Tokenização de novas cotas de consórcio - Mercado Bitcoin
O Mercado Bitcoin, por meio de um comunicado encaminhado ao CriptoFácil, anunciou uma nova iniciativa em tokenização.
Nesta quinta-feira, 23 de julho, terá início uma nova negociação de tokens. Este novo token representa oito cotas de consórcio, diferente da primeira versão.
A primeira iniciativa da exchange nesse sentido proporcionou um retorno de 2,57% em 103 dias. O prazo para receber o pagamento desta nova leva de tokens é 180, contados da contemplação.
Segundo o comunicado, o Mercado Bitcoin já tem cerca de R$ 25 milhões de ativos reais tokenizados. Iniciando em tokens de precatórios, o objetivo agora é fazer o mesmo com cotas de consórcio excluídas.
O CEO do Mercado Bitcoin, Reinaldo Rabelo, declarou que a tendência é oferecer mais cotas a cada lançamento. Ademais, serão mescladas “diferentes administradoras para ajudar o investidor a diversificar a sua carteira“.
Nota: Tokenização é um processo de substituição dos dados reais por outros equivalentes, com mesmo formato e protegidos por uma chave de criptografia. A Tokenização já está contida em grande parte das transações financeiras que realizamos todos os dias.
BTC começa a semana a todo vapor!
O preço do Bitcoin ( BTC ) subiu para US $ 10.272 ontem 26 de julho em um inesperado rali de fim de semana. Liquidou US $ 74 milhões em contratos longos apenas no BitMEX, pegando muitos traders desprevenidos.
Parece haver duas razões principais por trás do aumento abrupto do Bitcoin de US$ 9.700 para mais de US $10.200. Eles são a liquidação de shorts super alavancados e traders que lucram com criptomoedas alternativas excessivamente estendidas (altcoins).
Nesta segunda, até o momento da escrita ante o RBL o BTC era cotado a 55.0002,00, 10865,00usd uma variação de +9,61%.
Brasil é o segundo país que mais compra Bitcoin - Forbes
Em uma recente publicação, a Forbes tentou descobrir quem está impulsionando o preço do Bitcoin. Dentre as descobertas, o estudo revelou que o Brasil é o segundo país que mais compra BTC. Ao todo, 18% dos brasileiros adultos possuem Bitcoin.
A Forbes citou uma pesquisa da Cornerstone Advisors. Segundo ela, 15% dos estadunidenses adultos possuem criptomoedas.
países da América Latina e demais nações emergentes ficaram na frente.
Cerca de 20% da população da Turquia possui Bitcoin. Brasil e Colômbia aparecem logo atrás, com 18%.
Argentina e África do Sul ficam empatados, ambos com 16% da população adulta comprando criptomoedas.
Além da quantidade de adultos comprando criptomoedas, o estudo traçou o perfil de quem compra. A pesquisa revela que homens, com salários anuais superiores a R$ 600 mil e nível de ensino ao menos superior são os maiores compradores de Bitcoin. O percentual de 22% dos investidores, estima-se que na próxima leva elas representarão 35% – um aumento de 13%.
Além deles, Millennials e pessoas da Geração X. Os Millennials representam 57% das pessoas comprando criptomoedas em 2020.
Os integrantes da Geração X (41 a 55 anos) representam 30%. Adultos da Geração Z e os Baby Boomers detêm, respectivamente, 7% e 3% em criptomoedas.
Em síntese, no caso dos Estados Unidos, 47% de clientes do Bank of America também estão comprando criptomoedas.
No geral, a situação financeira daqueles que compraram Bitcoin está “muito melhor” desde o início da pandemia. 47% dos detentores do Apple (NASDAQ:AAPL) Card são detentores de criptomoedas. Deste número, dois terços compraram criptomoedas em 2020.
Entre aqueles sem ensino superior 18% dos investidores também entrarão no mundo das criptomoedas. A tendência é que este percentual aumente, e que eles passem a representar 36% dos investidores.
Bitcoin ultrapassa US$ 12 mil pela primeira vez em um ano
O preço da criptomoeda bitcoin chegou a US$ 12 mil pela primeira vez desde agosto do ano passado, segundo mostraram dados de negociação no último domingo (2).
Neste momento, o Bitcoin (COIN:BTCUSD) está sendo negociado a US$ 11.156,75. Pelo preço da paridade, a criptomoeda é negociada no Brasil a R$ 59.995,00 pela manhã chegou a ser cotado a R$ 60.000,00.
Com esse disparo no preço, nos perguntamos se a moeda digital pode crescer mais. Segundo o relatório, uma das belezas do Bitcoin é que seu sucesso não é predito por servir um propósito único. Mas mesmo focando na sua utilidade como reserva de valor, o seu potencial é altíssimo. Então, tudo pode acontecer e a tendência é a disparar ainda mais.
Criptoativos podem substituir a moeda nacional?
