhões. Mas, desde então, ficou atrás de Dimon, com o lucro do Goldman Sachs ficando abaixo do obtido pelo rival JPMorgan.

JP Morgan corta 19 mil postos até final de 2014

O maior banco norte-americano, o JP Morgan Chase, anunciou hoje um plano para reduzir 4 mil funcionários este ano, a que se poderão somar mais 15 mil saídas em 2014, num total de 19 mil pessoas.



A redução significativa de postos de trabalho será concentrada nas unidades de crédito hipotecário e do crédito ao consumo (particulares e PME) do JP Morgan, especificou a instituição num relatório hoje disponibilizado no portal do banco.

O JP Morgan realçou que a contenção de despesas é uma prioridade da instituição e justificou os cortes com as quebras significativas de atividade nestas áreas específicas do negócio bancário.

A confirmar-se a extinção de 19 mil postos de trabalho até ao final de 2014, o JP Morgan reduz em cerca de 7% a sua força laboral, que ascendia a 259 mil funcionários no final do ano passado.

Dinheiro Digital com Lusa

http://dinheirodigital.sapo.pt/image...rgan-chase.jpg

JP Morgan aumenta lucro trimestral 33%

O JP Morgan Chase, considerado o maior banco norte-americano por ativos, registou um resultado líquido cerca de 33% superior ao do primeiro trimestre de 2012, foi anunciado nesta sexta-feira.

O ganho por ação apurado pels instituição liderada por James Dimon superou o EPS (earnings per share) estimado para os primeiros três meses do ano, com o lucro do período a ascender aos 6 530 milhões de dólares.
A margem financeira desceu 2%, para os 7,2 mil milhões.
O produto bancário recuou de 26,8 mil milhões para os 25,8 mil milhões USD, enquanto a receita líquida decresceu 6%, para os 11,6 mil milhões, mas o resultado na área de banca de investimento registou uma progressão de 15% nas receitas e o crédito hipotecário expandiu-se.

JPMorgan Chase & Co. (JPM)
Gráfico Diário/ 1 Ano

http://www.marketwatch.com/kaavio.We...579&mocktick=1

JPMorgan mantém liderança entre bancos de investimento

Segundo estudo, companhia manteve o seu lugar no topo após alcançar US$ 6,9 bilhões em receitas

http://exame2.abrilm.com.br/assets/i...jpg?1366137975
Prédio do JPMorgan Chase em Nova York: companhia arrecadou US$ 4,3 bilhões em receita com
operações de renda fixa, câmbio e commodities

Londres - O JPMorgan Chase manteve o seu lugar no topo dentre os bancos de investimento no primeiro trimestre, após alcançar 6,9 bilhões de dólares em receitas, colocando-o à frente de quatro rivais empatados em segundo lugar, mostrou um estudo divulgado nesta quarta-feira.

O Bank of America Merrill Lynch e Citigroup obtiveram os maiores lucros no período de janeiro a março em relação a um ano atrás, elevando-os para o segundo lugar, junto com o Deutsche Bank e o Goldman Sachs, segundo a empresa de análise da indústria Coalition.
O Barclays ficou em sexto lugar, seguido pelo Credit Suisse e Morgan Stanley.
A indústria está prestando atenção particularmente especial aos dados de classificação, conforme os bancos estão reestruturando as operações para cortar custos e melhorar a rentabilidade.
O JPMorgan arrecadou 4,3 bilhões de dólares em receita com operações de renda fixa, câmbio e commodities (FICC, em inglês), que corresponde por mais da metade das receitas de banco de investimento. O Citi e o Deutsche foram segundo e terceiro em renda FICC.
O Goldman Sachs liderou a receita com ações, com o JPMorgan e o UBS cada um ganhando cerca de 1,4 bilhão de dólares no trimestre, estimou a Coalition.
A empresa de pesquisa diz que seu estudo é baseado em informações públicas a partir dos resultados dos bancos e indexados a um padrão comum para a produção de uma tabela dos 10 principais.

http://dinheirodigital.sapo.pt/image...rgan-chase.jpg
Ex-quadro espanhol do JP Morgan foi detido em Madrid

Javier Martin-Artajo, antigo trader do banco JP Morgan Chase, suspeito de estar envolvido no escândalo que provocou perdas avultadas ao banco no ano passado, entregou-se às autoridades espanholas nesta terça-feira.

Segundo informação da polícia, Artajo foi preso depois de se ter apresentado numa esquadra de polícia, na capital espanhola.


