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Dólar sobe ante real após manifestação de 7 de setembro.
O dólar subia acentuadamente frente ao real nesta quarta-feira pós-feriado de 7 de Setembro, com os operadores cautelosos após novos investidas do presidente Jair Bolsonaro aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Após a manifestação que foi bem numerosa, mas pouco considerada por alguns meios de comunicação, um possível impeachment do presidente Jair Bolsonaro já passou a ser discutido por diversos partidos que até o momento não fazem oposição sistemática ao governo, mas que condenaram os discursos de Bolsonaro no dia 7 de Setembro.
Às 9:53, o dólar avançava 0,52%, a 5,2031 reais na venda, e chegou a saltar 0,90% na máxima do dia, a 5,2233 reais, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro subia 0,65%, a 5,2205 reais.
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Dólar estende perdas após redução de ruído político local e relações EUA-China.
O dólar continuou a sequência de perdas nesta sexta-feira, registradas na véspera na esteira de posicionamento mais conciliador do presidente Jair Bolsonaro, enquanto os mercados globais pesavam sinais de alívio nas tensões entre Estados Unidos e China contra salto na inflação ao produtor norte-americano.
No documento, redigido com ajuda do ex-presidente Michel Temer, Bolsonaro afirmou que nunca teve a intenção de agredir quaisquer dos Poderes, amenizando o tom depois de atacar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso durante manifestações do feriado de 7 de Setembro.
A consequência disso foi a redução do ruído político, que estava bem extremado desde as manifestações de 7 de setembro e as respostas dos Poderes, mas as promessas de manifestação pró-impeachment no próximo domingo continua.Mas o mercado respondeu bem, tnato que o dólar às 10:19, o dólar recuava 0,27%, a 5,2135 reais na venda.
Mas segundo analistas, esta volatilidade da moeda veio para ficar, e o real está longe de se fortalecer.
Dólar fecha em baixa afetado pelo cenário doméstico de incertezas fiscais.
O dólar comercial fechou em R$ 5,2360, caindo 0,41%. Em uma sessão marcada por leves alternâncias, o câmbio foi impactado pelas incertezas do cenário fiscal doméstico. A incerteza fiscal é gerada pelos precatórios, que são valores devidos a empresas, e pessoas físicas pela União, após sentença definitiva da justiça, e também pelo auxílio Brasil. Segundo especialistas, o mercado teme medidas populistas rompam o teto fiscal.
em relação ao cenário global, a atenção está voltada para a China, com números decepcionantes do varejo chinês. e os EUA, pois dados mostram que a inflação continua, além do último payroll, que é o principal indicador do nível de empregos nos EUA, ter sido muito decepcionante. e a previsão de que o Fed continue a injetar liquidez na economia é incerta.
Enfim o ruído político continua a interferir na economia,
Dólar bate 5,31 com alta do IOF
O dólar subia com força nesta sexta-feira e chegou a superar os 5,31 reais no pico do dia, com os investidores repercutindo o aumento do imposto sobre operações financeiras, o IOF, e seu impacto fiscal à medida que aguardavam as reuniões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil da semana que vem.
Às 10:38, o dólar avançava 1,07%, a 5,3216 reais na venda, deixando para trás as leves perdas registradas no início do pregão. Na máxima do dia, o dólar foi a 5,3171
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Dólar reduz perdas, precatórios, decisão do Ged em foco.
O dólar reduziu suas perdas nesta quarta-feira, saindo de mínimas na casa dos 5,25 reais alcançadas mais cedo, os mercados estão à espera das decisões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil, conforme monitoravam a situação da China Evergrande e as discussões domésticas em torno dos precatórios, que são as requisições de pagamento expedidas pelo Judiciário para cobrar de municípios, estados ou da União. Será que a solução está chegando?
A incorporadora Evergrande concordou nesta quarta-feira em acertar o pagamento de juros de um título doméstico, afastando temores de calote iminente.
Nesta quarta-feira, também concentram a atenção dos mercados as reuniões do Fed e do BC doméstico. A expectativa é de que o banco central norte-americano abra caminho para reduções em suas compras mensais de títulos, enquanto o Comitê de Política Monetária (Copom) brasileiro deve elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual, a 6,25% ao ano.
Dito isto, às 10:12, o dólar recuava 0,04%, a 5,2831 reais na venda, depois de tocar 5,2501 reais na mínima do dia (-0,66%). Na B3 (SA:B3SA3), o dólar futuro subia 0,27%, a 5,2945.
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Dólar em queda moderada ante real.
O dólar opera em queda moderada na manhã desta quinta-feira, em sintonia com o enfraquecimento da moeda norte-americana no mercado internacional. Apesar dos acontecimentos do mercado, como o caso Evergrande na China e à política monetária dos Estados Unidos, ainda há volatilidade em alguns ativos, como o petróleo, que voltou a cair. Internamente, o mercado segue em análises do ambiente macroeconômico, após a elevação da taxa Selic.
No inicio da manhã, o dólar à vista era negociado a R$ 5,2918, em baixa de 0,24%. O Dollar Index (DXY), que mede a variação do dólar ante uma cesta de seis divisas fortes, tinha baixa de 0,36%.
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Dólar fechou em R$ 5,3790, com alta de 0,65%.
O dólar fechou em R$ 5,3790, com alta de 0,65%. A moeda norte-americana foi fortalecida por declarações de integrantes do Federal Reserve, o banco central norte-americano, que diziam que o tapering, a famosa remoção de estímulos, se aproxima e pelas incertezas políticas e fiscais domésticas que continuam no radar.
O fato é que mesmo depois do swap, o dólar continua positivo. mas será se o tapering continuar, o dólar pode crescer mais? Bem, alguns analistas acreditam que sim. Os problemas domésticos, como por exemplo, os precatórios, que se arrastavam de outros governos mas que estourou neste, o bolsa familia, entre outras ações, não ajudará o real a se fortalecer.
No mais o o mercado já aguardava essa intervenção cambial, em linha com o realizado ano passado, mas a antecipação mostra preocupação do Banco Central com o câmbio. Bem de acordo com seu histórico de cotações o dólar só tem crescido no inicio deste mês de setembro iniciou em 5,1827 compra, e 5,1832 a venda. Hoje cotado a 5,3783.