O volume do setor de serviços do Brasil cresceu 0,6 por cento em relação a dezembro e teve alta de 1,8 por cento na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.
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O volume do setor de serviços do Brasil cresceu 0,6 por cento em relação a dezembro e teve alta de 1,8 por cento na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.
Nos Estados Unidos, o relatório divulgado pelo Departamento de Comércio mostrou um aumento inesperado de novos pedidos de bens duráveis no mês de fevereiro.
Os pedidos de bens duráveis aumentaram 1,2% em fevereiro, após um aumento revisado de 0,1% em janeiro. Os economistas esperavam que as encomendas de bens duráveis diminuíssem cerca de 0,8% em comparação com a queda de 0,2% relatada no mês anterior.
O aumento inesperado dos pedidos de bens duráveis deveu-se, em grande parte, a uma recuperação substancial dos pedidos de equipamentos de transporte, que aumentaram 4,6% em fevereiro, depois de recuar 0,9% em janeiro.
BRASIL
No Brasil, influenciada pela retração de 16,88% no preço das passagens aéreas, a prévia da inflação de março registrou 0,02%, o menor resultado para o mês desde o início do Plano Real, em julho de 1994. O item representou o maior impacto negativo, contribuindo com -0,11 ponto percentual no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado hoje (25) pelo IBGE.
Com o resultado, o IPCA-E (IPCA-15 acumulado trimestralmente) ficou em 0,95%. Em 12 meses, o índice alcançou 3,67%, abaixo dos 4,21% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
Além das passagens aéreas, que tiveram preços menores pelo terceiro mês consecutivo (-6,45%, em janeiro, e -6,68%, em fevereiro), as quedas da gasolina (-1,18%), do etanol (-1,06%), do óleo diesel (-1,95%) e do gás veicular (-0,89%), nos combustíveis (-1,19%), também influenciaram o resultado do grupo Transportes (-0,80%). Este grupo, que tem o maior peso no consumo das famílias, apresentou a maior deflação no mês.
No Brasil, o volume de serviços cresceu 0,6% em janeiro, após dois meses seguidos de queda, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (25) pelo IBGE. A alta foi puxada pelo setor de transportes, serviços auxiliares e correio, que avançou 2,8% na passagem de dezembro para janeiro, recuperando a perda nos últimos dois meses de 2019.
Em comparação com janeiro do ano passado, o volume de serviços cresceu 1,8%, alcançando a quinta taxa positiva consecutiva. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o avanço foi de 1%.
O Produto Interno Bruto "PIB" dos Estados Unidos cresceu à taxa anualizada de 2,1% no quarto trimestre de 2019, de acordo com dados divulgados pelo Departamento do Comércio na manhã desta quinta-feira (26).
Esperava-se um crescimento anualizado de 2,1%. No terceiro trimestre, o PIB dos EUA avançou 2,1%.
Em 2019, o PIB dos EUA teve um avanço de 2,3%, o menor ritmo em três anos. Em 2018, a economia americana cresceu 2,9% e em 2017 a alta foi de 2,4%.
De acordo com o Fed os EUA pode entrar em recessão, o que pode ser um efeito dominó no mundo, e, segundo Powell o FED ainda tem espaço para dar suporte à economia, mas continuará usando as ferramentas necessárias para combater a desaceleração econômica provocada pela crise do coronavírus.
Com o impacto do avanço do surto de coronavírus na economia, o faturamento do varejo já acumula queda de 15,8% em março na comparação com o mês passado, segundo um levantamento da Cielo divulgado nesta segunda-feira (30).
As vendas nos supermercados do Reino Unido dispararam a níveis históricos em março, devido ao frenesi dos britânicos por estocar alimentos ante a propagação do novo coronavírus e as medidas de confinamento. De acordo com um estudo da consultoria Kantar, as vendas aumentaram quase 21% nas quatro semanas anteriores a 22 de março.
A produção industrial brasileira cresceu 0,5% em fevereiro, na comparação com janeiro, conforme divulgou nesta quarta-feira (1°) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o setor marcou o segundo avanço mensal consecutivo, mas eliminou apenas uma parte das perdas registradas nos dois últimos meses de 2019.
A balança comercial registrou superávit de US$ 4,713 bilhões em março, informou o Ministério da Economia nesta quarta-feira (1º).
Os preços mundiais de alimentos caíram acentuadamente em março, impactados pela queda na demanda ligada à pandemia de coronavírus e pela retração nos preços globais do petróleo, informou a agência de alimentos das Nações Unidas nesta quinta-feira (2).
A economia dos Estados Unidos fechou postos de trabalho em março, encerrando abruptamente um histórico de 113 meses seguidos de crescimento do emprego, à medida que ações rigorosas para controlar a pandemia de coronavírus prejudicam empresas e fábricas, praticamente confirmando uma recessão.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, desacelerou para 0,07% em março, depois de ter registrado uma taxa de 0,25% em fevereiro, segundo divulgou nesta quinta-feira (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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O número de norte-americanos que solicitaram auxílio-desemprego nas últimas três semanas superou 15 milhões, com as novas reivindicações superando 6 milhões pela segunda semana consecutiva na semana passada, conforme medidas rígidas para controlar o surto de coronavírus suspendem a atividade do país.