No âmbito das investigações ao designado «caso baleia», que abalou as contas da instituição financeira, a procuradoria-geral de Nova Iorque proferiu, recentemente, uma acusação criminal contra Martin-Artajo e um outro funcionário do JP Morgan, o francês Julien Grout.

http://dinheirodigital.sapo.pt/image...spanha2012.jpg

Escândalo JP Morgan: Martin-Artajo
recusa ser extraditado para os EUA

Martin Artajo, o trader espanhol acusado criminalmente nos EUA de ser um dos responsáveis do escândalo «baleia» que esteve na origem de perdas milionárias assumidas em 2012, pelo JP Morgan Chase, foi posto em liberdade após uma breve detenção em Madrid.

Segundo a edição online do jornal El País, poucas horas depois de se ter entregado nesta terça-feira, num posto de polícia, em Madrid, o financeiro teve audiência com o juiz Santiago Pedraz e foi posto em liberdade por se ter recusado a ser extraditado para os Estados Unidos.

No entanto, até que a justiça espanhola receba e analise nova documentação sobre a demanda [de extradição] reclamada pela justiça norte-americana, o ex-trader do JP Morgan fica sem passaporte; proibido de sair de território espanhol e obrigado de comparecer à polícia em cada 15 dias.

JPMorgan pagará quase US$1 bi no caso “baleia de Londres”

Escritório de investimentos do banco em Londres registrou perdas de mais de 6 bilhões de dólares em operações de alto risco no mercado de derivativos

http://exame3.abrilm.com.br/assets/i...jpg?1355426447
JPMorgan: o valor de 920 milhões de dólares corresponde a soma de multas de diferentes órgãos


São Paulo - O JPMorgan terá de pagar uma multa de 920 milhões de dólares devido à falta de controles adequados da entidade para supervisionar seu escritório de investimentos em Londres. As informações foram enviadas por nota oficial do Federal Reserve.



Na primeira metade de 2012, o escritório de investimentos do JPMorgan em Londres registrou perdas de mais de 6 bilhões de dólares em operações de alto risco no mercado de derivativos.


Dois ex-funcionários do banco em Londres, o espanhol Javier Martín-Artajo e o francês Julien Grout, foram acusados por um fiscal federal de Nova York de tentar ocultar o tamanho das perdas e falsificar dados. O caso ficou conhecido como "baleia de Londres".


O valor de 920 milhões de dólares corresponde a soma de multas de diferentes órgãos. São 300 milhões de dólares por parte da Office of the Comptroller of the Currency (OCC); 137,6 milhões de libras para a U.K. Financial Conduct Authority (FCA) e 200 milhões de dólares de multa do Federal Reserve (Fed) e mais 200 da Securities and Exchange Commission (SEC).


Na semana passada, o banco informou que planeja gastar 4 bilhões de dólares adicionais e comprometer 5 mil funcionários extras para ajustar políticas de risco e normas internas, após a série de investigações por autoridades regulatórias.

JPMorgan admite ter burlado lei em caso "Baleia de Londres"

Maior banco dos Estados Unidos em ativos foi convencido pela SEC a admitir o erro que causou perdas de mais de 6 bilhões dólares

http://exame2.abrilm.com.br/assets/i...jpg?1376754611
Sede do JPMorgan, em Nova York: banco pagará 920 milhões de dólares à SEC e outras
agências para resolver caso "London Whale"



São Paulo - O JPMorgan, maior banco dos Estados Unidos em ativos, admitiu ter burlado a lei de títulos federais norte-americana na transação de 6,2 bilhões de dólares conhecida como "London Whale", ou "Baleia de Londres", que se tornou um escândalo durante a crise financeira. A informação é do The Huffington Post.


O caso foi batizado de "London Whale" porque esse era o apelido de Bruno Iksil, funcionário de uma agência do banco em londres acusado de causar perdas milionárias para o JPMorgan e que recebentemente assinou um acordo com autoridades para não ser processado.


O banco foi convencido a admitir o erro pela Securities and Exchange Comission (SEC), órgão equivalente à CVM nos Estados Unidos, segundo o site.
"Nós aceitamos a responsabilidade e reconhecemos nossos erros desde o começo, e nós aprendemos com eles e trabalhamos para consertá-los", teria dito o presidente do JP Morgan Chase.


O banco também concordou em pagar 920 milhões de dólares à SEC e outras agências para resolver acusações do London Whale.