Nos dias de hoje, as moedas virtuais estão cada vez mais populares, ainda que alguns, por falta de informações, ou por própria decisão não reconheça isso, é fato, que elas chegaram para ficar. Transações virtuais com este tipo de ativo, é cada vez mais comum. Até em países onde é estritamente proibido o uso destes ativos, muitos dão um jeito de ter acesso.
Mas será que os criptoativos podem substituir a moeda nacional? Bem, o Ex-vice-presidente do banco central da China "PoBC" e e atual diretor do Haixia Blockchain Research Institute, Wang Yongli, afirma que cripto poderá substituir todo o dinheiro em espécie.
Segundo o Decrypt, a moeda digital da China, chamada de DCEP (moeda digital/pagamento eletrônico), foi criada para substituir M0, uma forma de mensurar notas ou moedas em circulação. Wang afirmou que o banco central do país prefere que a DCEP substitua o padrão M2, que se refere aos fundos e ao crédito em contas bancárias comerciais, mas acredita que a moeda digital também poderá substituir outros padrões, como M1 que é o dinheiro em contas corrente.
A decisão de substituir M2 é devido à digitalização de moedas por empresas privadas em plataformas de pagamentos digitais como WeChat Pay e Alipay.
Então, para Wang, a DCEP existirá em paralelo ao sistema financeiro atual e que cidadãos poderão criar “contas básicas” para receber fundos em DCEP.
Bem talvez na China venha a ser uma realidade, mas em outros lugares está longe de ser.
Hacker de 17 anos que invadiu o Twitter tem R$ 18 milhões em Bitcoin
Todo mundo se lembra quando fomos bombardeados com notícias de que hackers invadiram contas de perfis de celebridades no Twitter, como Elon Musk, Bill Gates, Barack Obama e outros, publicaram a mesma mensagem em 15 de julho: “envie Bitcoin e te enviarei de volta o dobro do seu dinheiro”. ?
Pois é, Graham Ivan Clark, o adolescente de 17 anos da Flórida que foi preso na semana passada acusado de ser a mente por trás do maior ataque ao Twitter, tem R$ 18 milhões em Bitcoin (BTC). Clark tem 300 BTC, cerca de R$ 18 milhões na cotação nesta terça-feira (04) segundo cotação do dia.
O hacker enfrenta 30 acusações criminais por promover um golpe usando bitcoin na rede social cofundada pelo empresário e desenvolvedor Jack Dorsey.
Mason John Sheppard (“Chaewon”), 19, do Reino Unido; e Nima Fazeli (“Rolex”), 22, de Orlando, Flórida, são acusados de ajudar no ataque que consistiu em diversas violações técnicas e enganharia social.
Os acusados é calro estão sendo defendidos por seus advogados, mas os promotores no caso disseram que os 300 BTC de Clarke devem ter sido obtidos ilegalmente, devido à sua “conduta”, referindo-se ao hack no Twitter. O advogado de Clarck argumenta que Clark foi alvo de uma investigação criminal em 2019, quando promotores apreenderam cerca de US$ 15 mil em dinheiro e 400 bitcoins do adolescente.
Na época, segundo o advogado, Clark teria recebido de volta 300 BTC depois que os promotores se recusaram a acusá-lo de algum crime.
O fato é que o adolescente recém formado do ensino médio, terá que pagar uma fiança de US$725 mil definido durante a audiência – valor muito superior ao que teria sido roubado ao enganar os usuários na rede social: cerca de US$180 mil, segundo o The New York Times.
Mas, de acordo com a lei do estado da Flórida, os promotores aceitariam 10% da fiança estabelecida, equivalente a US$72.500, para libertar o adolescente enquanto aguarda julgamento. Será que neste meio tempo ele não cometerá mais crimes?
Coca-Cola adota Ethereum e venderá hard seltzer
Em comunicado publicado no início da semana, a Coke One North America (CONA), subsidiária da Coca-Cola, anunciou a integração com o blockchain Ethereum para seu novo projeto.
As 12 maiores engarrafadoras norte-americanas de Coca-Cola já estão usando uma plataforma blockchain baseada na Hyperledger Fabric, voltada para casos de uso corporativo para o gerenciamento interno da cadeia de suprimentos desde o ano passado.
A novidade é a expansão do uso da DLT para fornecedores externos, como fornecedores de matérias-primas que distribuem latas e garrafas. Este projeto conta ainda com a contribuição das startups de blockchain Unibright e Provide, e os resultados são aguardados no quarto trimestre de 2020.
Com alvo no público jovem e explorar novos produtos. e no intuito de recuperar uma de suas maiores perdas na receita trimestral nos últimos 30 anos, a Coca Cola revelou que vai entrar no mercado hard seltzer de bebidas alcóolicas gaseificadas e com baixo teor alcóolico e calórico, fenômeno no exterior.
A novidade chegará por meio da Topo Chico, uma marca de água mineral com gás focada no público jovem e que foi adquirida pela Coca-Cola em outubro de 2017, por US$220 milhões.
Até o final deste ano aa bebida será testada em algumas cidades da América latina, e em 2021 chegará nos EUA.