Star Wars: A Ascensão Skywalker
Com o retorno do Imperador Palpatine, todos voltam a temer seu poder e, com isso, a Resistência toma a frente da batalha que ditará os rumos da galáxia. Treinando para ser uma completa Jedi, Rey (Daisy Ridley) ainda se encontra em conflito com seu passado e futuro, mas teme pelas respostas que pode conseguir a partir de sua complexa ligação com Kylo Ren (Adam Driver), que também se encontra em conflito pela Força.
Este é um breve resumo sobre a saga A Ascensão Skywalker. O último da série.
Um desfecho já visto há muito. Em Star Wars: A Ascensão Skywalker não só representa a comunhão de oito filmes lançados ao longo de 42 anos como também se propõe a finalizar a história do principal pilar de seu universo cinematográfico: a família Skywalker. O Despertar da Força, está a receita para que a ação e o imediatismo se unam a tudo o que já conhecemos: o bem, e o mal, a Força e, em meio a tudo isso, a nostalgia. O último elemento que dita o tom do Capítulo IX, pois para J. J. Abrams - que retorna ao posto de diretor após Rian Johnson comandar Os Últimos Jedi - e agradar aos fãs é fator determinante no capítulo final. Aliás, um final que todos aguardavam, mas que não queriam que chegasse.
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Kusrk- baseado em fatos reais
Baseado em fatos reais, o filme narra a explosão e o naufrágio do submarino russo Kursk no ano de 2000. Os tripulantes precisam sobreviver às águas geladas do Mar de Barents enquanto esperam por um resgate que pode não chegar por causa do descaso das autoridades. Culminando no desfecho trágico.
A Última Missão, desde a primeira cena em que vemos o relógio de Mikhail Averin (Matthias Schoenaerts) submerso enquanto seu filho Misha (Artemiy Spiridonov) treina ficar sem respirar. Depois disso, o espectador é sempre lembrado desse conceito abstrato, seja pelo excesso de tempo para esperar um míssil ser lançado, ou a falta do mesmo para um resgate em que as autoridades demoram em agir. Porém, o tempo parece estar perdido no próprio filme, em um ritmo que parece nunca ser encontrado pelo seu diretor Thomas Vinterberg. Pode se dizer que Kursk é o primeiro blockbuster de Vinterberg, especialista em longas que exploram mais a natureza humana do que explosões e cenas de ação.
O foco da trama fica em um embaraço entre se entregar à ação ficcionalizada de um filme catástrofe ou explorar a profundidade dos sentimentos de todos os envolvidos.
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Juamanji - O Nível Seguinte
Para quem gosta do estilo e acompanha desde o primeiro, o gangue está de volta, mas o jogo mudou. Trazendo nomes de peso como, Dwayne Johnson "The Rock", Jack Black, Kevin Hart. Quando regressam a Jumanji para resgatar um deles, descobrem que nada é como estavam à espera. Os jogadores terão de enfrentar lugares desconhecidos e inexplorados, desde os áridos desertos às montanhas nevadas, para escapar do jogo mais perigoso do mundo.
https://www.youtube.com/watch?v=rBxcF-r9Ibs
Filme sobre o Caso Von Richthofen ganha primeiro teaser
Um dos crimes que mais chocaram o Brasil será contado nos cinemas em breve. Foi revelado o primeiro teaser de "A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais", longas que contarão versões distintas sobre o famoso caso Von Richthofen.
Sob a direção de Maurício Eça, os filmes têm roteiro escrito pela criminóloga Ilana Casoy (autora de Casos de Família: Arquivos Richthofen, também sobre o caso) e Raphael Montes, com base nos autos do processo e nos diferentes depoimentos oficiais dos envolvidos. Já o elenco é formado por Allan Souza Lima, Leonardo Medeiros, Vera Zimmermann, Debora Duboc e Augusto Madeira.