Esta não é a primeira vez que um banco é condenado por infringir a lei, a novidade está em assumir o ato. Em julho de 2010, o Goldman Sachs também concordou em pagar 550 milhões de dólares para resolver as acusações federais de que havia enganado investidores em um produto de hipoteca enquanto o mercado imobiliário entrava em colapso.


Na época, o Goldman não admitiu ter feito nada de errado. Porém, alguns anos depois, segundo o The Huffington Post, um funcionário de nível médio, chamado Fabrice Tourre, foi considerado responsável por fraude, nas mesmas circunstâncias.

JPMorgan Chase & Co.


http://finviz.com/chart.ashx?t=JPM&ty=c&ta=1&p=d&s=l

JPMorgan Chase & Co.


http://www.autochartist.com/ssresear..._521318706.png

Resumo :
Nível visado : 60.5983

Período visado : 3 dias
Nível limite : 54.961

Análise :
Triângulo quebrou na linha de resistência em 16-Jul-10:30 GMT-4. Possível previsão de movimento em alta nos próximos 3 dias para 60,598

Indicadores de apoio :
Média de movimento direccional em alta

Níveis de resistência :

Níveis de apoio
( A ) 54.961Último ponto de viragem de apoio Triângulo.

JPMorgan Chase & Co.


http://www.autochartist.com/ssresear..._521318706.png

Resumo :
Nível visado : 60.5983


Período visado : 3 dias
Nível limite : 54.961


Análise :
Triângulo quebrou na linha de resistência em 16-Jul-10:30 GMT-4. Possível previsão de movimento em alta nos próximos 3 dias para 60,598


Indicadores de apoio :
Média de movimento direccional em alta


Níveis de resistência :


Níveis de apoio
( A ) 54.961Último ponto de viragem de apoio Triângulo.

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Lucro trimestral do JP Morgan cai 6,6%

O J.P. Morgan Chase, líder entre os bancos dos Estados Unidos em termos de ativos, registou um declínio de 6,6% no lucro do quarto trimestre de 2014, segundo anunciado nesta quarta-feira.

Penalizada pelo peso de encargos com litígios legais relacionados com câmbios (mais de 1.000 milhões de dólares) e recuo de 13% nas receitas da atividade no mercado de capitais (renda fixa e ações), a instituição diminuiu os ganhos líquidos para os 4,93 mil milhões de dólares (5,28 mil milhões um ano antes), com as receitas do trimestre a recuarem 2,8%, para os 22,5 mil milhões USD.

No entanto, a margem financeira aumentou 2%, para os 11,3 milmilhões, em linha com o esperado por analistas.

No conjunto do exercício, o lucro do banco norte-americano aumentou 21,4%, cifrando-se nos 21,76 mil milhões de dólares (cerca de 18,5 mil M€).

http://a57.foxnews.com/global.fbnsta....jpg?ve=1&tl=1

Lucro do JP Morgan bate expectativas
no primeiro trimestre

O resultado líquido do grupo bancário J.P. Morgan Chase, a maior instituição do setor nos EUA em termos de ativos, ascendeu aos 5,91 mil milhões de dólares no primeiro trimestre de 2015, um valor que compara com 5,27 mil milhões um ano antes.


Os lucros anunciados superam em cinco cêntimos de dólar as projeções de analistas para o ganho por ação (1,45 dólares para cada título contra 1,40 USD esperados).


A subida do resultado líquido, em pouco mais de 12% em termos homólogos, beneficiou do desempenho no negócio de dívida (mercado obrigaconista).


As receitas da instituição cifraram-se em 24,82 mil milhões de dólares, acima dos 24,5 mil milhões antecipados por analistas.

http://dinheirodigital.sapo.pt/image...rgan-chase.jpg

JP Morgan aumenta lucros 5% e ultrapassa expectativas
no 2º trimestre

O J.P. Morgan Chase registou um crescimento de 5% no lucro liquido do segundo trimestre de 2015, com o lucro por ação (1,54 dólares/titulo) a superar em 10 cêntimos de dólar as previsões de analistas.


Segundo publicou a instituição bancária nesta terça-feira, o resultado líquido ascendeu aos 6,3 mil milhões de dólares, com as receitas a descerem 3%, para os 24,5 mil milhões de dólares no segundo trimestre.


A queda da receita líquida refletiu, sobretudo, a menor atividade no negócio hipotecário e a disciplina de risco, explica a informação do grupo bancário liderado por Jamie Dimon.


