Dóalr avança ante BRL, foco dos investidores em Davos e virus na China
Além dos temores sobre a disseminação de um vírus na China que derrubavam o apetite por risco em todo o mundo, levando o dólar a subir contra o real no pregão desta terça-feira acima de 4,20 reais, com os investidores também de olho no Fórum Econômico Mundial de Davos, bem como nas falas preocupantes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que afirmou que a maioria das tarifas será mantida na segunda fase de negociações comerciais com a China.
No entanto, os mercados de câmbio internacionais, as moedas seguras, como o iene japonês, beneficiavam-se da aversão a risco gerada pela doença, enquanto divisas emergentes, como a lira turca e o peso mexicano, se depreciavam.
Às 10:20, o dólar avançava 0,11%, a 4,1940 reais na venda. O contrato mais líquido de dólar futuro ganhava 0,04% na B3, a 4,196 reais.
Dólar em leve queda ante BRL nesta quarta-feira
Depois de chegar a uma máxima em quase três semanas na véspera, o dólar era negociado em praticamente estável ante o real no início desta quarta-feira, ainda na casa de 4,20 reais, em meio à tímida redução dos temores sobre um surto de coronavírus na China.
A moeda norte-americana terminou a sessão com ganho de 0,40%, a 4,2060 reais na venda, na terça-feira (21), seu maior patamar desde dezembro (3).
Dólar volta a subir ante real com redução da aversão ao risco
Depois de ter baixa acentuada na sessão anterior, com os investidores voltando a ficar nervosos sobre o surto de coronavírus mortal na China, o dólar opera em alta nesta quinta-feira (23). Às 9h22, a moeda norte-americana subia 0,29%, a R$ 4,1874. Na quarta, a moeda norte-americana caiu 0,71%, a R$ 4,1753, após atingir R$ 4,20.
Dólar opera em alta nesta sexta-feira
O dólar opera em leve alta nesta sexta-feira (24), contrariando o movimento de queda da véspera. Às 09h01, a moeda norte-americana subia 0,10%, a R$ 4,1704. Na quinta (23), o dólar caiu 0,23%, a R$ 4,1659. No ano, a moeda acumula alta de 3,89%.
Dólar inicia a semana acima de 4,20 em meio a temores do Coronavírus
O dólar iniciou a semana em alta acentuada ante o real, acima de 4,20 reais, acompanhando os movimentos de aversão a risco em todo o mundo em meio aos temores sobre a rápida disseminação do coronavírus chinês. Às 9h04, a moeda norte-americana subia 0,67%, a R$ 4,2119. Na sexta-feira, a moeda norte-americana subiu 0,43%, a R$ 4,1839.
Dólar continua a 4,20 ante o real
O dólar abriu em queda nesta terça-feira (28), após forte avanço na véspera. A moeda norte-americana caía 0,21%, mas continuava em torno de 4,20 reais em meio à permanência da cautela nos mercados devido ao coronavírus. Na véspera, a moeda norte-americana avançou 0,60%, fechando a R$ 4,2092 – maior patamar de fechamento desde 2 de dezembro do ano passado (R$ 4,2157).
Dólar opera em alta nesta quarta-feira
O dólar opera em alta nesta quarta-feira (29), com o mercado ainda de olho nas consequências do coronavírus na China. Às 9h01, a moeda norte-americana era vendida a R$ 4,1983, em alta de 0,12%. Na terça, o dólar caiu 0,38%, e fechou a R$ 4,1932. Na mínima do dia, chegou a R$ 4,1879. Na máxima, chegou a R$ 4,2166.
Dólar tem alta acentuada ante Real
O dólar tinha alta acentuada contra o real nesta quinta-feira, sendo negociado acima de 4,25 reais pela primeira vez em quase dois meses, em dia marcado pela cautela global em relação ao surto de coronavírus na China e seu possível impacto econômico.
No dia anterior, a moeda norte-americana terminou o dia vendida a R$ 4,2193, em alta de 0,62%
Dólar tem pouca movimentação nesta sexta-feira
Depois de fechar em máxima histórica na sessão anterior, o dólar tinha pouca movimentação contra o real nesta sexta-feira, mas ainda caminhava para registrar sua quinta semana de alta em relação à moeda brasileira.
O dólar opera estável nesta sexta-feira (31). Às 9h11, a moeda norte-americana caía 0,09%, vendida a R$ 4,2530.No dia anterior, a moeda norte-americana encerrou o dia em valorização de 0,90%, vendida a R$ 4,2574.
O mercado continua tenso, investidores em todo o mundo seguiam atentos às notícias sobre o surto do Coronavírus chinês, que já soma 213 mortes e mais de 9 mil casos confirmados, levantando preocupações sobre o impacto da doença sobre a maior economia do mundo.