O Caso Richthofen aconteceu em outubro de 2002, em São Paulo e se tornou um dos homicídios mais conhecidos no Brasil. Na ocasião, Suzane planejou a morte de seus pais, e abriu a porta da mansão da família para que os irmãos Cravinhos pudessem acessar a residência e, em seguida, mataram Manfred e Marísia. A estreia está prevista para 2 de abril.
Parasita triunfa no Oscar e levanta questão de crise habitacional em Seul
Algumas surpresas marcaram a festa do Oscar, uma delas foi a apresentação inusitada de Eminem cantando "Lose Yourself" o que nos deixou felizes, para quem gosta, mas confusos. O momento foi introduzido por Lin-Manuel Miranda, que falou sobre como a trilha sonora é importante para a identidade dos filmes, complementada com uma rápida montagem de clássicos do cinema que de repente não mais que de repente terminou com o rapper aparecendo de surpresa no palco para cantar. A faixa catanda por Eminem venceu como Melhor Canção Original no Oscar de 2003 por integrar o filme 8 Mile - Rua das Ilusões, protagonizado pelo rapper, ironicamente ele não esteve presente naquele ano, o mesmo brincou em seu twitter, pedindo desculpa por ter demorado 18 anos...
Mas, o triunfo da noite foi de "Parasita" dirigido por Bong Joon-ho, o filme ganhou quatro estatuetas. A produção sul-coreana é a grande vencedora da noite, se tornando a primeira não falada em inglês a vencer como melhor filme. Até então, apenas dez filmes tinham sido indicados às duas categorias, mas nenhum havia conseguido a dobradinha. Parasita também se tornou a primeira produção não falada em inglês a levar o Oscar de melhor filme.
O filme ressalta a disparidade crescente e a falta de moradias acessíveis na capital sul-coreana Seul, de acordo com analistas sociais e acadêmicos. Podemos dizer que é uma abordagem satírica da disparidade crescente entre ricos e pobres.
Válido lembrar que um relatório de 2018 da Organização das Nações Unidas (ONU) observou que, apesar de a Coreia do Sul estar entre as nações mais ricas do mundo, sua falta de moradias acessíveis é uma "barreira substancial", particularmente para os jovens, a população mais velha e os solteiros.
Estreia da refilmagem de O homem invisível chega aos cinemas.
A lista de estreia está cheia para o inicio de março, tem até espaço para refilmagem. Sim, estamos falando de "O Homem Invisível", refilmagem do clássico de 1933 que promete deixar muita gente com a cabeça dos dedos doendo de tanto roer a unha. A história segue a vida de Cecília Kass (Elisabeth Moss), uma mulher que vive em um relacionamento abusivo com Adrian Griffin (Oliver Jackson-Cohen), um cientista rico e brilhante que estava trabalhando em um experimento secreto. Com a ajuda da irmã (Harriet Dyer), ela consegue fugir e desaparecer, mas logo recebe a notícia de que o ex se matou. O problema é que ela desconfia que a morte foi uma farsa, já que o tal experimento secreto era uma fórmula que deixa as pessoas invisíveis.
Nãos ei se estão familiarizados, mas houve uma outra versão inspirada nesta mesma obra de 1933, "O Homem ?Sem Sombra" com o ator Kevin Bacon como vilão Sebastian Craine, seguindo a mesma trama, um cientista que em um laboratório militar ultrassecreto, realizava experimentos com grupo de cientistas, e, então, descobrem a fórmula da invisibilidade. Ansioso por analisar os efeitos em um ser humano, Craine, testa em si mesmo. Entretanto, ainda não havia o antídoto para a fórmula e precisa encontrar algo que impeça o cada vez mais rápido processo de invisibilidade pelo qual passa o corpo de Craine. Aos poucos a intoxicação o afeta e ele comece a acreditar que seus colegas são uma ameaça. Sebastian fica cada vez mais violento e fora de controle. A obra com direção de teve até indicações para Oscar de melhores efeitos visuais, e do MTV Movie Award: Melhor Vilão.
O fato é que, para os fãs de ficção o remake é uma boa opção.