Enquanto o lucro da banca de investimento aumentou 10%, até 2,3 mil milhões, as áreas de gestão de ativos e banca comercial, com lucros em redor dos 450 milhões e 525 milhões, respetivamente, registaram decréscimos levemente superiores a 20%.

http://dinheirodigital.sapo.pt/image...rgan-chase.jpg


Ganhos fiscais impulsionam lucro do JP Morgan
no terceiro trimestre

O JP Morgan Chase, instituição financeira que na terça-feira inaugurou a série de resultados trimestrais dos bancos norte-americanos, apresentou um aumento de quase 23% no lucro líquido, mas falhou as estimativas de receitas esperadas por analistas.


O resultado atribuível a acionistas ascendeu a 6,27 mil milhões de dólares (cerca de 5,5 mil milhões de euros), foi anunciado na noite de terça-feira. O desempenho da instituição presidida por Jamie Dimon beneficiou de um decréscimo nos gastos com salários, mas sobretudo de um ganho fiscal (não recorrente) de 2,2 mil milhões de dólares, o qual compensou gastos em torno de 1 000 milhões com processos jurídicos.


As receitas (produto líquido bancário) cifraram-se em 23,5 mil milhões, decrescendo mais de 6% e a sair por baixo do esperado por analistas. A rubrica foi penalizada pelas taxas de juro baixas, pela queda na atividade de trading e descida praticamente generalizada nas quatro grandes áreas de negócio do grupo bancário.

http://dinheirodigital.sapo.pt/image...rgan-chase.jpg

JP Morgan lidera ranking dos maiores bancos de investimento

O JP Morgan Chase figura no primeiro posto de um 'ranking' setorial entre os bancos que mais receitas realizaram na banca de investimento no terceiro trimestre de 2015.


De acordo com a 'Global League Table', um quadro elaborado pela Coalition, o JP Morgan realizou 18,2 mil milhões de dólares (17,2 mil milhões de euros) de receita na atividade de banca de investimento, mais 6,4% do que um ano antes. Com este desempenho, o JP Morgan manteve o Goldman Sachs no segundo posto, para onde tinha caído no final do primeiro semestre.


Nos primeiros lugares do ranking, o Deutsche Bank surge como a única instituição europeia, partilhando o terceiro posto com o Citigroup. Os bancos Morgan Stanley e Bank of America Merrill Lynch partilham o quinto lugar da grelha.


A atividade da banca de investimento foi impulsionada pelo volume de operações M&A (sigla anglosaxónica para 'fusões e aquisições'), refere o relatório da Coalition.

http://i.imgur.com/Foe1hwo.png

Bancos centrais podem cortar juros bem abaixo de zero, diz JP Morgan


LONDRES (Reuters) - Investidores preocupados com os impactos negativos do dinheiro super barato sobre bancos e mercados globais podem precisar se preparar juros abaixo de zero em economias ao redor do mundo, de acordo com economistas do JP Morgan.


Eles acreditam que os benefícios de mais estímulos que tomem a forma de compras de ativos ou de orientações futuras seriam limitados. Isso significaria que a fraqueza do crescimento global e a baixa inflação podem forçar até o Federal Reserve e o Banco da Inglaterra a adotarem juros negativos, segundo eles.
Juros negativos são potencialmente danosos para os balanços e para as margens financeiras de juros dos bancos, uma preocupação que tem contribuído para a atual turbulência nos mercados.


Mas os limites inferiores para as taxas estão bem abaixo do que muitos presumiam, concluiu o relatório do JP Morgan, sugerindo que os bancos poderiam absorver o golpe mais facilmente do que temido.


O Banco do Japão e o Banco Central Europeu (BCE) já adotaram taxas de juros negativas sobre os depósitos bancários, enquanto as taxas oficiais de empréstimo na Suíça e na Suécia são negativas.


No caso das taxas de depósito, o Fed pode, em princípio, chegar a -1,3 por cento; a Grã-Bretanha pode reduzi-las a -2,5 por cento; -4,5 por cento na zona do euro; e -3,45 no Japão, escreveram os economistas Malcolm Barr, Bruce Kasman e David Mackie em nota publicada na terça-feira.
Em um mundo de juros negativos, a menor taxa cobrada sobre depósitos no banco central se torna efetivamente o ponto de referência padrão para os mercados, disseram os economistas.

https://s3.reutersmedia.net/resource...EABM02J&w=1280



JPMorgan reforça aposta no mercado português


A gestora já tem mil milhões de euros em ativos sob gestão no mercado nacional que considera ser um "mercado relevante na Europa". O objetivo é reforçar ainda mais essa aposta.


A JP Morgan vê Portugal como um mercado relevante na Europa e pretende reforçar ainda mais essa aposta depois de ter atingido a fasquia dos mil milhões de euros em ativos sob gestão no país, avança o Jornal de Negócios

“Houve um volume de entradas nos fundos que levou a JPMorgan a considerar este um mercado relevante na Europa”, explicou Miguel Luzárraga, responsável da gestora para a Ibéria durante um encontro com jornalistas, adiantando que a instituição atingiu os mil milhões de euros em ativos sob gestão em Portugal.


Depois de ter atingido essa fasquia, o objetivo da gestora de ativos passa por reforçar ainda mais a sua presença no mercado nacional, numa altura em que os portugueses estão a apostar cada vez mais em fundos de investimento. “Os clientes estão mais confiantes“, afirmou a esse propósito o responsável da JP Morgan.


Em termos de destino de investimento, Portugal também tem vindo a captar maior interesse junto de investidores internacionais, sobretudo depois de ter sido retirado da categoria de “lixo” por parte da Standard & Poor’s.

O JPMorgan Chase registrou receita comercial recorde em meio ao aumento da volatilidade no primeiro trimestre. Os ganhos trimestrais registrados por ação de U$S 0,78 centavos, um valor bem abaixo da estimativa de US $ 1,84 dos analistas, com a empresa adicionando US$ 6,8 bilhões às provisões para perdas com empréstimos, informou o JPMorgan (NYSE:JPM) na terça-feira (14) em comunicado.

O lucro de US$ 2,87 bilhões caiu 69% em relação ao ano anterior, impulsionado pelas provisões, enquanto a receita se mostrou mais resiliente, com uma queda de 3% em relação ao ano anterior para US$ 29,07 bilhões.

O JPMorgan também se beneficiou da crescente volatilidade e maior demanda em suas operações comerciais. Investidores ficarão interessados ​​em saber se o CEO, Jamie Dimon, que voltou ao trabalho recentemente após um problema de saúde dará alguma orientação sobre como o banco irá performar no resto do ano.

Três dos maiores bancos dos Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira provisões de 28 bilhões de dólares para lidar com inadimplência, sinalizando que grande parte dos problemas econômicos gerados pelas medidas de quarentena contra o coronavírus ainda estão por vir.

J.P. Morgan recomenda maior exposição em ativos internacionais

A Locaweb (LWSA3) informa que o banco norte-americano JPMorgan expandiu para 5,22% sua participação acionária na empresa de tecnologia.

Conforme o anúncio, no último dia (31), a instituição financeira passou a deter 6.579.907 ações ordinárias da Locaweb.

Grande parte de Wall Street vê os esforços da campanha de Trump para anular os resultados das eleições como um espetáculo secundário desesperado, destinado ao fracasso. Mas o JPMorgan está dizendo aos clientes que ainda há uma chance de que esse processo se torne um caos. Afinal, estamos em 2020.

O JPMorgan Chase espera que a retomada da atividade econômica global sustente ganhos adicionais da bolsa brasileira, à medida que o país tenta resgatar sua agenda de reformas.

O JPMorgan Chase & Co (NYSE: JPM) disse na sexta-feira que Lee Raymond notificou o banco de sua intenção de deixar o cargo de membro de seu conselho no final do ano.

Jamie Dimon, do JPMorgan Chase & Co., publicou sua carta anual aos acionistas na quarta-feira e, como de costume, ofereceu uma ampla visão geral do estado do mundo após um ano de uma pandemia global, aprimorando as dificuldades que criou para muitos e o crescente fosso de riqueza.

As ações de bancos como JPMorgan (JPM, JPMC34), Goldman Sachs (GS, GSGI34) devem continuar a cair à medida que os rendimentos dos títulos de longo prazo caíssem ainda mais. O rendimento do Tesouro de 10 anos caiu mais 3 pontos base abaixo de 1,35%, seu nível mais baixo desde fevereiro. O rendimento do Tesouro de 30 anos caiu em magnitude semelhante, para 1,97% na quarta-feira.

Economias das Filipinas, Peru, Colômbia, África do Sul e Tailândia estão entre as mais vulneráveis ​​à variante COVID-19 Delta nos mercados emergentes, principalmente devido às baixas taxas de vacinação, uma análise do JPMorgan (NYSE: JPM) encontrada na quinta-feira.